Simulados de derramamento de óleo. Guia de boas práticas para o desenvolvimento de um programa eficaz de simulados

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1 Simuados de derramamento de óeo Guia de boas práticas para o desenvovimento de um programa eficaz de simuados

2 Guia de boas práticas para o desenvovimento de um programa eficaz de simuados 14º piso, City Tower, 40 Basingha Street, Londres EC2V 5DE, Reino Unido Teefone: +44 (0) Fax: +44 (0) E-mai: info@ipieca.org Site: Associação Internaciona de Produtores de Óeo e Gás Escritório registrado 14º piso, City Tower, 40 Basingha Street, Londres EC2V 5DE, Reino Unido Teefone: +44 (0) Fax: +44 (0) E-mai: reception@iogp.org Site: Escritório de Bruxeas Bouevard du Souverain 165, 4º andar, B-1160 Bruxeas, Bégica Teefone: +32 (0) Fax: +32 (0) E-mai: reception@iogp.org Escritório de Houston Westheimer Road, Suite 1100, Houston, Texas 77042, Estados Unidos Teefone: +1 (713) E-mai: reception@iogp.org Reatório 515 da IOGP Data de pubicação: 2014 IPIECA-IOGP 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte da presente pubicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de acesso ou transmitida em nenhum formato por quaisquer meios, sejam eetrônicos, mecânicos, por fotocópia, gravação ou outros, sem consentimento prévio da IPIECA. Aviso de isenção Embora tenham sido reaizados todos os esforços para garantir a precisão das informações contidas nessa pubicação, nem a IPIEA, a IOGP ou nenhum dos membros anteriores, atuais e futuros, garantem sua precisão ou irão, independentemente de sua negigência, assumir a responsabiidade por quaquer uso previsto ou não desta pubicação. Consequentemente, o uso das informações desta pubicação impica na aceitação dos termos do aviso de isenção, ocorrendo o seu uso em risco do próprio usuário. As informações contidas nesta pubicação não têm como objetivo constituir orientação profissiona dos diversos coaboradores e nem a IPIECA, a IOGP e nem seus membros aceitam quaquer responsabiidade peas consequências do uso indevido de ta documentação. O presente documento pode fornecer orientação compementar aos requisitos da egisação oca. No entanto, nada no presente documento visa substituir, aterar, prevaecer sobre ou de outra forma divergir de tais requisitos. No caso de quaquer confito ou contradição entre as informações contidas nessa pubicação e a egisação oca, as eis apicáveis devem prevaecer.

3 Simuados de derramamento de óeo Guia de boas práticas para o desenvovimento de um programa eficaz de simuados

4 IPIECA IOGP Prefácio Essa pubicação faz parte da série Guias de Boas Práticas da IPIECA-IOGP, que resume as visões atuais sobre boas práticas para diversos temas de prontidão e resposta a derramamentos de óeo. A série visa ajudar a ainhar atividades e práticas da indústria, informar partes interessadas e servir como ferramenta de comunicação para promover conscientização e educação. A série atuaiza e substitui a bem estabeecida 'Série de reatórios de derramamento de óeo' da IPIECA pubicada entre 1990 e Ea trata de temas que são ampamente apicáveis aos setores de exporação e produção, aém de atividades de navegação e transporte. As revisões estão sendo reaizadas peo Projeto conjunto da indústria (JIP do ingês Joint Industry Project) para resposta a derramamentos de óeo da IOGP-IPIECA. O JIP foi criado em 2011 a fim de impementar oportunidades de aprendizado com reação a prontidão e resposta a derramamentos de óeo após o incidente no Gofo do México ocorrido em Observação sobre boas práticas O termo 'boas práticas', neste contexto, é uma decaração de diretrizes, práticas e procedimentos reconhecidos internacionamente que permitem que a indústria de petróeo e gás tenha um desempenho aceitáve em reação à saúde, segurança e meio ambiente. As boas práticas para um determinado assunto mudarão ao ongo do tempo diante de avanços tecnoógicos, experiência prática e compreensão científica, aém de mudanças nas esferas poíticas e sociais. 2

5 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Índice Prefácio 2 Introdução 4 Finaidade e escopo 5 Programação do simuado 7 Gestão do programa 7 Visão gera 7 Objetivos do programa 7 Atividades e frequência dos simuados 9 Cooperação e simuados em conjunto 10 Administração 11 Métodos de simuados 12 Seminários 13 Workshops 13 Simuado do tipo Tabetop 13 Exercícios 14 Simuados funcionais 14 Simuados em grande escaa 14 Eaboração de um cronograma de simuados 15 Etapa 1: Avaiar o estado atua 15 Etapa 2: Identificar atividades de simuado 15 Etapa 3: Determinar os objetivos das atividades 15 Etapa 4: Aocar um cronograma 16 O processo de panejamento de simuados 17 Fase de panejamento 18 Nomear um coordenador e uma equipe de panejamento 18 Definir objetivos 19 Determinar o escopo do simuado 20 Estabeecer o pano de simuado 21 Obter aprovação da gerência 22 Fase de desenvovimento 23 Eaborar a situação 24 Treinamento e atividades reacionadas 25 Administração, materiais e aprovação 26 Questões púbicas 27 Seeção de objetivos de questões púbicas 27 Reações com a imprensa 28 Reações com comunidades externas 28 Reaização do simuado 30 Briefing de participantes 30 Início do simuado 31 Manutenção do simuado 31 Avaiação de atividades 32 Concusão do simuado 32 Fase de anáise 33 Coeta de dados 33 Anaisar eventos e instaações 34 Reatório das constatações 35 Fazer recomendações 35 Referências e eituras compementares 37 Termos e definições 38 Agradecimento 39 Anexo 1: Marcos de atividade do simuado 40 Anexo 2: Compementos de situação 42 Anexo 3: Lista de verificação de 44 desenvovimento do simuado Anexo 4: Formuário de exempo 45 de feedback de participante 3

6 IPIECA IOGP Introdução O preparo e a resposta efetiva a derramamentos de óeo são baseados na avaiação sistemática dos riscos de derramamento de óeo, evados em conta dentro do ambiente operaciona adequado e tendo em mente recursos ecoógicos e socioeconômicos que possam ser ameaçados. Essa avaiação deve evar à definição da capacidade em conformidade com esses riscos no formato de organização de emergência, procedimentos, profissionais treinados, equipamentos de combate a derramamento de óeo e suporte ogístico. Panos de contingência para derramamento de óeo são as principais ferramentas para garantir que a capacidade definida seja gerenciada e coordenada, dentro de uma estrutura para resposta integrada entre todas as organizações reevantes. Os simuados de derramamento de óeo engobam as atividades peas quais os profissionais podem praticar e verificar panos de emergência para derramamento de óeo e procedimentos incorporados. Isso pode engobar avaiação de incidentes e tomada de decisões, trabahando em conjunto com organizações externas, mobiização ou impantação de equipamentos e o desenvovimento de competências profissionais por meio de mehoria contínua. Um programa de simuados para uma organização ou instaação é uma ferramenta fundamenta para verificar e mehorar a eficácia da capacidade de prontidão e resposta a derramamentos de óeo. A importância dos simuados de derramamento de óeo é reconhecida peos governos e pea indústria. Isso é destacado pea Convenção Internaciona de Preparo, Resposta e Cooperação de Derramamento de Óeo, 1990 (Convenção de OPRC). Segundo o artigo 6(2)(b) desta convenção, é necessário que governos trabahem com as indústrias petroíferas e de navegação, autoridades portuárias e outras entidades reevantes para estabeecer '(...) um programa de simuados para organizações de resposta à pouição de óeo e treinamento de profissionais reevantes. É instrutivo e importante observar nesse artigo a igação entre simuados e treinamento. Recomenda-se consutar a pubicação da IPIECA-IOGP Treinamento para derramamentos de óeo: Guia de boas práticas para o desenvovimento de programas de treinamento para gestão de incidentes e profissionais de resposta a emergências (IPIECA-IOGP, 2014) ao evar em conta como os simuados podem proporcionar um eemento integrado dentro de um programa de treinamento. Esses guias devem beneficiar todos aquees que possam estar envovidos na resposta a derramamentos de óeo, especiamente os encarregados por panejar e responder a derramamentos de óeo com autoridades governamentais nacionais e ocais, empresas petroíferas e de navegação. Essas mesmas pessoas também devem ser envovidas na impementação de panos de contingência para derramamento de óeo a atividade fina, mas contínua, que é o simuado. O desenvovimento e o teste de organizações e procedimentos de gestão de crises e incidentes por meio de simuados de derramamento de óeo tem o benefício adiciona de mehorar a preparação para resposta a outras emergências. 4

7 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Finaidade e escopo Este documento proporciona orientação sobre como eaborar um programa de simuados que é adequado para atender aos requisitos de uma organização ou instaação. A organização ou instaação pode estar envovida na exporação e produção de óeo, transporte de óeo por terra ou água ou na operação de instaações e terminais marinhos de estocagem de óeo. Essa orientação é votada para os encarregados de garantir que panos de contingência para derramamento de óeo sejam praticados e verificados. Os princípios previstos aqui também são apicáveis às indústrias petroíferas e de navegação, organizações governamentais e empreiteiras ou prestadores de serviços de derramamentos de óeo. É recomendada uma abordagem integrada para simuados em um ampo conjunto de organizações, reconhecendo que a resposta a derramamentos de óeo pode envover diversas entidades diferentes. A orientação segue ampamente a abordagem recomendada peo padrão da Organização Internaciona para Padronização (ISO) sobre Segurança socia Diretrizes para simuados (ISO 22398:2013). As diretrizes ISO são apicáveis a todas as organizações, independentemente do tipo, porte ou natureza, sejam púbicas ou privadas; eas foram adaptadas no presente documento de acordo com o contexto de prontidão e resposta a derramamentos de óeo. No gera, as quatro principais fases de um processo para panejamento de simuados são descritas, sendo eas: panejamento, desenvovimento, reaização e revisão de atividades incuídas dentro de um programa de simuados. A presente orientação não é prescritiva e recomenda-se aos eitores fexibiidade em sua abordagem, tendo em conta os detahes específicos de seus panos e procedimentos de emergência para derramamento de óeo. Os benefícios dos simuados são muitos. Ees proporcionam às equipes de resposta a oportunidade de praticar as habiidades que serão necessárias em uma emergência, para trabahar ado a ado e desenvover reações, acostumando-se a tomar decisões compexas em circunstâncias reaistas. Panos, equipamentos e sistemas podem ser testados e, com feedback adequado, é possíve eaborar recomendações para mehoria contínua. Aém disso, ao permitir que o púbico, mídia e as principais organizações ocais observem e tavez até mesmo participem; a indústria e o governo podem demonstrar seu compromisso em gerenciar o risco de derramamentos de óeo e proteger o meio ambiente. Um programa de simuados bem impementado e projetado possibiitará que profissionais de resposta reaizem ações de resposta de emergência simuadas em um ambiente controado e de baixos riscos, avaiar e vaidar panos de contingência para derramamento de óeo, procedimentos, treinamento, equipamento e ogística; escarecer os papéis e responsabiidades das equipes de gestão de incidente e resposta à emergência; mehorar a coordenação de resposta, integração e comunicação dentro e entre as diversas organizações e grupos de interesse; identificar fahas na capacidade ou recursos de resposta; desenvover competência e confiança de equipe e individuais; medir o desempenho da equipe de resposta; e identificar oportunidades para mehorias no preparo e resposta. 5

