INSPECCIÓN DE LOS PROGRAMAS DE CONTROL DE INFECCIÓN HOSPITALARIA DE LOS SERVICIOS DE SALUD POR LA VIGILANCIA SANITARIA: DIAGNÓSTICO SITUACIONAL
|
|
- Sophia Azambuja Garrido
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar dos Serviços de Saúde pea Vigiância Sanitária: diagnóstico de situação NSPECTON OF THE HOSPTAL NFECTON CONTROL PROGRAMS OF HEALTH SERVCES BY THE HEALTH SURVELLANCE: A DAGNOSS OF THE STUATON NSPECCÓN DE LOS PROGRAMAS DE CONTROL DE NFECCÓN HOSPTALARA DE LOS SERVCOS DE SALUD POR LA VGLANCA SANTARA: DAGNÓSTCO STUACONAL RELATO DE PESQUSA Adriana do Patrocinio Nunes Giunta, Rubia Aparecida Lacerda Enfermeira. Docente da Escoa de Enfermagem da Universidade de Taubaté. Mestre em Enfermagem pea Escoa de Enfermagem da Universidade de São Pauo (EEUSP). Enfermeira. Professor Associado da EEUSP. racerda@usp.br RESUMO Estudo de diagnóstico de situação, que buscou reconhecer e comparar as condições de inspeção sanitária de Programas de Controe de nfecção Hospitaar (PCH), junto a agentes de dois Grupos Técnicos de Vigiância Sanitária, em, por meio de questionários. Os resutados mostraram que os agentes possuíam agum conhecimento sobre H, mas a maioria não inspecionava PCH, não reaizou treinamento, não utiizava roteiro específico e outros recursos. A estrutura física foi o tipo de inspeção mais citado, seguindose atas e estatísticas do PCH. Concuiuse que as principais dificudades para a inspeção de PCH concentramse na insuficiência de pessoa, recursos, motivação e capacitação técnica. Observouse, também, heterogeneidade, nesses resutados, entre os Grupos. ABSTRACT This study was aimed at recognizing and comparing the inspection conditions of the Hospita nfection Contro Programs (HCP) through agents of two Technica Groups of Heath Surveiance, in, with the use of questionnaires. The resuts show that the agents have some knowedge about H, but most of them did not inspect HCPs, were not trained to do so and did not foow specific guideines nor used other resources. The most mentioned type of inspection was the inspection of physica structure, foowed by HCP meeting records and statistics. t was concuded that the main difficuties in HCP inspection are concentrated on the ack of personne, resources, motivation and technica capacity. t was aso observed in the resuts a heterogeneity between the groups. RESUMEN Se trata de un estudio de diagnóstico situaciona, que buscó reconocer y comparar as condiciones de inspección sanitaria de Programas de Contro de nfección Hospitaaria (PCH), junto a agentes de dos Grupos Técnicos de Vigiancia Sanitaria, en e, por medio de cuestionarios. Los resutados mostraron que os agentes poseían agún conocimiento sobre H, no obstante a mayoría no inspeccionaba os PCH, no reaizó entrenamiento, no utiizaba una guía específica y otros recursos. La estructura física fue e tipo de inspección más citado, siguiéndose de actas de reunión y estadísticas de PCH. Se concuyó que as principaes dificutades para a inspección de PCH se concentran en a insuficiencia de persona, recursos, motivación y capacitación técnica. Se observó, también, heterogeneidad, en esos resutados, entre os Grupos. DESCRTORES nfecção hospitaar. Vigiância sanitária. Hospitais. KEY WORDS Hospita infection. Heath surveiance. Hospitas DESCRPTORES nfección hospitaaria. Vigiancia sanitaria. Hospitaes Saud de as mujeres.. ; ():. nspeção dos Recebido: Programas // de Controe de nfecção Aprovado: Hospitaar... //
2 NTRODUÇÃO Pea Portaria nº../9 do Ministério da Saúde, infecção hospitaar (H) é conceituada como...aquea adquirida após a admissão do paciente e que se manifeste durante a internação ou após a ata, quando puder ser reacionada com a internação ou procedimentos hospitaares (). As H são eventos adversos decorrentes da hospitaização do paciente e que se tornaram importante foco de atenção nas útimas décadas, embora desde a Antiguidade existiam reatos sobre a disseminação de doença epidêmica dentro do hospita (). A evoução da H está reacionada com o desenvovimento socia e o seu modo próprio de compreensão do processo saúdedoença, assim como a geração de modeos tecnoassistenciais para sua assistência (). Atuamente, a H é potenciamente determinada pea evoução tecnoógica dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos, demandados peo modeo cínico de assistência. Acrescentese a isto, os medicamentos imunossupressivos, principamente os antibióticos, a maior expectativa de vida e o aumento de demanda por assistência a pacientes imunodeprimidos e com doenças crônicosdegenerativas, que aumentam o risco das H resistentes. A probemática das H, portanto, deve ampiarse à perspectiva de sua determinação socia, ou seja, suas práticas de prevenção e controe não dependem apenas de ações focais, no âmbito restrito de um Programa de Controe de H (PCH). Dependem também e, fundamentamente, de ações ampiadas e reacionadas às formas com que as poíticas de saúde são introduzidas e distribuídas, à quaidade da assistência em gera, à reformuação ou inovação de modeos tecnoassistenciais e à eaboração de estratégias de avaiação (). O controe de H no Brasi é regido por ações governamentais desde 9 (), mas somente em 99 a existência de um PCH em todos os hospitais do país passou a ser obrigatória pea Lei nº. 9./9 (). Em 99 foi editada a Portaria vigente, nº.. (), que recomenda o processo de trabaho a ser reaizado peo PCH, devendo o hospita constituir Comissão de Controe de nfecção Hospitaar (CCH), órgão deiberativo de ações de controe e prevenção de H e o Serviço de Controe de H (SCH), órgão executivo, ou seja, encarregado de reaizar as ações deiberadas peo primeiro. É reconhecido, no entanto, que muitos hospitais têm dificudades ou não operacionaizam o PCH conforme as recomendações governamentais (). Legisações instituídas, portanto, não são garantias de sua execução e, principamente, com quaidade e resoução. Há que se considerar uma reaidade ega a ser institucionaizada em uma reaidade socia composta de diferentes tipos de hospitais e suas características de assistência e de recursos disponíveis. A responsabiidade de acompanhamento dos PCH nos hospitais é da Vigiância Sanitária (VS), a qua não somente inspeciona como também deve prestar cooperação técnica aos hospitais, orientando para o exato cumprimento e apicação das diretrizes estabeecidas pea egisação sanitária pertinente. Em, a Agência Naciona de Vigiância Sanitária (ANVSA) eaborou a Resoução de Diretoria Coegiada (RDC) nº. (), que é um roteiro de inspeção específico do PCH. Este roteiro, no entanto, não oferece subsídios para anáise de como os processos são reaizados e sua necessidade. Aém disto, ee não considera a especificidade das instituições, o preparo dos agentes avaiadores e ainda não se conhece se e como ee está sendo apicado, assim como não contempa a anáise das dificudades encontradas e a avaiação de sua eficácia. A avaiação de práticas de CH exige a atuaização dos agentes que a executam de forma que hes permitam não apenas compiar as situações encontradas, mas também reaizar um diagnóstico que subsidie a atuação e a orientação para uma maior quaificação dessas práticas, caso se acredite que seu pape não é apenas o de mera fiscaização (). Apesar de ser vantajosa a existência de um roteiro sistematizado de inspeção especificamente direcionado para práticas de CH, ee, porém, não é suficiente se não puder ser contextuaizado ao conhecimento atuaizado de sua adequação e necessidade. Outra questão reside no fato de que a inspeção adequada desses programas depende da reaidade oca, determinada tanto peos tipos de hospitais, quanto peo poder poítico de sua área de abrangência. Este útimo pode interferir direta ou indiretamente na organização e na capacitação de seus órgãos competentes, entre ees, a VS, bem como pode confrontar interesses eeitoreiros com a autoridade destes órgãos para impor autuações, reguarizações e interdições (). Este estudo, portanto, buscou reconhecer se e como a Vigiância Sanitária está inspecionando os PCH dos hospitais. Para tanto, os objetivos foram: a) caracterizar os serviços de VS quanto a seus agentes, processo de trabaho e áreas de abrangência de atuação; b) identificar os fatores que interferem nas atividades de VS junto aos hospitais; c) reconhecer como são reaizadas as inspeções de VS dos PCH dos hospitais; d) discutir a adequação das inspeções dos PCH pea VS. nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar... ; ():.
