SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO

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1 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO sempre que emitimos um cheque, fazemos compras com o cartão de crédito ou enviamos uma Transferência Eletrônica Disponível TED estamos acionando este Sistema. Conta Reservas Bancárias.

2 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO O objetivo do SPB é aumentar a segurança do mercado, oferecendo maior proteção contra possíveis rombos ou quebra em cadeia (efeito dominó) de instituições financeiras.

3 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Além do Bacen, integram o SPB: Instituições Financeiras; Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) clearing de ativos de títulos de renda variável; Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Ativos BM&F clearing de ativos de títulos de renda fixa;

4 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Câmbio BM&F (clearing de câmbio; Câmara de Registro, Compensação e Liquidação de Operações de Derivativos BM&F clearing de derivativos; Cetip; - Selic; Cielo; Rede Tecban ; CIP.

5 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO RSFN Rede do Sistema Financeiro Nacional (estrutura de comunicação de dados) LBTR LDL D-0 até D+3;

6 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sistema de Transferência de Reservas STR LBTR Operado pelo Bacen Cheques = ou + ao VLB (250 mil); Boleto = ou + ao VR (250 mil); (ambos bilateral) Transferência irrevogável, sem limites valor.

7 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO VLB VALOR DE LIQUIDAÇÃO BILATERAL

8 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO VR VALOR DE REFERÊNCIA

9 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Câmara Interbancária de Pagamentos CIP Controlada pelos maiores bancos; Redução de custos; Aporte de garantias; 2 Sistemas: Siloc e Sitraf

10 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sistema de Liquidação Diferida das Transferências Interbancárias de Ordens de Crédito SILOC (2004) DOC; TEC Boleto menor que VR (250 mil); Multilateral;

11 A TEC (Transferência Especial de Crédito) processada pelo SILOC consiste em uma transferência de recursos de uma conta-salário, criada pelas empresas para pagamento dos funcionários, para outra conta corrente definida pelo próprio funcionário e são efetuadas no mesmo dia da solicitação.

12 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Sistema de Transferência de Fundos SITRAF (2002) Compensação contínua; Mesmo dia Hibrido TED (CIP ou STR)

13 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO STR TED Cheque = ou mil (VLB) Boleto = ou mil (VLB) Reservas Bancárias CIP SILOC Boleto 250 mil (VLB) DOC TEC SITRAF TED

14 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Desde 18/02/2004, a TED substituiu o DOC para realizar as transferências interbancárias de valores iguais ou superiores a R$ 5.000,00. Hoje este valor está em R$ 750,00. A TED pode ser liquidada por intermédio do Sistema de Transferência de Recursos STR ou da Câmara Interbancária de Pagamentos CIP.

15 Atualmente: SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO TED: transferências acima de R$ 750,00, inclusive; DOC: transferências até R$ 4.999,99; Entre R$ 750,00 e R$ 4.999,99 o cliente pode fazer a opção entre TED e DOC.

16 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Movimentação de Reservas Bancárias Piloto de Reserva; Bacen monitora pelo STR: - tempo real ou - compensação líquida de saldos; Operações são irrevogáveis.

17 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO Tipos de Riscos Financeiros Risco de Crédito Risco de Imagem Risco Sistêmico 16/16

18 ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

19 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Ministro da Fazenda (Presidente) Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão Presidente do Banco Central

20 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Órgão supremo do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetária, creditícia e cambial do País. Não tem funções executivas.

