ACIV Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO DA INTERFACE MODAL ESTAÇÃO DA LOUSÃ
|
|
- Elisa Azeredo Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACIV Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil Metro Mondego, s.a. ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO DA INTERFACE MODAL ESTAÇÃO DA LOUSÃ Coimbra, Junho 2007 Professora Ana Maria César Bastos Silva (coordenação) Carla Sofia Azambuja Galvão Eduardo Jorge Marques Ribeiro
2 INTTEERFFACEE I MODALL DA LOUSSÃ EE REESSPPEECTTI IVVOSS ACEESSSSOSS 1 -- INTTRODUÇÃO I No âmbito do programa de implantação da linha de Metro Ligeiro do Mondego que se desenvolve entre Serpins e Coimbra, o presente trabalho centra-se no desenvolvimento de uma solução integrada para a interface modal a implantar na Lousã. A solução global apresentada baseia-se fortemente na solução de ordenamento desenvolvida pela Ferbritas para a mesma interface modal procurando integrá-la e adaptá-la à correspondente rede viária local envolvente. O trabalho apresentado incide particularmente na avaliação dos aspectos funcionais da solução, designadamente ao nível da circulação automóvel e pedonal. A análise baseou-se na avaliação das peças desenhadas disponibilizados pela Metro Mondego aferida por duas visitas técnicas ao local O objectivo principal do trabalho, centra-se na identificação de um conjunto de intervenções pontuais que permitam tirar partido das potencialidades da solução inicial desenvolvida, contribuindo para uma melhor integração local e funcionamento global da mesma solução. Para o efeito foi efectuado um levantamento dos equipamentos colectivos localizados nas imediações da interface (ver Des. Nº1 e 4) De forma a responder ao faseamento previsto em termos do lançamento da obra, são apresentadas duas soluções de intervenção, uma correspondente à 1ª fase (intervenção ao nível da interface, correspondentes acessos e parques de estacionamento) e a solução global que inclui a construção do novo cais e das duas passagens de nível que viabilizarão o funcionamento do tipo rotunda alongada em torno desse futuro cais PRINCÍPPI IOSS FUNCIONAISS DEE BASSEE A solução global apresentada para a interface da Lousa na rede local procura responder ao conjunto de requisitos funcionais e às valências que a interface deverá vir a possuir, designadamente: - ponto de paragem dos serviços do Metro Ligeiro, táxis e das linhas de transporte colectivo 1
3 regionais que operam nesta zona; - ponto de interface entre automóveis, Táxis, BUS e Metro A solução global desenvolvida procura salvaguardar as condições mínimas de operacionalidade exigidas pelos diferentes tipos de veículos, procurando ainda garantir o acesso à interface modal e zona de estacionamento sem demoras significativas e em boas condições de segurança. Houve ainda um particular cuidado em desenvolver uma solução integrada e de qualidade para a rede pedonal que serve a interface, designadamente a partir das zonas mais próximas. Finalmente, foram também tidos em consideração aspectos de integração urbana, de forma a que a implantação deste equipamento possa vir a contribuir para a requalificação do espaço urbano envolvente DEESSCRI IÇÃO DA SOLLUÇÃO 1ª FASE DA INTERVENÇÃO O Des. Nº 1 apresenta o enquadramento geográfico da zona onde se insere a interface, no qual é possível identificar os principais eixos de ligação rodoviária local/regional, destacando-se a sua ligação ao centro cívico da Lousã e a Miranda do Corvo/Coimbra através da EN 236. Nesse mesmo desenho são também identificados os principais eixos que deverão assegurar, na 1ª fase de intervenção, o acesso por parte dos transportes colectivos rodoviários e que previsivelmente utilizarão a interface. Finalmente são marcados os eixos pedonais necessários para o fácil acesso à interface, a partir dos espaços envolventes tendo por base a localização dos principais equipamentos e pólos de atracção pedonal previsíveis A solução apresentada para a 1ª fase de intervenção (ver Des. Nº 2 e 3) assenta, de forma geral, na solução global, para onde se remete uma descrição complementar. Contudo e pelo facto de nesta fase, não estar prevista a construção das duas passagens de nível associadas à praceta da interface, houve que desenvolver uma solução que sem prejuízo da solução global final, garantisse a sua funcionalidade numa 1ª fase de operação. A preocupação base subjacente ao desenvolvimento da solução da 1ª fase foi procurar conceber um ordenamento que garantisse boas condições de funcionamento global, quer do ponto de vista da circulação automóvel e pedonal, quer no tratamento dos circuitos dos transportes públicos. 2
