REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DA GRANDE CURITIBA E CAMPOS GERAIS- SICOOB SUL
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- Luiz Gustavo Cabral Álvares
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1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DA GRANDE CURITIBA E CAMPOS GERAIS- SICOOB SUL TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conseho de Administração é órgão responsáve pea administração, sujeito aos ditames do Estatuto Socia da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais SICOOB SUL e regido, de forma compementar, por este regimento. 1º O Conseho de Administração tem, na forma prevista em ei e em seu Estatuto Socia, atribuições estratégicas, orientadoras, eetivas e supervisoras, não abrangendo funções operacionais ou executivas. Art. 2º O Conseho de Administração tem como finaidade estabeecer diretrizes, panos, metas e estratégias para garantir a adequada e eficaz consecução dos objetivos estatutários da Cooperativa de Crédito dos Empresários da Grande Curitiba e Campos Gerais SICOOB SUL e o fortaecimento do Sicoob. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DAS REUNIÕES SEÇÃO I DO LOCAL E DA PERIODICIDADE Art. 3º O Conseho de Administração reunir-se-á na sede da Cooperativa, com o objetivo de discutir assuntos de interesse da Cooperativa, visando o cumprimento de suas finaidades estatutárias. 1º Somente serão reaizadas reuniões fora da sede da Cooperativa quando devidamente justificadas e previamente aprovadas peo Conseho. 2º O cargo de conseheiro de administração deve ser exercido em nome próprio, sendo vedada a indicação de substituto para participar das reuniões. SEÇÃO II DA VOTAÇÃO Art. 4º O conseheiro não poderá votar na deiberação que envova seu interesse privativo, sendo-he assegurada pena participação nos debates. Art. 5º O presidente do Conseho de Administração somente vota em caso de empate, após a decaração de voto de todos os presentes.
2 SEÇÃO III DA FORMALIZAÇÃO Art. 6º As manifestações do coegiado e as demais ocorrências substanciais das reuniões constarão de atas, avradas em ivro próprio, ou em fohas sotas a serem encadernadas e numeradas, aprovadas e assinadas peos membros presentes. O Secretário será responsáve pea eaboração de atas caras, concisas, objetivas, resumidas e que tratem a reaidade das discussões e das deiberações ocorridas nas reuniões. 2º O presidente poderá, mediante concordância dos demais conseheiros, autorizar o secretário a autenticar, rubricando sozinho, ou conjuntamente com aquees conseheiros que o quiserem fazer, os anexos das atas das reuniões, tornando esses documentos váidos como partes integrantes das atas para todos os efeitos egais. Art. 7º A ata da reunião será assinada peos conseheiros na data de reaização da reunião seguinte. Art. 8º Independentemente da assinatura das atas na reunião subsequente, as decisões do Conseho de Administração vigoram a partir da data da reunião em que ocorrerem. Art. 9º Para efeito de avaiação peos conseheiros, a minuta da ata de cada reunião deverá ser remetida até, no máximo, 05 (cinco) dias corridos fatantes para a data da reaização da reunião seguinte. Art. 10 Os conseheiros que entenderem ser necessárias aterações na minuta da ata, deverão comunicá-as ao presidente do Conseho, até o dia úti anterior da reunião seguinte, com cópia para o secretário. Art. 11 Excepcionamente, serão aceitas sugestões de aterações nas datas previstas para a assinatura das atas. Parágrafo único. É vedada a soicitação de ateração nas atas após serem aprovadas e assinadas peos membros do Conseho de Administração. Art. 12 As aterações propostas serão apreciadas por todos os conseheiros presentes à reunião respectiva, aos quais caberá a decisão peo acohimento, ou não, das proposições. Art. 13 Depois de assinadas serão entregues cópias da ata para todos os conseheiros durante a própria reunião que for assinada, exceto quando não for possíve, situação em que as cópias serão enviadas aos membros do coegiado, no máximo em 5 (cinco) dias corridos da data de reaização da reunião, podendo ser em meios eetrônicos.
