Situações de emergência de incêndio na FEUP

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1 RELATÓRIO Situações de emergência de incêndio na FEUP MIEEC - ELE305 Hugo Ribeiro ( ) Jorge Corujas ( ) Mafalda Machado ( ) Ricardo Coelho ( ) Sérgio Moreira ( ) Porto, 18 de Outubro de 2009

2 Índice Índice... 2 Objectivos... 3 Introdução... 4 Recolha e Analise de Informação... 5 Conclusão Bibliografia

3 Objectivos Os objectivos deste trabalho são: identificar as diferentes condições de acesso aos vários edifícios da FEUP a bombeiros e socorristas e analisar o seu estado de preparação às necessidades descritas. 3

4 Introdução De acordo com a Associação Nacional de Protecção Civil as direcções dos estabelecimentos de ensino estão cada vez mais sensibilizadas para a questão da segurança e para a questão da prevenção. Ter um plano de prevenção é assim muito importante uma vez que se destina a evitar ou em alguns casos a minimizar os efeitos das possíveis catástrofes que possam acontecer. Assim, um plano de emergência constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional na medida que contribui para uma melhor acção face ao problema, facilitando a identificação dos riscos. No caso concreto dos incêndios a caracterização dos espaços é um aspecto fundamental para o bom funcionamento do plano de prevenção, nomeadamente no que diz respeito quer à descrição específica das instalações quer aos respectivos índices de ocupação durante as várias horas do dia. A localização geográfica que visa a identificação clara das vias de acesso dos meios de socorro exteriores nomeadamente bombeiros e socorristas é outro dos aspectos fundamentais que estes planos devem incluir. Assim sendo os planos de prevenção devem assinalar as entradas disponíveis que permitam o acesso aos edifícios que constituem o estabelecimento, neste caso específico a Faculdade de Engenharia do Porto (FEUP). A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto é constituída por cerca de 17 edifícios (incluindo a biblioteca, a cantina, a Associação de Estudantes e os edifícios do INEGI e do INESC) parte deles interligados entre si e apresenta cerca de 6550 alunos não contabilizando os professores, pessoal administrativo e pessoal externo que todos os dias entram e saem da FEUP. Assim sendo é indispensável que a prevenção seja estudada e melhorada de modo a ser totalmente eficaz e de simples execução para não gerar confusão no momento de acção. Portanto na realização deste relatório estudou-se a existência/estado dos acessos a bombeiros e socorristas á FEUP, nomeadamente no que diz respeito aos que se localizam na zona que circunda a FEUP e que seriam chamados a actuar numa situação de incêndio real, os percursos que os mesmos deveriam optar tendo em conta a respectiva duração do percurso para as diferentes horas do dia, citando possíveis soluções para problemas que possam surgir, entre outros assuntos relevantes para o tema tal como os equipamentos existentes na FEUP que possam ajudar na atenuação das várias situações de emergência. 4

5 Recolha e Analise de Informação Para estudar o acesso dos bombeiros à faculdade primeiramente centramo-nos em investigar a existência de postos de bombeiros numa zona que rodeia a FEUP num raio de aproximadamente 2.10 km. Registamos assim a existência de 4 principais postos de bombeiros, nomeadamente: -Bombeiros Voluntários de Pedrouços raio: 1.18 km -Bombeiros Voluntários da Areosa raio: 1.57 km -Bombeiros Voluntários de São Mamede Infesta raio: 1.63 km -Bombeiros Sapadores do Porto raio: 2.09 km figura.1 - Mapa com os bombeiros existentes nas redondezas da FEUP Seguidamente contactámos os Bombeiros Voluntários de São Mamede Infesta com o objectivo de tirar dúvidas quanto à metodologia da sua acção face a uma possível situação de incêndio na FEUP, que nos alertaram para o facto de que qualquer ocorrência deste teor, na FEUP, não ser da sua responsabilidade mas sim dos Bombeiros Sapadores do Porto, havendo a eventualidade de os mesmos serem chamados, pela corporação de Bombeiros Sapadores, a actuar em casos, maioritariamente, de emergência médica. O que no caso da FEUP se revela um pouco obsoleto devido à proximidade geográfica entre FEUP e o Hospital de S. João do Porto. 5

