ESTUDO DE MOBILIDADE E TRANSPORTES NO CONCELHO DE LEIRIA

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA ESTUDO DE MOBILIDADE E TRANSPORTES NO CONCELHO DE LEIRIA Revisto em SETEMBRO ª Parte SOLUÇÕES DE MOBILIDADE URBANA A Carreiras urbanas B Carreiras suburbanas C Modos Complementares Perform Energia, Lda Nº. Contribuinte: Rua Joseph Bleck, 29 Sociedade por Quotas Limitada Capital Social: DAFUNDO, PORTUGAL Nº 9814 da Conservatória do Registo Comercial de Oeiras stussi@netcabo.pt T e l : /

2 CÂMARA MUNICIPAL DE LEIRIA INDICE Pag.ª 1. ENQUADRAMENTO 1 2. OBJECTIVOS 1 3. METODOLOGIA 5 4. ELEMENTOS DO ACTUAL SISTEMA DE TRANSPORTES 6 5. CONDICIONANTES DA REDE VIÁRIA MOVIMENTOS DETERMINANTES E PROCURA POTENCIAL SOLUÇÕES DE TRANSPORTE SINTESE E CONCLUSÕES 84 INDICE DE FIGURAS A seguir à Pag.ª Proposta Circuito Urbano 1 - Cenário Base Proposta Circuito Urbano 1 - Cenário Intermédio Proposta Circuito Urbano 1 - Cenário Alongado Proposta Circuitos Urbanos 2 e Proposta Pistas Cicláveis / Circuitos Pedonais SOLUÇÕES DE MOBILIDADE URBANA

3 1. ENQUADRAMENTO Na cidade de Leiria, assiste-se a um fenómeno de expansão urbanística e de incremento populacional, a que correspondem, também, maiores deslocações suportadas em grande parte, pela intensificação do uso do automóvel, originando a degradação da qualidade do ambiente e da vivência urbana. A Câmara Municipal tem introduzido / assegurado medidas de ordenamento da circulação e do estacionamento automóvel e agora pretende o lançamento / concretização de modos alternativos de deslocação transporte público urbano, pé, bicicleta que permitam incrementar a mobilidade sem recurso à utilização do automóvel e assim atenuar os efeitos do fenómenos atrás descritos, particularmente sentido nas áreas centrais. Os modos alternativos de deslocação urbana, a seguir apresentados, deverão traduzir-se num incremento da mobilidade local e urbana e de dinamização da qualidade de vida, sustentabilidade, economia e de um maior conforto nas deslocações. 2. OBJECTIVOS URBANISMO TRANSPORTE QUALIDADE DE VIDA AMBIENTE diferentes subsistemas / medidas a propor. MOBILIDADE Pretende-se, neste documento, apresentar / viabilizar um conjunto de propostas / soluções de mobilidade urbana, que embora centradas num maior protagonismo dos transportes públicos urbanos, se articulem / complementem com SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 1

4 No caso de Leiria, as soluções de mobilidade urbana a propor deverão enquadrar-se nas dinâmicas já previstas pela Câmara Municipal, orientadas na redução de hábitos de deslocação baseadas no uso do automóvel, em particular nas áreas centrais da cidade. Procura-se que o conjunto de propostas incluídas neste 1º relatório do estudo, mais orientadas em apoiar a mobilidade no interior da cidade de Leiria, venham a atingir os seguintes objectivos: Assegurar de forma efectiva o direito à mobilidade, Contribuir para a preservação do equilíbrio ambiental e da qualidade de vida, incrementando as deslocações utilizando modos de transporte ambientalmente sustentáveis, tais como: transportes colectivos deslocações, pedonais e bicicleta; Promoção de transferências modais do transporte individual motorizado para outros modos ambientalmente sustentáveis, tais como para o transporte público e outros modos não motorizados; Reduzir as deslocações em automóvel e a consequente ocupação do espaço público por este, sem diminuição dos padrões de mobilidade; Planear os transportes em função da procura, considerando os principais pólos de atracção / geração. A concretização, destes objectivos, conduziu a Câmara Municipal a promover o processo de implementação de um subsistema de transporte colectivo, em autocarro, com vocação eminentemente urbana, embora articulado com as actuais ligações proporcionadas pela Rodoviária do Tejo e outros subsistemas / componentes de mobilidade. Neste intuito, apresenta-se, a seguir, um conjunto de informação técnica e de elementos necessários que permitam, num curto espaço de tempo: Implementar uma carreira de transporte colectivo com uma clara vocação urbana ajustada às necessidades de deslocação no interior da cidade de Leiria; Avaliar os recursos a disponibilizar para exploração do serviço. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 2

5 Relativamente à solução de transporte público colectivo urbano, proposta para esta fase, procurou-se que satisfaça os seguintes objectivos específicos: Adequar o percurso a realizar pela carreira à rede viária e condições de circulação existentes e previstas; Constituir uma alternativa à utilização do automóvel e deslocações pedonais; Proporcionar uma eficaz cobertura espacial do serviço, garantindo a conexão entre os principais pólos de geração/atracção mais significativos, localizados na cidade de Leiria; Proporcionar níveis de oferta / cobertura temporal e intervalos de passagem minimamente atractivos; Complementarmente, ao serviço urbano de transportes públicos, pretende-se dotar a cidade de Leiria de outras soluções / medidas dinamizadoras da mobilidade, sendo de destacar: Apoio / orientação à deslocalização / criação de infra estruturas de apoio, expandindo o actual conceito de Centrais de Camionagem a Ponto de Mobilidade e/ou Ponto de Chegada e Correspondência, que permitam tornar estes elementos mais eficazes e cómodos, para os passageiros e operadores, cobrindo, simultaneamente, as necessidades / interesses do Município no que se refere ao urbanismo, ordenamento, mobilidade e circulação urbana. Lançamento de um projecto de PediBus destinado a suportar uma parcela importante das deslocações Casa Escola de crianças; Apoio / orientação à criação e de apoio à montagem de pistas cicláveis. Articular os circuitos urbanos com os serviços existentes de carácter sub urbano, local e regional; Compatibilizar os circuitos com as intervenções na rede viária e de ordenamento da circulação e do estacionamento existentes e previstas; Potenciar o actual serviço de táxi; Propor possíveis articulações entre os circuitos urbanos e vias de bicicletas a projectar; SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 3

