Saúde e segurança de profissionais de resposta a derramamentos de óleo

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1 Saúde e segurança de profissionais de resposta a derramamentos de óeo Diretrizes de boas práticas para gestão de incidentes e de profissionais de resposta a emergências

2 A associação goba da indústria de óeo e gás para questões sociais e ambientais Leve 14, City Tower, 40 Basingha Street, Londres EC2V 5DE, Reino Unido Teefone: +44 (0) Fax: +44 (0) E-mai: info@ipieca.org Site: Associação Internaciona de Produtores de Óeo e Gás Escritório de Londres Leve 14, City Tower, 40 Basingha Street, Londres EC2V 5DE, Reino Unido Teefone: +44 (0) Fax: +44 (0) E-mai: reception@iogp.org Site: Escritório de Bruxeas Bouevard du Souverain 165, 4th Foor, B-1160 Bruxeas, Bégica Teefone: +32 (0) Fax: +32 (0) E-mai: reception@iogp.org Site: Reatório 480 da IOGP Data de pubicação: Dezembro de 2012 IPIECA-IOGP 2012 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte da presente pubicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de acesso ou transmitida em nenhum formato por quaisquer meios, sejam eetrônicos, mecânicos, por fotocópia, gravação ou outros, sem consentimento prévio da IPIECA. Aviso de isenção Embora tenhamos reaizado todos os esforços para garantir a precisão das informações contidas na presente pubicação, nem a IPIECA, a IOGP ou nenhum de seus membros anteriores, atuais ou futuros garante sua precisão ou irá, independentemente de negigência nossa ou dees, assumir responsabiidade por nenhum uso previsíve ou imprevisíve dessa pubicação. Consequentemente, ta uso é feito sob risco próprio do eitor com base que quaquer utiização peo eitor constitui um acordo com os termos do aviso de isenção. As informações contidas na presente pubicação não buscam constituir orientação profissiona dos diversos coaboradores e nem a IPIECA, a IOGP nem seus membros aceitam quaquer responsabiidade peas consequências ou o uso indevido de ta documentação. O presente documento pode fornecer orientação compementar aos requisitos da egisação oca. No entanto, nada no presente documento visa substituir, aterar, prevaecer sobre ou de outra forma se desviar de tais requisitos. Em caso de quaquer confito ou contradição entre as provisões do presente documento e a egisação oca, as eis apicáveis devem prevaecer.

3 Saúde e segurança de profissionais de resposta a derramamentos de óeo Diretrizes de boas práticas para gestão de incidentes e de profissionais de resposta a emergências Fotografias reproduzidas são cortesia de: : páginas 6, 7, 9, 12, 13, 16, 17 (parte inferior), 18, 20, 21,22, 23, 24 (parte inferior), 26 e 33: Oi Spi Response Limited; página 15 (parte inferior): BP; capa e verso, e páginas 10, 11, 17 (topo), 19, 25, 27, 28, 31 e 32: Shutterstock.com; página 24 (topo): 2012MediaBakery.

4 IPIECA IOGP Prefácio Essa pubicação faz parte da série Guia de boas práticas da IPIECA-IOGP, que resume a visão atua sobre boas práticas para diversos temas de preparação e resposta a derramamentos de óeo. A série visa ajudar a ainhar atividades e práticas de indústria, informar grupos de interesse e atuar como uma ferramenta de comunicação para promover conscientização e educação. A série atuaiza e substitui a bem estabeecida 'Série de reatórios de derramamento de óeo' da IPIECA pubicada entre 1990 e Trata de temas que são ampamente apicáveis aos setores de exporação e produção, aém de atividades de envio e transporte. As revisões estão sendo reaizadas peo projeto muticiente (Joint Industry Project JIP) de resposta a derramamentos de óeo da IOGP-IPIECA. O JIP foi criado em 2011 a fim de impementar oportunidades de aprendizado com reação a prontidão e resposta a derramamentos de óeo após o incidente de controe de poço no Gofo do México ocorrido em A série de reatórios originais da IPIECA será progressivamente substituída após a pubicação dos diversos títuos nessa nova série Guia de boas práticas durante 2014 e Observação sobre boas práticas O termo 'boas práticas', no contexto de um projeto muticiente (JIP), é uma decaração de diretrizes, práticas e procedimentos reconhecidos internacionamente que permitem que a indústria de óeo e gás tenha um desempenho aceitáve quando o assunto é saúde, segurança e meio ambiente. As boas práticas para um determinado tópico mudarão ao ongo do tempo diante de avanços de tecnoogia, experiência prática e compreensão científica, aém das mudanças nos ambientes poítico e socia. 2