3 METODOLOGA Tratase de um estudo comparativo de diagnóstico de situação, incuindo as etapas de reconhecimento, descrição, anáise e diagnóstico das ações de inspeção de PCH de hospitais peos Grupos Técnicos de Vigiância Sanitária de dois Diretórios Regionais de Saúde (DR) da Secretaria Estadua de Saúde de São Pauo, identificados como Grupos Técnicos e, sendo que o primeiro abrange municípios e o segundo municípios. O recurso comparativo entre dois Grupos teve o propósito de reconhecer se as ações de vigiância sanitária apresentam ou não características semehantes, de acordo com o DR em que se inserem e, deste modo, identificar a possibiidade de interferências ocais, como capacitação técnica, infraestrutura, poder poítico, entre outras. A popuação tota de acesso era de agentes de VS, sendo que concordaram em participar do estudo, constituindo a popuação fina. As categorias profissionais dos agentes do Grupo foram compostas de dentistas, enfermeiros, engenheiros, nutricionista e médico veterinário; e as do Grupo foram engenheiros, enfermeiro, médico, administrador, executivo púbico. Os dados foram cohidos por meio de preenchimento individua de questionários, sendo um específico para os dois diretores dos Grupos e outro para todos os agentes. O estudo foi aprovado peo Comitê de Ética em Pesquisa da Escoa de Enfermagem da Universidade de São Pauo. RESULTADOS Os dados são apresentados por itens temáticos, de forma descritiva ou em tabeas. As causas atribuídas às dificudades para execução das atividades foram distintas: probemas de demandas de denúncias, de avaiação em conjunto com o CRM, de ações do poder judiciário... acupuntura. Os serviços e comissões de CH não foram citados. Todos estes serviços são inspecionados por todos os agentes dos Grupos Técnicos e, independente da sua formação profissiona. As causas atribuídas às dificudades para execução das atividades foram distintas. O diretor do Grupo referiu probemas de demandas de denúncias, de avaiação em conjunto com o Conseho Regiona de Medicina, de ações do poder judiciário e a dinâmica de atuação da Direção Regiona de Saúde. O do Grupo referiu insuficiência de recursos humanos, assunção de ações que seriam do município, insuficiência de equipamentos para desenvovimento do trabaho, desmotivação por ausência de pano de carreira e saários, insuficiência de investimento em treinamento e capacitação técnica. Para o diretor do grupo, as ações de inspeção sanitária ocorrem, principamente, em decorrência de notificações de irreguaridades, soicitações de órgãos oficiais ou, mesmo, dos próprios estabeecimentos ou serviços de saúde. Já, para o do Grupo predominam as circunstâncias referentes à soicitação, peos estabeecimentos, para autorização de funcionamento. Ambos os Grupos, apesar de reaizarem panejamento de suas ações, não estabeecem periodicidade de inspeção, estando dependente de reatos de intercorrências ou soicitações. Apenas o Grupo possui cadastro atuaizado dos estabeecimentos e serviços sob seu raio de abrangência. Sobre a representação das categorias profissionais para compor a VS, o diretor do Grupo considera a não necessidade de incorporação de outras categorias, mas o do Grupo juga que seria adequado a incusão de advogado, digitador e anaista de sistemas. ) Dados obtidos junto aos agentes dos Grupos Técnicos ) Dados obtidos junto aos diretores dos Grupos Técnicos Segundo os diretores dos Grupos, as ações de VS abrangem diversos tipos de estabeecimentos e serviços, cujos produtos ou ações repercutem direta ou indiretamente na saúde humana, e não apenas aquees que reaizam assistência direta à saúde. No que se refere à produção de serviços de saúde, são incuídos: atendimentos hospitaares, atividades de urgência e emergência, consutórios e ambuatórios médicos e odontoógicos, serviços de vacinação e imunização humana, aboratórios, serviços de hemodiáise, diáise, remoção, raiox, radioterapia, banco de eite materno, de sangue, enfermagem, nutrição, psicoogia, fisioterapia, terapia ocupaciona, fonoaudioogia, terapias aternativas, É reativamente onga a experiência dos participantes deste estudo em ações de VS, uma vez que a maioria dees (,%) atua nesta área há mais de anos, tanto os do Grupo quanto do. Somente um agente, do Grupo, atua há menos de ano. Observase, na tabea, que os principais aspectos que dificutam a atuação desses agentes concentramse na insuficiência de pessoa (,%), baixa ou fata de motivação (,%) e capacitação técnica insuficiente (,%). Essa seqüência é a mesma, para ambos os Grupos. Outras dificudades também foram citadas pea maioria dos agentes do Grupo : vagas não preenchidas, absenteísmo e ata rotatividade. ; ():. nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar...