6 Avaliar a possível implementação de complementares Pontos de Mobilidade e/ou Pontos de Chegada e Correspondência ; Definir os níveis mínimos de serviço e os respectivos parâmetros: Número de veículos a afectar ao serviço Tipologia e características do material circulante Períodos de funcionamento Níveis de oferta Tarifário Elementos de informação ao público Desenvolvimento de um programa de uma nova interface rodoviário/mulimodal ( Gare Rodoviária ) e a adequabilidade do respectivo lay-out, optimizar o funcionamento e articulação dos diferentes sub-sistemas de transportes e de comodidade e conforto para os passageiros; Desenvolvimento e definição dos contornos de uma loja de mobilidade / call center. Assim, as soluções de transporte que a seguir se apresentam procuram atingir um efectivo incremento da mobilidade na cidade, baseadas num maior protagonismo dos transportes públicos. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 4

7 3. METODOLOGIA O estudo estrutura-se em três partes, centrando-se este relatório - 1ª parte no desenvolvimento de um conjunto de propostas / soluções de mobilidade urbana, centrada na concretização / optimização de serviços públicos de transportes destinados a promover a mobilidade no interior da cidade de Leiria. 1ª Parte» Mobilidade Urbana A Carreiras urbanas B Carreiras suburbanas C Modos Complementares 2ª Parte» Infra-estruturas de Transportes 3ª Parte» Mobilidade Resto do Concelho A optimização das carreiras suburbanas 1ª Parte / secção B, está condicionada aos resultados dos inquéritos em análise pela equipa do ESTG. A análise, dos factores de mobilidade das populações baseou-se, primordialmente na observação dos aspectos que influenciam a eficácia da respectiva exploração e na análise de um conjunto de elementos fornecidos e observados nos resultados dos trabalhos de campo (inquéritos e contagens), em apuramento pela equipa do ESTG. De referir, que apesar de alguns destes dados só poderem ser recolhidos / concluídos após a abertura do ano lectivo de 2004/05, de forma a garantir-se a sua representatividade, os elementos disponíveis / recolhidos. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 5

8 As soluções de transporte que a seguir se apresentam estão, primordialmente, orientadas para promover, no interior da cidade de Leiria, a realização das deslocações obrigatórias Casa-Trabalho e Casa-Escola em modos alternativos à viatura individual. Assim, a definição do(s) circuito(s) urbano(s) proposto(s) e respectivas quantificações, baseiam-se nos seguintes elementos: Informação disponibilizada, em reuniões técnicas realizadas; Observações e análise funcional da mobilidade na cidade de Leiria, desenvolvida pela equipa da Perform Energia; Avaliação do Perfil de Mobilidade das deslocações na cidade de Leiria resultados dos inquéritos realizados pelo ESTG / observações no terreno; As linhas / circuitos propostos procuram maximizar a cobertura espacial do território urbano, articulando-se com os restantes sub sistemas e tocando os principais pólos de geração e atracção de deslocações. O alargamento da cobertura espacial da oferta do sub sistema de transportes públicos colectivos urbanos, implica a afectação de maiores recursos, situação que, numa 1ª fase poderá revelar-se, economicamente pouco sustentável, pelo que esta expansão, a áreas mais periféricas, deverá continuar a ser assegurada pela optimização do actual serviço sub urbano. 4. ELEMENTOS DO ACTUAL SISTEMA DE TRANSPORTES Destacam-se neste capítulo um conjunto de aspectos relevantes, do actual sistema de transportes no concelho / cidade de Leiria, para definição do serviço a propor: 4.1 Parque Automóvel Registou-se, à semelhança de outras áreas do país, na última década, um crescimento acentuado do número de veículos ligeiros no Concelho. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 6

9 Assim, em 2001, o Concelho de Leiria evidenciava uma elevada taxa de motorização superior aos 350 veículos ligeiros por 1000 residentes. 4.2 Níveis de Oferta em Autocarro A cidade de Leiria é, actualmente, servida, por 18 ligações de serviço expresso (passagem e terminal), 8 ligações (sub urbanas) e 29 (locais, regionais) em autocarro, as quais são exploradas pela Rodoviária do Tejo e Rede Expresso. 55 ligações de transporte público em autocarros: 08 SUB URB» 192 mov / dupe (iv) < 15 km e < 38 min. 43% 29 LOC e REG» 110 mov / dupe (iv) De ~20 km ~ 20 min. a ~100 km ~ 90 min. 25% 18 EXPR» 142 mov / dupe (iv) 32% De ~75 km ~ 50 min. a 680km ~ 720 min. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 7

10 LIGAÇÕES DE TC # Expressos Sub Urbanas Locais, Regionais 1 Ponte Pedra Lagoa da Pedra - Leiria Coimbra Évora Mercado 2 Coimbra - Torres Novas Telheiro Mercado Colmeias - Leiria 3 Abrantes Guimarães Azóia Mercado Leiria - Sentiais 4 Coimbra Leiria Marrazes Mercado Vermoil (est.) - Leiria 5 Esc. José Saraiva Bidoeira de Cima - Leiria Aveiro Lisboa Mercado 6 Figª Foz Lisboa Andrinos Mercado Casal do Pilha - Leiria 7 Qtª Stº António Leiria - Milagres Braga Lisboa ESTG 8 Leiria Lisboa Marrazes ESTG Leiria Porto Carro 9 Leiria Lisboa (via Rio Maior) Cruz da Légua - Leiria 10 Leiria Braga Leiria - Pataias 11 Leiria Porto Coudiceira - Leiria 12 Braga V. Real Stº António Leiria Marinha Grande 13 Porto Faro Leiria Vale Bajouca 14 Leiria Lisboa (via caldas Rainha) Grou - Leiria 15 Braga Peniche Leiria Vieira de Leiria 16 Braga Caldas Rainha F. Foz - Leiria 17 Porto Peniche Leiria Praia da Vieira 18 Coimbra - Caldas Rainha Alcobaça - Leiria 19 Leiria Torres Vedras 20 Leiria - Peniche 21 Leiria - Torres Novas 22 Batalha - Leiria SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 8