4 3.3 - A solução proposta procura como tal, minimizar intervenções que na fase final tenham necessariamente de resultar em demolições. Nos locais onde a solução na 1ª e 2ª fase se revelaram incompatíveis em termos de funcionamento (formato de ilhéus, passagens de peões elevadas, etc.), recorreu-se maioritariamente à marcação horizontal, ao invés da sua materialização física, remetendo-se essa concretização para a 2º fase de intervenção na interface A não construção, na 1ª fase de intervenção das duas passagens de nível adjacentes à praça alongada inviabiliza a imposição de um funcionamento do tipo rotunda na referida praça. Tal resulta na quebra da solução em duas partes que funcionarão independentemente uma da outra e, consequentemente deverão manter os dois sentidos de circulação (ver Des. Nº 2). Em consequência, a ligação viária entre as duas partes da interface deverá ser assegurada pela passagem de nível localizada na confluência da R. de Coimbra (actual EN 236) com a Rua Prof. João Ramos. O ordenamento desenvolvido procurou dar legibilidade à solução, definindo corredores contínuos de circulação, onde foi dada a prioridade de passagem aos arruamentos onde é previsível a obtenção dos maiores volumes de tráfego. 3.5 A integração da interface na rede viária/pedonal local (ver Des. Nº 1) permite avaliar, em função da localização dos principais pólos de atracão/geração de viagens, as necessidades de mobilidade, designadamente em termos pedonais. Essa análise evidencia a importância assumida pelas Av. do Brasil e R. Prof. João Ramos como os eixos privilegiados na canalização dos peões com origem/destino no centro cívico, habitacional e no hospital da Lousã, e, por sua vez, a Rua 28 de Setembro e ainda a Av. do Brasil como eixos preferenciais no acesso ao espaço de equipamentos escolares e desportivos localizados a Sudeste da interface. Por sua vez, a zona Noroeste/Norte não dispõe actualmente de qualquer acesso directo à interface (nem mesmo pedonal), sendo a ligação rodoviária assegurada através da R. 28 de Setembro enquanto que a ligação pedonal, designadamente na sua ligação à R. D. Manuel II e R. Dr. António José de Almeida, é estabelecida directamente através da linha ferroviária. A construção dos novos eixos a Noroeste, nomeadamente ao novo traçado da EN 236, permitirá ultrapassar estes problemas potenciando ainda a sua fácil ligação às futuras zonas de expansão urbanística da Lousã. A necessidade de assegurar a continuidade dos trajectos pedonais, obrigou, em alguns casos, à revisão dos locais previsíveis para a formalização das travessias pedonais. Foi também considerado essencial salvaguardar a largura útil dos passeios em todas as secções, procurandose respeitar as linhas gerais consubstanciadas na legislação em vigor, designadamente no Dec-Lei 3
5 nº 163/2006. Tal princípio justificou uma ligeira intervenção ao nível da ilha central, de forma a melhorar as condições de circulação nos passeios que ladeiam a futura ligação à actual EN236. Também se considera relevante apostar na beneficiação da ligação pedonal entre a Av. do Brasil e a Rua Prof. João Ramos, propondo-se a aquisição de uma pequena parcela localizada entre os dois ramos, de forma a viabilizar a sua ligação pedonal de forma mais directa. Refira-se em complemento que pelo facto dessa parcela ser fisicamente delimitada através de um muro, o tratamento paisagístico proposto, tende ainda a salvaguardar uma melhoria das condições de visibilidade. Foi ainda preocupação procurar assegurar a continuidade dos passeios de acesso ao cais actual, designadamente nos 4 locais localizados junto às futuras passagens de nível. Estes 4 troços de passeios terão necessariamente que ser destruídos na fase final da intervenção. Considera-se contudo que, face ao prazo previsível de funcionamento que está subjacente à 1ª fase da intervenção, se justifica este pequeno acréscimo de investimento dados os benefícios que tais medidas oferecem ao conforto e segurança pedonal. Refira-se, em complemento, que esta delimitação física associada à construção do passeio, assume ainda melhorias ao nível da circulação automóvel, já que impede o acesso dos veículos ao espaço sem continuidade, delimitando, desta forma, a faixa efectivamente destinada à circulação A localização das travessias pedonais procurou ainda salvaguardar de forma directa e confortável o acesso às rampas de interligação entre os cais. No caso da passagem para peões localizada no encaminhamento da Rua 28 de Setembro, a concretização deste objectivo resultou na criação de uma passadeira elevada para o atravessamento do parque de estacionamento. Do lado Norte, o mesmo princípio justificou uma pequena adaptação da baia destinada aos transportes públicos de forma a salvaguardar a continuidade e a lógica do acesso pedonal ao cais. No caso do ramo correspondente à futura EN 236, optou-se por materializar apenas uma parte do ilhéu de forma a apoiar o peão, viabilizando atravessamentos em duas fases complementares. Refira-se que na sua quase totalidade, o ilhéu poderá ser mantido na fase final do ordenamento, pelo que não se considera tratar-se de um investimento perdido demasiado avultado. 