5 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Índice Prefácio 2 Introduction 4 Controe de gestão 5 Pano de saúde e segurança oca (SSHP) 5 Comunicação e informativo de segurança e saúde 6 Avaiação de riscos 7 Questões de segurança química 9 durante operações de impeza e resposta a derramamentos de óeo Infamabiidade 9 Vapores exposivos 9 Toxicidade 10 Desocamento de oxigênio 11 Escorregões, tropeços ou quedas 12 Produtos químicos de derramamentos 12 e agentes de impeza Equipamento de monitoramento de ar 12 e manutenção de registros O ambiente de trabaho e a segurança 13 durante as operações de resposta O ambiente de trabaho 13 Cima 13 O ambiente natura 16 Operações noturnas 17 Escorregões, tropeços e quedas 17 Manuseio e uso de equipamentos de içamento 17 Transporte de materiais/descarte de resíduos 18 Fadiga 19 Outros riscos 19 Atividades reacionadas à saúde durante 20 operações de resposta Segurança durante operações de resposta 20 Operações de resposta costeira 20 Operações de resposta offshore 22 Operações envovendo apicação 23 de dispersantes na superfície Queima in-situ controada 24 Operações com aeronaves 24 Responsabiidade da equipe 25 Equipamentos de proteção individua (EPI) 26 Proteção para áreas específicas 27 Ohos 27 Cabeça 27 Corpo 27 Mãos e braços 28 Pés e pernas 28 Audição 28 Equipamento de proteção respiratória (EPR) 28 Resumo de questões 30 Instaações ocais 31 Aimentos e bebidas 31 Instaações sanitárias e de higiene pessoa 31 Descontaminação 31 Procedimentos de descontaminação 31 Instaações de descontaminação 32 Gestão de vountários 33 Coordenação de vountários 33 Profissionais de resposta vountários 34 Vountários para proteção à vida nativa 34 Vountários de ogística 34 Preparação e distribuição de aimentos 34 Equipes de primeiros socorros 34 Concusões 35 Referências e eituras adicionais 36 Anexo 1: Ficha de exempo de briefing de segurança oca 37 Anexo 2: Exempo de ista de verificação de segurança oca 38 Anexo 3: Ficha de exempo de registro de teste de gás 40 Agradecimentos 41 3

6 IPIECA IOGP Introduction Quando um derramamento de óeo ocorre, a questão de saúde e segurança, tanto para o púbico quanto para os profissionais de de resposta a derramamentos de óeo, é uma consideração séria. É reconhecido que questões de saúde e segurança são gerenciadas de diferentes maneiras em todo o mundo, com regimes prescritivos atamente reguados que egisam ações em aguns países e sistemas de baseados em riscos em outros. Seria inadequado desenvover um documento que visasse fornecer uma abordagem padronizada para questões de segurança ou saúde, uma vez que ee faharia em atender às expectativas de aguma parte da comunidade. Em vez disso, o presente documento se concentrará em identificar as principais questões quando um derramamento de óeo ocorre, seu níve de gravidade e as etapas práticas que podem ser adotadas para minimizar seu impacto. Muitos derramamentos foram impos com segurança no passado. Uma vez que as atividades de impeza normamente são reaizadas em áreas abertas, os riscos de vapores e gases são reativamente baixos, e vestimentas de proteção simpes podem reduzir o contato com o óeo e minimizar quaquer chance de esão. Entretanto, o óeo e o ambiente de trabaho apresentam outros perigos. É importante reconhecer os riscos de todas as fontes e estar preparado para agir adequadamente. Outra questão reevante é a responsabiidade. Os sistemas de gestão de saúde e segurança são usados para gerenciar as responsabiidades que possam decorrer como resutado de um incidente, e o presente documento se concentra nas considerações técnicas de segurança que precisam ser tratadas na resposta a um derramamento de óeo. No entanto, o potencia de demandas judiciais no futuro deve ser tido em mente e a manutenção de registros fidedignos deve ser reaizada. Aquees que já contam com regimes de segurança e saúde bem desenvovidos poderão aproveitar seus procedimentos, mas devem aproveitar da orientação prática fornecida neste documento. Aquees que ainda não possuem tais sistemas avançados acharão úti o presente guia na hora de desenvover panos para idar com os probemas que surgiram. Embora o presente documento seja votado principamente para derramamentos de óeo na água, ee também pode ser usado no caso de um derramamento em terra. O presente documento é dividido em oito categorias ampas, e todas serão abordadas. Eas são: controe de gestão; avaiação de riscos; questões de segurança química durante operações de impeza e resposta a derramamentos de óeo; o ambiente de trabaho e a segurança durante as operações de resposta; equipamentos de proteção individua (EPI); instaações ocais; descontaminação; e gestão de vountários. Cada organização deve eaborar sua própria estratégia a fim de garantir que questões de saúde e segurança sejam incorporadas em suas próprias provisões de resposta a derramamentos de óeo. Essas estratégias devem ser revistas periodicamente, tendo em conta a experiência acumuada e as ições aprendidas. 4