6 Numa segunda fase de desenvolvimento do trabalho fomos avaliar o percurso a ser seguido pelos bombeiros responsáveis até à FEUP (como se apresentam na figura 2). Rua do Dr. Manuel Rua do Dr. Manuel Pereira da Silva Pereira da Silva Rua de Faria Rua de Faria Guimarães Guimarães figura.2 - Mapa do percurso: Bombeiros Sapadores - FEUP Através da informação contida neste mapa e com auxílio da aplicação Google Maps determinamos que este percurso terá uma duração média de 7 minutos tendo um total de 3,2km. Já para as horas de ponta nomeadamente ao início da manhã e ao fim da tarde, fizemos uma estimativa da duração do percurso que poderá variar superlativamente em cerca de 5 minutos em relação às restantes horas devido à maior afluência do trânsito e congestionamento das vias. 6

7 Numa terceira fase fomos avaliar e contabilizar as entradas possíveis para a faculdade de modo a que todos os edifícios pudessem ser assistidos. Registamos a existência de duas possíveis entradas (respectivamente assinaladas nas figuras 3 e 4). figura.3 - Entrada principal (Entrada 1) figura.4 - Entrada destinada aos alunos (Entrada 2) O acesso à parte virada para exterior do edifício B, à biblioteca, ao departamento de mecânica e aos edifícios do INEGI e do INESC será facilitado se a entrada utilizada pelos socorristas for a entrada número dois. Já para o acesso ao edifício A, à parte virada para o interior do edifício B e aos restantes departamentos a entrada mais fácil será certamente a entrada número um. No entanto, possíveis obstáculos como o estacionamento indevido de veículos podem levar a que determinada entrada passe a ser favorável em detrimento da outra. É então importante uma avaliação prévia por parte de membros dos serviços de manutenção da Faculdade da entrada mais eficaz e propícia à situação de modo a facilitar a acção dos bombeiros aquando da sua chegada à FEUP. Ainda acerca deste assunto, o acesso a todos os edifícios que constituem a FEUP, deve ser tido em conta as dimensões dos veículos, pois pode não ser facilitado o acesso a todos eles não só pelas razões acima descritas mas também por possíveis barreiras arquitectónicas. 7

8 De seguida fomos avaliar os diferentes edifícios da FEUP de modo a classificar os edifícios relativamente á facilidade acesso. Na figura seguinte (figura 6) apresentamos um mapa da faculdade, em que a cor dos edifícios indica a respectiva facilidade de acesso. Posteriormente, também através de trabalho de campo, localizamos as bocas-de-incêndio disponíveis no exterior dos edifícios, contabilizando um total de 7 como se evidencia também no mapa seguinte (figura 6). Figura.6 Mapa da faculdade relativo ao acesso aos diferentes edifícios e posição de bocas-de-incêndio (assinaladas a vermelho) 8

9 No interior dos edifícios, por sua vez, existem múltiplas bocas-de-incêndio transmitindo assim uma boa preparação da faculdade em termos de equipamentos/meios para uma actuação eficaz e segura dos bombeiros (como se evidencia nos exemplos seguintes, figura 8 e 9). 9

10 Conclusão Um dos aspectos que mais se sobressaiu nos dados que recolhemos foi o facto de os bombeiros responsáveis por possíveis ocorrências de incêndio na FEUP fossem os que estavam efectivamente mais longe. No entanto, segundo o decreto-lei nº 247/2007 de 27 de Junho justifica este facto da seguinte maneira: 1 Cada corpo de bombeiros tem a sua área de actuação definida pela ANPC, ouvido o Conselho Nacional de Bombeiros, de acordo com os seguintes princípios: a) A área de actuação de cada corpo de bombeiros é correspondente à do município onde se insere, se for o único existente; b) Se existirem vários corpos de bombeiros voluntários no mesmo município, as diferentes áreas de actuação correspondem a uma parcela geográfica que coincide, obrigatoriamente, com uma ou mais freguesias contíguas. 2 Havendo no mesmo município um corpo de bombeiros profissional ou misto e um ou mais corpos de bombeiros voluntários, a responsabilidade de actuação prioritária e comando cabe ao corpo de bombeiros profissional ou, quando este não exista, ao corpo de bombeiros misto, sem prejuízo de eventual primeira intervenção de algum dos outros em benefício da rapidez e prontidão do socorro. 3 Fora dos casos previstos no número anterior, havendo no mesmo município vários corpos de bombeiros voluntários, a responsabilidade de actuação prioritária cabe ao corpo de bombeiros da respectiva área de actuação, ainda que exista intervenção conjunta de outros corpos de bombeiros, sem prejuízo de eventual primeira intervenção de algum dos outros em benefício da rapidez e prontidão do socorro. (nº1 do art.º 5º Decreto-Lei nº 247/2007 de 27 de Junho). Sendo assim, contactamos que a escolha do Batalhão de Bombeiros Sapadores não é uma escolha arbitrária mas sim que vai de acordo com a lei, e que não compromete a faculdade para nenhum caso de incêndio na medida em que os corpos de bombeiros mais próximos têm também autorização para actuar em casos mais preocupantes ou em caso de algum obstáculo com que o corpo de bombeiros responsáveis se depare. 10

