Circular 3.691, de 16/12/2013 CÂMBIO

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1 Circular 3.691, de 16/12/2013 CÂMBIO

2 O que é câmbio? R: Câmbio é a operação de troca de moeda de um país pela moeda de outro país. O que é mercado de câmbio? R: Ambiente onde se realizam as operações de câmbio entre os agentes autorizados pelo Banco Central e entre estes e seus clientes, diretamente ou por meio de seus correspondentes.

3 Regulamentado e fiscalizado pelo Banco Central. Compreende compra e de venda de moeda estrangeira operações com ouro-instrumento cambial utilização de cartões de uso internacional transferências financeiras postais internacionais, inclusive vales postais e reembolsos postais internacionais.

4 Quem pode operar? Bancos, exceto de desenvolvimento, e a Caixa Econômica Federal: todas as operações previstas para o mercado de câmbio; Bancos de desenvolvimento; sociedades de crédito, financiamento e investimento e agências de fomento: operações específicas autorizadas pelo Banco Central; Agências de turismo: compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheques e cheques de viagem, relativamente a viagens internacionais.*

5 Quem pode operar? SCTVM, SDTVM e SCC: operações de câmbio com clientes para liquidação pronta de até US$100 mil ou o seu equivalente em outras moedas; e operações no mercado interbancário, arbitragens no País e, por meio de banco autorizado a operar no mercado de câmbio, arbitragem com o exterior.

6 Correspondentes: a) ordem de pagamento de transferência unilateral do ou para o exterior. Limite: equivalente a US$ 3 mil dólares dos EUA, por operação; b) compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda estrangeira em cartão pré-pago, limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos, por operação; e c) recepção e encaminhamento de propostas de operações de câmbio.

7 Não há restrições para PF e PJ legalidade; Back to back compra e venda de produtos que não vão transitar pelo Brasil.

8 É permitido às pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País pagar suas obrigações com o exterior: I - em moeda estrangeira, mediante operação de câmbio;

9 É permitido às pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País pagar suas obrigações com o exterior: II - em moeda nacional, mediante crédito à conta de depósito titulada pela pessoa física ou jurídica residente, domiciliada ou com sede no exterior, aberta e movimentada no País nos termos da legislação e regulamentação em vigor;

10 É permitido às pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no País pagar suas obrigações com o exterior: III - com utilização de disponibilidade própria, no exterior

11 A taxa de câmbio é livremente pactuada entre os agentes autorizados a operar no mercado de câmbio ou entre estes e seus clientes, podendo as operações de câmbio ser contratadas para liquidação pronta ou futura e, no caso de operações interbancárias, a termo

12 COMPRA E VENDA DE MOEDA ESTRANGEIRA: Débito ou crédito em conta; TED cheque comprador ao vendedor, cruzado, nominativo, não endossável. Exceção: compra ou venda até R$ ,00.

13 Câmbio manual: em espécie; Câmbio sacado: quando envolve algum tipo de título (orpag, letra de câmbio, cartas de crédito, etc (cambiais). Toda operação de câmbio tem um contrato. Exceto valores até U$ 3,000.

14 ACC Adiantamento sobre contrato de câmbio; ACE Adiantamento sobre cambiais entregues; ACCI Adiantamento contrato de câmbio insumos. Câmbio Travado Sistema Câmbio: Posição comprada; Posição vendida. Nivelada. Mercado primário e mercado secundário

15 BITCOIN - É uma moeda virtual. Diferente de uma moeda convencional, não há uma instituição financeira por trás. Todas as transações são feitas de uma pessoa para a outra, sem intermediários. Criptomoedas (moeda cujas operações são protegidas com criptografia) e surgiu em Carteira virtual, que pode ser criada gratuitamente por meio de um aplicativo, pela internet ou um programa de computador

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17 MERCADO DE CAPITAIS Sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. Bolsas de valores, Sociedades corretoras, Sociedades distribuidoras, Outras instituições financeiras autorizadas.