4 Tabea Distribuição dos agentes da vigiância sanitária dos Grupos e, segundo as dificudades para atuação dos agentes da vigiância sanitária São Pauo, D ificudades Pessoa insuficiente Baixa ou fata de motivação Capacitação técnica insuficiente Vagas não preenchidas Ata rotatividade Absenteísmo Outras,,,,,, 9,,9,,,,,,,,,, 9,, T ota,,, Vários foram os instrumentos citados para a inspeção de serviços de saúde (Tabea ), principamente roteiros em gera (,%), egisações (,%) e manuais (,%). As RDC, citadas por agentes, também constituem roteiros para setores específicos. A RDC referese à nspeção do Programa de Controe de nfecção Hospitaar e a RDC, à inspeção em Serviços de Diáise. Já, a RSS 9 referese à Norma Técnica para Funcionamento de Estabeecimentos que reaizam procedimentos médicocirúrgicos. Os agentes que citaram as RDC e a RSS específicas pertencem apenas ao Grupo, os quais também utiizavam mais instrumentos de uma forma gera, do que os do Grupo. Tabea Distribuição dos agentes da vigiância sanitária dos Grupos e, segundo os instrumentos que utiizam para as ações de inspeção de serviços de saúde São Pauo, nstrumentos para inspeção Roteiros de inspeção em gera RDC* RDC* e RSS** 9 Manuais Legisações Máquinas fotográficas Não responderam,,,,,,,,,,, 9,,,,,,9, T ota,,, * RDC: Resoução de Diretoria Coegiada **RSS: Resoução da Secretaria de Saúde A maioria dos agentes reaizou treinamento para apicar instrumentos de inspeção em serviços de saúde (,%), principamente os do Grupo (,%). No entanto, mais da metade (,%) respondeu que não reaizou treinamento específico para inspecionar os PCH, sendo a proporção maior entre os do Grupo (,%) do que do Grupo (,%). Já, quando se buscou reconhecer o conhecimento destes agentes sobre a temática específica de H, a tabea nos mostra que todos reataram possuir agum conhecimento, sendo que metade dees (,%) o considerava suficiente e menor proporção, insuficiente (,%). Proporcionamente, mais agentes do grupo consideravam esse conhecimento suficiente (,%) do que os do grupo (,%). Os do Grupo, que responderam ao item outros, referiram estar em fase de treinamento. Tabea Distribuição dos agentes da vigiância sanitária dos Grupos e, segundo seu conhecimento específico sobre infecção hospitaar São Pauo, C onhecimento o nexistente Suficiente nsuficiente Outro,,,,,,,, T ota 9,,, nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar... ; ():.
5 Entretanto, apesar de todos os agentes terem agum conhecimento sobre H, constatouse que a inspeção dos PCH não era reaizada pea maioria dees (,%), principamente os do grupo (,%), em reação ao Grupo (,%). E, ao que parece, a reaização desta inspeção não está reacionada diretamente com a formação profissiona, ainda que a maioria dos que o inspecionava fosse da área da saúde, principamente enfermeiros. Destaquese, porém, na tabea, a ata representatividade dos engenheiros. Tabea Distribuição da reaização de inspeção dos PCH peos agentes da vigiância sanitária dos Grupos e, segundo a sua categoria profissiona São Pauo, nspeção de PCH Categoria profissiona Sm im N ã o ota Enfermeiro Engenheiro Civi Médico Executivo Púbico Médico Veterinário Dentista Nutricionista Administrador,,,,,,,,,,,,,,,,, T ota, 9,, Observase, na tabea, que a maior freqüência, entre os agentes, reacionase àquees que não responderam sobre os recursos utiizados para a inspeção de PCH (,%). Em seguida, foram citados a RDC (,%), os programas e reatórios da instituição de saúde (,%) e a egisação específica (,%). Os agentes do Grupo citaram mais recursos do que os do Grupo, o qua não citou a RDC, apenas referindose a egisação específica. Tabea abea Distribuição dos agentes da vigiância sanitária dos Grupos e, segundo os instrumentos que utiizam para inspeção específica do PCH São Pauo, T ipo nstrumento Programas e reatórios da instituição RDC Legisação específica (não discriminada) Não respondeu Não reaiza especificamente esta inspeção,,, 9,9,,,,,,, T ota,,, Quando foram questionados sobre as características da inspeção do PCH, a estrutura física foi o aspecto mais freqüentemente citado (,%). Em seguida, empatados, vieram a CCH, incuindo suas atas e estatísticas (,%) e os procedimentos, normas e rotinas (,%). Parcea significativa (,%) não respondeu. Houve apenas duas menções ao preenchimento da RDC, todas do Grupo. A quantidade e a variedade de aspectos sob inspeção foram significativamente maiores no Grupo () do que no Grupo (). DSCUSSÃO Segundo a Lei Orgânica de Saúde, n../9 (9), as ações de VS objetivam...eiminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde, com intervenção nos probemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circuação de bens e de prestação de serviços de interesse da saúde, que envovam o controe de bens de consumo e de prestação de serviços que se reacionem direta e indiretamente com a saúde. As atividades de VS abrangem, portanto, um ampo campo de atuação e os serviços de saúde constituem parte de seu raio de abrangência. Mesmo assim, não se restringem aos hospitais, incuindo cínicas, consutórios, ambuatórios, dentre outros, o que dificuta a capacitação técnica de seus agentes para inúmeras áreas específicas. Deste modo, a construção e a utiização de instrumentos de inspeção para setores ou serviços específicos não são suficientes e a avaiação da quaidade pode e deve ser auxiiada por assessorias de especiaistas da área. Originamente, as ações de VS eram de responsabiidade estadua. Após a institucionaização do SUS, há municípios que já reaizam gestão pena de saúde e outros ainda não. sto resuta que, enquanto o processo de municipaização não estiver totamente concretizado no Estado, as inspeções sanitárias não serão simiares, estando agumas ainda subordinadas às Regionais Estaduais de Saúde, repercutin ; ():. nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar...