11 Outro dos aspectos merecedores de discussão e principalmente de alternativas é o trajecto tomado pelo Batalhão de Bombeiros Sapadores do Porto. Na página 3 deste mesmo relatório encontra-se evidenciada uma dessas hipóteses de trajecto, nomeadamente a considerada mais rápida (através de cálculos realizados pelo programa de navegação Google Maps), com duração aproximada de 7 minutos. No entanto, em situações de trânsito e congestionado é importante conhecer pelo menos uma alternativa de acesso, representada a seguir na figura 10. fig. 10-Mapa com o trajecto alternativo de acesso á FEUP Neste caso, apesar de a distância ser igualmente de 3,2 km, aproximadamente o tempo calculado para a duração do percurso excede a primeira alternativa em cerca de um minuto registando uma duração média de 8 minutos, claro que qualquer trajecto efectuado pelo corpo de Sapadores do Porto irá depender da experiencia e conhecimento de alternativas mais rápidas pelo condutor pois existe sempre a possibilidade de o trajecto mais curto não ser o mais rápido. 11

12 Em termos de conclusão podemos dizer que a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto se encontra devidamente preparada para qualquer situação de emergência de incêndio nomeadamente no que diz respeito aos acessos que dispõe. Uma vez que a Faculdade de Engenharia é constituída por um conjunto de cerca de 17 edifícios o acesso a todos eles poderia constituir um problema devido à sua disposição, no entanto, verificamos que tal não acontece e que o acesso a todas as zonas da faculdade por parte de qualquer corpo de bombeiros ou socorristas é conseguido havendo por vezes alguma dificuldade de acesso à zona constituída pela Cantina e AEFEUP que apresentam um grande numero de carros estacionados na via o que pode dificultar manobras de veículos de maiores dimensões. Sendo então verificável que tais acessos seriam facilitados se a faculdade estabelecesse regras mais específicas acerca do estacionamento, uma vez que em algumas zonas o estacionamento indevido de veículos poderá causar estragos e diminuir a eficácia de uma acção por parte maioritariamente dos Bombeiros na Faculdade. Em concordância com este assunto, concluímos que a avaliação antecipada da situação por parte de qualquer funcionário da FEUP é um elemento fundamental para a acção dos Bombeiros na medida em que permite a acção imediata por parte dos mesmos ao invés de uma acção mais demorada devido à necessidade de escolher o melhor trajecto a tomar. No que diz respeito à acção dos bombeiros mais especificamente concluímos que a escolha dos bombeiros responsáveis respeita uma lei justificando-se assim a escolha dos Bombeiros Sapadores como entidade responsável pela FEUP. No entanto, constatamos também que tal não constitui qualquer obstáculo uma vez que embora estes sejam aqueles que se encontram mais longe da faculdade, em casos de situações mais problemáticas e complicadas os restantes bombeiros podem ser chamados a actuar de modo a assegurar a segurança e a prevenção. 12

13 Bibliografia FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.2003.Unidade de Segurança, Higiene, Saúde e Ambiente. (accessed October 1, 2009) Bombeiros Portugueses Os vários tipos de meios existentes no país. (accessed October 7, 2009) ANPC- Associação Nacional de Protecção Civil Segurança contra incêndios em edifícios. (accessed October 9, 2009) ANPC- Associação Nacional de Protecção Civil Decreto-Lei Nº247/ (accessed October 11, 2009) 13

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