18 MERCADO DE CAPITAIS Títulos negociados: Capital da empresa Ações Empréstimos Debêntures; Commercial-papers; Bônus de subscrição.

19 MERCADO DE CAPITAIS Mercado Primário Mercado Secundário Empresas de Capital Aberto Empresas de Capital Fechado #

20 ACÕES títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possuem, uma fração do capital social de uma empresa (S/A).

21 ACÕES Os principais retornos obtidos a partir de um investimento em ações são os ganhos por meio de dividendos e pela valorização da ação.

22 ACÕES Nominativas ou escriturais Ações Ordinárias; Ações Preferenciais; - máximo 50% - classes - 3 exercícios sem lucros Ações de Fruição;

23 ACÕES DIVIDENDOS; Dividendos é a parcela do lucro apurado pela empresa, que é distribuída aos acionistas por ocasião do encerramento do exercício social. 25% com cláusula estatuto; 50% sem constar do estatuto.

24 ACÕES BONIFICAÇÕES EM AÇÕES Advém do aumento de capital de uma sociedade, mediante a incorporação de reservas e lucros, quando são distribuídas gratuitamente novas ações a seus acionistas, em número proporcional às já possuídas.

25 ACÕES JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO; Remuneração igualitária em moeda aos acionistas na proporção da participação no capital investido na sociedade. Vantagens tributárias para a empresa.

26 ACÕES SUBSCRIÇÃO/UNDERWRITING Underwriting ou subscrição ocorre quando uma companhia contrata um intermediário financeiro, que será o responsável pela colocação de uma subscrição pública de ações ou obrigações no mercado. Geralmente a operação é organizada por um consórcio (pool) de instituições sob coordenação de uma ou mais instituição líder (coordenador).

27 ACÕES SUBSCRIÇÃO/UNDERWRITING Underwriter é a denominação da instituição financeira que realiza operações de lançamento de ações no mercado primário, que podem ser bancos múltiplos, bancos de investimentos, sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários.

28 ACÕES SUBSCRIÇÃO/UNDERWRITING Underwriting puro ou firme Melhor esforço ou best-effort underwriting Residual ou stand-by underwriting

29 ACÕES MERCADO PRIMÁRIO MERCADO SECUNDÁRIO

30 ACÕES Underwriting - Abertura de Capital: - Aumento de capital: - Abertura de capital via block-trade: - Block-trade de ações ou debêntures de companhias abertas: IPO - Initial Public Offering

31 ACÕES Vantagens do Underwriting: Nova fonte de recursos; Potencial de crescimento da empresa; Liquidez para títulos; Liquidez patrimônio dos sócios; Desenvolvimento de imagem.

32 ACÕES Desvantagens do Underwrinting: Repartir lucros com mais acionistas; Contratação de auditoria; Trimestralmente, apresentar contas; Anuidade à CVM; Fluxo de informações para CVM, Bolsa e mercado;

33 ACÕES DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO. É o direito de aquisição de novo lote de ações pelos acionistas - com preferência na subscrição - em quantidade proporcional às possuídas, em contrapartida à estratégia de aumento de capital da empresa.

34 ACÕES MERCADO À VISTA DAS AÇÕES A liquidação física (entrega dos papéis) é feita em D+2, e a liquidação financeira (pagamento), em D+3. Day Trade: D+3

35 ACÕES Ordens de compra e venda: Ordem a mercado; Ordem limitada; Ordem Administrada; Ordem casada; Ordem de financiamento; Ordem On-stop.

36 ACÕES SPLIT desdobramento; Cada ação = R$ Transforma em 10 ações de R$ 100,00 INPLIT agrupamento. Cada ação = R$ 1,00 Transforma 100 em uma de R$ 100,00

37 DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora.

38 DEBÊNTURES O que são debêntures? São valores mobiliários representativos de dívida de médio e longo prazos que asseguram a seus detentores (debenturistas) direito de crédito contra a companhia emissora.