6 do necessariamente no grau de entendimento de repasse de recursos e de atividades entre estado e municípios e, portanto, na organização e preparo técnico da VS de cada regiona. Esta situação é, incusive, indicada peo diretor do Grupo deste estudo, ao responder que executa ações que seriam dos municípios. Aém disto, a ampitude de atuação demanda um sistema de informações do universo de estabeecimentos, equipes de trabaho e procedimentos reaizados, fato incusive considerado estratégico pea Secretaria Estadua de Saúde de São Pauo, em (), para o panejamento de ações de VS. Mas, ao que parece, este projeto ainda não está totamente desenvovido. Tais situações podem expicar, em parte, as diferenças encontradas entre os Grupos Técnicos estudados, sejam sobre as condições ou situações que demandam suas ações, seja quanto às dificudades para executáas. E, conforme visto, no Grupo predominam interferências externas e no Grupo a infraestrutura do próprio serviço. De outro modo, as ações de VS, em ambos os Grupos, ao desenvoveremse predominantemente após soicitações de autorização para funcionamento dos estabeecimentos e de denúncias de irreguaridades, associadas à não existência de periodicidade de inspeção previamente definida, permitem concuir que as mesmas não são eminentemente preventivas. Conforme visto, as categorias profissionais não coincidiam totamente entre os Grupos, embora predominassem as da área da saúde, principamente enfermeiros. De fato, a Deiberação CB, item (), apenas soicita como desejáve profissiona de níve superior com especiaização em saúde púbica e vigiância sanitária, aém de pessoa de níve técnico com conhecimento compatíve com os estabeecimentos sob o raio de abrangência da equipe. Em outras paavras, há exigência antes de conhecimento e experiência em VS de uma forma gera, do que a categoria profissiona e os conhecimentos específicos de acordo com a especiaidade a ser inspecionada. Apesar dos órgãos púbicos oferecerem treinamentos aos agentes da VS, é possíve questionar, no entanto, a competência de quaquer categoria profissiona para avaiar adequadamente serviços específicos em quaisquer circunstâncias e níveis de compexidade. A conseqüência disto pode ser constatada nos resutados deste estudo, entre ees, a forma de inspeção dos PCH, quando a estrutura física foi o aspecto mais citado (,%), seguindose, empatados, a formação da CCH, incuindo atas de reuniões e estatísticas, e normas e rotinas de procedimentos (,%). Acrescentese que parcea significativa destes agentes nada respondeu (,%). Há exigência antes de conhecimento e experiência em VS de uma forma gera, do que a categoria profisisona e osconhecimentos específicos de acordo com a especiaidade a ser inspecionada O conhecimento atua sobre H, no entanto, não vaoriza tanto a estrutura física e, sim, os recursos humanos e materiais, assim como as condições em que os procedimentos de intervenção são reaizados. A própria RDC / da ANVSA, que dispõe sobre reguamento técnico para panejamento, programação, eaboração e avaiação de projetos físicos de estabeecimentos assistenciais de saúde reconhece, no seu item, que...o controe de H está fortemente dependente de condutas, as souções arquitetônicas passam a admitir possibiidades tradicionamente a eas vedadas, por contribuírem apenas parciamente ao combate desta moéstia (). Acrescentese que o roteiro específico para inspeção do PCH (RDC /), também da ANVSA, não foi citado pea metade dos agentes e a inspeção do PCH não era reaizada pea maioria dees. Diante de tais situações não é possíve considerar como satisfatória a capacitação técnica dos agentes, ainda que os mesmos tenham jugado esta capacitação apenas como o terceiro aspecto dificutador de suas ações (,%), depois de pessoa insuficiente (,%) e baixa ou fata de motivação profissiona (,%). Peos resutados é possíve inferir também que o Grupo está mais quaificado do que o Grupo para as atividades de VS de uma forma gera. CONCLUSÃO É possíve considerar que os órgãos estaduais de saúde reconhecem a probemática da H e vêem desenvovendo poíticas tanto para orientar quanto para inspecionar seu controe e prevenção. Há que se crer que uma questão ainda a ser resovida é a eficácia e a eficiência do fuxo de ações e sua resoutividade. Uma causa possíve é a reestruturação da saúde, em fase de descentraização e municipaização. De um ado, ao atuar de forma mais ocaizada, a partir de gestões municipais, a anáise da reaidade tornase mais pertinente. Por outro ado, o processo ainda em impementação pode estar ocasionando condições diferentes de atuação entre as várias regionais de saúde. No entanto, a descentraização e a municipaização das ações, assim como a experiência em vigiância sanitária, de uma forma gera, não são suficientes para resover a questão da capacitação técnica para avaiar a organização e a execução de serviços específicos, como o PCH, os quais, incusive, se encontram em constante desenvovimento científico. Há necessidade de conhecimento e constante atuaização, tanto dos serviços específicos quanto de recursos de avaiação, os quais não se esgotam no treinamento para a mera apicação de roteiros específicos de inspeção. nspeção dos Programas de Controe de nfecção Hospitaar... ; ():. 9
7 ...não se trata mais de avaiar um procedimento ou uma técnica isoadamente, ta como nos estudos tradicionais de eficácia, mas um conjunto compexo de procedimentos materiais e imateriais, reaizados por diferentes agentes articuados e hierarquizados de diversas formas que respondem a distintos tipos e articuações de necessidades (). De outro modo e, reconhecendo que vários são os níveis interferentes com a avaiação do controe de H, há necessidade de articuar a organização do PCH com a quaidade dos processos de assistência e seus resutados. REFERÊNCAS () Brasi. Ministério da Saúde. Portaria nº.., de de maio de 99. Dispõe sobre organização e impementação de programas de controe de infecção hospitaar em hospitais.[onine] São Pauo, 99. Disponíve em: portaria.htm [Acesso em set. ]. () Turrini RNT. Percepção das enfermeiras sobre fatores de risco para infecções hospitaares.. ; ():. () Lacerda RA. ndicadores de avaiação de quaidade e de diagnóstico de práticas de controe de infecção hospitaar em serviços de saúde do Estado de São Pauo. [Reatório de pesquisa] São Pauo: Escoa de Enfermagem da USP FAPESP;. () Brasi. Ministério da Saúde. Portaria nº. 9, de de junho de 9. n: Brasi. Ministério da Saúde. Manua de controe de infecção hospitaar. Brasíia: Centro de Documentação do Ministério da Saúde; 9. p.. () Brasi. Ministério da Saúde. Lei nº. 9., de de janeiro de 99. Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de programa de controe de infecção hospitaar peos hospitais do país. [onine] Brasíia; [s.d]. Disponíve em: [Acesso em 9 ago. ]. () Lacerda RA, Joucas VMG, Egry EY. nfecções hospitaares no Brasi: ações governamentais para o seu controe enquanto expressão de poíticas sociais na área da saúde. Rev Esc Enferm USP. 99;():9. () Agência Naciona de Vigiância Sanitária (ANVSA). Resoução de Diretoria Coegiada RDC n., de de junho de. Dispõe sobre o roteiro de inspeção dos programas de controe de infecção hospitaar. [onine].brasíia,. Disponíve em: // [Acesso em jun. ]. (9) Brasi. Congresso Naciona. Lei n.., de 9 de setembro de 99. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [onine]. Brasíia, 99. Disponíve em:// eisref/pubic/showact.php?id= [Acesso em ago. ]. () São Pauo (Estado). Centro de Vigiância Sanitária. Deiberação da Comissão de ntergestores Bipartite CB, de de novembro de. Dispõe a Cassificação dos municípios segundo execução das ações de vigiância sanitária, de nov. de. São Pauo: CVSSP,. () Agência Naciona de Vigiância Sanitária (ANVSA). Resoução de Diretoria Coegiada. RDC, de de fevereiro de. Dispõe sobre reguamento técnico para panejamento, programação, eaboração e avaiação de projetos físicos de estabeecimentos assistenciais de saúde. [onine] Brasíia,. Disponíve em: _rdc.htm [Acesso em ago. ]. () Schraiber LB, Nemes MB. Processo de trabaho e avaiação de serviços em saúde. São Pauo: Fundap; [s.d.]. p.. () Lacerda RA. Vigiância sanitária no controe de infecção hospitaar: do diagnóstico situaciona à vaidação de estratégias de controe. [Pesquisa de bosa de produtividade do Conseho Naciona de Desenvovimento Científico e Tecnoógico] São Pauo: Escoa de Enfermagem da USP; 99. ; ():. Correspondência: nspeção Adriana dos Patrocinio Programas Nunes de Controe Giunta Rua Pe. Timóteo Correa de nfecção de Toedo, Hospitaar... V. São José CEP Taubaté Giunta SP APN, Lacerda RA.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DA GRANDE CURITIBA E CAMPOS GERAIS- SICOOB SUL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DA GRANDE CURITIBA E CAMPOS GERAIS- SICOOB SUL TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conseho de Administração
Leia maisUma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.