8 IPIECA IOGP Recomenda-se que representantes do governo sejam incentivados a participar de simuados reaizados pea indústria e que representantes da indústria participem de simuados iniciados peo governo. Isso possibiitará que todas as partes exporem e compreendam totamente seus diferentes papéis e deveres. Um contato reguar como esse também serve para desenvover, fortaecer e integrar as reações pessoais e organizacionais que são essenciais em uma emergência. Em todo caso, no entanto, diversos princípios orientadores devem ser observados ao se panejar simuados; ees são resumidos na Caixa 1. Caixa 1 Princípios orientadores a serem observados ao panejar simuados de derramamento de óeo Garantir o suporte da ata gerência ao simuado. Definir objetivos caros, reaistas e mensuráveis para um simuado. Reconhecer que o objetivo do simuado é buscar mehorias e não impressionar. Manter a simpicidade dos simuados e torná-os mais frequentes para mehorias mais rápidas iniciamente. Não reaizar simuados compexos até profissionais terem experiência e competência. Não compicar excessivamente um simuado com diversas atividades, ocais e participantes. Garantir avaiação bem-sucedida do simuado, isso é tão importante quanto sua reaização correta. Reconhecer que o panejamento e a reaização de um simuado de sucesso é uma conquista significativa. 6

9 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Programação do simuado Gestão do programa Visão gera A gestão de um programa de simuado de derramamento de óeo envove a construção de uma série de atividades integrados e coordenados ao ongo do tempo. O programa de simuado tem suas raízes e base no processo de panejamento de emergência para derramamento de óeo e sua anáise de risco de derramamento de óeo. Programas devem atender às necessidades determinadas dentro dos panos de contingência para derramamento de óeo e devem ser sob medida em termos de conteúdo e equiíbrio de métodos de simuado. As atividades do simuado devem estar estreitamente igadas ao programa de treinamento, reconhecendo as sinergias entre eas. Os princípios orientadores istados na Caixa 1 devem pautar as atividades escohidas para o simuado. O programa deve adotar uma abordagem progressiva, desenvovendo e mantendo as capacidades de organizações participantes e indivíduos peo processo de panejamento do simuado. O programa deve tratar de: identificação da entidade responsáve pea impementação do programa; os objetivos do programa; um pano de atividades do simuado e sua frequência; simuado em conjunto e cooperação com outras organizações reevantes; e os recursos e orçamentos necessários para faciitar a administração e coordenação do programa. A entidade responsáve pea impementação do programa vai variar de acordo com as estruturas organizacionais e de gestão, mas normamente se enquadra na função de uma petroeira ou departamento que trata de gestão de crise e emergência ou saúde, segurança, meio ambiente e proteção. Em agumas organizações, pode haver uma função/departamento de treinamento que adotará um pape ativo e de coordenação para a integração de atividades de simuado e treinamento. É importante destacar a importância do primeiro princípio orientador, isso é que a ata administração da organização deve apoiar e aprovar o programa de simuados. Sem consentimento expícito e aprovado de forma entusiasmada da ata administração, um programa de simuados provavemente não vai acançar seu peno potencia. Isso pode afetar seriamente a capacidade de preparo e resposta a um derramamento de óeo e seu preparo de gestão de emergência gera. Simuados proporcionam a oportunidade de impementar panos de emergência para derramamento de óeo. Objetivos do programa O programa de crise e emergência de uma organização costuma identificar as metas estratégicos, e o panejamento de emergência para derramamento de óeo deve defini-as no contexto de prontidão e resposta de derramamento de óeo. Isso deve faciitar um conjunto de objetivos específicos do programa de simuados a serem desenvovidos, visando desenvover, verificar e mehorar a capacidade de resposta a derramamento de óeo. Deve haver USCG 7

10 IPIECA IOGP uma estreita igação com os objetivos do programa de treinamento. Dependendo do escopo do programa, pode haver também oportunidades de integrar atividades do simuado nas operações de uma organização. Por exempo, uma instaação offshore pode precisar também garantir que seu programa de simuados seja coordenado com capacidade de suporte onshore oca, mecanismos de resposta regionais e até mesmo funções de gestão de crise corporativa mais ampas. O contato com outras organizações, como as principais autoridades ou parceiros de indústria, também deve ser evado em conta nos objetivos. Os objetivos do programa de simuados costumam tratar do conjunto de temas descrito na Tabea 1. Os objetivos específicos serão informados pea poítica de gestão de emergência e crise da organização. Tabea 1 Exempos de objetivos do programa Tema Exempos Normativo Manutenção da principa icença para operar exige reaização de simuados. Garantir que atividades de simuados proporcionem oportunidades para cumprimento de todas as eis e normas de saúde e segurança apicáveis e normamente promovam operações seguras. Participar ou apoiar as atividades de simuados necessárias de forma que demonstrem de modo preciso as capacidades de resposta e preparo. Organizaciona Projetar e desenvover simuados que apresentam oportunidades para mehor preparo e resposta. Garantir que os simuados: Comunicações Garantir que os simuados: - proporcionem oportunidades para desenvover, manter, vaidar e desenvover capacidades descritas em crises, emergências e panos de contingência para derramamento de óeo; - refitam uma abordagem integrada entre as organizações da empresa; e - proporcionem oportunidades para avaiar o conjunto competo de impactos e incidentes que podem ser encontrados, aém de uma estrutura de resposta para tomadas de decisões adequadas. - proporcionem oportunidades para coetar e coordenar informações dentro de uma equipe de gestão de incidentes e com outras partes reevantes de uma organização ;e - proporcionem oportunidades para interação, troca e coordenação de informações com diversos púbicos externos, incuindo autoridades, a comunidade oca, a mídia e outros grupos de interesse. Panejamento Garantir que os simuados: - proporcionem a oportunidade de avaiar e verificar a integridade e o vaor de panos atuais de emergência para derramamento de óeo; - sejam programados em frequências adequadas e coordenadas dentro e entre níveis organizacionais para obter a máxima eficiência; e - proporcionem uma compreensão consistente entre equipe de resposta de organização e princípios de resposta de derramamento de óeo. 8

11 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Atividades e frequência dos simuados As atividades propostas para os simuados e sua frequência devem ser incuídas no programa de simuados. A combinação e a frequência de atividades dependem do escopo do programa e variam entre operações e ocais. Pode haver condições normativas para atividades e frequência de simuados - consute a Tabea 2 para obter um exempo dos requisitos impostos para operadores offshore do Reino Unido. Tabea 2 Exempos de requisitos para operadores offshore (adaptados do DECC, 2012) Tipo de simuado Ativação e teste de pano de emergência de pouição de óeo offshore Mobiização offshore de equipamento de puverização de dispersante de superfície Níve 1 Mobiização offshore de equipamentos de recuperação e contenção de óeo Ativação de centro de resposta de emergência (ERC) onshore no mínimo no níve 2 Atividade em conjunto de representante da Secretaria do Estado e ERC para incuir a criação de unidade de controe de operações Frequência 1 por turno ao ano Mensa 1 por ano em cada instaação 1 por ano para cada operador 1 a cada 5 anos Quando for cogitado programar atividades que forem aém dos requisitos normativos ou onde não haja tais normas, deve-se tomar como referência os panos de emergência para derramamento de óeo reevantes. Isso deve fornecer cenários reaistas de panejamento que tratem do risco de uma operação ou organização dentro de uma estrutura de resposta e preparo em níveis. Os cenários de panejamento de níve 1, 2 e 3 proporcionam a base para um conjunto de atividades a ser considerado e consoidado no programa de simuados. Isso pode incuir diversos aertas e notificações, avaiação de derramamento, gestão de incidentes e atividades de mobiização/posicionamento de equipamentos. Mais informações sobre as atividades envovidas nos simuados, incuindo métodos, são fornecidas nas páginas A frequência dos simuados deve garantir que todos os profissionais com função atribuída na gestão de incidentes ou emergências tenham oportunidades adequadas de participação. As metas devem ser definidas dentro do programa de simuados - por exempo, simuados adicionais devem ser reaizados quando mais de 20% dos membros de uma equipe não tenham participado de um simuado dentro de um período de 12 meses. Pau Schuer Puverização de água como parte da simuação de apicação de dispersantes aérea níve 2. A necessidade de observar os princípios orientadores resumidos na Caixa 1, na página 6, é novamente destacada, especiamente com reação a garantir que um programa de simuados engobe atividades mais simpes e com maior frequência, peo menos iniciamente. Mesmo em um programa bem estabeecido, deve-se ter cuidado para evitar tornar as atividades muito compexas. Ao evar em conta o cronograma de atividade de simuados, é recomendada uma abordagem gradativa integrada, como iustrado na Figura 1 na página 10. 9