7 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Controe de gestão A segurança do púbico e dos profissionais de resposta recebe a mais ata prioridade durante as operações de resposta a derramamentos. Um sistema de gestão de resposta, com segurança e saúde como seus eementos centrais, deve começar do topo e chegar a todos os níveis dentro das organizações que participem das atividades de resposta. A equipe de gestão deve designar uma pessoa e, caso necessário, uma equipe de suporte apta para ser responsáve pea gestão de saúde e segurança. Os profissionais de resposta podem, às vezes, estar envovidos demais nas operações e não conseguir ter uma visão mais ampa da situação. A pessoa responsáve precisa se afastar da operação e evar em conta questões mais ampas, como monitoramento e manter consciência sobre situações ativas e em desenvovimento, avaiar riscos e situações inseguras e desenvover medidas para garantir segurança das pessoas. Entre essas medidas, estão: Avaiação oca inicia com processos documentados para: identificação de perigos; avaiação de riscos; seeção de profissionais de resposta, incuindo mão-de-obra oca; provisão de controes (por exempo, zoneamento, equipamento especiaizado e EPI); identificação de necessidades de treinamento e estabeecimento de áreas de descontaminação. Deve-se contar com profissionais aptos (isso é, devidamente treinados e com experiência em questões igadas à segurança em caso de derramamentos) para gerenciar e supervisionar a resposta. Desenvovimento e impementação de um pano de saúde e segurança oca (SSHP). As informações para desenvovimento do pano podem ser obtidas junto a profissionais de saúde e segurança competentes, a partir processo de avaiação de riscos e do monitoramento ambienta. O SSHP deve ser revisto reguarmente quanto às impicações de saúde e segurança das atividades propostas ou em andamento. Participar das reuniões de panejamento para identificar questões de saúde e segurança inerentes ao pano de trabaho diário da operação e para destacar a necessidade de comunicar os perigos e as medidas de mitigação para todos os profissionais. Corrigir atos ou condições inseguras por meio da responsabiidade de inha, embora A pessoa responsáve deva ter autorização para exercer autoridade de emergência de modo a evitar ou interromper atos inseguros quando houver necessidade de medidas imediatas. Ee também deve garantir que quaisquer incidentes ou exposições que ocorram durante a resposta de derramamento sejam investigados. Definir ocais para primeiros socorros e instaações médicas de acordo com o SSHP. Deve-se ter em mente que, em aguns ocais, a guarda-costeira oca assumiria o controe de gestão, de forma autônoma ou em conjunto. Pano de saúde e segurança oca (SSHP) A pessoa responsáve deve garantir a preparação e a impementação do SSHP de acordo com os panos e reguações nacionais e internacionais. O idea é que o SSHP trate dos seguintes eementos: anáise de perigos à segurança e saúde para cada oca, tarefa ou operação; avaiação de riscos; pano de trabaho de operações abrangente; requisitos de treinamento de profissionais; requisitos de adequabiidade específicos de tarefa; critérios de seeção de equipamentos de proteção individua (EPI); requisitos de vigiância de saúde específicos do oca, tendo em mente a egisação oca e a probabiidade de exposição a perigos de saúde; monitoramento atmosférico da área e individua; medidas de controe oca; 5