3.7 A concretização da solução proposta para a 1ª fase levou à alteração (embora pouco significativa) do domínio de intervenção inicialmente proposto. Essa alteração localiza-se do lado oposto ao edifício da actual estação e justifica-se de forma a viabilizar, na 1ª fase da intervenção, a construção da via e da baia destinada ao BUS, Táxis e K&R. De sublinhar o facto dessa intervenção trazer ainda benefícios não só à integração local do ordenamento global previsto para a interface como ainda facilitar e consequentemente melhorar a 4
6 atractividade do acesso ao cais, quer via automóvel quer pedonal. Essa alteração do domínio de intervenção é marcada nos Des. Nº 2 e 3, tratando-se basicamente na diminuição da largura do actual cais em cerca de 2 metros de largura. Está ainda subjacente à solução proposta que deverá ser assegurada a compatibilização de cotas (mediante a construção de rampas, se tal se justificar) entre os espaços pedonais previstos (representados a amarelo no Des. Nº2) e o actual cais. Essa alteração do domínio de intervenção deverá ser prolongada até à futura EN 236, de modo a viabilizar a construção do passeio localizado do lado esquerdo dessa via (sentido de entrada na futura praça) e desta forma salvaguardar a continuidade pedonal até ao cais. SOLUÇÃO GLOBAL O Des. Nº 4 apresenta o enquadramento geográfico da zona onde se insere a interface, no qual é possível identificar, relativamente ao Des. Nº 1, as alterações impostas aos principais eixos de ligação rodoviária e pedonal, com a entrada em funcionamento da solução global A solução global apresentada (ver Des. Nº 5 e 6) para a interface da Lousã prevê a construção de duas passagens de nível, as quais permitirão completar o anel de circulação em torno do futuro cais. No seu conjunto é constituída uma praça alongada onde é imposto um funcionamento do tipo rotunda. A solução desenvolvida afigura-se adequada, face ao número elevado de ramos que afluem (ou se perspectiva que venham a afluir) ao espaço envolvente à interface, e às dificuldades que tal facto imporia ao desenvolvimento de uma solução que salvaguardasse os níveis mínimos de legibilidade, constituindo ainda um ordenamento global particularmente interessante do ponto de vista paisagístico e arquitectónico Em termos rodoviários, o modo de funcionamento da solução por imposição de um sentido único de circulação em torno de uma ilha central tende a assegurar bons níveis de desempenho global, salvaguardando designadamente níveis de capacidade e de fluidez elevados. Ao nível da segurança rodoviária, o facto de se apostar num modo de regulação que impõe a cedência de passagem ao nível das diferentes entradas, tenderá a contribuir para a moderação das velocidades praticadas contribuindo para a salvaguarda da segurança ligada aos diferentes utilizadores da via pública. 5
7 Afiguram-se no entanto duas considerações gerais que merecem aqui referência: a) a imposição de um funcionamento do tipo rotunda contribui significativamente para a moderação das velocidades praticadas pelos condutores. Refira-se contudo o risco dessa moderação não ser conseguida ao longo dos troços rectilíneos, devido ao facto da praça ser bastante alongada. É contudo previsível que o facto de existir um conjunto de 4 travessias pedonais no anel com atribuição formal da prioridade ao peão tenderá a atenuar este problema. Apesar da praça se situar na intersecção de algumas vias que asseguram funções de distribuição principal, sugere-se a monitorização do seu funcionamento, e na presença de conflitos de tráfego, poderá ser avaliada a aplicação de passadeiras elevadas devidamente dimensionadas e as quais, para além de induzirem à moderação das velocidades, permitem ainda proteger o peão; b) a entrada na praça a partir da futura EN 236 é extremamente directa, sendo esta situação particularmente agravada pelo facto do traçado de aproximação, desde o seu início na variante à EN 342, ser extremamente rectilíneo. Tal facto tende a incentivar à prática de velocidades elevadas e, em consequência, a um aumento da recusa de cedência do direito de passagem junto à entrada na praça da interface. Por se tratar de uma via a executar futuramente, parece ser de