12 IPIECA IOGP Figura 1 A abordagem gradativa integrada para o cronograma de atividades dos simuados Atividades simpes e frequentes iniciamente Desenvover capacidades de forma incrementa peo cico de atividades Simuado Programa Use uma combinação de atividades Concentre-se nas atividades mais adequadas para as necessidades da organização Na prática, uma organização pode ajustar as atividades do simuado e sua frequência dependendo de diversos fatores. Por exempo, uma organização deve aumentar sua frequência de simuados quando um novo risco às operações for identificado, ou quando mudanças de profissionais tiverem um impacto significativo na composição de equipes de gestão de incidentes ou emergências. Aterações no programa de simuados podem também ser necessárias com base em um círcuo de feedback de incidentes reais ou de exercícios simuados anteriores que possam identificar áreas passíveis de mehoria, medidas para acançar mehorias e outras atividades para verificá-as. Cooperação e simuados em conjunto É inevitáve que incidentes de derramamento de óeo envovam interação entre a organização de resposta e diversas outras organizações. Isso pode ser imitado a requisitos egais de notificação ou pode se ampiar para a necessidade de participação de uma resposta integrada envovendo mútipas entidades, de autoridades e setor privado, juntamente com interesse da mídia e órgãos comunitários reevantes. Simuados em conjunto proporcionam oportunidades para desenvover reações, como nessa atividade de mobiização entre EUA e Canadá. USCG Um programa de simuados proporciona a oportunidade para incorporar a interface com organizações externas nas atividades. Iniciamente, a interface pode ser praticada por meio do uso de simuação (isso é, encenações) que podem então progredir para o convite a representantes reais de organizações externas para participar de atividades em conjunto. Essa abordagem deve ser uma extensão de um processo de panejamento de emergência para derramamento de óeo incusivo e deve servir para soidificar a compreensão e a cooperação entre as organizações. Os princípios orientadores permanecem váidos para simuados em conjunto entre as organizações. É importante que todas as organizações estejam totamente comprometidas com as atividades em conjunto em um níve sênior e que as atividades iniciais sejam mantidas reativamente simpes. 10

13 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Administração A administração do programa exige que sejam evadas em conta atividades de programação, definição de orçamento, definição de equipe, coordenação e outros fatores. A programação de atividades é tratada nas páginas e a Tabea 3 proporciona mais detahes dos principais fatores. Esses fatores são interdependentes e também podem se sobrepor com considerações simiares dentro de um programa de treinamento. Tabea 3 Principais fatores a serem evados em conta para a administração eficaz do programa Fator Considerações Orçamento Cicos anuais de orçamento devem incuir a distribuição de verbas para a reaização das atividades propostas com o programa de simuados. Pode ser vantajoso estabeecer códigos de despesas separados para cassificar e acompanhar custos dos simuados; isso também vai apoiar cicos de orçamentos futuros mais precisos. O orçamento deve incorporar estimativas da variedade de custos interno e externo envovidos nos simuados. Definição de equipe Pode haver requisitos para a aocação significativa de equipe e/ou tempo de consutoria para apoiar a coordenação e execução do simuado. Coordenação Pode haver oportunidades para coordenar simuados em uma organização, como, por exempo, dentro de diferentes partes de uma empresa. A participação de mútipos grupos em um simuado pode garantir economias de escaa. O impacto da rotatividade de equipe (possivemente aumentando as atividades) ou a ocorrência de um incidente rea (possivemente diminuindo as atividades) deve ser evada em conta ao coordenar o programa. Coordenar com nova atividade operaciona que se beneficie de testes (por exempo, a chegada de uma nova pataforma de perfuração) Aprovações da gerência Acompanhar resutados A aprovação e a supervisão da ata gerência devem ser uma característica permanente do programa. A participação da gerência nos objetivos e necessidades deve ser incorporada no programa. A conquista dos objetivos do programa de simuados deve ser documentada e integrada nos processos de avaiação de desempenho de profissionais, onde apicáve. O programa deve estabeecer uma abordagem sistemática para documentar, atribuir e acompanhar a impementação de ações de mehoria após os simuados. Ações definidas após simuados devem ser assimiadas no sistema, com os responsáveis identificados e os prazos definidos. Onde possíve, as ações devem incorporar metas específicas, mensuráveis, reaistas, reevantes e com prazo definido (SMART). 11

14 IPIECA IOGP Métodos de simuados Simuados podem ser reaizados usando diversos métodos, como istado abaixo. Exempos das durações de execução para cada método são indicados entre parênteses (esses tempos excuem panejamento e preparação, que podem ser significativos): Atividades baseadas em discussões: Seminário (1 2 horas) Workshop (2 8 horas) Simuado do tipo Tabetop (2 4 horas) Atividades baseadas em operações: Exercícios práticos (4 8 horas) Simuado funciona (4 8 horas) Simuado em grande escaa (8-72 horas) Os métodos descritos são baseados no padrão ISO 22398:2013; ees podem ser impementados de forma fexíve e adaptados para atender às necessidades específicas de uma organização. Simuados baseados em discussões podem ser usados para famiiarizar os envovidos com (ou desenvover novos) panos, poíticas, acordos e procedimentos. Eas normamente se concentram em questões estratégicas e pautadas por poíticas. Faciitadores e/ou apresentadores normamente ideram a discussão, mantendo participantes focados para atender aos objetivos da atividade. Simuados baseados em operações podem ser usados para vaidar panos, poíticas, acordos e procedimentos, escarecer cargos e responsabiidades, e identificar acunas de recursos. Simuados baseados em operações são mais votados para ações, caracterizadas por uma reação rea a uma situação de exercício simuado, como iniciar comunicações ou mobiizar profissionais e recursos. Um programa de simuados costuma engobar um conjunto desses métodos, de acordo com os objetivos do programa e requisitos do pano de emergência para derramamento de óeo. A abordagem costuma ser progressiva, com as atividades de simuados baseados em discussões precedendo atividades baseadas em operações dentro do programa. Figura 2 O desenvovimento progressivo de um programa de simuado Simuados de grande escaa Simuados funcionais Tabetops de panejamento do simuado Exercícios Workshops Seminários 12

15 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Seminários Seminários são normamente eventos de orientação informais, geramente proporcionando uma visão gera dos panos de contingência para derramamento de óeo e suas poíticas e procedimentos reacionados. Não pode haver imitações impostas por simuados de eventos em tempo rea. Eas podem ser vaiosas para organizações que estão desenvovendo ou fazendo grandes aterações nos panos ou procedimentos atuais. Os participantes têm a oportunidade de discutir seus papéis e deveres individuais com uma equipe; o faciitador pode usar situações simpes para garantir compreensão. O sucesso de seminários depende da entrega de informações por um profissiona experiente e bem informado. Petronia Seminário de orientação para uma equipe de resposta de empresa. Workshops Um workshop é uma atividade forma baseada em discussões e iderada por um faciitador ou apresentador, sendo usada para desenvover ou chegar a um produto. O níve de interação de participantes é maior em comparação ao de seminários. Os produtos resutantes de um workshop podem incuir panos e procedimentos novos ou revisados, acordos de cooperação ou auxíio mútuo e panos de mehoria. Workshops são muitas vezes empregados durante o desenvovimento de simuados para eaborar suas situações e objetivos de desempenho. Ees também podem ser usados para garantir maior compreensão dos cargos e deveres de um indivíduo, e podem incuir o uso de sessões de inspeção ou em grupos. Petronia Workshops podem ajudar com o desenvovimento de situação. Simuado do tipo Tabetop Simuados do tipo Tabetop envovem a discussão de situações simuadas peos principais profissionais em um ambiente informa. Essas são atividades faciitadas, usadas para garantir competência e confiança na impementação de panos e procedimentos de contingência para derramamento de óeo. As questões resutantes dos eventos simuados são discutidas a fundo peos participantes que desenvovem decisões por meio de um processo de soução enta de probemas. Tabetops de panejamento do simuado podem variar de básicos a compexos. Em um simuado básico do tipo Tabetop, a situação é apresentada e permanece constante. Os envovidos apicam seu conhecimento e habiidades a uma ista de probemas apresentada peo faciitador; probemas são discutidos como grupo; e a soução é acançada e documentada para anáise posterior. Em simuados do tipo Tabetop mais avançados, a situação avança conforme os nomes recebem mensagens pré-criptografadas. Um faciitador normamente apresenta um probema por vez no formato de uma mensagem escrita, chamada teefônica simuada, apresentação mutimídia ou outros meios. Os envovidos discutem as questões evantadas por cada probema, buscando autoridades, panos e procedimentos para obter orientação. As decisões dos envovidos são incorporadas conforme a situação continua a se desdobrar Petronia Uma discussão de grupo durante um simuado do tipo Tabetop 13

16 IPIECA IOGP Teste de mobiização de barreira protetora como parte de um simuado. Durante simuados do tipo Tabetop, todos os participantes devem ser incentivados a contribuir para a discussão e serem embrados de que estão tomando decisões em um ambiente sem cupas. A faciitação no simuado do tipo Tabetop é essencia para manter os participantes focados nos objetivos do simuado. Exercícios USCG Um exercício é uma atividade supervisionada e coordenada normamente empregada para vaidar uma função ou capacidade específica em uma única organização ou agência. Exercícios são normamente usados para proporcionar treinamento sobre novos equipamentos, vaidar procedimentos ou praticar e manter as habiidades atuais. Por exempo, um exercício pode ser usado para testar os procedimentos de notificação e aerta em um pano de emergência para derramamento de óeo. Um exercício é uma ferramenta autônoma usada, por exempo, para testar ou verificar um pano tático em expansão para proteger um recurso costeiro sensíve. No entanto, é possíve usar uma série de exercícios como bocos de desenvovimento para preparar diversas organizações para coaborar em um exercício de escaa rea. Simuados funcionais USCG Um exercício funciona que se concentra em procedimentos de panejamento. Simuados funcionais são projetados para vaidar e avaiar capacidades, mútipas funções e/ou subfunções ou grupos de funções interdependentes. Ees são normamente focados em panos de simuados, poíticas, procedimentos e membros de equipe envovidos nas funções de gestão, direção, comando e controe. Uma situação de simuado com atuaizações de evento impusiona as atividades, normamente no níve de gestão. Um simuado funciona é reaizado em um ambiente reaista e em tempo rea; o movimento de profissionais e equipamentos é normamente simuado. Os controadores de simuados funcionais normamente garantem que a atividade permaneça dentro dos imites pré-definidos e que objetivos dos simuados sejam acançados. Simuadores (isso é, aquees que participam da atividade) podem incuir atuaizações e desenvovimentos de situação para imitar eventos em tempo rea. Simuados em grande escaa Os simuados em grande escaa são normamente o tipo de simuado mais compexo e com grande uso de recursos. Ees podem envover muitos grupos de interesse, incuindo mútipas agências, organizações e jurisdições, e podem vaidar diversas facetas de preparo. Esses simuados podem ser reaizados para testar panos e procedimentos no conjunto de crise de uma organização, resposta de emergência e emergência para derramamento de óeo. Ees podem envover capacidade naciona e suporte regiona ou internaciona (por exempo, em questões de resposta envovendo várias nações). Muitas vezes, incuem diversos envovidos que operam com os mesmos sistemas de gestão de incidentes cooperativos. Em um simuado de grande escaa, uma situação simuada (atuaizações de evento) impusiona a atividade a níve operaciona. Simuados de grande escaa normamente são reaizados em um ambiente estressante e em tempo rea que visa refetir um incidente rea. Profissionais e recursos podem ser impementados e mobiizados para o oca, onde ações são reaizadas como se um incidente rea tivesse 14