8 IPIECA IOGP procedimentos de acesso a espaços confinados, se necessários; briefings antes da entrada (inicia/diário/antes do turno); reunião pré-operação sobre saúde e segurança para todos os participantes do incidente; garantia de quaidade sobre a eficácia do SSHP; descontaminação; e gestão de dados reacionados a todos os itens acima. Mapas de risco ocais podem ajudar a sensibiizar os envovidos sobre os riscos e o oca dos principais eementos de segurança. Ees devem ser preparados e exibidos no posto de comando oca. Uma cópia deve ser mantida no centro de comando de incidentes e deve ser revista na medida em que as condições do oca mudem. Comunicação e informativo de segurança e saúde Um dos principais métodos para gerenciar a segurança e a saúde é através do uso de briefings (Anexo 1). O idea é que os briefings sejam reaizados antes do início de cada turno para transmitir todas as informações necessárias para garantir a segurança no oca. Todos os profissionais de supervisão de empresas contratadas devem participar dos briefings para encaminhar essas informações às suas equipes. Um método de comunicação rápida com todas as unidades de campo deve ser incuído nos briefings. As informações repassadas devem ser transmitidas no níve adequado de acordo com o púbico-avo; por exempo, equipes de impeza exigem um conteúdo e forma diferentes de briefing do que os profissionais no posto de comando. As reuniões informativas devem tratar de: características de zona de trabaho; informações sobre perigos sobre o produto derramado; medidas de controe (por exempo, EPI); rotas de evacuação; pontos de encontro; ocais para primeiros socorros; ocaização de áreas de espera; ocaização do posto de comando; e como responder a outras emergências que possam surgir. Briefing da equipe de resposta antes das operações diárias. 6

9 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Avaiação de riscos Uma avaiação gera de riscos deve ser reaizada no início de um derramamento. A primeira tarefa que deve ser reaizada ao executar operações de resposta a derramamentos de óeo é uma anáise ampa de perigos e uma avaiação de riscos. A equipe de gestão precisará, primeiramente, reaizar uma avaiação de riscos de ato níve sobre a situação como um todo para garantir que os profissionais de resposta a derramamentos de óeo ou a popuação em gera não estejam em risco. A abordagem inicia deve responder a questões como: Há possibiidade de formação de nuvem de gás e, portanto, um risco de exposão? As pessoas devem ser evacuadas ou impedidas de acessar o oca? O ambiente é seguro para as pessoas? Haverá contato do óeo com corpos hídricos que possam afetar pessoas? Essa avaiação inicia pode evar ao estabeecimento de zonas proibidas ou de segurança enquanto a área é monitorada mais de perto. Isso pode incuir o uso de equipamentos de monitoramento para detectar gases e materiais infamáveis ou tóxicos. Esses tipos de perigos normamente persistem apenas por um curto período, mas a questão é mais significativa com tipos mais voáteis de óeo e em condições de tempo mais camo. O monitoramento deve continuar até que possa ser confirmado que o risco foi reduzido para níveis aceitáveis. Depois que a situação gera tiver sido estabiizada sob o ponto de vista de segurança, o trabaho de resposta ao derramamento de óeo pode começar. Em circunstâncias normais, os profissionais de resposta não devem ser expostos às áreas onde há riscos de vapor tóxico ou exposões. Equipes especiaizadas de controe da fonte, que são treinadas e estão equipadas para trabahar nas áreas de ato risco, são as mais recomendadas para acessar esses ambientes. Ao responder a um derramamento, os riscos apresentados por determinadas operações ou ocais devem ser avaiados em cada caso. Uma maneira de idar com isso é através do uso de uma Lista de verificação para evantamento das condições de segurança do oca (Anexo 2). Quando reaizada por um indivíduo competente da equipe de resposta, ea pode ser usada para identificar os diversos perigos e determinar se ees apresentam um risco. Depois de identificados, medidas de controe adequadas podem então mitigar os riscos. Os profissionais envovidos na reaização de avaiações de risco devem ter 7