soogictm Logica anaysis Powerfu soutions Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Introdução Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de souções efetivas para evitar
Leia maisprincipais direitos que o paciente deve conhecer
20 principais direitos que o paciente deve conhecer www.januarioadvocacia.com.br A importância de conhecer seus direitos Embora os miitares das Forças Armadas possam contar com hospitais mantidos peas
Leia maisSINTOMA, CAUSA, EFEITO
Categoria causa níve 3 causa níve 2 Categoria causa níve 1 causa níve 4 Efeito Categoria Categoria SINTOMA, CAUSA, EFEITO Programa de Gestão da Quaidade e Produtividade treinamento Iniciativa: Consutoria:
Leia maisMargarida M. Krohling Kunsch 2 Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
XXXVIII Congresso Brasieiro de Ciências da Rio de Janeiro, RJ a // A produção científica em Organizaciona Reações Púbicas nos programas de pós-graduação no Brasi: identificação, temáticas e tendências
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG TÍTULO I DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadua de Ponta
Leia maisTI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016
TI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016 ROTEIRO Introdução Fatores TI Verde TI VERDE TEMOS QUE
Leia maisINDÍCE LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação
1 INDÍCE LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394... 3 Da educação... 4 Dos princípios e fins da educação naciona... 4 Do direito à educação e do
Leia maisCONTRATO Nº /2016. Contrato nº / Empresa contratada. Pág. 1
i o n a CONTRATO Nº /016 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS EM ORGANIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PROVAS DO CONCURSO PÚBLICO, DESTINADO AO PROVIMENTO DE VAGAS DE CARGOS NOS QUADROS DE PESSOAL
Leia maisRealização: Regulamento. Prepare-se para agregar valor ao seu negócio. Inscreva-se no prêmio mais concorrido do setor.
Reaização: Reguamento Prepare-se para agregar vaor ao seu negócio. Inscreva-se no prêmio mais concorrido do setor. REGULAMENTO XVI PRÊMIOABT I. DISPOSIÇÕES GERAIS O PrêmioABT é o maior projeto de vaorização
Leia maisQuem Trabalha Muito e Quem Trabalha Pouco no Brasil? *1
Quem Trabaha Muito e Quem Trabaha Pouco no Brasi? *1 Gustavo Gonzaga PUC Rio/Depto. de Economia Phiippe George Guimarães Pereira Leite PUC Rio/Depto. de Economia IBGE/ENCE Banco Mundia Daniee Carusi Machado
Leia maisEdição DGRM - Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Edição Eletrónica
FICHA TÉCNICA Títuo Ordenamento do Espaço Marítimo Naciona Autor Vasco Becker-Weinberg Facudade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Documentação de apoio ao móduo de formação SOPHIA Direito do Mar,
Leia maisCURSO Consultoria Organizacional
Seja bem Vindo! CURSO Consutoria Organizaciona Carga horária: 60 hs Conteúdo A Consutoria Organizaciona... Pág. 9 Características do Consutor... Pág. 10 Tipos de Consutoria... Pág. 14 Áreas de Consutoria
Leia mais2 BENEFÍCIOS DO PROGRAMA
REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES PARA PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL INTERCÂMBIO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS ANO 2018 1 ABERTURA A Universidade de Caxias do
Leia maisInovação e Imitação Tecnológica como Estratégia Competitiva
Inovação e Imitação Tecnoógica como Estratégia Competitiva Artigo Antonio César Gahardi Sérgio Baptista Zaccarei UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO. Rua Cesário Gaeno, 432/448 Tatuapé São Pauo SP CEP 03071-000
Leia maisAtuais objetivos da normalização
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Atuais objetivos da normaização Você agora vai estudar a útima parte deste assunto: os atuais objetivos da normaização. Pode-se dizer que a primeira fase da normaização,
Leia maisDetecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais
Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides
Leia maisComo se establecer em Canárias
Como se estabecer em Canárias Apoio Instituciona O governo das Ihas Canárias apóia de forma decidida o investimento em sectores estratégicos nas ihas. Portanto, a Divisão de Investimento em Canarias de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA UBERLÂNDIA 2006
Leia maisSumário RESUMO... 3 INTRODUÇÃO... 4 PROBLEMA DA PESQUISA... 5 OBJETIVO GERAL... 7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 7 JUSTIFICATIVA METODOLOGIA...
Sumário RESUMO... 3 INTRODUÇÃO... 4 PROBLEMA DA PESQUISA... 5 OBJETIVO GERAL... 7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 7 JUSTIFICATIVA... 7 1 METODOLOGIA... 8 1.1 GESTÃO DE PESSOAS... 8 1.2 CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO...