21 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; Regular o valor Interno e Externo da Moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras;

22 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; Coordenar as políticas monetárias, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna e externa;

23 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e serviços bancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas aos financiamentos que se destinem a promover:

24 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL recuperação e fertilização do solo; reflorestamento; combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais; eletrificação rural; mecanização; irrigação; investimentos indispensáveis às atividades agropecuárias;

25 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Determinar a percentagem máxima dos recursos que as instituições financeiras poderão emprestar a um mesmo cliente ou grupo de empresas; Estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes, mobilizações e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas instituições financeiras;

26 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras; Delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital mínimo das instituições financeiras privadas, levando em conta sua natureza, bem como a localização de suas sedes e agências ou filiais;

27 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Recolhimento dos depósitos compulsórios; Regulamentar, fixando limites, prazos e outras condições, as operações de redesconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer instituições financeiras públicas e privadas de natureza bancária;

28 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio das operações de câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de pagamentos ou houver sérias razões para prever a iminência de tal situação;

29 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado;

30 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições financeiras públicas federais a efetuar a subscrição, compra e venda de ações e outros papéis emitidos ou de responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas do Estado;

31 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos; Estatuir normas para as operações das instituições financeiras públicas, para preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei;

32 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc) Presidente do Bacen; Presidente da CVM; Sec. Exec. do Min. Planejamento e Orçamento; Sec. Exec. do Min. da Fazenda; Sec. Polit. Economica do Min. da Fazenda; Sec. Tesouro Nacional Min. da Fazenda; 4 Diretores do Bacen.

33 CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL Reúnem-se uma vez por mês; CMN e Comoc: secretaria por conta do Bacen; Decisões: maioria simples dos votos. Comissões consultivas.

34 Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como: Valores Mobiliários e Futuros Normas e Organização do SFN Crédito Rural Crédito Industrial Crédito Habitacional/Saneamento e Infra estrutura urbana Endividamento Público Política Monetária Política Cambial #

35 BANCO CENTRAL DO BRASIL Principal órgão executivo do sistema financeiro. Faz cumprir todas as determinações do CMN. É por meio do BC que o Governo intervém diretamente no sistema financeiro.

36 BANCO CENTRAL DO BRASIL Autarquia vinculado ao MF; Entidade autônoma, auxiliar e descentralizada da administração pública, sujeita à fiscalização e à tutela do Estado, com patrimônio constituído de recursos próprios, e cujo fim é executar serviços de caráter estatal ou interessantes à coletividade Responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional.

37 BANCO CENTRAL DO BRASIL OBJETIVOS: Zelar pela adequada liquidez da economia; Manter reservas internacionais nível adequado; Estimular formação de poupança; Zelar estabilidade e promover aperfeiçoamento instituições financeiras.

38 BANCO CENTRAL DO BRASIL ATRIBUIÇÕES: Emitir papel moeda e moeda metálica; Executar serviços do meio circulante; Receber depósitos compulsórios e voluntários; Realizar operações de redesconto/empréstimos; Regular a compensação de cheques Operações de compra/venda títulos públicos federais.

39 BANCO CENTRAL DO BRASIL Exercer o controle do crédito. Autorizar e fiscalizar o funcionamento das instituições financeiras, punindo-as. Estabelecer condições para cargos de direção paras as Ifs. Vigiar interferência de empresas nos mercados financeiros e de capitais. Controlar fluxo de capitais estrangeiros.

40 BANCO CENTRAL DO BRASIL Sede fica em Brasília, capital do País, e tem representações nas capitais dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará e Pará.

41 BANCO CENTRAL DO BRASIL A Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez por semana, e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou a requerimento de, pelo menos, dois de seus membros.

42 BANCO CENTRAL DO BRASIL Instrumentos de Política Monetária Redesconto; Depósito Compulsório; Open-Market (mercado secundário)

43 Entidade supervisora; Estimular tit. Valores Mobiliários não emitidos pelo SFN e TN; Autárquica, autônoma; Vinculado ao MF; Presidente e Diretores nomeados pelo Pres. República

44 A CVM será administrada por um Presidente e quatro Diretores, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovados pelo Senado Federal, dentre pessoas de ilibada reputação e reconhecida competência em matéria de mercado de capitais.

45 O mandato dos dirigentes da CVM será de cinco anos, vedada a recondução, devendo ser renovado a cada ano um quinto dos membros do Colegiado.

46 assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; proteger os titulares de valores mobiliários; evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado;

47 assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido; assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;

48 promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas. fiscalizar e inspecionar as companhias abertas dada prioridade às que não apresentem lucro em balanço ou às que deixem de pagar o dividendo mínimo obrigatório.