promover a adopção, logo em fase de projecto, de um conjunto de medidas complementares que possam contribuir para a adaptação do meio envolvente, apostando na transformação do ambiente rodoviário num ambiente urbano. Em alternativa poder-se-á recorrer a um conjunto de medidas localizadas no troço de aproximação à praça e que funcionem com portão de entrada, conseguido nomeadamente através: - de arranjos paisagísticos, ou aplicação de cortinas de árvores, ou de determinado tipo de arbustos que marquem a alteração do ambiente rodoviário; - da previsão de iluminação pública ou no caso de esta já existir ao longo do eixo, do reforço da sua intensidade; - criação de passeios, associados eventualmente a um portão de entrada; - recurso a medidas de sinalização complementares, tais como bandas cromáticas e a uma redução legal da velocidade para 50 km/h. Refira-se, em complemento, que pela importância que assume, a adopção destas medidas de segurança poderão ser promovidas logo na 1ª fase de intervenção, servindo como medidas de marcação de entrada no espaço urbano O acesso e circulação interna ao parque de estacionamento de apoio à interface manteve o sentido de circulação previsto para a solução da 1ª fase de intervenção, tendo-se a intervenção limitado ao alongamento dos extremos dos ilhéus para dificultar os movimentos de viragem que na solução final deixam de ser permitidos. Já o acesso ao espaço dirigido às paragens de curta duração (Bus; Táxis e K&R) sofreu uma inversão dos sentidos, de forma a compatibilizar a circulação neste espaço com os movimentos 6
8 giratórios impostos em torno da praça alongada A identificação dos principais trajectos pedonais, mereceu na fase final da intervenção novamente ênfase, designadamente a importância assumida pelas Av. do Brasil, R. Prof. João Ramos e a Rua 28 de Setembro. Tais constatações evidenciam a necessidade de procurar assegurar de forma directa o acesso pedonal, nomeadamente por parte dos utilizadores com mobilidade reduzida, entre estes eixos e a interface e, em particular, às rampas de ligação entre os cais. Este princípio de base justificou a necessidade de se prever a localização de 4 travessias pedonais no anel de circulação. Por razões de segurança e quando possível (designadamente face à dimensão do ilhéu), as passagens pedonais foram associadas aos ilhéus separadores (secções sujeitas a menor procura de tráfego e, por consequência, a um menor grau de conflituosidade). Procurou-se ainda localizar as travessias em locais que não interferissem directamente com o serviço da linha ferroviária. Esta última preocupação, levou à diminuição do raio de saída para a Rua Prof. João Ramos, de modo a facilitar a inserção da correspondente travessia pedonal As alterações sugeridas relativamente à solução inicial de base resultam na perda de 6 lugares de estacionamento (ver Des. Nº 6). Coimbra, Junho de 2007 A Coordenadora dos trabalhos Profª Ana Bastos Silva Colaboradores Carla Galvão Eduardo Ribeiro 7
9 PEÇAS DESENHADAS 1ª FASE
10
11
12
13 PEÇAS DESENHADAS SOLUÇÃO GLOBAL
14
15
16
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisO SISTEMA DE. Álvaro Seco SISTEMA DE MOBILIDADE DO MONDEGO
O Álvaro Seco ÍNDICE 1. Resenha Histórica 2. O Presente Mudança de Paradigma Breve Descrição da Rede 3. O Faseamento do Projecto 4. Os Desafios Futuros 1. RESENHA HISTÓRICA 1 RESENHA HISTÓRIA O PROBLEMA
Leia maisParecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal
Proposta de Alteração do Esquema de Circulação da Rotunda do Marquês de Pombal e da Av. da Liberdade Parecer e Soluções Alternativas do Automóvel Club de Portugal Antecedentes Foi aprovada em sessão de
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisGrupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição
Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base
Leia maisControlo da velocidade em eixos rodoviários
Controlo da velocidade em eixos rodoviários Definição de soluções combinadas de acalmia de tráfego Sílvia SANTOS 1 ; Ana BASTOS SILVA 2 Departamento de Engenharia Civil Universidade de Coimbra Rua Luís
Leia maisPROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER ǀ OPA 2015 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO Divisão de Obras Municipais Departamento Operativo 1 DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 2 FOTOGRAFIA AÉREA / PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Com esta
Leia maisInfracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1
Infracções mais frequentes ao Código da Estrada, coimas e sanções Pág. 1 Infracções ÁLCOOL / ESTUPEFACIENTES Condução com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e inferior a 0,8 g/l.