Leia maisSeguro DPVAT. Uma conquista, um direito
Seguro DPVAT Uma conquista, um direito 5a E D I Ç Ã O - D E Z E M B R O D E 2 0 1 7 Índice 3 Seguro DPVAT Um direito conquistado 4 Como são distribuídos os recursos do DPVAT 5 O Consórcio DPVAT 6 Mais
Leia maisEMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS
EMPREGO DE REAGENTES ALTERNATIVOS EM REAÇÕES DE CLORAÇÃO ENVOLVENDO ÓXIDOS METÁLICOS Auno: Bernardo Vitra Ferreira Orientador: Eduardo de Abuquerque Brocchi Co-orientador: Rodrigo Fernandes Magahães de
Leia maisINDÍCE LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação
1 INDÍCE LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394... 3 Da educação... 4 Dos princípios e fins da educação naciona... 4 Do direito à educação e do
Leia maisFazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 13 de
Fazer hoje mehor do que ontem Manua da Quaidade Índice Parte 1 - Estrutura da organização Breve enquadramento histórico Organograma Parte 2 - Personaidade da organização Modeo de enquadramento da poítica
Leia maisProduto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8
Ateração no Reatório de onciiação ontábi Produto : Microsiga Protheus SIGAGFE, Gestão de Frete Embarcador 11.8 hamado : TPLGZG Data da pubicação : 05/08/14 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Esta
Leia maisRegulamento para Atribuição de Bolsas de Doutoramento no âmbito do Programa de Doutoramento MAP-i
Reguamento para Atribuição de Bosas de Doutoramento no âmbito do Programa de Doutoramento MAP-i Este reguamento caracteriza o tipo de bosas em concurso e define as regras de candidatura, de constituição
Leia maisResolução n. 003/2016
Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisSimulados de derramamento de óleo. Guia de boas práticas para o desenvolvimento de um programa eficaz de simulados
Simuados de derramamento de óeo Guia de boas práticas para o desenvovimento de um programa eficaz de simuados Guia de boas práticas para o desenvovimento de um programa eficaz de simuados 14º piso, City
Leia maisAPRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS EM UMA PLATAFORMA DE ENSINO A DISTÂNCIA: UMA APLICAÇÃO DO COL NA EESC-USP
APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS EM UMA PLATAFORMA DE ENSINO A DISTÂNCIA... 27 APRENDIZADO BASEADO EM PROBLEMAS EM UMA PLATAFORMA DE ENSINO A DISTÂNCIA: UMA APLICAÇÃO DO COL NA EESC-USP Nídia Pavan Kuri
Leia maisResolução n. 1/ a S. Prestação de contas ao Tribunal relativas ao ano de 2015 e gerências partidas de 2016
Resoução n. 1/2015-2.a S ASSUNTO: Prestação de contas ao Tribuna reativas ao ano de 2015 e gerências partidas de 2016 O, em reunião do Penário da 2.a Secção, de 18 de novembro de 2015, ao abrigo do n.
Leia maisPORTARIA N' 1543, DE 18 DE JULHO DE Art. lo. Regulamentar os procedimentos para Licença Capacitação dos servidores do
a FEDERAL PORTARIA N' 1543, DE 18 DE JULHO DE 2017 RESOLVE A Pró-Reitora de Gestão de Pessoas do Instituto Federa do Paraná, no uso de suas atribuições, tendo em vista a competência que Ihe é conferida
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.
Leia maisNCE/13/01336 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/13/01336 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo cico de estudos NCE/13/01336 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo cico de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Reatório da Comissão
Leia maisTerceiro Inquérito Europeu às Empresas: Primeiras Conclusões
Fundação Europeia para a Mehoria das Condições de Vida e de Trabaho Terceiro Inquérito Europeu às Empresas: Primeiras Concusões > síntese < «A crise só veio confirmar a necessidade de mudar a nossa abordagem
Leia maisRAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/ Consórcio CEDERJ Matemática 1º ano º Bimestre/ 01 Pano de Trabaho RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Acesso em /05/01 educador.brasiescoa.com
Leia maisBRIEFING PARA LOCAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TI
Documento de referência: IN Poítica de Compras Código: COM.FR.0009 BRIEFING PARA LOCAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TI Data da Eaboração: 13/07/2014 Revisão 000 FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO Contratação de empresa especiaizada
Leia maisDOCUMENTO METODOLÓGICO VERSÃO 2.0
DOCUMENTO METODOLÓGICO VERSÃO 2.0 Designação da operação estatística: Inquérito Mensa aos Aviários de Mutipicação e Incubadoras - Importação/ Exportação de Aves do Dia Siga da operação estatística: IMAMI;
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS FICHAS DE DAS UNADES DE SAÚDE FAMILIAR (USF) E UNADES DE CUADOS DE SAÚDE PERSONALIZADOS (UCSP) ANO Departamento de Paneamento e Contratuaização janeiro
Leia maisBo sas e financiamentos
RELAÇÃO DOS BENEFÍCIOS OFERTADOS 01. BOLSA FAMÍLIA 02. BOLSA EX-ALUNO 03. QUERO BOLSA 04. BOLSA P.B.H 05. DESCONTO PARA PAGAMENTO À VISTA 06. BOLSA CONVÊNIO 07. BOLSA PARA MATRICULADOS EM MAIS DE UM CURSO
Leia maisDESCRITOR DE UNIDADE CURRICULAR. ANO: 3 SEMESTRE: 6 ÁREA CNAEF: Desporto (813) CRÉDITOS: 3
DESIGNAÇÃO: Psicoogia do Desporto ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FAFE CURRICULUM DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESCRITOR DE UNIDADE CURRICULAR ANO: 3 SEMESTRE: 6 ÁREA CNAEF: Desporto (813) CRÉDITOS: 3 Tota:
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisAs combinações. combinatória que envolviam o princípio multiplicativo e as permutações.