49 FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO I - advertência; II - multa; III - suspensão do exercício do cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta, de entidade do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na Comissão de Valores Mobiliários; IV - inabilitação temporária, até o máximo de vinte anos, para o exercício dos cargos referidos no inciso anterior;

50 FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO V - suspensão da autorização ou registro para o exercício das atividades de que trata esta Lei; VI - cassação de autorização ou registro, para o exercício das atividades de que trata esta Lei; VII - proibição temporária, até o máximo de vinte anos, de praticar determinadas atividades ou operações, para os integrantes do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na Comissão de Valores Mobiliários;

51 FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO VIII - proibição temporária, até o máximo de dez anos, de atuar, direta ou indiretamente, em uma ou mais modalidades de operação no mercado de valores mobiliários. 1º A multa não excederá o maior destes valores: I - R$ ,00 (quinhentos mil reais); II - cinqüenta por cento do valor da emissão ou operação irregular; ou III - três vezes o montante da vantagem econômica obtida ou da perda evitada em decorrência do ilícito

52 Nenhuma emissão pública de valores mobiliários será distribuída no mercado sem prévio registro na Comissão.

53 CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) Principal atribuição é julgar, em 2a. e última instância, os recursos interpostos das decisões do Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários, Secretaria da Receita Federal e Secretaria do Comércio Exterior relativas à aplicação das penalidades administrativas.

54 Os integrantes, 08 (oito), são escolhidos pelo Ministro da Fazenda : - dois representante do Min. da Fazenda ; - um representante do BACEN ; - um representante da CVM ; - quatro representantes da entidades de classes, dos mercados financeiro e de capitais (ABRASCA, ANBIMA, FEBRABAN, etc).

55 CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos um única vez.

56 CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (CRSFN) O representante do Ministério da Fazenda é o presidente do Conselho e o vice-presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o Conselho.

57 BANCOS MÚLTIPLOS Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público.

58 BANCOS MÚLTIPLOS O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na sua denominação social deve constar a expressão "Banco"

59 BANCOS COMERCIAIS Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo.

60 Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994). Os bancos comerciais são classificados como instituições monetárias por terem o poder de criação de moeda escritural. Sucintamente, os bancos comerciais são intermediários financeiros que tem como objetivo captar recursos e distribuí-los de forma seletiva, criando moeda através de seu efeito multiplicador.

61 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS (bancárias): capazes de criar moedas - bancos comerciais, bancos múltiplos c/carteira comercial, cooperativas de crédito e CEF;

62 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIAS (bancárias): capazes de criar moedas - bancos comerciais, bancos múltiplos c/carteira comercial, cooperativas de crédito e CEF;

63 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO MONETÁRIAS (não bancárias): não criam moeda - bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, financeiras, socied. arrendamento mercantil, APE;

64 Este é o Carlos Ele é um Superávitário/Poupador

65 Esta é a Joana ela é uma Deficitária/Tomadora

66 R$1.000,00

67 R$1.000,00 R$ 440, D.C.

68 R$1.000,00 R$ 440, D.C. R$ 560, Emp

69 Tem 1.000,00 Tem 560,00

70 Imprimiu R$ 1.000,00 Se tem R$ 1.000,00 disponível... Se tem R$ 560,00 disponível... Temos, então, 400,00 que o Bacen não imprimiu...

71 Temos R$ 1.560,00 disponível na para gastos. A diferença entre o impresso pelo Bacen e o disponível no mercado, é a moeda escritural criada pela CEF, ao emprestar.

72 Caixa Econômica da Corte Fundação: 12/01/1861 Dom Pedro II Decreto Operações de empréstimos por consignação para pessoas físicas empréstimos sob penhor.