11 LIGAÇÕES DE TC # Expressos Sub Urbanas Locais, Regionais 23 Leiria Santarém 24 Leiria - Ourém 25 Espite - Leiria 26 Leiria - Tomar 27 Leiria Porto de Mós 28 Leiria Porto de Mós (via Batalha) 29 Leiria Ourém. Serviços Sub Urbanos No que se refere às linhas designadas de urbanas, sintetizam-se, no quadro e gráfico seguinte os níveis de oferta - nº circulações diárias - por sentido e tipo de dia: Sub Urbanas nº circ./ sentido e dia Linha Tipo dia DU pe SABº Oferta Diária - Serviços Sub Urbanos Nº circulações por sentido DU pe SABº Nº da Linha Nos oito circuitos sub urbanos, os períodos de funcionamento, em dia útil situam-se, entre as 6h40m e as19h40m e aos Sábados entre as 6h40m e as17h30m. As ligações 1, 3 e 5 oferecem, também, serviço aos Sábados. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 9

12 Sub Urbanas 1 Ponte Pedra Mercado radial 2 Telheiro Mercado radial 3 Azóia - Mercado radial 4 Marrazes - Mercado radial 5 Esc. José Saraiva - Mercado radial 6 Andrinos - Mercado radial 7 Qtª Stº António - ESTG radial/circular 8 Marrazes - ESTG circular O esquema de serviço actualmente oferecido, na cidade de Leiria, não consegue dar resposta a importantes necessidades da mobilidade urbana, em termos de cobertura espacial, dificultando, nomeadamente, as ligações directas no interior da cidade. Por outro lado, a utilização percepção / interpretação destas ligações por parte dos clientes actuais e potenciais, é dificultada / penalizada pela configuração dos itinerários os quais incluem extensas bolsas, apresentam-se, em termos da lógica do serviço oferecido e da mais difícil, em particular nas ligações 3, 5, 7 e 8. Em termos de cobertura espacial / percursos, de destacar o facto de todas as circulações de autocarros de transporte público de passageiros, que servem a Cidade de Leiria, realizarem paragem na zona central onde se localiza o Terminal Rodoviário Largo 5 Outubro / Av. Heróis de Angola ou vias envolventes e que se encontra situado numa das principais e mais movimentadas áreas da cidade. Esta situação origina, pela intensidade da oferta, mais concentrada, nalguns períodos / dias, constrangimentos à fluidez do tráfego e assume-se como uma oferta descentrada relativamente a importantes núcleos de atracção da cidade, não sendo, também, por esta razão uma alternativa a determinadas deslocações urbanas que continuam a ser realizadas de automóvel. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 10

13 SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 11

14 .Actuais Serviços Expressos As 18 ligações Expresso, das quais 12 (3/4) são de passagem e 6 (1/4) fazem terminal em Leiria, oferecendo cerca de 142 movimentos (iv) em dia útil período escolar, com percursos / tempos de viagem entre os 75 km ~ 50 min. a 680km ~ 720 min...actuais Serviços Locais / Regionais Actualmente são realizadas 29 ligações Locais e Regionais, todas com terminal em Leiria, correspondendo a cerca de 110 movimentos em dias úteis e período escolar. Estas ligações têm percursos / tempos de viagem entre os 20 km ~ 20 min. e os ~100 km ~ 90 min. 4.3 Serviço de Comboio A estação ferroviária que serve a cidade de Leiria situa-se a cerca de 2,5 km do centro, é servida pela Linha do Oeste que oferece diariamente oito circulações por sentido. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 12

15 O quadro seguinte apresenta alguns valores de referência da oferta actual: Destinos Circulações / dia e sentido Tipo Serviço Tempo (min) Custo ( ) Figueira da Foz Coimbra Lisboa (Entrecampos) 5 Regionais 83 4,0 2 Inter Regional 53 4,4 5 Regionais 82 5,0 2 Inter Regional 78 5,5 1 Inter Regional 150 8,5 1 Inter Cidades 152 9,0 As maiores utilizações dos serviços ferroviários registam-se às segundas feiras, no período da manhã e às sextas feiras no período da tarde em período escola. A carreira 1 sub urbana que articula o Largo 5 de Outubro com a localidade Ponte da Pedra, serve de passagem a estação Esta linha, com: Dias Úteis - 21 circulações no sentido centro» periferia e 22 no sentido inverso Sábados - 13 circulações no sentido centro» periferia e 12 no sentido inverso 4.4 Serviço de Táxi. Contingente e Praças Actualmente, na cidade de Leiria, estão atribuídas 45 licenças de táxis de um contingente de 45, distribuídos praça livre condicionada - por 16 locais da cidade, sendo o local com maior número de lugares (13) localizado no Largo 5 de Outubro. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 13

16 Para além dos valores afectos à sede de concelho, no restante concelho está fixado um contingente de 73, estando actualmente atribuídas 61 licenças distribuídas por 26 freguesias. Na sede de concelho dos 45 veículos afectos ao serviço, apenas 1 tem lotação de 7 lugares, enquanto que do grupo dos 61 veículos afectos ao serviço nas freguesias exteriores à cidade de Leiria, 5 uma lotação de 7 lugares..tarifário Embora em fase de transição, para o taxímetro (aparelhos já instalados nos veículos), ainda estão, à presente data, a vigorar e ser aplicadas as tarifas do serviço ao quilómetro, a seguir referidas: Dia Útil Diurna (6h00 às 22h00) para veículos com 4 lugares de 0,35 /km e o minuto de espera de 0,15 com um valor mínimo a cobrar, por serviço de 3,10. Nocturna (22h00m às 06h00m) para veículos com 4 lugares de 0,42 /km e o minuto de espera de 0,15 com um valor mínimo a cobrar, por serviço de 3,70. Nas deslocações internas ao perímetro urbano de Leiria, aplica-se o valor mínimo de 3,10, até distâncias de aproximadamente 9 km (ida retorno). Fins de Semana e Feriados Veículos com 4 lugares de 0,42 /km e o minuto de espera de 0,15 com um valor mínimo a cobrarem, por serviço de 3,70. Nas deslocações internas ao perímetro urbano de Leiria, aplica-se o valor mínimo de 3,70, aplicável até distâncias de aproximadamente 9 km (ida retorno). SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 14