Leia maisCIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS
CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS DEFINIÇÃO Define-se como rotunda um espaço de circulação rodoviária, com forma geralmente circular, de encontro de várias vias de tráfego onde o trânsito se processa em sentido giratório,
Leia maisA rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável
A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este
Leia maisPROJECTO DE INFRAESTRUTURAS PARA TELECOMUNICAÇÕES
OBRA: REDE VIÁRIA FAQUÊLO ARCOS (S. PAIO) PROJECTO DE INFRAESTRUTURAS PARA TELECOMUNICAÇÕES CONSTRUÇÃO DE ARRUAMENTO DESDE A ROTUNDA DANMARIE - LÉS - LYS À AV. ENGº CASTRO CALDAS - A2 ARCOS DE VALDEVEZ
Leia maisMobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa
Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa OUT. 2011 Fonte: terrasdeportugal.wikidot.com Fórum Transnacional - Projecto START Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Mobilidade Sustentável Melhores
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado
Leia mais1. Conectividade. Conceito: É sair de casa e poder ir ao bairro do lado sem ter de dar grandes voltas.
1. Conectividade Em que medida o ambiente urbano/pedonal dispõe de uma rede integrada que permite conectar origens e destinos, que passa, por exemplo, pela existência e continuidade de uma infra-estrutura
Leia maisGestão da mobilidade urbana
Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade C. M. Lisboa Fernando Nunes da Silva OE Coimbra JAN 2013 JAN 13 Gestão da mobilidade urbana - dificuldades e soluções uma política de mobilidade para Lisboa:
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL
FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO
Leia maisConcurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente
Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção
Leia maisPLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA
PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:
Leia maisI PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo
Leia maisOPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS
EIXO 2 AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS Intervenção de ordenamento e requalificação do centro da vida social do bairro, criando condições para o seu desenvolvimento
Leia maisSou obrigado a parar e a ceder a passagem ao veículo de tracção animal. a) Certo. b) Errado. c) d)
39 BA 82.60.9 Sou obrigado a parar e a ceder a passagem ao veículo de tracção animal. 38 BA 82.60.10 Nesta situação, sou obrigado a parar e a ceder a passagem ao velocípede. 40 BA 82.60.11_a Ao saír do
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO
1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes
Leia maisFonte: CML Fonte: CML, Américo Simas Seminário Internacional sobre Serviços de Táxi Mobilidade: os novos desafios para Lisboa CML, Novembro de 2008 Carta Europeia de Segurança Rodoviária Data de adesão
Leia maisSentir a Mobilidade em Penafiel. Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal
Sentir a Mobilidade em Penafiel Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal 1. Introdução A mobilidade urbana cresceu de forma exponencial nas cidades: Desenvolvimento Económico; Desenvolvimento
Leia maisCentro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?
Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento
Leia maisSituações de emergência de incêndio na FEUP
RELATÓRIO Situações de emergência de incêndio na FEUP MIEEC - ELE305 Hugo Ribeiro (090503141) Jorge Corujas (090503045) Mafalda Machado (090503057) Ricardo Coelho (090503084) Sérgio Moreira (090503125)
Leia maisAnte projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos.