10 IPIECA IOGP conhecimento e terem passado por treinamento suficiente para compreender os possíveis perigos apresentados peas operações. O processo de avaiação de risco visa identificar todos os possíveis perigos. Depois que ee tiver sido reaizado, é possíve prever a probabiidade e a gravidade de quaquer possíve incidente. Os incidentes de maior frequência, ou aquees com probabiidade de causar os maiores danos, devem ser tratados prioritariamente. Deve-se evar em consideração quem pode ser afetado e como. Há diversas técnicas usadas costumeiramente para a avaiação de riscos. Agumas contam com cassificação descritiva, enquanto outras empregam um sistema de categorização para estabeecer prioridades. Quaquer que seja o sistema empregado, é importante que todas as avaiações sejam reaizadas de modo consistente. Depois que a probabiidade e a gravidade dos riscos tiverem sido consideradas, as savaguardas disponíveis devem ser examinadas para determinar sua eficácia. Se o perigo continuar a apresentar um risco, medidas adicionais devem ser recomendadas. Há uma hierarquia nas recomendações que pode ser resumida da seguinte forma: 1. Impedir acesso ao perigo 2. Organizar o trabaho de forma que a exposição ao perigo seja reduzida 3. Uso de EPI A avaiação de risco deve ser totamente documentada e arquivada. Durante a reaização das operações, o risco de derramamento de óeo vai inevitavemente ser aterado, mas muitos dos fatores de risco físicos no ambiente continuarão constantes. Rotineiramente, os perigos do ambiente de trabaho devem ser reavaiados periodicamente e a adequabiidade das savaguardas previamente seecionadas deve ser reanaisada. A possibiidade de revisão de avaiações de risco anteriores vai auxiiar na obtenção de uma abordagem consistente. A Lista de verificação das condições de segurança do oca, mostrada no Anexo 2, é um meio para documentar os perigos em quaquer unidade específica ou aquees provenientes de determinadas operações. Geramente, os perigos podem ser vistos como oriundos de diversas áreas específicas: na própria substância derramada e em outras utiizadas na resposta; o ambiente de trabaho; atividades durante operações de resposta; maquinário usando na operação de impeza; e fatores externos. 8

11 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Questões de segurança química durante operações de impeza e resposta a derramamentos de óeo Inevitavemente, o combate a derramamentos de óeo une profissionais de resposta e substâncias químicas no mesmo ambiente. A exposição dos profissionais deve ser avaiada, monitorada e controada se houver possibiidade de ocorrência de efeitos à saúde. Quando derramado no meio ambiente, cada tipo de produto terá seu próprio conjunto de características químicas que vão determinar a estratégia de resposta mais eficaz e, de fato, quais técnicas são seguras para serem apicadas. É importante embrar que as características químicas do derramamento normamente serão ateradas ao ongo de um período de tempo como resutado do que é conhecido como 'processo de intemperismo', ou seja, a ação dos eementos sobre a substância e sua reação com áreas vizinhas. Os componentes químicos e as características do produto derramado deverão ser verificados para que medidas adequadas possam ser tomadas com o objetivo de proteger os profissionais de resposta. No caso de um produto conhecido, essas informações são apresentadas em um documento chamado Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ). Cada FISPQ contém todas as informações necessárias para reaizar uma avaiação de riscos dos componentes químicos e fornecer medidas adequadas de primeiros socorros. No caso de um vazamento ou derramamento em uma unidade de exporação, a anáise urgente do óeo é necessária para verificar suas propriedades. Aguns derramamentos apresentam riscos específicos. Os petróeos, no estado cru ou como produtos refinados, possuem propriedades perigosas que podem incuir: infamabiidade; vapores exposivos; toxicidade; desocamento de oxigênio; e natureza de desocamento. Infamabiidade Petróeos crus, condensados e produtos refinados podem entrar em combustão se forem expostos a uma fonte de ignição. O período no qua o óeo permanece infamáve é normamente curto devido à evaporação dos componentes mais voáteis e da entrada de água no óeo em caso de emusificação. Enquanto o óeo ainda está vivo, deve-se evitar quaisquer possíveis fontes de ignição para minimizar o risco de incêndio. Os profissionais de resposta devem utiizar equipamentos intrinsecamente seguros e, ferramentas que produzam faíscas ou fumaça, veícuos ou outras possíveis fontes de ignição devem ser mantidos fora da área do derramamento. O acesso às áreas de operação do derramamento deve ser controado enquanto houver risco de ignição. Produtos eves, como gasoina ou querosene, apresentam um perigo em particuar e cuidados especiais devem ser tomados ao se aproximar desses derramamentos. Vapores exposivos Quando um produto refinado ou óeo cru voáti é derramado, haverá uma iberação de vapores de hidrocarbonetos durante as etapas iniciais do incidente. Há possibiidade dessa nuvem de vapor se desocar, infuenciada pea força dos ventos prevaecentes, para uma área habitada ou para um oca onde os vapores possam entrar em combustão. Zonas de excusão de segurança e estações de 9