17 .Adicionais Quando a solicitação do serviço é feita via telefone é cobrada uma taxa de 0,75; O transporte de bagagem pressupõe a cobrança adicional de 1,5..Evolução Apesar da pretendida projecção, na cidade de Leiria, do transporte colectivo urbano, o serviço de táxi continuará a constituir um elo fundamental no sistema de transporte público pela sua grande flexibilidade, em destino e horário, mais próximo do transporte individual, a que o transporte colectivo regular nem sempre consegue responder. Contudo, o factor custo constitui uma forte restrição ao acesso a este modo de transporte, pelo que, em termos urbanos, deverá ser entendido como um complemento do sistema de transporte público colectivo. Transporte Escolar Os circuitos destinados ao transporte de alunos, são assegurados pelas ligações regulares da Rodoviária do Tejo, que promove, sempre que necessário, o reforço de serviços em período escolar. Os cenários de circuitos de transporte colectivo urbano, que a seguir se apresentam e caracterizam, não irão proporcionar uma vantagem muito significativa na mobilidade dos alunos que residam em localidades periféricas à cidade, contudo constituirá um incremento substancial da mobilidade dos residentes no interior da cidade e em particular na área de influência do circuito a adoptar. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 15

18 Transporte das Juntas de Freguesia e Bombeiros As Juntas de Freguesia promovem o transporte de crianças para as escolas básicas, jardins-de-infância e ATL, com recurso a VANS de 9 lugares. Os Bombeiros, para além dos serviços de urgência, dispõem de um Mini autocarro destinado ao transporte de doentes para a fisioterapia INFRAESTRUTURAS DE APOIO Este tema será desenvolvido na 2ª Parte do estudo - Infra-estruturas de Apoio aos Transportes Públicos..Novo Conceito A dimensão dos fluxos em presença e a lógica da mobilidade local, sugerem que as infraestruturas de apoio aos transportes públicos a criar estejam adaptadas e hierarquizadas/dimensionadas às funções que irão exercer, no contexto do funcionamento do sistema de transportes públicos, optimizando os respectivos custos de construção e exploração. A Câmara Municipal equaciona alternativas para a relocalização do actual terminal rodoviário, para uma zona mais periférica ao centro, apontando-se como hipótese uma área próxima à Rotunda da Almoinha Grande, a cerca de 1500 metros para noroeste das actuais instalações e a meio caminho para a estação de caminhos-de-ferro. A localização descentrada, daquele novo equipamento, relativamente às áreas centrais da cidade, poderá ser obviada pela alteração do actual conceito de serviços de transportes públicos colectivos na cidade. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 16

19 Neste contexto a reformulação dos actuais percursos (locais, regionais e expressos) em autocarro que contemplem itinerários de passagem nas áreas centrais / tradicionais e terminal na ECC, poderão ser compensadores nos seguintes aspectos: Maior descongestionamento das áreas centrais, de veículos pesados de passageiros; Maior qualidade no apoio logístico de veículos e pessoal tripulante; Maior acessibilidade proporcionada aos passageiros; A consolidação desta filosofia será complementada pela adopção de um novo conceito de organização / construção das infra estruturas de apoio ao sistema de transportes, segundo três níveis: BOL APOIO OPERADORES Áreas Periféricas PCC APOIO CLIENTE Áreas Centrais APOIO CLIENTE E OPERADORES Áreas Centrais 1º NÍVEL - Apoio aos Passageiros PCC 2º NÍVEL Estação Central de Camionagem 3º NÍVEL - Base Operacional e de Logística BOL SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 17

20 5. CONDICIONANTES DA REDE VIÁRIA A definição do circuito urbano proposto esteve condicionada pelo actual ordenamento da circulação e do estacionamento. Destacam-se, a seguir, um conjunto de situações de ordenamento da rede viária, que interessa uma vez solucionadas, permitiriam potenciar a utilização do serviço de transportes públicos na cidade de Leiria: Impossibilidade de aceder à rua da Esperança (Qt. S. Romão), a partir da variante Sul da CRIL de Leiria sentido Norte Sul o que penaliza o estabelecimento de um serviço em autocarro pelo interior do novo Bairro de S. Romão obrigando a uma antena de 800 m (iv) até à rotunda da rotaria (3 a 4 minutos de trajecto em vazio). Mantendo-se o actual ordenamento desta via, deverão ser criadas condições que permitam o seu atravessamento pedonal superior ou inferior sentido Norte Sul, para acesso ao transporte público a partir do Bº S. Romão. Articulação / rede viária, entre o pólo Universitário Sul Escola Profissional de Leiria / ISLA / Universidade Católica e o Bº de S. Romão, com troços de sentido único e perfil transversal reduzido, sem passeios dificultando a criação de paragens com condições de segurança e difíceis condições de circulação para autocarros. A existência de alguns pontos de conflito, com maior expressão nos períodos de ponta, em particular nas zonas centrais, poderão ocasionar algumas situações de irregularidade na exploração do circuito de transportes públicos urbanos. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 18

21 Difíceis acessibilidades, em particular as pedonais, a partir da rotunda Porto Moniz ao complexo Universitário Poente - IPL e ESTG. Afim, de permitir uma maior regularidade e menores tempos de percurso do(s) circuito(s) urbano(s) a adoptar, propõe-se o estabelecimento de alguns corredores reservados ao transporte público, representados nos esquemas dos circuitos urbanos analisados. 6. MOVIMENTOS DETERMINANTES E PROCURA POTENCIAL O desafio de alterar os actuais padrões de mobilidade constatados na cidade de Leiria, contrariando a tendência à utilização sistemática do automóvel particular, nas deslocações urbanas, pressupõe: Disponibilização de alternativas de transporte público ou outras que permitam a custos (tempo e preço) e conforto atractivas / competitivas; Reforço das medidas de ordenamento da circulação e estacionamento, em particular nas áreas centrais, que condicionem a utilização indiscriminada do automóvel (ex. expandir zonas tarifadas e intensificação da fiscalização); Criar condições de circulação privilegiadas ao transporte público (corredores de BUS), de pedonalização de algumas deslocações e para a prática do ciclismo, em particular, nas zonas baixas de orografia mais suave. Na cidade de Leiria identificaram-se e caracterizaram-se um conjunto de pólos / zonas a servir, que orientaram o circuito a estabelecer: Equipamentos de Ensino Equipamentos de Saúde SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 19