73 Primeira hipoteca 1º de junho 1931 RJ (Era Vargas governo provisório) 1986 incorporação do BNH Principal agente do SBPE Administ. FGTS. (José Sarney) 1990 Centraliza todo FGTS (70 IF). (Fernando Collor)

74 Atendendo necessidades Poupança; Empréstimos; FGTS; PIS; Seguro-desemprego; Crédito Educativo; (FIES) Financiamento habitacional; Transferência de benefícios sociais. Loterias Federais (1961)

75 Cooperativas de Crédito Associados (20 mínimo) Conta Corrente Empréstimos Lucros repartidos Não usar BANCO Com FGCoop Sem Compe Codigo Def. Cons. RDB #

76 Bancos Cooperativos Resolução CMN 2.788/2000 e 3.188/2004; Banco Comercial ou Múltiplo; Coop. Centrais 51% ações com direito a voto; Podem poupança rural; #

77 BANCOS DE INVESTIMENTO São instituições criadas para conceder créditos de médio e longo prazos para as empresas. Tipos de Crédito: - Capital de Giro; - Capital Fixo (investimentos):

78 BANCOS DE INVESTIMENTO Obs.: atuam na administração de fundos de investimentos, de capital de terceiros e na abertura de capital e na subscrição de novas ações de uma empresa. Ex: Brascan, #

79 BANCOS DE DESENVOLVIMENTO Objetivos: Financiamento a médio e longo prazos para os setores primário, secundário e terciário da economia. Atenuar desequilíbrios sociais; Impulsionar o desenvolvimento econômico e social de país.

80 BANCOS DE DESENVOLVIMENTO Operações Passivas: Depósitos a prazo; Empréstimos externos; Emissão/endosso cédulas hipotecárias; Emissão cédulas pignoratícias de debêntures; Títulos de desenvolvimento econômico.

81 BANCOS DE DESENVOLVIMENTO Operações Ativas: Empréstimos/financiamentos. Como S/A; Sede capital Estado; Expressão Banco de Desenvolvimento, seguida nome do Estado/região sede. Ex: BASA; Banco do Nordeste; BRDE. #

82 SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS) Objetivo: financiar bens duráveis por meio de crédito direto ao consumidor (CDC ou Crediário). Exemplos: Máxima e Losango. Principal característica: crédito pulverizado (muitas operações de valores relativamente pequenos para uma grande quantidade de clientes).

83 SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS) Atividade de grande risco e altos índices de inadimplência. Por isso, os juros cobrados são tão elevados; As financeiras não podem manter c/correntes para seus clientes. Em alguns casos, usam os bancos pertencentes ao seu conglomerado. CAPTAÇÃO: Letras de câmbio e RDB. #

84 SOCIED. DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (leasing) Operações passivas: emissão de debêntures, dívida externa, empréstimos e financiamentos de instituições financeiras

85 SOCIED. DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (leasing) Operações ativas: títulos da dívida pública, cessão de direitos creditórios e, principalmente, por operações de arrendamento mercantil de bens móveis, de produção nacional ou estrangeira, e bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário. #

86 SOCIEDADES CORRETORAS DE CÂMBIO Constituídas sob a forma de S/A ou LTDA. Objeto social exclusivo: intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes (turismo). #

87 SOCIEDADES CORRETORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS Compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários; Operam nas bolsas; Os investidores não operam diretamente nas bolsas. O investidor abre uma conta corrente na corretora, que atua nas bolsas a seu pedido, mediante cobrança de comissão (também chamada de corretagem, de onde obtém seus ganhos).

88 SOCIEDADES CORRETORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS Pode atuar por conta própria; Instituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento. Operações de underwriting. #

89 SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS De atuação semelhante às corretoras; Tem acesso às bolsas; - Principais áreas de atuação: Operações de underwriting; Instituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento. Compra/venda de titut.val.mobil. Podem atuar por conta própria. #

90 BOLSAS DE VALORES Principais atribuições Manter um local adequado à realização de transações de compra e venda entre os participantes autorizados; Zelar pela segurança e liquidez do mercado de capitais Manter total transparência das transações efetuadas. #

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92 BOLSAS DE MERCADORIAS E FUTUROS Objetivo: Efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. Desenvolvem, organizam e operacionalizar mercado de derivativos. Hedging de commodities, índices, taxas, moedas. #

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95 SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA - SELIC

96 SELIC O SELIC opera na modalidade de Liquidação Bruta em Tempo Real (LBTR), sendo as operações nele registradas liquidadas uma a uma por seus valores brutos em tempo real.