Ante projecto de decreto regulamentar que estabelece um regime experimental de circulação «Segway» em espaços públicos. Promover a crescente sustentabilidade ambiental e a eficiência energética das deslocações
Leia maisRegulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento
Regulamento de acesso de viaturas aos arruamentos geridos através de pilaretes retráteis automáticos no Município do Funchal Enquadramento Na Cidade do Funchal existem diversos arruamentos destinados apenas
Leia maisA Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros
de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO
6. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ORIENTAÇÃO DE DESTINO Este capítulo apresenta uma metodologia para a elaboração de projeto de sinalização de orientação de destino cujas placas são tratadas nos itens 5.2, 5.4,
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisLEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisWhat We re Doing For Cycling no município do Seixal
What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisMesa Redonda Ouvir a Cidade: as Propostas dos Cidadãos
4.ª edição da Conferência da Mobilidade Urbana MUDE Museu do Design e da Moda Preparar a Cidade para a Mobilidade do Futuro: dos Modos Suaves à Mobilidade Eléctrica Mesa Redonda Ouvir a Cidade: as Propostas
Leia maisContributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular
Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Demasiadas dúvidas para se avançar 28 de Janeiro de 2016 28 de Janeiro de 2016 1/6 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. CONSULTA
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisDirecção-Geral da Solidariedade e Segurança Social
Direcção-Geral da Solidariedade e Segurança Social Janeiro/2004 Í N D I C E INTRODUÇÃO Págs. 1. Conceito 2. Objectivos. Destinatários 4. Serviços prestados 5. Capacidade 6. Recursos Humanos 7. Organização
Leia maisESPELHO DE EMENDA INICIATIVA
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA
PLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA 1 A Junta de Freguesia de Labruja, tendo definido como uma das suas prioridades para este mandato, a requalificação de toda a área da Ponte da Várzea, junto às margens
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP
O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisCentro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Francisco Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia
Segurança dos utilizadores na ciclovia Acesso e circulação de veículos automóveis à ciclovia A entrada de veículos na ciclovia, quer de emergência, quer de manutenção e finalmente de trânsito local, deverá
Leia maisNOTA TÉCNICA INSTALAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE LOMBAS REDUTORAS DE VELOCIDADE
1 - Introdução A construção de vias públicas com o objectivo primordial de maximizar o escoamento de grandes volumes de tráfego e o conforto dos ocupantes dos veículos, aliada aos progressos da industria
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos
Leia maisANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso
ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação
Leia maisJogos Olímpicos de Verão - Londres 2012
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Investigação Operacional 2011.10.17 1 o Mini-teste Prova com consulta Duração: 1h30min Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Os Jogos Olímpicos de verão de 2012,
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisPARAGEM E ESTACIONAMENTO
FICHA TÉCNICA PARAGEM E ESTACIONAMENTO Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 3 Nível Táctico; Nível 4 Nível Operacional Tema 5 - Conhecimento das Regras de Trânsito; Tema 6 - Domínio
Leia maisOs projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3
Os projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3 APCAP Day, 22 de Outubro 2009 Índice Definição; Objectivos; Benefícios; Projectos em desenvolvimento (3); Definição:
Leia maisMunicípio de Alvaiázere
Empreitada de: Requalificação urbana da envolvente à Casa do Povo de Alvaiázere, incluindo parte da rua José Augusto Martins Rangel e rua Colégio Vera Cruz Dono de Obra: Município de Alvaiázere 1 SUMÁRIO
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisAssociação Portuguesa de Seguradores RAMO AUTOMÓVEL TABELA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADES
Associação Portuguesa de Seguradores RAMO AUTOMÓVEL TABELA PRÁTICA DE RESPONSABILIDADES Junho de 2000 ÂMBITO A tabela é aplicável aos sinistros ocorridos em todas as vias, abertas ou não à circulação pública.
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisDisposição Normativa Sinalização de Orientação
Disposição Normativa ACLIVE Disp. Técnicas sobre Sinalização do Trânsito Princípios da sinalização do trânsito e regimes de circulação SD Características dos Sinais Verticais Critérios de utilização da
Leia mais7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;
7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisPlano de ações para segurança no corredor ferroviário
Plano de ações para segurança no corredor ferroviário Fase 3 Elaboração das propostas Etapa 3.1, 3.2 e 3.4 Concepção, análise e detalhamento das propostas Página 1 de 10 Sumário 2.5. Plano de ações para
Leia maisPlano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisA ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.