22 Equipamentos de Lazer Zonas de articulação Modal Áreas Centrais de Comercio e Serviços Núcleos habitacionais de maior densidade de ocupação Implantação das grandes superfícies comerciais A mobilidade funcional, observada na cidade de Leiria, envolve a realização de elevadas distâncias, habitualmente, incompatíveis com deslocações pedonais, normalmente realizadas em automóvel. No intuito de permitir a articulação, com ligações directas sem transbordos - estabelecimentos de ensino de nível secundário e superior, instalados em diferentes zonas da cidade, áreas de comércio, serviços, equipamentos, emprego e áreas habitacionais, determinaram os circuitos urbanos a estabelecer. No contexto do presente estudo, não existindo disponíveis estudos de mobilidade e estando em fase de apuramento os resultados ao inquérito desenvolvido pelo ESTG a identificação das principais linhas de desejo da procura, resultou do levantamento dos pólos de atracção / geração da procura e da observação funcional da cidade, orientando, embora de forma simplificada / aproximada, as relações funcionais entre as diferentes áreas e equipamentos. Os padrões de serviço serão definidos de acordo com níveis de frequência considerados aceitáveis em termos urbanos, tendo em vista a sua atractivamente, e não pelos fluxos da procura potencial. Na 2ª fase, a consolidação dos resultados do inquérito desenvolvido pelo ESTG, permitirá fundamentar a reestruturação do actual sistema sub urbano de transporte públicos colectivos rodoviários. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 20

23 7. SOLUÇÕES DE TRANSPORTE Carreiras Urbanas Carreiras Suburbanas Modos Complementares 7.1 CARREIRAS URBANAS.. Conceito Proposto Considera-se, face à distribuição da malha urbana, localização dos principais pólos de geração e de atracção de deslocações, configuração do sistema actual, que a rede local/ urbana de transporte público colectivo, deverá evoluir para uma estrutura diametral, complementada por uma ligação circular, em ambos sentidos que permita a função de distribuição das deslocações no interior da cidade. DIAMETRAIS RADIAIS A estrutura proposta permitirá reforçar a actual cobertura espacial nas deslocações intra urbanas incrementando, simultaneamente, a articulação à coroa peri urbana de Leiria, reduzindo custos, tempos e distâncias nas viagens realizadas. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 21

24 Assim, a evolução pretendida, a aprofundar, após o cruzamento da informação recolhida com os resultados dos inquéritos realizados, será conseguida pela fusão de pares das actuais linhas designadas de urbanas, convertendo a sua estrutura radial em diametral. Por outro lado, pretende-se o estabelecimento de um serviço mais intenso e cadenciado permitindo assegurar, um maior protagonismo do transporte público urbano relativamente ao automóvel..padrões de Oferta Propostos No que se refere à circulação a estabelecer, os padrões de qualidade de serviço deverão aproximarem-se, quanto possível, dos proporcionados pelo transporte individual, nomeadamente no que se refere a: conforto, flexibilidade, rapidez, imagem e estatuto social. A atractivamente do(s) circuitos urbano(s) a criar, baseia-se num conjunto de atributos que o diferenciem, dos restantes sub sistemas de transporte colectivo local e regional, tais como: utilização de viaturas de dimensões reduzidas (mais ágeis em ambientes urbanos consolidados) e possuidores de bons níveis de conforto; frequências elevadas, proporcionando tempos médios de espera reduzidos (oscilando entre os 5 a 10minutos, por sentido); períodos de funcionamento e percursos adequados às necessidades de deslocação; fiabilidade e regularidade do serviço; informação relativa a horários e percurso(s) em todas as paragens e abrigos; custos de utilização próximos do transporte individual (combustível estacionamento); imagem dos veículos utilizados, bem como das paragens, apelativa, reforçando os argumentos psicológicos de adesão ao novo serviço; SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 22

25 bons níveis de acessibilidade, proporcionados por reduzidas distâncias interparagens - de 200 a 300 metros, variando de acordo com a densidade de ocupação - e proximidade aos principais pólos de geração e atracção de deslocações; complementaridade / articulação modal; divulgação e informação sobre o serviço atractiva e actualizada, passando pela criação do conceito de paragem virtual, associada aos principais pólos servidos ( áreas comercias, centros de saúde, residências Universitárias, estabelecimentos de ensino, Câmara etc., onde serão mantidas molduras / painéis informativos relativos à rede de transporte, remetendo para sítios na Internet, call center e outros pontos informativos, que será actualizada e mantida como se de uma paragem se tratasse;.condições Gerais de Operação Pretende-se que a evolução / implementação do serviço de transporte colectivo local e urbano em autocarro proporcione uma melhoria da mobilidade e qualidade de vida na cidade de Leiria. Contudo para que o serviço seja atractivo é necessário assegurar a sua fiabilidade e a regularidade, o que se traduz na garantia de boas condições de operação, ou seja, na concretização de algumas intervenções / medidas de ordenamento da circulação e estacionamento que favoreçam a circulação do transporte público colectivo. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 23

26 Sugerem-se / destacam-se entre outras, a: Identificação e redução / eliminação, nos percursos, dos pontos conflituantes; Estabelecimento de troços reservados BUS em particular nas zonas centrais, podendo de acordo com as disponibilidades geométricas dos perfis transversais ser alargados aos principais eixos de penetração do transporte público colectivo na cidade de Leiria, nomeadamente nas seguintes vias / troços: Rua Dr. João Soares Rua dos Mártires Rua Heróis de Angola Ambos os Sentidos Sentido Sul» Norte (descendente) Sentido Norte» Sul Excepção do transporte colectivo a determinadas obrigatoriedades ou proibições; Delimitação das principais áreas de paragem com marcas M14; Maior fiscalização, ao longo do(s) perecurso(s) estabelecidos, permitindo regular o estacionamento ilegal. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 24

27 .Critérios de Referência Para a definição do circuito urbano proposto, foram consideradas características funcionais e operacionais específicas, assegurando duas funções básicas - transporte e acessibilidade - pelo que o estabelecimento do percurso assentou numa relação de compromisso entre essas duas funções, condicionadas, entre outros aspectos, por : Áreas Habitacionai s Pólos de Comercio e Serviços Núcleo CENTRAL Equipamento s Colectivos / Ensino Hospital Tendências de deslocação / movimentos predominantes; Contenção dos recursos a afectar; Frequência mínima a garantir; Morfologia e topografia do espaço urbano; Condicionantes (estrutura e condições operacionais) da rede viária; Distribuição espacial dos principais pólos geradores/atratores de tráfego; Maximização da cobertura espacial do território a servir; Relação espaço / tempo nas deslocações pedonais. Na concepção do circuito procurou-se, maximizar a articulação entre: Centro da cidade / terminal rodoviário; Pólos de comércio e serviços; SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 25