97 SELIC. O horário normal de funcionamento é das 6h30 às 18h30, em todos os dias considerados úteis.

98 SELIC A liquidação de operações é sempre condicionada à disponibilidade do título negociado na conta de custódia do vendedor e à disponibilidade de recursos por parte do comprador.

99 SELIC Dealers é o termo técnico dado às instituições financeiras que formam um grupo de compradores e negociadores de títulos públicos credenciados a operar com o Governo, que possuem direitos e obrigações específicos.

100 SELIC Go-around Leilões informais realizados diretamente com as instituições financeiras credenciadas (dealers) a operar com o Banco Central no mercado monetário. copom

101 COPOM Comitê de Política Monetária O Copom foi instituído em 20 de junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. A criação do Comitê buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório

102 COPOM Comitê de Política Monetária Membros: Presidente e diretores do Bacen; Diretoria colegiada: 7 diretores e presid.; Reunião: 8 vezes ao ano terça/quarta. Atas: divulgadas até 6 dias úteis; Víés: prerrogativa do presidente; Metas p/inflação: não atingidas, carta do Presidente do Bacen ao Minist. da Faz.

103 COPOM Comitê de Política Monetária COPOM passa a utilizar voto aberto, conforme decisão do Bacen. Antigamente divulgava-se somente o placar. Agora serão divulgados os votos de cada membro da Diretoria Colegiada.

104 COPOM Comitê de Política Monetária As atas em português das reuniões do Copom são divulgadas às 8h30 da quinta-feira da semana posterior a cada reunião, dentro do prazo regulamentar de seis dias úteis, sendo publicadas na página do Banco Central na internet ("Notas da Reunião do Copom") e para a imprensa. A versão em inglês é divulgada com uma pequena defasagem de cerca de 24 horas

105 COPOM Comitê de Política Monetária Ao final de cada trimestre civil (março, junho, setembro e dezembro), o Copom publica, em português e em inglês, o documento "Relatório de Inflação", que analisa detalhadamente a conjuntura econômica e financeira do País, bem como apresenta suas projeções para a taxa de inflação. #

106 CETIP CETIP S/A Balcão Organizado de Ativos e Derivativos. Criada por IFs c/bacen; Sede no Rio de Janeiro, escrit. São Paulo; Funcionamento: seg/sexta 06:30 às 20:00 hs; Títulos públicos estaduais e municipais emitidos após 1992.

107 CETIP Títulos custodiados e liquidados na CETIP: Certificados de Depósito Bancário CDB; Recibos de Depósito Bancário - RDB, Depósitos Interfinanceiros - DI, Letras de Câmbio-LC, Letras Hipotecárias - LH, debêntures e commercial papers, entre outros #.

108 SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO Suas atribuições são semelhantes às APE s. Captação de Recursos : - Poupança; - Depósitos a prazo; - Letras e Cédulas Hipotecárias; - Convênio com outros bancos; - Repasses da CEF. financiamento direto e emprestam às empresas p/ empreendimentos imobiliários. #

109 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE) Forma associativa para a construção ou aquisição da casa própria, sem finalidade de lucro. Sociedade civil, onde todos os poupadores são proprietários (acionistas) da Associação. o depositante adquire vínculo societário, e a remuneração da poupança funciona como dividendos adquiridos pelo vínculo societário.