3 1º Cópias extras das atas das reuniões somente poderão ser soicitadas peos conseheiros, que poderão ser fornecidas por fotocópia, fax e meio eetrônico. Art. 14 Todos os documentos, incusive os originais das atas, reacionados às reuniões, ficarão arquivados na Cooperativa. Art. 15 Os conseheiros terão acesso gera e irrestrito a toda documentação gerada ou citada nas atas de reuniões do Conseho Administração. Art. 16 O registro da presença dos conseheiros nas reuniões evidenciado pea assinatura em ivro próprio será providenciado peo secretário nomeado peo presidente do Conseho de Administração. SEÇÃO IV DA CONVOCAÇÃO Art. 17 As reuniões serão normamente convocadas e dirigidas peo presidente ou seu substituto, podendo, também serem convocadas pea maioria dos membros do coegiado, observando-se, em quaquer caso, o prazo mínimo de 5 (cinco) dias corridos de antecedência. Art. 18 As convocações serão efetuadas mediante remessa de pautas por meio de expediente padronizado ou por meio eetrônico, observando o cronograma de assuntos constante do anexo deste Regimento. Art. 19 A pauta dos assuntos a serem discutidos nas reuniões ordinárias e extraordinárias serão definidas peo presidente do Conseho de Administração ou por seu substituto. 1º Os assuntos pautados para a reunião devem ter caráter reevante para a Cooperativa. 2º A pauta de assuntos deve ser estabeecida de forma que o tempo destinado à discussão dos itens seja suficiente. 3º Os horários de início e de finaização das reuniões, previstos nas convocações, deverão ser cumpridos rigorosamente. 4º Os assuntos a serem discutidos em reuniões extraordinárias também podem ser definidos pea maioria ou pea totaidade dos membros do próprio coegiado. 5º Os assuntos constantes da pauta serão consignados como de deiberação ou informativo. 6º Assuntos específicos que não se revestirem das características citadas no 1º deverão ser tratados com a Diretoria Executiva da Cooperativa, fora da reunião.
4 Art. 20 Os conseheiros poderão soicitar com antecedência mínima de 8 (oito) dias corridos da data prevista para a reunião, incusão de novos assuntos na pauta, desde que sejam reevantes e de interesse da Cooperativa. 1º Serão encaminhados aos conseheiros, juntamente com a convocação da reunião, cópia dos estudos/votos cujos assuntos propostos forem incuídos na pauta. 2º Ao presidente do Conseho de Administração cabe, no início dos trabahos, apresentar, quando for o caso, recusa fundamentada à soicitação dos conseheiros. 3º Caso o coegiado, por maioria, desconsidere a recusa mencionada no 2º, o assunto poderá ser incuído na ordem do dia, desde que haja tempo disponíve. Inexistindo tempo, o assunto será inserido na pauta da reunião seguinte ou de reunião extraordinária, a critério do coegiado. SEÇÃO V DA CONDUÇÃO DOS DEBATES Art. 21 Assuntos não previstos na pauta serão inscritos para serem discutidos no item Assuntos gerais, não sendo permitido discuti-os intercaadamente aos assuntos pautados. 1º Ao presidente do Conseho de Administração cabe, no início dos trabahos, soicitar manifestação dos conseheiros para a incusão de assuntos gerais à ordem do dia. 2º O presidente do Conseho de Administração poderá apresentar recusa, justificada, à soicitação dos conseheiros de incusão de assuntos gerais à ordem do dia. Art. 22 Ao presidente do Conseho de Administração cabe enviar a documentação, que embasará as discussões e as decisões sobre assuntos que constem das pautas das reuniões, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis da data da reunião prevista no cronograma anua de reuniões. Parágrafo único. Extraordinariamente, em razão de casos urgentes ou emergenciais, se aprovado pea maioria dos conseheiros presentes, poderá ocorrer decisão sobre assuntos, cuja documentação que os embasa não foi encaminhada previamente. Art. 23 Os conseheiros deverão se empenhar na eitura e no entendimento da documentação previamente enviada e soicitar, à Diretoria Executiva da Cooperativa, informações adicionais que jugarem necessárias ao perfeito entendimento da matéria. Art. 24 Poderão ser soicitadas postergações de decisões para as reuniões imediatamente seguintes, quando houver necessidade de maiores escarecimentos sobre o assunto em discussão, desde que se trate de aguma