17 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO ocorrido. Um simuado em grande escaa competa imita a reaidade ao apresentar probemas reaistas e compexos que exigem raciocínio crítico, soução rápida de probemas e resposta eficaz por profissionais treinados. O níve de suporte necessário para preparar e reaizar um simuado em escaa competa é maior do que aquee para outros tipos de simuado. O oca do simuado é normamente ampo e a ogística da unidade exige monitoramento atento. Questões de segurança, especiamente sobre o uso de equipamentos de resposta a derramamentos de óeo, devem ser monitoradas. Durante a reaização do simuado, diversas atividades podem ocorrer simutaneamente. Os princípios orientadores apresentados na Caixa 1, na página 6 deste documento, devem ser evados em consideração ao anaisar a incusão de um aspecto simuado em grande escaa dentro do programa de simuado. Deve-se ter cuidado para não reaizar simuados compexos até que profissionais tenham experiência e competência suficientes. Aém disso, um número excessivo de atividades, ocais e participantes pode compicar demais um simuado e acabar sendo negativo. Um simuado em grande escaa é normamente considerado como adequado para o cico de um programa de simuado ou uma ferramenta para organizações maduras a fim de verificar periodicamente a capacidade de resposta gera. Um centro de informações conjunto, definido como parte de um simuado em grande escaa. USCG Eaboração de um cronograma de simuados Um cronograma de simuados deve engobar os objetivos gerais do programa, incorporando as atividades de simuado escohidas e seus objetivos e frequências específicos. Ee deve cobrir no mínimo um período anua, mas pode se ampiar para tratar de atividades mantidas ou contínuas e eventos de simuado que podem ocorrer menos de uma vez por ano. São recomendadas quatro etapas para auxiiar na eaboração do cronograma, como descrito abaixo. Etapa 1: Avaiar o estado atua Deve-se consutar as poíticas de gestão de emergência e crise de uma organização e as necessidades identificadas nos panos reevantes de emergência para derramamento de óeo. Deve ser feita uma avaiação das capacidades atuais de prontidão e resposta de derramamentos de óeo em reação às necessidades. Ea deve estar ainhada com os objetivos do programa, como identificado anteriormente. Etapa 2: Identificar atividades de simuado Identificar os tipos de atividades do simuado mais adequados para desenvover e soidificar as capacidades necessárias da organização, ainhadas com os objetivos do programa. Etapa 3: Determinar os objetivos das atividades Determinar os objetivos preiminares reacionados a cada atividade do simuado proposto. Isso vai se concentrar nas capacidades que estão sendo desenvovidas ou vaidadas durante cada atividade. Essa etapa pode identificar a necessidade por simuados em conjunto com outras organizações internas ou externas a fim de atender aos objetivos. 15

18 IPIECA IOGP Etapa 4: Aocar um cronograma Deve ser desenvovido um cronograma experimenta para desenvover e reaizar atividades do simuado. O cronograma deve incorporar: atividades de simuado identificadas; o período de panejamento necessário para cada atividade; quaisquer requisitos de treinamento que podem ser necessários antes da atividade; e outras atividades panejadas dentro da organização que possam afetar a programação. O treinamento pode ser necessário antes de reaizar simuados. O cronograma deve ser aprovado pea ata gerência e encaminhado para todos os profissionais reevantes. Atividades de simuados são indicadas de forma úti em gráficos de mútipos anos e pubicadas em diários eetrônicos compartihados quando adequado. Petronia Figura 3 Cronograma de exempo de simuados para uma instaação offshore Ano 1 Ano 2 Ano 3 J Ativação e teste do pano de contingência para derramamentos de óeo TT TT TT TT TT TT Equipamentos de dispersante de superfície offshore D D D D D D D D D D D D contínuo mensamente... Equipamentos de recuperação e contenção offshore D D D Ativação de centro de resposta TT TT Resposta em conjunto com autoridades FS Mobiização de recursos de níveis 2 e 3 FS Observações: D = Simuado do tipo Tabetop; TT = Simuado prático; F = Simuado funciona; e FS = Simuado em grande escaa. Linhas indicam períodos de panejamento. 16

19 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO O processo de panejamento de simuados Depois que um programa de simuados é eaborado, incuindo os objetivos ampos e o cronograma gera, há um requisito para panejar cada atividade dentro do programa O processo de panejamento é composto de quatro fases separadas - eaborar, desenvover, reaizar e avaiar/anaisar. Coetivamente, essas quatro fases descrevem o processo para criar e executar um simuado reaista e de sucesso. Cada simuado começa na fase de panejamento e é concuído na avaiação, após as ações de acompanhamento. Marcos de exempo para panejamento de um simuado em escaa rea são fornecidos no Anexo 1. No contexto de um programa de simuado integrado, as ições capturadas e as ações de acompanhamento identificadas na fase de anáise vão pautar o panejamento de futuros simuados. O processo pode ser visto como cícico, incorporado no programa de simuado gera e vincuado ao panejamento de emergência para derramamento de óeo como iustrado na Figura 4. As quatro fases do processo de panejamento de simuado são definidas das seguinte forma: Panejamento: a fase de panejamento define objetivos e escopo de simuados específicos e define o cronograma necessário para a concusão do evento. Desenvovimento: a fase de desenvovimento descreve as etapas adotadas para criar o simuado, aém de se preparar totamente e organizar as atividades reacionadas. A fase deve evar em conta quaisquer aspectos de mídia/assuntos púbicos do simuado. Reaização: a reaização do simuado é composta peo início da atividade e sua manutenção ao simuar, monitorar, controar e faciitar atividades para garantir que a simuado permaneça dentro dos parâmetros do panejamento. Ea também envove a documentação das atividades dos participantes e a concusão do simuado. Avaiação/anáise: a fase de anáise é composta da coeta e anáise de dados, documentação de constatações e recomendações para mehoria e do envio de feedback para a gerência. Conforme o pano de contingência para derramamento de óeo é revisado e atuaizado, o programa de simuado é ajustado da mesma forma para evar em conta as ições aprendidas com simuados anteriores. Figura 4 As quatro fases do processo de panejamento de simuado Programa de simuado Anaisar Eaborar Panejamento de atividade do simuado Reaizar Desenvover Pano de contingência para derramamento de óeo 17

20 IPIECA IOGP Fase de panejamento Figura 5 Fase 1 do processo de panejamento design Anaisar Eaborar Nomeação de coordenador e equipe Definir objetivos Determinar o escopo Estabeecer o pano do simuado Obter aprovações Panejamento de atividade do simuado Reaizar Desenvover A fase de panejamento prepara o terreno para o desenvovimento do simuado e é descrito por meio de cinco ações: nomeação de coordenador e equipe; definição de objetivos; determinação de escopo; definição de panos específicos; e obtenção de aprovação da gerência. A primeira etapa no panejamento do simuado define os parâmetros e o tom para as fases subsequentes e é fundamenta para o sucesso gera. Nomear um coordenador e uma equipe de panejamento A nomeação de um coordenador de simuado e equipe de profissionais de apoio atribui a responsabiidade do simuado. O coordenador do simuado fica encarregado da gestão gera da atividade em todo o processo. Nem o coordenador nem a equipe envovida na reaização do simuado devem participar da atividade, se possíve. Na fase de panejamento, o coordenador do simuado faz os contatos necessários, desenvove propostas ampas para o simuado e obtém aprovação da gerência. Ao seecionar o coordenador do simuado e equipe, as perguntas a seguir podem ser úteis: Que autoridade de tomada de decisões é necessária para as atividades do simuado previstas? Que experiência técnica, operaciona ou gerencia específica costuma ser necessária durante as fases de desenvovimento e panejamento do simuado? Há experiência disponíve internamente ou é necessário suporte externo? Que compromissos de tempo costumam ser necessários para o coordenador e para os membros da equipe de suporte? O tamanho da equipe de panejamento dependerá da escaa do simuado e do método de reaização. Em todos os casos, o processo deve seguir a mesma abordagem. Para um simuado simpes baseado em discussões ou um exercício de notificação, todas as tarefas de panejamento podem ser tratadas por uma ou duas pessoas. Em um simuado mais compexo de grande escaa, a equipe de panejamento pode chegar a dez pessoas ou mais. 18

21 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Definir objetivos O teste fina de um pano de contingência para derramamento de óeo ocorre quando um derramamento de óeo acontece. O sucesso de uma resposta a um derramamento de óeo será jugado com base na extensão e eficiência com as quais aspectos específicos são gerenciados, incuindo: veocidade de resposta; competência da equipe de resposta; adequabiidade de equipamentos e sua mobiização; disseminação de informações, eficácia de impeza; gestão de pedidos de indenização e recamações; resposta à mídia e reações púbicas; e reações com agências externas. O teste das comunicações é uma parte frequente dos objetivos de um simuado. Reconhecer os critérios peos quais o desempenho de uma equipe serão jugados no caso de um derramamento rea permite que objetivos do simuado sejam definidos para testar os aspectos específicos de um pano de contingência. Recomenda-se que um simuado seja mantido iniciamente simpes com um número reativamente baixo de objetivos para permitir que os membros da equipe se famiiarizem com o pano de contingência para derramamento de óeo e obtenham experiência. Da mesma forma, é recomendado testar eementos internos antes de envover agências externas e atividades. Dois ou três objetivos primários são mehores do que uma ista ampa de objetivos secundários, e isso possibiitará que uma situação específica seja desenvovida, garantindo reaismo ao simuado, testar os participantes e aumentar seu conhecimento e capacidade. Na concusão do simuado, o desempenho pode ser jugado em reação aos objetivos definidos. A faha em definir objetivos adequados pode evar a um simuado ma projetado e equipes excessivamente confiantes ou ainda desmotivadas. USCG Tabea 4 Objetivos e simuados de exempo Simuado e método Objetivos Exercício de mobiização de equipamento de níve 1 Gerenciamento de incidentes equipe do simuado do tipo Tabetop Equipe de resposta reunida dentro de X minutos após o chamado. Barreiras de contenção mobiizadas de forma específica dentro de Y minutos da mobiização. Sistemas de armazenamento/recuperação de óeo posicionado e operantes dentro de Z minutos da mobiização. Estabeecer, equipar e mobiizar a equipe do centro de emergência dentro de X minutos do chamado. Obter informações de diferentes fontes, avaiar e informar a situação e o prognóstico. Definir uma estratégia de resposta reaista e estimar os tempos de mobiização e equipamentos necessários. Identificar a disponibiidade de equipamentos e autorizar a mobiização. Testar o processo de tomada de decisões estratégicas, como, por exempo, para o uso de dispersantes. Simuado em grande escaa Praticar a resposta integrada de indústria e governo, incuindo recursos de níve 3. Anaisar informações, avaiar situações, definir um pano de ação de incidentes. Desenvover um prognóstico de sete dias, estimar a extensão de impactos e o custo de impeza. Testar a capacidade de responder a consutas ambientais e da mídia. Chegar a um acordo sobre estudos de avaiação de danos de pouição com agências autorizadas. Testar a interação entre diferentes equipes, como resposta de emergência e gestão de crises. 19