A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo
Leia maisQUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias
QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias 07-07-2014 Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente
Leia maisCentro Cultural de Belém
Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisMadrid (B) Londres (C) Porto
1. O gestor de uma empresa necessita de ir de Lisboa a Oslo. epois de consultar a sua agência de viagens, reparou que as únicas ligações que interessa considerar para o momento em que terá de ser feita
Leia maisUTENTES DA VIA MAIS VULNERÁVEIS
FICHA TÉCNICA UTENTES DA VIA MAIS VULNERÁVEIS Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 6 - Domínio das
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal
Leia maisA PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES
Filipe Moura, José M. Viegas CESUR - Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal fmoura@ist.utl.pt Sociedade Portuguesa de Física Conferência As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 22 Novembro 2005
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisM Pesa. Mobile Banking Quénia
M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso
Leia maisDirectrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de. transmissão automática
Directrizes para o exame de condução de automóveis ligeiros de transmissão automática 1. Prova no parque de manobras (1) Antes de iniciar a marcha Antes de ligar o motor, o candidato deve verificar se
Leia maisASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO
ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO Mário J. N. Bastos Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO A drenagem de águas superficiais é uma das operações auxiliares mais importantes nas pedreiras
Leia maisSustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola
Divisão de Mobilidade e Transportes Públicos Sustentabilidade nas Deslocações Casa-Escola SEMINÁRIO. 11 e 12 Julho 2011. CASTELO BRANCO Margarida Inês de Oliveira margarida_deoliveira@cm-loures.pt TRANSPORTE
Leia maisContributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto
Contributos para a melhoria da ciclovia Entrecampos Monsanto Nota inicial Genericamente, os principais problemas que encontrámos foram a proliferação de obstáculos à normal fluidez da circulação das bicicletas.
Leia maisECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável
ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável Gabinete de Planeamento Inovação e Avaliação Catarina Marcelino (cmarcelino@imtt.pt) http://www.imtt.pt APA, 14 de Fevereiro de 2012 Índice 1. Conceito
Leia maisDISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
FICHA TÉCNICA DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA Níveis GDE Temas Transversais Síntese informativa Nível 1 Nível Atitudinal; Nível 3 Nível Táctico Tema 2 - Atitudes e Comportamentos; Tema 5 - Conhecimento das Regras
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional
Leia maisProjetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014
Projetos de Melhoria da Mobilidade Urbana até 2014 Melhoria da Infraestrutura Viária e Transporte na Capital Abril/2011 Mobilidade Urbana em Belo Horizonte BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1 VIADUTOS DE
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora GRANDES OPÇÕES DO PLANO
GRANDES OPÇÕES DO PLANO Na continuidade das opções que temos vindo a desenvolver ao longo do nosso mandato, que reflectem nas suas linhas gerais de orientação, uma constante preocupação em proporcionar
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisSoftware comercial para planeamento da distribuição
Software comercial para planeamento da distribuição Existe uma grande variedade de software comercial para planeamento e análise de sistemas eléctricos de distribuição (ver tabela). Muitas das empresas
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DA PRAIA DA VITÓRIA
Rua Comendador Francisco J. Barcelos Rua Gervásio Lima Localização NÚCLEO EMPRESARIAL AUDITÓRIO MUNICIPAL ESCOLA PROFISSIONAL ESTAÇÃO DE CAMIONAGEM/APOIOS BIBLIOTECA MUNICIPAL Maquetização 3D geral EDIFÍCIO
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisOptimização de um Mundo Virtual
secção 3.2 Optimização de um Mundo Virtual Dadas as limitações impostas pela actual tecnologia, um mundo virtual que não seja cuidadosamente optimizado torna-se necessariamente demasiado lento para captar
Leia maisDOCUMENTO DA DIREÇÃO. www.apmbzqr.blogspot.com. PROPOSTA DE LINHAS ORIENTADORAS Projeto de desenvolvimento social
2012 DOCUMENTO DA DIREÇÃO www.apmbzqr.blogspot.com PROPOSTA DE LINHAS ORIENTADORAS Projeto de desenvolvimento social Índice Nota prévia... 3 Introdução... 3 Enquadramento... 4 Retrato social e necessidades
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO
NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE NUMERAÇÃO GEOGRÁFICA EM REDES PRIVATIVAS MULTI-SITE I ENQUADRAMENTO O ICP-ANACOM ao acompanhar a evolução tecnológica e tendo sido confrontado com um pedido
Leia mais