28 Equipamentos colectivos (saúde, ensino, lazer, desporto, etc.); Áreas habitacionais; Parques de Estacionamento Neste contexto, procurou-se assegurar, em qualquer dos cenários analisados, o rebatimento do circuito urbano de transporte colectivo (circulação) no terminal rodoviário, por se considerar que constitui um elo fundamental da mobilidade, assegurando a continuidade à cadeia de deslocações, pela articulação com as outras tipologias de serviços. Experiência Gulliver Realizou-se, entre os dias 18 de Novembro e 03 de Dezembro de 2003, um circuito gratuito de demonstração da utilização de mini autocarro eléctrico, cobrindo 9 paragens no percurso indicado na figura seguinte, a que corresponde o centro histórico e comercial da cidade de Leiria, tendose registado níveis de adesão bastante limitados. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 26

29 .Pressupostos de Exploração Na caracterização dos circuitos estudados foram adoptados um conjunto de pressupostos de exploração, conforme a seguir se refere: A definição do período de funcionamento permite assegurar a dinâmica das deslocações diárias (horários laborais / escolares, tempos de deslocação, articulação com a cadeia de transportes / movimentos pendulares); DU» 07h00m às 19h30m e Sábº» 07h00m às 14h00m Horários cadenciados, sendo a frequência, parametrizada em função de tempos médios de espera ainda atractivos, desejavelmente, não superiores a 10 minutos (tempos de percurso a pé inferiores a 20 minutos - distâncias entre os 1000m e 1500m), de modo a não desincentivar a opção de transporte; Desfasamentos, em cada sentido, dos Horários de Passagem, desde que garantidas, sempre que possível a simetria da colocação / proximidade das paragens, em ambos os sentidos e condições de circulação, privilegiadas, ao transporte público, será possível diminuir os tempos de espera, para frequências menores com vantagens ao nível dos custos de exploração; A Tipologia de Material Circulante / Lotação a afectar aos circuitos, do tipo Mini, com dimensões inferiores a 8 m (comprimento) e 2,30 m (largura) e lotações dos 30 a 60 lugares (40 a 50% sentados), com acesso facilitado a pessoas de mobilidade reduzida, melhorando a manobralidade em percurso urbano; Velocidades comerciais da ordem dos 15 km/h, determinadas durante os trabalhos de campo, de acordo com as características do percurso e dos veículos, condições de circulação nos diferentes troços do percurso e tempos de paragem.. Circuitos Urbanos Propostos Atendendo aos diferentes parâmetros e aspectos da mobilidade de Leiria, apresentam-se, a seguir os resultados da análise desenvolvida às três hipóteses de percurso (1, 2 e 3) de circuitos urbanos, tendo como referência o actual Esquema de Circulação e de Estacionamento. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 27

30 No apoio à montagem do subsistema de transportes públicos urbanos, são apresentados e quantificados diferentes cenários / parâmetros de exploração: CIRCUITOS Base LINHA / CIRCUITO EM AUTOCARRO Circulação entre a Gare Rodoviária e o Hospital Via R. Roberto Ivens e Rua das Olhalvas 1 Intermédio Alargado 2 3 Circulação entre a Gare Rodoviária e o Hospital Via Av. Nª Srª Fátima e variante Sul CRIL de Leiria Circulação entre a Gare Rodoviária e o Hospital Via Esc. Profissional de Leiria / ISLA / Universidade Católica /Qtª S. Romão e variante Sul CRIL de Leiria Circuito Diametral entre o ESTG e Olhalvas (Hospital) Complementar ao circuito 3 Circuito Diametral entre a Rotunda da Almoinha Grande / Est. Caminhos-de-Ferro e Olhalvas (Hospital) Complementar ao circuito 2 SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 28

31 . Principais pólos de geração /atracção servidos No quadro seguinte, indicam-se os principais pólos de geração /atracção servidos pelos circuitos analisados (1 a 3): ACESSO DIRECTO AOS PRINCIPAIS PÓLOS CIRCUITOS 1 NATUREZA DESIGNAÇÃO Base Intermédio Alongado 2 3 Interface Equipamento Escolar Equipamento de Saúde Áreas Comerciais e de Serviços Áreas Residenciais e Lazer Rua 5 Outubro (terminal rodoviário) X X X X X Futura Estação Central de Camionagem X X X X X Praças de Táxis X X X X X Estação de Caminho de Ferro X Parques de estacionamento de TI X X X X X Escola Secª Francisco Rodrigues Lobo X X X X X Escola Preparatória D. Dinis X X X X X Escola Secundária Domingos Sequeira X X X X Escola Superior de Enfermagem X X X X X Escola Secundária Dr: Correia Mateus X X X X ISLA X X Escola Profissional de Leiria X X Universidade Católica X x Escola Superior de Educação de Leiria X X X X X IPL Residências Universitárias X X X X X ESTEG Hospital X X X X X X Centro de Saúde Farmácias X X X X X X X X X X Câmara Municipal X X X X X Correios X X X X X Conservatória X X X X X Cartório Notarial X X X X X Mercado Municipal X X X X X Tribunal Judicial X X X X X Supermercados X X X X X Bancos X X X X X Finanças X X X X X DGV X Centro da Cidade X X X X X Áreas de expansão urbana X X X X X Piscinas Municipais X X X X X Cine Teatro X X X X X SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 29

32 OFERTA CENÁRIO 1 - CIRCULAÇÃO Corresponde ao estabelecimento do circuito 1 circular (figura seguinte), funcionando em ambos os sentidos, permitindo três níveis de cobertura espacial da cidade Base Intermédia Alargada, servindo os principais pólos geradores e atratores, limitando os recursos a disponibilizar, para parâmetros mínimos de qualidade do serviço a corresponderem a intervalos de passagem inferiores a 20 minutos. São apresentadas 3 variantes correspondendo a diferentes níveis de cobertura espacial: BASE > via R. Roberto Ivens e R. das Olhalvas L (iv) = m (sentido inverso) 8 990m (sentido directo) DU» 07h00m às 19h30m Sábº» 07h00m às 14h00m Intervalo de passagem.» 15 minutos» 6 veículos Intervalo de passagem» 20 minutos» 4 veículos INTERMÉDIA > via Av. Nª Srª Fátima e variante Sul CRIL L (iv) = m (sentido inverso) 9 580m (sentido directo) DU» 07h00m às 19h30m Sábº» 07h00m às 14h00m Intervalo de passagem.» 15 minutos» 6 veículos Intervalo de passagem» 20 minutos» 5 veículos ALARGADA > via Qtª S. Romão variante Sul CRIL L (iv) = m (sentido inverso) m (sentido directo) DU» 07h00m às 19h30m Sábº» 07h00m às 14h00m Intervalo de passagem» 15 minutos» 6 veículos SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 30