22 IPIECA IOGP O programa de simuado define os objetivos estratégicos gerais. Objetivos de atividades individuais do simuado devem então ser integrados dentro dos objetivos do programa. Deve-se evar em conta e concentrar-se em identificar os objetivos que tratam de áreas onde: haja requisitos normativos; simuados anteriores identificaram o potencia para aprimoramentos; Requer-se verificação de uma capacidade específica; e a ata gerência tenha identificado necessidades específicas. A Tabea 4, na página 19, fornece exempos de objetivos para métodos de simuados. O interesse da mídia em simuados de grande escaa pode ser ato, como demonstrado durante esse briefing de simuação naciona na Turquia. Petronia Cuidar da mídia pode ser um desafio consideráve para gerentes de equipe de resposta em emergências reais e em simuados. Deve-se ter cuidado ao seecionar objetivos de questões púbicas para que a equipe de resposta possa passar por situações reaistas sem ser forçada aém de suas capacidades. Uma anáise mais detahada do panejamento do simuado em reação a questões púbicas e ao pape da mídia é tratada na fase de desenvovimento do simuado (páginas 27 28). Determinar o escopo do simuado Essa etapa trata das questões de quão ambicioso o simuado deve ser - por exempo, quantas pessoas, partes e agências externas devem ser envovidas, onde eas devem estar situadas e por quanto tempo isso deve durar. Outros fatores também devem ser decididos, como que informações antecipadas que a equipe deve receber e se ea pode fazer preparativos. Muitos desses itens vão depender dos objetivos do simuado previamente definidos. É importante embrar que o escopo do simuado não é necessariamente uma função do porte do suposto derramamento. Agumas perguntas que devem ser feitas ao evar em conta o escopo de um simuado: Que tipo de métodos de simuado devem ser usados? Por exempo, um simuado de grande escaa pode incorporar workshops e simuados do tipo Tabetop como parte do processo preparatório. Que outras organizações estariam envovidas na resposta e deveriam ser omitidas, incuídas ou representadas no simuado? Até que ponto os grupos externos, como a mídia, grupos de interesse e membros do púbico, devem se envover ou participar do simuado? Ambos profissionais e recursos físicos devem ser mobiizados? O simuado será anunciado ou não? Quanto tempo pode ser permitido para o simuado, incuindo a fase informativa? 20

23 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Estabeecer o pano de simuado É importante panejar o simuado com muita antecedência para garantir que os profissionais necessários estejam disponíveis e usar totamente as oportunidades que o simuado irá apresentar. Os períodos de panejamento a seguir são considerados típicos para diferentes categorias do simuado: Seminário: 1 3 meses Workshop: 1 3 meses Simuado do tipo Tabetop: 2-6 meses Simuado: 2-4 meses Simuado funciona: 6-9 meses Simuado em grande escaa: 6-12 meses O cronograma e a duração de um simuado devem ser considerados cuidadosamente. Embora derramamentos de óeo possam ocorrer em quaquer época do ano, não há razões para agendar um simuado em períodos em que não sejam convenientes para a maioria dos envovidos (por exempo, fins de semana, feriados ou no meio da noite) ou quando possa haver perigos específicos (por exempo, em condições cimáticas ruins), exceto caso o simuado seja especificamente projetado para testar as disponibiidades e capacidades sob tais circunstâncias. Um simuado deve ser projetado preferenciamente para durar um dia úti, mesmo que seja em um dia ongo. Pode ser difíci manter uma atmosfera de crise por toda a noite e para um segundo dia, embora isso possa ser necessário no caso de um simuado em escaa rea maior. Um cronograma para ta simuado ampiado pode ser o seguinte: Dia 1: acionamento, viagem, reunião, pré-reunião, início do simuado. Dia 2: resposta, gestão de crise, mobiização e recuperação de equipamento. Dia 3: concusão do simuado, informativo e retorno para casa. Os objetivos vão determinar o oca do simuado, isso é, se ee pode ser executado adequadamente nos escritórios da equipe ou se a equipe precisa viajar e montar um centro de resposta em outro ugar. Neste útimo caso, deve-se evar em conta primeiro as áreas de maior risco de derramamento de óeo ou aqueas de determinada sensibiidade ambienta. Mobiizações de equipamentos offshore podem compor parte de um simuado em grande escaa, exigindo recursos e panejamento significativos. Uma 'poítica de conscientização' para o simuado deve ser determinada. Isso significa identificar quem deve ser informado sobre o simuado e que informações devem ser comunicadas com antecedência. Essa poítica deve reconhecer quais púbicos-avo interno e externo devem ser informados sobre a atividade, e evitar confusões ou ma-entendidos. Deve haver também uma poítica cara sobre como idar com uma possíve emergência rea durante a atividade do simuado, isso é, o procedimento e a autoridade para suspender ou encerrar a atividade do simuado sob tais circunstâncias. USCG 21

24 IPIECA IOGP USCG Simuados custam dinheiro e, quanto mais ampo ee for, mais ato será o custo. Um simuado em grande escaa, incuindo a mobiização de equipamentos, pode custar cerca de US$ ou mais. Os orçamentos de simuados devem incuir, quando adequado, estimativas de viagens e acomodações, contratação de instaações e equipamentos e os serviços de consutores e empreiteiras externas. O tempo e o custo de desenvovimento do simuado e dos materiais de apoio normamente são significativos e precisam ser incuídos. A aocação de panos de orçamento é uma boa razão para o panejamento de programas do simuado em cicos anuais. Compromissos de profissionais e ogística podem evar a simuados de atos custos, exigindo orçamentos coordenados. Uma ista de participantes do simuado (agências, organizações e indivíduos) deve ser definida em comum acordo, e deve-se buscar sua disponibiidade e compromisso com o processo. Um simuado de grande escaa pode envover um ampo conjunto de grupos de interesse, que vão de agência do governo, proprietários de navios, instaações e cargas, passando por prestadores de serviços e ogística até envovidos na comunidade oca e responsáveis por recursos ambientais. Uma avaiação inicia dos recursos necessários para apoiar o simuado deve ser reaizada. Esta deve considerar a duração do simuado, mão-de-obra, instaações e possíveis equipamentos necessários, juntamente com uma estimativa das impicações orçamentárias. Os custos com o simuado precisam ser controados dentro de imites definidos peo programa gera de simuado. Por fim, deve-se escoher uma data que possibiite tempo suficiente para panejamento e que faciite a máxima participação e interrupções mínimas no oca de trabaho. Para o simuado do tipo Tabetop e demais, pode ser interessante nomear o evento, como, por exempo, 'Simuação XX'. Isso aumenta a careza de um programa de simuado, e ajuda a incentivar a participação e proporcionar uma sensação de responsabiidade a todos os envovidos. Na maioria dos simuados, pode também ser adequado projetar um ogotipo específico para o evento, ou para uma série de atividades em um programa, para aprimorar ainda mais o desenvovimento de uma equipe eficaz. Obter aprovação da gerência É essencia que a ata gerência aprove o panejamento e a proposta inicia do simuado, incuindo estimativas de custos e mão-de-obra, para garantir que a gerência em todos os níveis compreenda, apoie e, quando adequado, participe do simuado. Simuados precisam ter recursos adequados em termos de capita e mão-de-obra, e um sistema de rastreamento para monitorá-o pode ser necessário a fim de controar custos. 22

25 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Fase de desenvovimento Figura 6 Fase 2 do processo de panejamento do simuado desenvovimento Anaisar Eaborar Panejamento de atividade do simuado Reaizar Desenvover Desenvovimento de situação Treinamento Administração Materiais Aprovações Questões púbicas As etapas de desenvovimento são aqueas necessárias para criar, organizar e se preparar para o simuado. Diversas tarefas estão envovidas, estando eas inter-reacionadas e sendo executadas simutaneamente. O coordenador do simuado é responsáve por desenvover panos detahados. No caso de um simuado de escopo imitado, como um simuado de notificação ou um simuado de mobiização de equipamentos, o coordenador do simuado provavemente será capaz de fazer todos os arranjos necessários e gerenciar o processo. No entanto, em um simuado de grande escaa que envova diversas organizações, será necessário montar uma pequena equipe para o simuado, presidida peo coordenador do simuado, normamente representando os principais participantes. A equipe tem o dever de eaborar o simuado, preparar as instaações e serviços, e coordenar seus diversos participantes. Para fazer isso, é importante que a equipe se comunique e se reúna reguarmente, mantendo os objetivos do simuado e o escopo em mente a todo momento. Os objetivos do simuado dos grupos participantes podem variar, assim como os orçamentos. Os membros da equipe devem garantir que os objetivos de sua própria organização sejam incorporados no simuado e que sua gerência aprove a proposta gera do mesmo. Os principais simuados podem envover a mobiização de equipamentos e vai exigir ampo panejamento ogístico. OSRL 23