12 IPIECA IOGP monitoramento de ar devem ser estabeecidas para determinar os níveis de vapor e monitorar se estão ou não dentro de imites de exposividade. A iberação de vapores pode apresentar um perigo específico a motores de combustão interna, fazendo com que ees aceerem excessivamente de forma incontroáve se o vapor for aspirado para o motor. Motores de combustão interna não devem ser operados em áreas onde há riscos de exposão. Como precaução, motores que podem ficar expostos a ambientes onde existem vapores devem ser protegidos através da instaação de um dispositivo de fechamento de admissão de ar que será acionado se a rotação do motor utrapassar imites nominais máximos. Toxicidade Embora os petróeos contenham componentes potenciamente perigosos, o risco de exposição pode ser mantido baixo se o EPI adequado for usado. A exposição potenciamente mais perigosa ocorre durante as etapas inicias de um derramamento, especiamente quando petróeos crus voáteis, condensados ou produtos refinados eves estão envovidos. Componentes tóxicos podem entrar em contato com o corpo através de ohos, pee, boca e pumões. Componentes aromáticos, especiamente benzeno e sufeto de hidrogênio (H 2 S) de petróeos crus ácidos e gases naturais, são as principais preocupações. Embora os produtos aromáticos normamente só persistam por um período curto e se dispersem rapidamente no ar, ees possuem efeitos diretos no sistema nervoso centra, causando tontura, sonoência e, posteriormente, perda de consciência e morte. O benzeno também afeta a medua e pode causar anemia e câncer. Se houver probabiidade de exposição, proteção inicia deve ser fornecida usando equipamento de respiração autônoma enquanto a avaiação é reaizada. Se a avaiação evidenciar concentrações de benzeno acima dos imites normativos, um programa de proteção respiratória adequado deve ser instituído. Mais orientações podem ser obtidas com NIOSH 1, OSHA 2 e HSE 3. Deve-se ter cuidado ao monitorar os níveis de benzeno no ambiente para proteger os profissionais de resposta e o púbico da exposição. O níve de aromáticos iberado será função do tipo específico de óeo, do vaor da área do derramamento, da temperatura e das condições de vento no momento da iberação. Os riscos devem ser avaiados por especiaistas e controes devem ser impementados para reduzir o impacto a um níve aceitáve. A exposição potenciamente mais perigosa ocorre durante as etapas inicias de um derramamento, especiamente quando petróeos crus voáteis, condensados ou produtos refinados eves estão envovidos. 1 Instituto Naciona para Saúde e Segurança Ocupaciona (EUA) 2 Administração de Saúde e Segurança Ocupaciona (EUA) 3 Executivo de Segurança e Saúde (Reino Unido) 10