110 ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO (APE) Captação de recursos: - poupança; - Depósitos a prazo; - Letras e Cédulas Hipotecárias; - Repasses de outros bancos; - Empréstimos externos., #

111 SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO Entidades, constituídas sob a forma de S.A., que negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro. #

112 ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Constituídas unicamente sob a forma de S.A. e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas. Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). #

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114 ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Constituídas unicamente sob a forma de S.A. e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas. Reguladas e fiscalizadas pelo Ministério da Fazenda, por intermédio do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). #

115 Entidades Fechadas de Previdência Privada (Fundos de Pensão): Complementação de aposentadoria, oferecidos por empresas a seus funcionários. Restritas a um determinado grupo de trabalhadores. Não permitem o ingresso de pessoas estranhas a empresa. As entidades de previdência privada fechada são consideradas complementares do sistema oficial de previdência social, e por isso, são vinculadas ao MPAS. Não podem ter fins lucrativos. Exemplos: Funcef #

116 Podemos agrupar as instituições financeiras, segundo a peculiaridade de suas funções de crédito em segmentos, a saber: Instituições de Crédito a Curto Prazo : Bancos comerciais Caixas econômicas Cooperativas de crédito Instituições de Crédito de Médio e Longo Prazos: Bancos de desenvolvimento Bancos de investimento

117 Instituições de Crédito para Financiamento de Bens de Consumo Duráveis: Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento Caixa Econômica Federal Sistema Financeiro da Habitação: Caixas Econômicas Associações de Poupança e Empréstimo Sociedades de crédito imobiliário

118 Instituições de Intermediação no Mercado de Capitais: Sociedades corretores (CTVM) Sociedades distribuidoras (DTVM) Investidores institucionais Instituições de Seguros e capitalização Seguradoras Corretoras de Seguros Entidades abertas de Previdência Privada Sociedades de Capitalização Instituições de Arrendamento Mercantil

119 POLÍTICA ECONÔMICA Conjunto de medidas tomadas pelo governo de um país, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico, o pleno emprego, equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, garantir a estabilidade de preços, o controle da inflação e promover a distribuição da riqueza e da renda.

120 POLÍTICA ECONÔMICA ESTRUTURAL: quando visa modificar a estrutura econômica do país, chegando a regular o funcionamento dos mercados, extinguir ou criar empresas públicas e alterar a distribuição de renda.

121 POLÍTICA ECONÔMICA DE ESTABILIZAÇÃO CONJUNTURAL: quando objetiva administrar uma depressão econômica, combater inflação e escassez de produtos.

122 POLÍTICA ECONÔMICA DE EXPANSÃO: quando visa a manutenção ou a aceleração do desenvolvimento econômico. Para alcançar seus objetivos, o governo utiliza diversos instrumentos (meios). A política econômica pode ser classificada em Política Fiscal, Política Externa, Política de Rendas e Política Monetária. #

123 Mercado monetário: é o mercado onde se concentram as operações para controle da oferta de moeda e das taxas de juros de curto prazo com vistas a garantir a liquidez da economia. O Banco Central do Brasil atua neste mercado praticando a chamada Política Monetária.

124 Mercado de crédito: atuam neste mercado diversas instituições financeiras e não financeiras prestando serviços de intermediação de recursos de curto e médio prazo para agentes deficitários que necessitam de recursos para consumo ou capital de giro. O Banco Central do Brasil é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado.

125 Mercado de capitais: tem como objetivo canalizar recursos de médio e longo prazo para agentes deficitários, através das operações de compra e de venda de títulos e valores mobiliários, efetuadas entre empresas, investidores e intermediários. A Comissão de Valores Mobiliários é o principal órgão responsável pelo controle, normatização e fiscalização deste mercado.

126 Mercado de câmbio: mercado onde são negociadas as trocas de moedas estrangeiras por reais. O Banco Central do Brasil é o responsável pela administração, fiscalização e controle das operações de câmbio e da taxa de câmbio atuando através de sua Política Cambial.

127 NOTÍCIAS Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à bolsa A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do conselho a abertura de capital e a venda de ações da empresa na bolsa. A operação ainda não tem data, mas deve ocorrer no segundo semestre.a oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis dos sócios controladores.