26 IPIECA IOGP Eaborar a situação A situação do simuado proporciona os detahes do incidente fictício e seu desenvovimento ao ongo do tempo, por exempo, as circunstâncias do acidente, a quantidade e o tipo de óeo derramado, e o destino e o possíve impacto socioeconômico e ecoógico do incidente. Panos reevantes de contingência para derramamento de óeo devem proporcionar orientação sobre riscos e possíveis situações reaistas de derramamento de óeo. Modeos de simuação computadorizada podem oferecer suporte úti e fideidade ao desenvovimento de situação, especiamente com reação ao destino e à trajetória do óeo derramado sob condições cimáticas reaistas. O mapeamento da sensibiidade ambienta de derramamento de óeo pode fornecer informações sobre possíveis recursos socioeconômicos e ecoógicos que podem estar sob ameaça nas condições da situação. Diversas opções podem ser consideradas, mas a escoha de situação deve ter reevância direta para os objetivos do simuado definidos. Modeos de simuação de derramamento de óeo podem auxiiar a incorporar aspectos de trajetória e destino reaistas de uma situação. Uma ista principa de eventos (ou compementos) e seu cronograma esperado deve ser desenvovida. Os detahes contidos nesta ista vão variar, dependendo da escaa e do escopo do simuado. O Anexo 2 fornece exempos de tipos de compementos e do possíve formato. O acesso a essa ista deve ser restrito para aquees envovidos na coordenação e no controe do simuado. As seguintes considerações vão auxiiar os panejadores do simuado a eaborar a situação: Que principais eventos os envovidos devem observar ou estarem informados sobre e quando tais informações estão disponíveis? Isso costuma incuir notificação de reatórios de pouição e reatórios subsequentes de situação. Que níve de detahe técnico é necessário para a situação? Por exempo, a situação incuirá os aspectos projetados de uma instaação e controe de origem ou estabiidade e aspectos de resgate de uma embarcação? Quais são as ações que os envovidos no simuado devem reaizar? Quais são as mensagens, atuaizações de informação ou ações simuadas necessárias para impusionar tais ações? A situação conta uma história e, dessa forma, deve seguir uma inha do tempo ógica. Possíveis embretes são necessários para os participantes do simuado quando ações específicas devem ser concuídas e/ou desempenhadas? Esses embretes são normamente usados quando a faha em reaizar uma ação pode ter efeitos significativos sobre os objetivos do simuado. Que impicações os eventos panejados ou esperados têm sobre o simuado e a participação? É o cadastro contínuo de informações que eva o simuado até a sua concusão, mantém os envovidos aerta e impusiona a sequência adequada as questões que devem ser enfrentadas com base nos objetivos. NOAA Faciitadores de simuados têm um pape importante em garantir que as informações de situação estejam disponíveis de forma pontua e reaista. Informações devem ser visuamente descritivas - por exempo, fotos podem ser sombreadas para garantir a aparência de pouição de óeo e mapas podem ser produzidos para simuar reatórios de reconhecimento de aeronaves sobre a posição e a extensão de manchas de óeo. Agumas das informações podem ser feitas indiretamente por profissionais simuando terceiros, fazendo com que a equipe de resposta não apenas considere sua confiabiidade como também gerencie as reações com os personagens. 24

27 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Deve-se observar que pode haver uma grande pressão sobre os coordenadores do simuado para compartihar detahes da situação com antecedência. Não se deve ceder a essa pressão; a situação não deve ser divugada com antecedência para aquees que participam do simuado como equipe de resposta. Se envovidos possuírem conhecimento prévio da situação e eventos associados, os eementos de tomada de decisão de emergência serão ampamente afetados. Isso pode fazer com que o simuado se torne mais uma demonstração ou um show, e não uma experiência verdadeira de aprendizado. O desejo dos envovidos de obter detahes dessa situação com antecedência pode ser proveniente da fata de confiança juntamente com o medo de vergonha pea capacidade percebida de desempenhar seu pape. Um programa de simuado bem projetado deve evitar isso, garantindo que os envovidos na situação tenham reaizado treinamento adequado e atividades de simuados anteriores para desenvover sua capacidade e confiança. No caso de um simuado em grande escaa, isso pode incuir uma série de simuações baseadas em discussões como parte das atividades preparatórias. Os participantes devem ter a certeza de que, desde que as atividades permaneçam seguras, a única ação ou decisão 'incorreta' que um envovido no simuado pode reaizar é NÃO fazer nada nem tomar nenhuma decisão. As organizações com equipe e recursos imitados podem enfrentar uma situação onde o mesmo profissiona tenha que desenvover a situação e também participar como um envovido no simuado. Se a situação for inevitáve, quaquer pessoa que atue como panejador do simuado e envovido deve ter cuidado em especia para não divugar informações confidenciais da situação do simuado para os outros envovidos. A situação deve ser reaista e os detahes precisos até onde as condições ocais permitam. Por exempo, é mais reaista usar condições cimáticas e das marés, mas se essas não ajudarem a acançar certos objetivos do simuado, é mehor que esses detahes sejam fornecidos como compementos ao simuado - por exempo, por meio de um serviço meteoroógico fictício. Para simuados baseadas em operações, será necessário que o coordenador do simuado e a equipe de desenvovimento visitem o oca escohido antes do mesmo iniciar para garantir que as informações fornecidas nos pacotes informativos estejam precisas. Nos simuados mais compexos, há escopo suficiente para maior confusão e tensão da situação inicia - por exempo, ao inserir reatórios enganosos, por meio de mídia simuada e agressiva, e através de intervenções poíticas e de interesses ocais. Tais participações precisam ser cuidadosamente controadas para não sobrecarregar os envovidos nem impedir que os objetivos primários do simuado sejam acançados. Treinamento e atividades reacionadas O treinamento e o programa do simuado de uma organização devem ser integrados, com um eemento apoiando o outro em um cico construtivo. Para todos os envovidos no simuado estarem confortáveis com sua participação, ees devem receber treinamento adequado ou possuir experiência reevante ao seu cargo. Aém disso, pode haver a necessidade de treinamento específico para o simuado, incuindo seminários ou informativos, para escarecer os objetivos e o escopo. Petronia O treinamento e as atividades do simuado devem ser integrados, com um apoiando o outro em um cico construtivo. 25

28 IPIECA IOGP Administração, materiais e aprovação O coordenador do simuado é responsáve por reaizar ou supervisionar a administração do simuado. Isso pode envover uma quantidade significativa de comunicação, e a identificação e a verificação de um ampo conjunto de instaações e ogística. Os recursos necessários para essa administração não devem ser subestimados, e devem ser caramente identificados nos panos de simuados e orçamentos. Certas instaações e serviços, como centros operacionais, comunicações, refeições, acomodação e transporte, são essenciais para o sucesso de um simuado. Recomenda-se que a equipe de panejamento de simuados identifique e reserve tais itens com antecedência para garantir que estejam disponíveis quando forem necessários em vez de deixar isso a cargo das equipes de resposta, como seria o caso em um incidente rea. Aém disso, certos materiais precisarão ser desenvovidos para informar os participantes sobre o escopo do simuado, para inserir e atuaizar informações de incidente (os compementos de situação) e para faciitar a revisão do mesmo (formuários de avaiação). As instaações de um hote sendo preparadas para um simuado do tipo Tabetop. Uso de perita (abaixo) e pipoca (abaixo, direita) para simuar óeo durante simuações no Mar de Barents e Rio Amazonas, respectivamente. Em aguns ocais, haverá uma escoha óbvia de oca para o centro de resposta de derramamento - por exempo, o centro de emergência de autoridades ocais ou a saa de emergência excusiva de uma operação de indústria. Onde não haja ta instaação específica, hotéis podem fornecer quartos e instaações de comunicação cabíveis. O pano de contingência para derramamento de óeo deve estipuar os requisitos de um centro de comando do incidente em termos de porte e número de quartos, instaações de comunicação e afins, aém de ter identificado instaações adequadas com a área geográfica coberta peo pano. A equipe de resposta deve trazer consigo os mapas de sensibiidade necessários, istas e materia de referência, que devem ser uma parte integra do pano de contingência para derramamento de óeo. As avaiações de segurança devem ser reaizadas para todos os ocais e atividades físicas de mobiizações de equipamento panejadas durante o simuado. A segurança das instaações deve ser considerada, incuindo a necessidade pea emissão de crachás para participantes do simuado e controe de acesso às áreas do mesmo. USCG ITOPF Pau Schuer Simuados baseadas em operações envovendo a mobiização de equipamentos podem se beneficiar peo uso de substâncias futuantes para imitar ou simuar o óeo. Tais simuadores podem proporcionar um avo para operações offshore ou para testar a capacidade de barreiras de proteção e contenção em ocais costeiros e ribeirinhos. Diversos simuadores foram usados, indo de espumas e corantes até pipoca, aranjas e perita. A escoha de um simuador será determinada pea disponibiidade, custo, normas ocais e considerações práticas. 26

29 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Todos os participantes precisarão de um informativo rápido que descreva o escopo do simuado, istas dos ocais e participantes que estarão envovidos, e orienta os procedimentos para concuir o simuado e informar os participantes. Um briefing deve ser fornecido imediatamente antes do início do simuado, seja verbamente ou por meio de um materia, e deve ser imitado para as informações essenciais exigidas para a boa execução do mesmo. Deve-se permitir que uma atmosfera de incerteza e tensão seja criada. A 'ista de eventos mestre' da situação deve permanecer em um documento confidencia excusivo da equipe de panejamento do simuado, não devendo ser distribuída. Conforme a fase se aproxima da concusão, a aprovação adequada da gestão deve ser buscada, visando aprovação do pano do simuado antes de reaizar o evento. Essa etapa mantém a gestão envovida e garante que ea compreenda como o simuado tem sido desenvovido dentro da estrutura da aprovação inicia durante a fase de design. O Anexo 3 fornece uma ista de verificação simpes para auxiiar com o desenvovimento dos simuados. Questões púbicas Tratar da mídia durante um derramamento de óeo é muitas vezes essencia para a percepção do púbico sobre o desempenho e a atitude daquees respondendo ao evento. Em grandes incidentes de derramamento de óeo, cuidar da mídia e gerenciar a crise consome boa parte do tempo que gerentes de equipe de resposta e, por sua vez, o tempo de profissionais seniores no governo e na indústria. Uma parte importante da fase de desenvovimento do simuado é, por isso, determinar a extensão segundo a qua os aspectos de assuntos púbicos serão simuados. Panejadores do simuado devem ter cuidado para escoher objetivos de assuntos púbicos que criem situações reaistas e forneçam aos profissionais de assuntos púbicos oportunidades para gerenciar questões de derramamento de óeo. Seeção de objetivos de questões púbicas Objetivos de assuntos púbicos podem incuir a capacidade do grupo de resposta em: cuidar de consutas, condensar fatos, eaborar respostas e obter aprovações de gestão de requisitos; preparar decarações púbicas; definir um site de incidentes ou perfi de mídia socia para disseminar informações; manter contato com a indústria/governo; interagir diretamente com a mídia em entrevistas ou conferências da imprensa; monitorar reatórios de notícias de diversos veícuos e reagir a ees; organizar uma reunião com representantes/oficiais de comunidade reevantes; e coordenar o fuxo de informações. Exercícios e mobiizações de equipamentos em ocais púbicos exigem bom controe oca. Petronia 27