33 Intervalo de passagem» 20 minutos» 5 veículos Percurso do Cenário Alargado: Largo 5 Outubro - Avª Heróis de Angola (CTT/ comercio/ habitação / serviços) -Parque Subterrâneo - Avª Cidade de Miranga (Mercado Municipal / Centro Associativo)/Rotª Avª Cidade de Miranga (Complexo Municipal de Piscinas/ Parque de estacionamento) Estrª Nª Srª do Amparo- RoTª da Almoinha Grande- Nerlei- R. Dª Bárbara Vaz Preto Rotª Melvin Jones-Esc. Sec. Domingues Sequeira - Estrada Marinha Grande Escola Superior de Educação-CML /CRSS R. Dr. João Soares Esc. Sec. Francisco Rodrigues Lobo- Rot. Porto Moniz Esc. Prep. D. Dinis Avª Comunidade Europeia-Est. Prisional Rotª Cruz da Areia Centro Saúde Dr. Gorjão Henriques - / R. Gen. Norton Matos IPL Residências Universitárias_ r: Dr. Luís Silveira Chartes Azevedo R. D. José Alves da Silva Ministério público Áreas habitacionais Avª Marquês de Pombal / Largº Infantaria 7 / R. Nª Srª Fátima Habitacional Pçª Rotaria / Cril R. Vale de Lobos R. Assunção R. da Cooperativa Pólo Universitário (EPL /ISLA / UC) - Bº S. Romão - Hospital Esc. Superior Enfermagem Esc. Sec. Correia Mateus J. Freguesia Largo Alexandre Herculano Lº 5 Outubro CENÁRIO 2 Circuitos Diametrais 2 e 3 Este cenário, corresponde à adopção de dois circuitos Diametrais, complementares entre si (funcionamento simultâneo), permitindo alargar, relativamente ao cenário 1, a área de influência / cobertura espacial até à Estação Ferroviária e ESTG, havendo, entre eles, alguns troços coincidentes o que poderá permitir troços de transferência / transbordo de passageiros entre os dois percursos, conforme se esquematiza nas figuras seguintes. CIRCUITO 2 > OLHALVA (HOSPITAL) ESTG L (iv) = m DU» 07h00m às 19h30m Sábº» 07h00m às 14h00m Intervalo de passagem» 15 minutos» 5 veículos Intervalo de passagem» 20 minutos» 4 veículos SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 31

34 CIRCUITO 3 > OLHALVA (HOSPITAL) ROTª ALMOINHA GRANDE / GARE FERROVIÁRIA L (iv) (R. Almoinha Grande) = m L(iv) (GARE FERROVIÁRIA) = m DU» 07h00m às 19h30m Sábº» 07h00m às 14h00m Intervalo de passagem» 15 minutos» 5 veículos Intervalo de passagem» 20 minutos» 4 veículos Como referido, anteriormente, foram analisadas três hipóteses de percurso (1, 2 e 3), para o estabelecimento de um serviço urbano de transporte público colectivo. Os circuitos analisados / propostos, caracterizam-se por apresentarem horários cadenciados e uniformes ao longo de todo ano. No quadro seguinte apresentam-se os valores de referência dos principais parâmetros de oferta. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 32

35 CIRCUITOS Extensão (m) Base Intervalos (min) Nº Máximo de Veículos Veiculo x Km Diária Veiculo x hora ESTIMATIVA DA OFERTA Lugares x Km (Dias Úteis Sábados) Veiculo x Km Anual Veiculo X hora Lugares x Km Intermédio Alargado Olhalvas ESTEG Olhalvas Almoinha Grande * Estação CF SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 33

36 PROCURA Face à inexistência de histórico sobre o comportamento da procura urbana, em circuitos com características eminentemente urbanas, ensaiou-se um cenário / estimativa, baseado num conjunto de pressupostos (a seguir indicados), de acordo com a sensibilidade média recolhida em diferentes contextos de exploração de serviço urbano: Admitiu-se uma Taxa Média de Rotação dos passageiros, por viagem, de 2,9, tendo em conta a extensão dos percursos propostos e a dispersão dos pólos de atracção / geração, com variações, em cada cenário do valor do Percurso Médio (entre 6,2 e 8,3); Adopção de um Coeficiente Médio de Utilização da Lotação dos veículos, variável ao longo dos diferentes períodos e tipo de dia, conforme valores estimados / arbitrados no quadro seguinte: COEFICIENTE MÉDIO DE UTILIZAÇÃO DA LOTAÇÃO (ida PERIODOS volta) [%] Cenº Pessimista - Cenº Optimista - RX Cenº Referência - R do DIA RX0,75 1,25 das às 2ªf. a 6ªf. Sáb 2ªf. a 6ªf. Sáb 2ªf. a 6ªf. Sáb 7,00 8,00 30% 30% 26% 26% 40% 40% 35% 35% 50% 50% 44% 44% 8,00 9,00 34% 34% 26% 26% 45% 45% 35% 35% 56% 56% 44% 44% 9,00 9,30 26% 26% 23% 23% 35% 35% 30% 30% 44% 44% 38% 38% 9,30 10,00 19% 19% 15% 15% 25% 25% 20% 20% 31% 31% 25% 25% 10,00 12,00 26% 26% 19% 19% 35% 35% 25% 25% 44% 44% 31% 31% 12,00 14,00 34% 34% 26% 26% 45% 45% 35% 35% 56% 56% 44% 44% 14,00 15,00 26% 26% 35% 35% 44% 44% 15,00 16,00 19% 19% 25% 25% 31% 31% 16,00 16,30 19% 19% 25% 25% 31% 31% 16,30 17,00 34% 34% 45% 45% 56% 56% 17,00 18,00 26% 26% 35% 35% 44% 44% 18,00 19,00 26% 26% 35% 35% 44% 44% 19,00 19,30 26% 26% 35% 35% 44% 44% SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 34