39 DEBÊNTURES Como a companhia paga pelos recursos obtidos na emissão? A possibilidade de a emissora determinar o fluxo de amortizações e as formas de remuneração dos títulos é o principal atrativo das debêntures. Essa flexibilidade permite que as parcelas de amortização e as condições de remuneração se ajustem ao fluxo de caixa da companhia, ao projeto que a emissão está financiando - se for o caso - e às condições de mercado no momento da emissão.

40 DEBÊNTURES O que é uma escritura de emissão? É o documento em que estão descritas as condições sob as quais a debênture será emitida, tais como direitos conferidos pelos títulos, deveres da emissora, montante da emissão e quantidade de títulos, datas de emissão e vencimento, condições de amortização e remuneração, juros, prêmio etc.

41 DEBÊNTURES Qual o prazo de resgate de uma debênture? As debêntures são papéis de médio e longo prazo. A data de resgate de cada título deve estar definida na escritura de emissão. A companhia pode, ainda, emitir títulos sem vencimento, também conhecidos como debêntures perpétuas.

42 DEBÊNTURES O que são debêntures conversíveis? São aquelas que podem ser trocadas por ações da companhia emissora.

43 DEBÊNTURES O que são debêntures permutáveis? São as que podem ser trocadas por ações que não as da empresa emissora das debêntures, e sim que a empresa emissora detenha em tesouraria.

44 DEBÊNTURES Qual a diferença entre debênture nominativa e escritural? A debênture nominativa é aquela cujos registro e controle das transferências são realizados pela companhia emissora no Livro de Registro de Debêntures Nominativas. A escritural, por sua vez, é aquela cuja custódia e escrituração são feitas por instituição financeira autorizada pela CVM para prestar tais serviços.

45 DEBÊNTURES Com garantia real: Garantidas por bens integrantes do ativo da companhia emissora, ou de terceiros, sob a forma de hipoteca, penhor ou anticrese; Fidejussória : com fiança e aval de terceiros;

46 DEBÊNTURES Com garantia flutuante: Asseguram privilégio geral sobre o ativo da emissora, em caso de falência. Os bens objeto da garantia flutuante não ficam vinculados à emissão, o que possibilita à emissora dispor desses bens sem a prévia autorização dos debenturistas;

47 DEBÊNTURES Quirografária ou sem preferência: Não oferecem privilégio algum sobre o ativo da emissora, concorrendo em igualdade de condições com os demais credores quirografários, em caso de falência da companhia; e

48 DEBÊNTURES Subordinada: Na hipótese de liquidação da companhia, oferecem preferência de pagamento tão-somente sobre o crédito de seus acionistas.

49 DEBÊNTURES Com covenants: restrições ou limites à emissora. Não é, exatamente, uma garantia. É um sistema de cláusulas pelas quais se obrigam a emissora/controladores a fazer ou não fazer determinadas obrigações. São regras de conduta, em sua maior parte, com a finalidade de assegurar o equilíbrio econômico.

50 DEBÊNTURES Qual a diferença entre emissão pública e privada? A primeira é direcionada ao público investidor em geral, feita por companhia aberta, sob registro na CVM. Já a emissão privada é voltada a um grupo restrito de investidores, não sendo necessário o registro na Comissão.

51 DEBÊNTURES Como transcorre um processo de emissão pública de debêntures? AGE ou Conselho de Administração; Escolher instituição; Coordenadora: Modela, transforma em S/A (se for o caso), prepara documentação, forma consórcio, road shows, bookbuilding, colocação dos títulos.

52 DEBÊNTURES Qual a finalidade do prospecto de emissão? Esse documento, obrigatório nas emissões públicas, consolida todas as informações relevantes sobre a emissora, permitindo aos potenciais investidores uma correta avaliação da situação da companhia e das condições gerais da emissão.