128 A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por meio de uma oferta inicial de units (conjuntos de ações), formadas por uma ação ordinária (com direito a voto) e duas preferenciais (sem direito a voto). A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis

129 Quem é Dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões quase o triplo do valor na época da fusão. Na operação, a família Klein, antiga dona da Casas Bahia, deve vender parte de suas ações. A família tem 47% da Via Varejo. A abertura de capital agrada ao Casino, grupo francês que controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53% da empresa. O conselho recomendou os bancos Credit Suisse e Bradesco BBI como coordenadores da operação.

130 Ação; Valorização da Ação; Ações Ordinárias; Ações Preferenciais; - máximo 50% - classes - 3 exercícios sem lucros Ações de Fruição;

131 Nominativas ou escriturais Bonificação; Dividendos; Direitos de Subscrição (bônus de subscrição) (direito de preferência) Juros sobre Capital Próprio; Subscrição de Ações

132 Mercado Primário de Ações. IPO (do inglês Initial public offering

133 Underwriting - Abertura de Capital: - Aumento de capital: - Abertura de capital via block-trade: - Block-trade de ações ou debêntures de companhias abertas: Desdobramento (Split) Agrupamento (Inplit)

134 MERCADO À VISTA DAS AÇÕES A entrega dos papéis é feita em D+2, e a entrega financeira (pagamento), em D+3, ocorrendo a liquidação da operação. Day Trade: D+3

135 TIPOS DE ORDEM À OPERADORA Ordem a mercado; Ordem administrativa; Ordem limitada; Ordem casada; Ordem financiamento. Ordem discricionária; Ordem stop.

136 NOTÍCIAS Dona das Casas Bahia e do Ponto Frio vai à bolsa A Via Varejo, braço de eletroeletrônicos do grupo Pão de Açúcar, aprovou ontem em reunião do conselho a abertura de capital e a venda de ações da empresa na bolsa. A operação ainda não tem data, mas deve ocorrer no segundo semestre. A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis dos sócios controladores..

137 A listagem da companhia na bolsa deve ser feita por meio de uma oferta inicial de units (conjuntos de ações), formadas por uma ação ordinária (com direito a voto) e duas preferenciais (sem direito a voto). A oferta será primária, em que os recursos vão para o caixa da empresa, e secundária, com venda de papéis

138 Quem é Dona das marcas Ponto Frio e Casas Bahia, a companhia foi avaliada em até R$ 12 bilhões quase o triplo do valor na época da fusão. Na operação, a família Klein, antiga dona da Casas Bahia, deve vender parte de suas ações. A família tem 47% da Via Varejo. A abertura de capital agrada ao Casino, grupo francês que controla o Pão de Açúcar, dono dos outros 53% da empresa. O conselho recomendou os bancos Credit Suisse e Bradesco BBI como coordenadores da operação. #

139 DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora.

140 DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora.

141 DEBÊNTURES Como a companhia paga pelos recursos obtidos na emissão? A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de amortizações e as formas de remuneração dos títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa flexibilidade permite que as parcelas de amortização e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo de caixa da companhia, ao projeto que a emissão está financiando - se for o caso - e às condições de mercado no momento da emissão.

142 DEBÊNTURES O que é uma escritura de emissão? É o documento em que estão descritas as condições sob as quais a debênture será emitida, tais como direitos conferidos pelos títulos, deveres da emissora, montante da emissão e quantidade de títulos, datas de emissão e vencimento, condições de amortização e remuneração, juros, prêmio etc.

143 DEBÊNTURES Qual o prazo de resgate de uma debênture? As debêntures são papéis de médio e longo prazo. A data de resgate de cada título deve estar definida na escritura de emissão. A companhia pode, ainda, emitir títulos sem vencimento, também conhecidos como debêntures perpétuas.

144 DEBÊNTURES O que são debêntures conversíveis? São aquelas que podem ser trocadas por ações da companhia emissora.

145 DEBÊNTURES O que são debêntures permutáveis? São as que podem ser trocadas por ações que não as da empresa emissora das debêntures, e sim que a empresa emissora detenha em tesouraria.

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