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ AUUL AL A As combinações Até agora você estudou probemas de anáise combinatória que envoviam o princípio mutipicativo e as permutações. Introdução Se observar os probemas
Leia maisSistema de gestão de incidentes para a indústria de óleo e gás
Sistema de gestão de incidentes para a indústria de óeo e gás Diretrizes de boas práticas para gestão de incidentes e profissionais de resposta a emergências A associação goba da indústria de óeo e gás
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 241/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE ALTERADA PELA RESOLUÇÃO N 076/2015-CEPE, DE 30 DE JULHO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 241/2014-CEPE, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. ALTERADA PELA RESOLUÇÃO N 076/2015-CEPE, DE 30 DE JULHO DE 2015. Aprova o projeto pedagógico do curso de Engenharia Civi, do campus de Cascave, para
Leia maisA Terra, um grande ecossistema
A U A UL LA A Terra, um grande ecossistema Nesta aua veremos os efeitos positivos e negativos das mudanças na natureza, entendendo o significado de equií- brio e desequiíbrio ambienta sobre a vida no paneta
Leia maisNormalização no Brasil
Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Normaização no Brasi A ABNT foi fundada em 1940, por iniciativa particuar de um grupo de técnicos e engenheiros, sendo a primeira entidade a disseminar normas técnicas
Leia maisBanco de Dados I Introdução. Prof. Dr. Joel da Silva
Banco de Dados I Introdução Prof. Dr. Joe da Siva Apresentação: Quem sou? Joe da Siva (joe.dasiva@iffarroupiha.edu.br) Formação: Graduação Informática (URI/FW) - 2001 Mestre em Ciência da Computação (CIn/UFPE)
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE INGRESSO NO MAGISTÉRIO ESTADUAL EDITAL N. 021/2012/SED GABARITO OFICIAL
U PÚB D É DU D. 021/2012/D B H QUÕ H- PÍ- Ã B Ê D. Í. P H Í H Ó Ê. P U U Á Q U 01 11 D B D B D B D D B 02 12 B B D X B D B B D D D B D D 03 B 13 D D D D D X D X X 04 B 14 B D B B D D X 05 D 15 D D B B
Leia maisENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,
ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,
Leia maisMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS ENERGÉTICAS NA FLEXÃO DE BARRAS COM FORTE NÃO LINEARIDADE GEOMÉTRICA THE FINITE DIFFERENCE ENERGY METHOD IN THE BENDING OF BARS WITH STRONG GEOMETRIC NONLINEARITY José Mário
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MARILIA BRITTO RODRIGUES DE MORAES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA FÍSICA MARILIA BRITTO RODRIGUES DE MORAES IMPLEMENTAÇÃO DAS
Leia maisSegmentação multiresolução: uma abordagem paralela para segmentação de imagens de alta resolução em arquiteturas de múltiplos núcleos
Segmentação mutiresoução: uma abordagem paraea para segmentação de imagens de ata resoução em arquiteturas de mútipos núceos Patrick Nigri Happ 1 Rodrigo da Siva Ferreira 1 Cristiana Bentes 1 Gison Aexandre
Leia maisEstado de Goiás PREFEITURA M GUARAÍTA C.N.P.J /
PREFEITURA M GUARAÍTA C.N.P.J. 26.873.059/00-88 ' LEI N. 283 de 31 de Março de 2005. "Atera dispositivos da Lei Municipa n. 192/1999, de 05/11/1999, que Reforma a estrutura administrativa da Prefeitura
Leia maisTrabalhos de campo na disciplina de Geologia Introdutória: a saída autônoma e seu papel didático
ARTIGO Trabahos de campo na discipina de Geoogia Introdutória: a saída autônoma e seu pape didático Adaberto Scortegagna Departamento de Geografia da Facudade de Ciências Humanas e Sociais de Curitiba
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Unidade Mista São José CNPJ 13.486.604/0001-31 Rua Samuel Cunha, s/n Centro Bezerros. Diretor Técnico: Dr. Rinaldo Pacheco Vaz, CRM 2413 (Não possui título de especialista registrado
Leia maisNesta aula, vamos estudar como as mudanças
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Robôs e engenheiros: para onde vão os operários? Nesta aua, vamos estudar como as mudanças nas tecnoogias e formas de produção e na organização do trabaho
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO - IBRAM
- - -~~~"'-. f.i i NSTTUTO BRASLERO DE MNERAÇÃO - BRAM ESTATUTOSOCAL 1. OFCO- BRASLA CAPÍTULO REGSTRO CVL M5 PESSOAS.JURDCA5 1 1 Ficouar'iuivada cópia emticrofime SGbi ü n.ooo65448 1 Da Denominação, Sede
Leia maisPesquisas organizacionais para avaliação
UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DE UM CONSTRUTO PARA MEDIÇÃO DOS FATORES CRÍTICOS DA GESTÃO PELA QUALIDADE POR INTERMÉDIO DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM João Weiandre Carneiro Aexandre Daton Francisco de Andrade
Leia maisPerfis Importantes no Scrum
Scrum Modeo ági de gestão de projetos; Conceito mais importante chama-se sprint (ou cico); Origem na indústria automobiística; Livro de Schwaber e Beede (2001) expica de forma competa e sistemática; Perfis
Leia maisSegmentação Semi-Automática de Dados Geo-espaciais Multivariados com Mapas Auto-Organizáveis
Segmentação Semi-Automática de Dados Geo-espaciais Mutivariados com Mapas Auto-Organizáveis Marcos A.S. da Siva 1,2, Antônio M.V. Monteiro 1, José S. de Medeiros 1 1 Instituto Naciona de Pesquisas Espaciais
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FREI ROGÉRIO l
RETIFICAÇÃO Nº 01/2016 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº 02/2015 OSNY BATISTA ALBERTON, PREFEITO MUNICIPAL DE FREI ROGÉRIO, no uso de suas atribuições egais, nos termos do artigo 37 da Constituição Federa
Leia maisANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE
BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida
Leia maisApresentação Institucional. nossa visão sobre desenvolvimento de pessoas
Apresentação Instituciona nossa visão sobre desenvovimento de pessoas Índice 03 Nossa história 06 Nossas souções: avaiações 11 Nossas souções: coaching 14 Nossas souções: iderança 16 Nossas souções: equipes
Leia maisGuia de Atuação do Setor Público no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e no Mercado de Carbono
Pubic Discosure Authorized Pubic Discosure Authorized Guia de Atuação do Setor Púbico no Mecanismo de Desenvovimento Limpo (MDL) e no Mercado de Carbono Projeto de Fortaecimento das Instituições e Infraestrutura
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Barão de Lucena CNPJ 09.794.975/0223-44 Avenida Caxangá nº 3860, Cordeiro Recife/PE. Telefone: (81) 3184-6606 Diretora Geral: Dra. Carla de Albuquerque Araújo, CRM 14798
Leia maisSensoriamento remoto por satélite para derramamentos de óleo no mar
Sensoriamento remoto por satéite para derramamentos de óeo no mar Diretrizes de boas práticas para a apicação de sensoriamento remoto por satéite durante operações de resposta a derramamentos de óeo A
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisA Análise de Causa Raiz pode ser uma das ferramentas mais importantes que sua organização pode ter nas mãos.