53 DEBÊNTURES O que é rating de uma emissão de debêntures? O rating é uma classificação efetuada por empresa especializada independente (agência de rating) que reflete sua avaliação sobre o grau de risco envolvido em determinado instrumento de dívida.

54 DEBÊNTURES O que é bookbuilding? É um mecanismo de consulta prévia ao mercado para definição da remuneração das debêntures ou do ágio/deságio no preço de subscrição, tendo em vista a quantidade de debêntures, para diferentes níveis de taxa, que cada investidor tem disposição de adquirir.

55 DEBÊNTURES O que é underwriting? É a operação de distribuição primária de debêntures, ou seja, a primeira venda dos títulos após a sua emissão. Tal processo é conduzido por instituição financeira contratada pela emissora, denominada coordenador líder, e pode contar com a participação de outras instituições intermediárias (pool de colocação).

56 DEBÊNTURES Qual a diferença entre mercado primário e secundário de debêntures? Entende-se como mercado primário aquele em que os títulos são ofertados pela primeira vez pela companhia emissora, através do pool de colocação, obtendo assim recursos para suprir suas necessidades financeiras. O mercado secundário é aquele em que são efetuadas as operações de compra e venda de debêntures pelos investidores.

57 DEBÊNTURES Onde são negociadas as debêntures no mercado secundário? Sistema Nacional de Debêntures SND, administrado pela CETIP; Podem ser negociadas em sistemas eletrônicos (CETIPNET).

58 DEBÊNTURES O que é uma assembléia de debenturistas? É o fórum em que se reúnem os debenturistas para discutir e deliberar sobre assuntos relativos à emissão, como, por exemplo, alterações propostas nas características da debênture. As assembléias podem ser convocadas pela companhia emissora, pelo agente fiduciário, pela CVM ou pelos próprios debenturistas.

59 DEBÊNTURES Qual a função do agente fiduciário? O agente fiduciário é o representante legal da comunhão de interesses dos debenturistas, protegendo seus direitos junto à emissora. Sua presença é obrigatória nas emissões públicas.

60 DEBÊNTURES O que são cédulas de debêntures? São títulos que possibilitam ao seu emitente obter recursos tendo como garantia o penhor de debêntures emitidas por outras companhias. Esse instrumento permite que uma instituição financeira subscreva debêntures de algumas empresas e, em seguida, emita cédulas para obter recursos.

61 Avanço da Elo amplia reserva de mercado em cartões por Notícias às 09:36 de 08/07/2014 em Mer cado de Cartões Valor Econômico

62 Banco deve avaliar suspeita de lavagem antes de ir ao Coaf. ( )

63 BC altera regras da TED e agiliza devolução de valores em casos de erro Fonte: Folha de São Paulo

64 Governo padroniza regras para venda de garantia estendida de produtos Fonte: Agência Brasil

65 Banco do Brasil já oferece às empresas liberação de crédito via smartphone Novidade permite que os empresários consultem, simulem e liberem crédito diretamente em seu telefone celular. Fonte: Banco do Brasil

66 CMN aprova o estatuto e o regulamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito FGCoop Fonte: Banco Central do Brasil

67 SEGUROS VIAGEM PASSAM A TER MAIS COBERTURAS Fonte: SUSEP

68 Banco do Brasil cria cartão "seguro" para compras online Brasília - Os clientes do Banco do Brasil terão a opção de gerar cartões virtuais customizados para compras em sites de comércio eletrônico, nacionais ou internacionais. O Estado de S. Paulo. ( )

69 Banco Central promove bancarização de crianças e adolescentes em abrigos 24 Setembro 2014 Medida com efeito nacional foi provocada por ação do MP do Maranhão

70 CETIP - Novo aplicativo calcula rendimento de títulos Folha de São Paulo

71 OTIMIZA BC: BC adapta e torna mais clara a regulamentação cambial 16/12/ :16 #

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