37 Os valores da procura são expressos em Passageiros e em Passageiros x km tendo sido ensaiados três cenários de quantificação da procura, designados de Referência, Pessimista e Optimista, em que os dois últimos são obtidos a partir do primeiro, respectivamente, através da redução e incremento de 25% no Coeficiente Médio de Utilização da Lotação considerada no Cenário de Referência. Tendo por base os pressupostos anteriores e para cada um dos cenários - Referência, Pessimista e Optimista, indicam-se nos dois quadros seguintes, para cada um dos circuitos analisados, respectivamente, os valores indicativos da procura diária e anual, para intervalos de passagem de 15 e 20 minutos. SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 35

38 ESTIMATIVA DA PROCURA DIÁRIA Circuitos Pessimista Referência Optimista Passag. pk Passag. pk Passag. pk ALARGADO INTERMÉDIO BASE Est. CF Almoinha 15 min. 20 min. 15 min. 20 min. 15 min. 20 min. 15 min. 20 min. 15 min. 20 min. 15 min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 36

39 ESTIMATIVA DA PROCURA ANUAL Circuitos Pessimista Referência Optimista Passag. pk Passag. pk Passag. pk BASE 15 min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados INTERMÉDIO 15 min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ALARGADO 15 min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados Almoinha min. min. Est. CF 15 min. 20 min. 2ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados ª a 6ª feira Sábados SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 37

40 SISTEMA TARIFÁRIO Admite-se como pressuposto que todo passageiro deverá ser portador de um título de transporte, tendo este implícito um determinado valor. Para o(s) circuito(s) urbano(s) a estabelecer, propõe-se a seguinte estrutura para o sistema tarifário, o qual se baseia nos tipos de títulos mais comuns: Bilhete adquirido a Bordo Bilhete Pré Adquirido Assinatura mensal Para além dos títulos anteriores propõe-se o lançamento da Assinatura de Empresa cujo objectivo é o de incentivar as deslocações em transporte público, associadas ao motivo trabalho, pela atribuição de um desconto sobre o valor na aquisição de assinaturas por parte de pessoas colectivas; Este sistema tarifário será exclusivo do serviço de transporte urbano a implementar, ao abrigo da excepção prevista no 4º do Art.º 147º do RTA, pelo que o acesso a este serviço apenas será permitido aos detentores dos respectivos títulos..descrição e Validade dos Títulos de Transporte No quadro seguinte sintetizam-se, para cada um dos títulos propostos, a forma de aquisição, validade e o modo de validação. Designação Aquisição Validade Validação Bilhete adquirido a Bordo Bilhete Pré Adquirido Assinaturas No interior do Veículo ao condutor 1 viagem (ida ou volta) Na rede de vendas / concessionários Número ilimitado de viagens no período estabelecido Obliterador / Validador À vista pelo condutor /Validador SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 38

41 Rede de Vendas e de Informação É desejável o alargamento da Rede de Venda e de Informação, por forma a facilitar o acesso ao transporte, uma vez que se prevêem títulos não adquiridos a bordo - bilhetes pré-adquiridos e assinaturas e por outro lado de proporcionar mais pontos de contacto com os clientes e assim melhorar a informação e promoção do serviço. A expansão de Pontos de Venda e Informação ao Cliente, deverão localizar-se, prioritariamente, em locais de utilização comum e boa visibilidade, podendo ser eventualmente suportada, para além dos locais actualmente disponibilizados pelos operador(s) locais, pelos serviços da CMA, Junta de Freguesia Correios, Call-Center e concessionários em regime de comissão sobre vendas a negociar. Nestes locais de vendas deverá também ser possível disponibilizar informação sobre o sistema de transportes, em particular do urbano, de forma directa (vendedor) ou quando tal não seja possível, através de brochuras/prospectos de divulgação. Definição do Preço O preço a pagar pelos utilizadores do(s) circuito(s) de transporte colectivo urbano tarifa foi ponderado tendo em conta os seguintes parâmetros: Custo de produção do transporte Promoção do transporte colectivo Características e níveis de procura Interesse Social / Financiamento Custo de deslocação equivalente em automóvel Tarifas praticadas pela Rodoviária do Tejo Face aos objectivos estabelecidos para a criação do serviço de transporte colectivo urbano no Entroncamento, é aplicável ao respectivo tarifário o disposto no 4º do Art.º 147º do RTA, o qual preconiza... poderão ser fixadas, a título muito excepcional, tarifas com desvio às regras estabelecidas nos parágrafos anteriores, visando não só encaminhar o tráfego específico de passageiros que a carreira se destina a assegurar.... SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 39

42 Propõem-se, como referência, os seguintes níveis de preços (mínimos e máximos) para os títulos de transporte válidos no circuito urbano: Bilhete Designação Validade Preço ( ) Min - Max Condutor 1 viagem 0,75 0,80 Pré-Adquirido 1 viagem simples 0,26 0,28 Assinatura Quinzenal(*) / Mensal Jovem Mensal 3ª Idade Mensal Empresa Mensal Número Ilimitado de viagens no período definido 5,00 5,50(*) 10,00 11,00 8,50 9,00(*) 9,00 9,90.Tarifa Média Torna-se necessário conhecer a Tarifa Média, para obter uma estimativa das receitas geradas pelo serviço, a partir da repartição por título de transporte, bem como do número médio de viagens por passageiro com passe. Para estimação daqueles parâmetros, optou-se por admitir que a repartição por título de transporte, será a que se apresenta no quadro seguinte: Título de Transporte Tarifa Base ( ) Tarifa Média ( ) Repartição Estimada Min Max Min Max Passe Mensal 15% 10,00 11,00 0,18 0,20 Passe Quinzenal 5% 5,00 5,50 0,17 0,18 Passe Estudante 23% 8,50 9,35 0,15 0,17 Passe 3ª idade 10% 8,50 9,35 0,15 0,17 Passe Empresa 2% 8,50 9,35 0,15 0,17 Bilhete Pré-Adquirido 20% 0,26 0,28 0,40 0,50 Bilhete de Condutor 25% 0,75 0,80 0,50 0,60 Valor ( ) 4,54 4,99 0,28 0,34 SOLUÇÔES DE MOBILIDADE URBANA 40

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