Av. São Francisco, 65 cj. 51 Centro Santos SP te. 13 3219-2167 Aumente seu orçamento utiizando a ACR Por Chris Eckert, P.E., CMRP, Presidente da Soogic Uma versão deste artigo foi pubicada na edição de
Leia maisSistemas de marcação e codificação. Setores Automotivo e aeroespacial
Sistemas de marcação e codificação Setores Automotivo e aeroespacia Conhecemos os desafios únicos que você enfrenta em suas inhas de produção Nos setores aeroespacia e automotivo, não há espaço para erros
Leia maisUM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO
UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção
Leia maisEstimativa do Custo de Produção de Milho 2ª Safra, 2005, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso
94 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2004 Dourados, MS Foto: Sivio Ferreira Estimativa do Custo de Produção de Miho 2ª Safra, 2005, para Mato Grosso do Su e Mato Grosso 1 Aceu Richetti Gerado Augusto de Meo Fiho
Leia maisResolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015
Resolução COFEN Nº 477 DE 14/04/2015 Publicado no DO em 17 abr 2015 Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na assistência às gestantes, parturientes e puérperas. O Conselho Federal de Enfermagem COFEN,
Leia maisMODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS
MODELAGEM EFICIENTE DO COMPORTAMENTO DE ATENUADORES ACÚSTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DAS SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS Edmundo Guimarães Costa edmundo_costa@coc.ufrj.br Programa de Engenharia Civi, COPPE Universidade
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS
MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E SAÚDE NA AMAZÔNIA: SÍNTESE DE PRODUTOS Laura Soares Tupinambá; Elaine Valéria Rodrigues; Alessandra do Rosário Brito; Helder Henrique Costa Pinheiro. Fundação Santa Casa
Leia maisMateriais de construção
Souções de sistemas de marcação e codificação Materiais de construção 2 Com tempos de execução quase constantes, ambientes empoeirados e temperaturas extremas, irá precisar de uma soução de codificação
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE INSTRUMENTISTA
CURSO PROFISSIONAL DE INSTRUMENTISTA 2010 / 2013 CURSO DE NÍVEL III, COM EQUIVALÊNCIA AO 1ANO 1 O que seria a música sem aquees, os que he dão a vida e o sentimento, os que he trazem a fama e o amor?..
Leia maisESTADO DO PARÁ MUNICÍPIO DE ULIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE ULIANÓPOLIS CONCURSO PÚBLICO - Edital N.º 002/2015/PMU
ESTADO DO PARÁ MUNICÍPIO DE ULIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE ULIANÓPOLIS CONCURSO PÚBLICO - Edita N.º 002/2015/PMU A Prefeita Municipa de Uianópois, no uso de suas atribuições, torna púbica retificação
Leia maisEXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA
EXPERIÊNCIA NUMÉRICA NA MAXIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E RECEITA AGRÍCOLA DO MELOEIRO E DA ALFACE AMERICANA Sérgio Drumond Ventura & Ange Ramon Sanchez Degado Universidade Federa Rura do Rio de Janeiro, Instituto
Leia maisManual de Segurança e Inspeção de Barragens
1 Manua de Segurança e Inspeção de Barragens Manua de Segurança e Inspeção de Barragens 2 Manua de Segurança e Inspeção de Barragens Manua de Segurança e Inspeção de Barragens 3 Manua de Segurança e Inspeção
Leia maisImplementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisEdital 04/2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Processo Seletivo de Doutorado 2016 Instruções
Edita 04/2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambienta Processo Seetivo de Doutorado 2016 Instruções 10 de juho de 2016 1 Candidatos admissíveis; vagas; e bosas de doutorado Podem se candidatar
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José
Regimento Interno da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares da Casa de Saúde São José Dispõe o presente sobre o regimento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), de acordo com a
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia maisIngredientes inteligentes
Ingredientes inteigentes Como a produção inteigente pode ajudar a aumentar o rendimento, a produtividade e a eficiência nas operações de aimentos e bebidas Caor. Vivendo em uma panea de pressão Pense nos
Leia maisOsny Batista Alberton Prefeito Municipal
COMUNICADO A Prefeitura Municipa de Frei Rogério comunica que conforme a Portaria n.º 116/2016, estão suspensos provisoriamente os concursos n.º 001/2016 (Assistente Socia) e 002/2016(Fisisoterapeuta),
Leia maisSELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST-IN-CASE: RELAXAÇÃO DO SISTEMA DE MANUFATURA JUST-IN-TIME
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM AMBIENTE JUST-IN-CASE: RELAXAÇÃO DO SISTEMA DE MANUFATURA JUST-IN-TIME Luiz Cáudio Lopes Aves D.Sc. em Engenharia de Produção Departamento de Administração - Universidade Federa
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010
RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras
Leia maisProfissão Engenheiro?
Profissão Engenheiro? Muitos assuntos possíveis Introdução Evouções profissionais possíveis para um engenheiro Recrutamento (currícuo, entrevista, diferenciais, experiência) Como funciona uma empresa?
Leia maisCAPÍTULO III CIRCUITOS MAGNÉTICOS
ELE40 Circuitos Magnéticos CPÍTULO III CIRCUITOS MGNÉTICOS. INTRODUÇÃO Os circuitos magnéticos utiizam materiais ferromagnéticos no sentido de direcionar e eevar a indução magnética (e conseqüentemente
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO CURSO QUALIFICAÇÃO DO ATO TRANSFUSIONAL DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ Rosimary da Silva Barbosa; Geórgia de Mendonça Nunes Leonardo; Maria Verônica Almeida de Brito;
Leia maisAlgoritmos de conformação de feixe em banda dupla para aplicação em bloqueio de RF
XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 07, 03-06 DE SETEMBRO DE 007, RECIFE, PE Agoritmos de conformação de feixe em banda dupa para apicação em boqueio de RF Danie Siva Vieira Araujo, José
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SAÚDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO E DE GESTÃO ESTRATÉGICA MARCO AURÉLIO REIS DOS SANTOS
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SAÚDE PÚBLICA COM APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO E DE GESTÃO ESTRATÉGICA MARCO AURÉLIO REIS DOS SANTOS Dissertação apresentada à Facudade de Engenharia do
Leia maisWireless LANs - Extens
Wireess LANs - Extens QoS - Sumário Enquadramento Limitaçõ ções do 802.11 Anáise de souçõ ções A norma 802.11e Souçõ ções em 802.11b ção o MóveM 5.3.1 Wireess LANs - Extens QoS - Enquadramento Como suportar
Leia maisTópicos Técnicos sobre o IX.br
sobre o IX.br Nossa Agenda IX.br Topoogia de um IX Servidores de Rotas Communities Looking Gass (e SARA) Modeos de conexão ao IX (PIX, CIX) Processo de ativação e quarentena CGI.br é o Comitê Gestor da
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira
Leia maisDispositivos médicos e farmacêuticos
Souções de marcação e codificação Dispositivos médicos e farmacêuticos 2 Tavez num grau maior que em outros setores, as embaagens para dispositivos médicos e farmacêuticos necessitam da codificação variáve
Leia maisMÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Catóica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civi Rua Marquês de São Vicente, 5 - Gávea CEP 45-9 Rio
Leia maisEMPREGO DA ALGAROBA (Prosopolis juliflora) NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS HOMOGÊNEAS
EMPREGO DA ALGAROBA (Prosopis juifora) NA PRODUÇÃO DE CHAPAS... 51 EMPREGO DA ALGAROBA (Prosopois juifora) NA PRODUÇÃO DE CHAPAS DE PARTÍCULAS HOMOGÊNEAS Maria Fátima do Nascimento Bosista de Desenvovimento
Leia mais