5 decisão que não demande urgência, seja penamente justificado e o pedido seja aceito peos demais conseheiros. Parágrafo único. Os escarecimentos mencionados no caput, se jugados convenientes peos conseheiros e havendo tempo suficiente, poderão ser prestados na própria reunião. Art. 25 Os conseheiros deverão estar sempre presentes na saa de reunião durante as discussões sobre os assuntos pautados, sejam ees deiberativos ou informativos. Art. 26 Cabe ao presidente organizar e conduzir os debates, de modo que as discussões sejam democráticas, objetivas e respeitem o tempo registrado na pauta. Parágrafo único. Os conseheiros devem se manifestar de forma cara, objetiva e concisa e atentar para que as manifestações tenham início, meio, fim e coerência. Art. 27 O Conseho de Administração, sempre que necessário, poderá requisitar a presença de técnicos da Cooperativa, com a finaidade de prestar escarecimentos sobre os temas. Art. 28 A critério do coegiado, poderão ser formadas comissões ou grupos de trabaho para discutir assunto pautado, visando mehor eucidação do tema. Art. 29 Quaquer assunto decidido peo coegiado somente poderá ser inserido novamente na pauta em razão de fatos novos que o justifique, desde que haja aprovação da maioria dos conseheiros. SEÇÃO VI DO CRONOGRAMA ANUAL Art. 30 Na útima reunião de cada ano, o Conseho de Administração aprovará o cronograma anua para reaização das reuniões no ano seguinte. TITULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 31 Compete ao Conseho de Administração, aém daqueas decorrentes do Estatuto Socia, de ei ou de normativos internos, atendidas as decisões da Assembeia Gera: I. dar cumprimento aos objetivos da sociedade; II. examinar os fatos reevantes ocorridos no âmbito da Cooperativa, incusive os informados pea Diretoria Executiva, e determinar a adoção das medidas jugadas apicáveis;
6 III. IV. apresentar proposta à Assembeia Gera quanto à forma de rateio, entre os associados, das despesas administrativas e operacionais da sociedade; deiberar sobre a ateração de endereço da Cooperativa; V. estabeecer metas de trabaho a serem cumpridas pea Diretoria Executiva, avaiando periodicamente o cumprimento; VI. VII. VIII. IX. examinar e opinar sobre quaquer assunto consutado pea Diretoria Executiva; dar conhecimento das decisões do Conseho de Administração aos associados; manifestar-se de maneira forma sobre apontamentos e constatações do Conseho Fisca; acompanhar o controe e o provisionamento de ações judiciais; X. deiberar sobre o pagamento de juros ao capita. CAPÍTULO I DAS COMPETÊNCIAS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE Art. 32 Compete ao presidente do Conseho de Administração, as descritas no Estatuto Socia. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 33 Todos os participantes das reuniões, incuindo os conseheiros, o secretário, os convidados, os técnicos e outros que porventura venham a participar das reuniões do Conseho de Administração, têm por obrigação ética, ega e profissiona de manter sigio das informações reacionadas às reuniões do coegiado, tornando-se egamente responsáveis por quaisquer eventuais divugações indevidas. Art. 34 Os conseheiros devem observar os comportamentos éticos e as condutas pessoais mais praticadas nos reacionamentos institucionais, especiamente aquees apresentados no Código de Ética do Sicoob. Art. 35 Caberá ao presidente do Conseho de Administração, ao tomar conhecimento de ocorrências que necessitem providências reacionadas aos dispositivos deste regimento: I. apicar as penaidades estabeecidas em normativos, quando for o caso, e evá-as ao conhecimento do Conseho de Administração;
7 II. III. caso não estejam previstas sanções egais ou administrativas, avaiar a reevância das ocorrências, verificar se há competência para providências do Conseho de Administração e, se for o caso, evá-as ao conhecimento de reunião penária; e em quaquer das situações previstas neste artigo, formaizar as ocorrências. Art. 36 Ocorrências não contempadas neste regimento, serão evadas peo presidente, para conhecimento e decisão dos demais membros do Conseho de Administração, em penária. Art. 37 Este regimento interno entra em vigor na data da aprovação peo Conseho de Administração. Curitiba (PR), 31 de juho de 2012 Jefferson Nogaroi Presidente do Conseho de Administração Marceo Bernardi de Andrade Vice-Presidente Luiz Caros Cadas Secretário
8 Anexo Cronograma de assuntos do Conseho de Administração Cronograma anua dos assuntos a serem tratados peo Conseho de Administração Riscos (*) Revisar, no mínimo, anuamente as poíticas instituídas jan fev mar abr mai jun ju ago set out nov dez Obter informações para acompanhamento da gestão compatihada Controes Internos Receber informações do Controes Internos Aprovar os reatórios semestrais dos Sistemas de Controes Internos Aprovar a programação anua dos trabahos Lavagem de dinheiro Revisar, no mínimo, anuamente a poítica instituída Estratégia e orçamento Aprovar o Panejamento estratégico Monitorar o cumprimento do panejamento estratégico Monitorar o cumprimento dos panos periódicos de trabaho Estabeecer metas de trabaho para a Diretoria Executiva Aprovar o orçamento Reatórios e informações financeiras e contábeis Informações financeiras, contábeis e orçamentária Verificar estado econônico-financeiro Acompanhamento dos controe e do provisionamento ações judiciais Assuntos diversos Observações: (*) - Assuntos que terão periodicidade de apresentação trimestra, mas remessa de informações mensais.
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