30 IPIECA IOGP A experiência demonstra que grupos de resposta podem ficar sobrecarregados rapidamente por desafios de assuntos púbicos e organizacionais contínuos, tanto em emergências reais quanto em simuados. Panejadores de simuados devem então escoher objetivos cuidadosamente para treinar, mas não sobrecarregar, as capacidades das equipes de resposta. Conforme essas capacidades são desenvovidas por meio de um programa de simuado, situações mais difíceis e interações organizacionais mais compexas podem ser definidas. Conferências de imprensa simuadas podem gerar pressão significativa para gerentes de incidentes. Reações com a imprensa Quando panejadores de simuados desejarem testar a capacidade da organização de resposta em idar com a mídia, é preferíve empregar profissionais da empresa ou consutores externos para simuar interações com a mídia. Os simuados podem variar entre perguntas por teefone, entrevistas individuais, postagens em mídias sociais até conferências de imprensa competas. Gravações de câmeras de vídeo podem ser usadas para aumentar o reaismo e fornecer uma ferramenta de aprendizado para profissionais entrevistados. Perguntas e soicitações apresentadas peo grupo do simuado devem ser reaistas e exigentes no contexto do simuado. Petronia Geramente, é mehor não envover a imprensa de verdade em simuados, exceto caso acredite-se que os resutados desta simuação promovam a confiança do púbico no preparo oca ou naciona. Em outros momentos, o envovimento da mídia pode ser inevitáve - por exempo quando forem convidados para observar por terceiros ou quando o simuado envover mobiizações de equipamentos em ocais púbicos. Em tais casos, é mehor que a imprensa desempenhe um determinado pape no simuado e he forneça informações suficientes para desempenhar esse pape de forma construtiva. Devem ser nomeados indivíduos para informar representantes da imprensa antes do simuado e para acompanhá-os durante o mesmo. Ao envover terceiros, deve-se ter cuidado especia a fim de garantir que os imites do simuado sejam compreendidos e mantidos para que o incidente não seja inadvertidamente confundido com uma emergência rea peo púbico em gera. Crachás ou passes especiais devem identificar profissionais envovidos no simuado, e cada chamada teefônica ou mensagem de vídeo deve começar e terminar com a paavra 'simuado'. Reações com comunidades externas Em quaquer situação de derramamento de óeo, a cooperação da comunidade oca é essencia para uma resposta eficaz. Não apenas os profissionais de resposta precisam contratar profissionais ocais, equipamentos e instaações, como também precisarão de assistência e informações de diversas autoridades ocais, organizações e indivíduos. Reações com a comunidade devem então ser estabeecidas em uma etapa inicia e podem ser praticadas em um simuado ampiado ao simuar contatos com oficiais ocais, grupos ambientais, hoteiers e membros do púbico-gera. Profissionais da empresa ou consutores podem ser usados para simuar esses cargos. Se outros oficiais do governo e representantes da indústria forem convidados para observar o simuado, profissionais devem ser designados e um itinerário adequado organizado para que sejam devidamente informados e possam ver as principais atividades de simuação sem interromper os envovidos. 28

31 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Barcos de pesca da comunidade oca envovidos em um simuado de mobiização de barreiras. Os equipamentos necessários para simuados de assuntos púbicos são modestos, mas essenciais para criar uma atmosfera de crise. Isso deve incuir inhas teefônicas ou ceuares disponibiizados para os envovidos que simuam intervenções de terceiros, conectividade de Internet adequada para receber consutas escritas e para enviar comunicados à imprensa e possivemente equipamentos de gravação de áudio e vídeo para aumentar o reaismo às entrevistas e conferências de imprensa. Para um simuado em grande escaa ou simuados dentro de um programa, deve-se considerar produzir um fime profissiona curto (no máximo 10 a 15 minutos) tratando das atividades. O fime pode incuir a narração da finaidade e objetivos do evento, entrevistas com os principais participantes, mobiização de equipamentos e as principais ições aprendidas. Isso invariavemente envove grande panejamento, e o custo pode acabar sendo ato. No entanto, isso pode apoiar os esforços de reações púbicos da organização como uma maneira para capturar a essência dos principais objetivos do evento, atividades e resutados para comunicação para um ampo grupo de interesse. Um fime também pode beneficiar a organização internamente como uma ferramenta de treinamento para aquees que não podem participar no dia, podendo ajudar a promover a importância da gestão de crise dentro da organização. Pau Schuer Pau Schuer Petronia Pau Schuer Deve-se evar em conta a produção de um fime curto tratando as atividades do simuado. Um simuado em grande escaa no Caribe, gerando grande interesse da imprensa e proporcionando uma oportunidade para indústria e governo demonstrarem capacidades cooperativas para o púbico. 29

32 IPIECA IOGP Reaização do simuado Figura 7 Fase 3 do processo de panejamento do simuado - reaizar o simuado Anaisar Eaborar Panejamento de atividade do simuado Informar os participantes Iniciar o simuado Manter o simuado Avaiar atividades Concuir o simuado Reaizar Desenvover A reaização de um simuado é composta por informar os participantes, iniciar o simuado, mantê-o para garantir que permaneça dentro dos parâmetros projetados, documentação e avaiação de atividades e, por fim, concusão do mesmo. Briefing de um grupo de observadores durante um simuado regiona. Briefing de participantes Todos os participantes precisarão passar por um briefing do simuado, preferenciamente verba, apoiado por um materia preparado. O briefing deve garantir que todos os participantes do simuado compreendam o seguinte: categoria e escopo do simuado; meta e objetivos de desempenho; vaor e finaidade da participação no simuado; as principais organizações participantes; a regra do simuado e compementos; uso de comunicações e detahes de contato (por exempo, diretório de teefones do simuado); resumir a situação; e concusão e processo de avaiação. ITOPF O briefing é normamente reaizado peo coordenador do simuado ou seu deegado e a mehor maneira de executá-o é reunir os envovidos imediatamente antes do início do mesmo. O coordenador do simuado pode proporcionar cópias de uma observação de briefing e tirar quaisquer dúvidas dos envovidos. Se diversos ocais forem envovidos no simuado, faciitadores devem fornecer o briefing simutaneamente em cada oca. No caso de um simuado de notificação, quando um dos objetivos for testar a disponibiidade dos membros da equipe e tempos de resposta, quaquer briefing deve ser fornecido com agumas 30

33 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO semanas de antecedência, mas o horário e o dia exato do simuado não devem ser divugados. Os imites do simuado devem ser cuidadosamente definidos, e instruções fornecidas antes do início de comunicações e todos os contatos com partes externas com as paavras 'esse é um simuado' ou simiares. Início do simuado Para simuados baseados em discussões, como workshops ou simuados do tipo Tabetop, a atividade pode ser iniciada e controada por compementos verbais, materiais, uma apresentação mutimídia ou uma combinação dessas. O ritmo da discussão é então definido peos faciitadores, que podem fazer perguntas, fornecer atuaizações de informações e definir tarefas para os participantes. Decidir como simuados baseados em operações ou simuados do tipo Tabetop mais compexos devem ser iniciados é importante para garantir reaismo e urgência. Deve ser definida responsabiidade cara para iniciar uma atividade em um horário pré-determinado e de forma pré-programada. Normamente, isso seria uma chamada por rádio ou teefone, de um faciitador desempenhando o pape de capitão do navio ou operador de uma instaação, para um ponto de notificação estabeecido, como o centro de emergência oca, guarda-costeira ou escritórios da empresa, de acordo com o pano de contingência para derramamento de óeo reevante. Essas informações podem ser entregues como uma mensagem escrita, usando formuários obrigatórios ou outros de reatórios, mas uma chamada teefônica é mais reaista e mais exigente. É importante que tais informações sejam comunicadas rapidamente para os outros participantes. Embora isso deva ser definido por procedimentos estabeecidos como descrito nos panos de contingência para derramamento de óeo reevantes, muitas vezes é recomendado que os coordenadores do simuado verifiquem se inhas de comunicação foram definidas em uma etapa inicia em vez de correr riscos de atrasar a começar o mesmo. ITOPF Manutenção do simuado O ritmo e a direção da situação do simuado são definidos pea série de interjeições programadas e agendadas usadas peos coordenadores do simuado para fornecer informações atuaizadas sobre o incidente imaginado, fazendo exigências diferentes sobre as equipes envovidas. É importante ter interjeições suficientes preparadas, tanto em número quanto escopo, para evar o simuado a uma concusão e possibiitar que os objetivos sejam atendidos. O coordenador do simuado e a equipe de suporte devem monitorar cuidadosamente o fuxo de informações e atividade de cada parte que participa da resposta Petronia Observadores obtêm máximo benefício e compreensão de um evento com uma expicação cara das atividades. 31

34 IPIECA IOGP para soucionar probemas e manter a atividade dentro dos parâmetros de projeto. Se necessário, uma parada temporária deve ser soicitada para escarecer regras ou para corrigir ma-entendidos em vez de possibiitar que uma situação fique confusa, afetando o simuado e reputações e reações individuais. Em outros momentos, pode ser necessário pausar, reagrupar e revisar atividades e objetivos atuais, fazer ajustes adequados e depois retomar o simuado. Avaiação de atividades Avaiadores podem interagir com os envovidos no simuado para compreender mehor como ees idam com seus cargos. A fase da avaiação começa durante o simuado uma vez que os avaiadores designados observam as respostas dos membros de equipe e as comparam com as expectativas dos objetivos do simuado e comportamentos esperados. Os avaiadores devem ser seecionados cuidadosamente e receber um briefing competo para possibiitar que desempenhem seu trabaho de forma eficaz. Ees não devem receber outras tarefas, mas permanecerem independentes da participação na atividade do simuado. A maneira pea qua os avaiadores devem medir o desempenho de indivíduos e das equipes no gera também deve ser descrita com antecedência, e agum formato de ficha de avaiação deve ser desenvovido para registrar os cronogramas, quantidades e quaidade de atividades de resposta com reação aos objetivos do simuado. OSRL A documentação dos principais aspectos da resposta é uma parte muito importante do desempenho da equipe de gestão de incidentes e costuma ser uma característica de muitas atividades e objetivos do simuado. A documentação produzida durante o simuado deve ser mantida para referência durante a fase de avaiação. Essa pode incuir registros físicos, decisões de reuniões e documentos eetrônicos, aém de fotografias de quadros de estado ou mapas e gráficos utiizados para capturar e consoidar detahes de incidente. Depois da mobiização equipamentos de simuado usados devem votar para um estado pronto para respostas. Um dos princípios essenciais de orientação decara que avaiar o simuado com sucesso é tão importante quanto sua reaização correta. É obrigatório que recursos de profissionais suficientes sejam aocados para o cargo de avaiação. Concusão do simuado A concusão ordenada das atividades do simuado é essencia para garantir que a atividade termine de forma positiva e organizada. Um simuado não deve ser encerrado em um horário prescrito, mas sim quando o coordenador do simuado, em conjunto com a equipe de suporte, determinar que os objetivos foram acançados até onde possíve e que há poucos benefícios adicionais a serem obtidos. O anúncio que o simuado está encerrado deve então ser repassado rapidamente entre todos os participantes. Durante o desenvovimento do simuado, os meios para encerrar ou suspendê-o no caso de uma emergência rea devem ter sido identificados e isso deve ser destacado durante o briefing para todos os participantes. Petronia 32

35 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Fase de anáise Figura 8 Fase 4 do processo de panejamento do simuado anáise Coeta de dados Anáise de eventos Reatório de constatações Recomendações Anaisar Eaborar Panejamento de atividade do simuado Reaizar Desenvover A avaiação das atividades do simuado é crítica para a mehoria contínua das capacidades de resposta a crises e emergências. Essa fase de um simuado é composta da coeta e anáise de dados, documentação das constatações e reatórios. Recomendações para mehorias ao pano, ao equipamento ou ao treinamento de indivíduos ou grupos devem ser incuídas no reatório. Resumos das constatações e recomendações devem ser copiados para participantes do simuado e gerência para fins de feedback. Coeta de dados As principais fontes de informações de um simuado são os reatórios da equipe de coordenação e avaiadores designados, e o feedback recebido dos participantes e envovidos que contribuíram para o simuado. Recomenda-se que o feedback seja fornecido peos participantes em duas etapas. A primeira etapa envove uma crítica do simuado (ou capituação) reaizada imediatamente após seu término, e quando as memórias sobre o evento ainda estão recentes; isso pode ser encarado como parte da fase Reaizar da atividade, agindo como uma conexão para a fase Anáise. Depois, uma sessão mais forma pode ser reaizada, por exempo na forma de um informativo estruturado, durante o qua opiniões mais consideradas são compartihadas; essa sessão pode ocorrer no dia seguinte à atividade do simuado. No caso de simuados baseados em discussões ou de simuados baseados em operações de porte imitado, a coeta de dados pode ser possíve por meio de uma combinação única de crítica e informativo. Informativos devem ser estruturados e gerenciados para garantir feedback focado. É importante que ambas as etapas de crítica e informação sejam gerenciadas de forma eficiente pea equipe de coordenação do simuado. Há um perigo de que indivíduos ou grupos faantes dominem as sessões, seja ao fornecer detahes desnecessários ou se concentrando em áreas onge dos objetivos do simuado. Petronia 33

36 IPIECA IOGP Recomenda-se que técnicas sejam usadas para incentivar feedback focado e bem pensado. Os objetivos do simuado devem ser reiterados e representantes designados devem ter tempo aocado para fornecer resumos de avaiadores e de equipes ou grupos funcionais participantes. Para a crítica imediata, cada grupo pode ser soicitado a decarar duas ou três coisas que se saíram bem e duas ou três áreas que carecem de mehorias em reação aos objetivos do simuado. Essa crítica normamente deve continuar bastante curta e ser faciitada para garantir que seja construtiva; uma discussão aberta e ivre para todas não costuma ser produtiva. Questões práticas ogísticas podem exigir que cada equipe funciona ou centro de resposta reaize sua própria crítica. Resutados podem então ser consoidados em um informativo combinado com representantes de cada grupo ou centro presente. Formuários de avaiação estruturados para os envovidos no simuado podem auxiiar a manter o feedback focado; um formuário de exempo é fornecido no Anexo 4. Deve-se ter consideração para fornecer uma inha condutora para feedback anônimo por escrito e uso de pesquisas on-ine ou por e-mai com participantes. Por fim, os membros seniores de cada grupo participante devem se reunir para desenvover uma visão gera das ições aprendidas e quaisquer impicações para o processo de panejamento de emergência para derramamento de óeo. O formato para reatórios do simuado e informação da equipe e envovidos deve ter sido estabeecido com antecedência durante a fase de desenvovimento. Anaisar eventos e instaações Uma anáise competa do desempenho e da eficácia de profissionais, instaações e procedimentos é essencia. A anáise deve se basear na medida em que os objetivos identificados do simuado foram acançados e no desempenho das equipes e dos indivíduos em seus cargos atribuídos. Reações de trabaho entre as diversas partes e as percepções do desempenho de uma parte por terceiros também precisam ser avaiadas e cruzadas. Mais difíci, mas de mesma importância, é a extrapoação de desempenhos individuais e de equipe e reações entre partes peas condições do simuado para condições reais de derramamento. A anáise deve incuir contribuições positivas e negativas para acançar os objetivos estabeecidos e comparação de autoavaiação do desempenho com a avaiação por terceiros. É importante buscar expicar as diferenças entre partes em sua percepção sobre questões reevantes e soucionar ma-entendidos. A adequabiidade das instaações ou equipamentos e a eficácia de procedimentos também devem ser anaisadas. Isso pode evar a recomendações específicas para adaptar ou aterar instaações de emergência excusivas ou encontrar ocais aternativos dentro de uma área ou região. Isso também pode evar a recomendações para diferentes equipamentos ou aterações nos procedimentos operacionais. Petronia Petronia 34

37 SIMULADOS DE DERRAMAMENTO DE ÓLEO Reatório das constatações Um reatório posterior à ação deve fornecer uma visão gera do simuado (por exempo, escopo, objetivos, método, participantes, documentação reevante ou fotografias e situação) e incuir os resutados do processo de avaiação. Esse reatório de avaiação envove o preparo de constatações em um formato adequado e uma representação fie do consenso das equipes de avaiação e coordenação. Pode haver até três níveis de reatórios de avaiação: 1. Um ampo reatório de feedback pode ser preparado para circuação para todos os participantes, istando as principais conquistas, áreas passíveis de mehoria e pontos de aprendizado do simuado, aém de indicar mudanças que serão feitas nos panos de contingência para derramamento de óeo e possivemente o cronograma de simuados futuros. 2. Reatórios mais específicos podem ser emitidos para os princípios indivíduos tratando do desempenho e da interação de diversas partes e comentando os aspectos práticos da estrutura gera da resposta de derramamento de óeo, como descrito no pano de contingência reevante. 3. Um reatório pode ser emitido para a gerência da autoridade ou empresa que patrocina o simuado, descrevendo o estado do preparo de derramamento de óeo oca e repetindo as recomendações. Um cronograma deve ser definido para reatar e discutir as constatações de um simuado para garantir que detahes e opiniões não sejam esquecidos. Uma meta de duas a quatro semanas para concusão do processo pode ser adequada. Fazer recomendações Depois de reatórios de simuado terem sido discutidos e concusões traçadas e aceitas, recomendações para a mehoria contínua do preparo gera de derramamento de óeo podem ser feitas. As recomendações podem incuir: revisões ao pano de contingência para derramamento de óeo; mais treinamento e possivemente até mesmo aterações na fiiação de equipes de gestão de incidente e resposta; equipamentos em ocais diferentes e com mehor manutenção; e mehores instaações de comunicações. Todas as recomendações devem ter cronogramas propostos para impementação e, onde possíve, uma indicação de impicações de recursos e possíve administração para ações. No entanto, imitações monetárias e de mão-de-obra sempre vão imitar o que pode ser acançado. Deve-se priorizar as opções que possam ser impementadas rapidamente e de forma simpes, com menores custos e maior benefício, embora, às vezes, compromissos mais significativos sejam necessários. É importante que a gerência esteja totamente envovida no processo de avaiação e apoie as concusões e recomendações do simuado para que os recursos necessários sejam disponibiizados. Quando ações de acompanhamento e seu cronograma são definidos e aprovados, um sistema de rastreamento de sua impementação deve ser estabeecido. Depois de obter as ições e recomendações de cada atividade do simuado, eas devem ser consoidadas dentro do programa de simuado mais ampo. Isso garantirá que todas as ações de acompanhamento sejam coordenadas e ainhadas em uma organização. USCG 35

38 IPIECA IOGP Puverização de água para praticar e testar a apicação de dispersantes em grande escaa durante um simuado. USCG O cico do processo de panejamento do simuado está quase competo. O esforço foi feito e o orçamento foi investido. Os principais resutados são as ições individuais aprendidas e as recomendações coetivas feitas para mehoria do pano de contingência, ao equipamento e a sistemas, aém dos programas de simuado e o treinamento. Agora é a hora de coocar essas aterações em prática e acançar as mehorias. Tendo sido responsáve por gerenciar o processo de panejamento do simuado, normamente é mais adequado que o coordenador de simuado fique encarregado por impementar e comunicar as aterações. Opcionamente, o indivíduo ou o grupo com responsabiidade gera peo processo de panejamento de contingência deve coocar as mudanças em prática. No entanto, exercitar os panos de contingência para derramamento de óeo é um processo reiterativo. Quaquer adaptação do pano precisará de mais testes; diferentes equipamentos e sistemas precisarão ser mobiizados; e profissionais precisarão de mais treinamento. O processo continua retornando à fase de projeto para iniciar o panejamento do próximo simuado no programa. 36

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