13 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO A presença de sufeto de hidrogênio também deve ser monitorada. O gás causa irritação aos ohos e tosse, e é especiamente tóxico para os pumões e o sistema nervoso centra. Uma manifestação disso é que ee paraisa os nervos ofativos de forma que, apesar do forte odor, não pode ser detectado peo nariz após ser inspirado agumas vezes. Ee também pode causar edema pumonar (acúmuo de fuidos nos pumões) e morte. O imite de exposição recomendado pea NIOSH é uma concentração máxima de 10 minutos a 10 ppm (o padrão da OSHA é no máximo 10 minutos a 20 ppm, enquanto o padrão da HSE STEL é de 10 ppm por 15 minutos). Os profissionais de resposta devem evitar operar em um ambiente onde existe risco de envenenamento por gases, como sufeto de hidrogênio, exceto caso estejam envovidos no controe da fonte, caso no qua devem usar ócuos, uvas e vestimentas impenetráveis resistentes à substâncias químicas e equipamento de respiração autônoma com proteção facia competa e pressão positiva. Deve haver uma preocupação especia para o púbico se houver possibiidade de uma nuvem de gás de um incidente se desocar para áreas habitadas ou residenciais. Se os níveis estiverem extremamente atos (por exempo devido ao bowout de um poço de óeo cru azedo ou à iberação de uma grande quantidade de óeo cru azedo ), a evacuação deve ser considerada. Se houver suspeita de presença de sufeto de hidrogênio com base em informações normamente obtidas do produto ou do transportador do óeo, um sistema de monitoramento deve ser estabeecido para determinar seus níveis, incuindo o uso de aarmes de H 2 S. Depois que o níve de gás presente tiver sido reduzido para taxas aceitáveis, os profissionais de resposta devem receber equipamentos de monitoramento portáteis para monitorar sua exposição individua e seu tempo de trabaho deve ser imitado para não utrapassar os imites de exposição ocupaciona. O óeo e aguns dos compostos químicos usados nas operações de impeza podem ter um efeito desengordurante na pee, causando irritação e dermatite, e também podem ser absorvidos pea pee ferida, causando efeitos tóxicos internamente. Equipamentos de proteção individua, como uvas, botas e vestimentas, devem ser manejados com cuidado; se as superfícies internas do EPI estiverem contaminadas, a absorção da substância química será maior e o dano à pee e aos órgãos internos será intensificado. Instaações de descontaminação devem ser estabeecidas de forma a permitir que profissionais de resposta removam vestimentas contaminadas por óeo em um ambiente controado, e que possibiitem que acessem instaações de impeza adequadas, especiamente antes de horários de refeição quando mãos contaminadas podem evar à ingestão de substâncias químicas. Os EPIs (por exempo, uvas, botas e vestimentas) devem ser utiizados com cuidado para evitar que as superfícies internas sejam contaminadas. Desocamento de oxigênio Gases de hidrocarbonetos podem desocar o oxigênio (O 2 ) em um ambiente, especiamente quando ees se acumuam em espaços confinados ou vaas que não estão devidamente ventiadas, evando ao risco de asfixia para aquees que estão na área. As medições de teores de oxigênio devem ser reaizadas antes de se entrar em quaquer espaço, vaa ou oca confinado nos quais a ventiação reduzida possa evar a um acúmuo de vapores de hidrocarbonetos. A entrada só deve ser autorizada se medições acima de 19,5% de O 2 sejam confirmadas, exceto nos casos em que uma fonte de oxigênio independente seja usada. Tais áreas devem ser monitoradas continuamente, a entrada de profissionais de resposta deve ser controada usando um sistema de permissão para trabaho e procedimentos de entrada em tanques devem ser impementados. 11

14 IPIECA IOGP Escorregões, tropeços ou quedas A forma mais comum de acidentes encontrada durante operações de derramamento resuta de escorregões, tropeços ou quedas. Muitos dos produtos encontrados são, pea sua própria natureza, escorregadios. Escorregões, tropeços e quedas em superfícies com óeo são agumas das principais causas de ferimentos, e deve-se ter consciência desses perigos. Pode também ser difíci para os profissionais de resposta manusear equipamentos ao usar uvas com óeo, aumentando o tempo necessário para concuir tarefas simpes e impossibiitando agumas tarefas mais compicadas sem descontaminar os equipamentos primeiro. Produtos químicos de derramamentos e agentes de impeza Diversos produtos químicos, como dispersantes e produtos de impeza a base de soventes, são usados ao responder a derramamentos de óeo e deve-se ter cuidado especia ao manuseá-os. A maioria dos produtos é fornecida com observações de orientação sobre os riscos, uso e manuseio do materia, e essas informações devem ser disponibiizadas para aquees que manuseiam o produto. Ao manusear dispersantes químicos, deve-se usar uvas, ócuos e vestimentas protetoras e evitar o contato proongado com a pee, uma vez que muitos dos produtos são a base de hidrocarbonetos e podem causar dermatite. Precauções simiares devem ser adotadas ao manusear soventes usados para impeza, uma vez que ees podem conter mais componentes aromáticos. Deve-se ter cuidado especia sobre o uso de proteção respiratória com fitros adequados. Uma discussão competa sobre as impicações de segurança do uso de dispersante é fornecida na seção 'Operações de resposta com dispersante', na página 23. Equipamento de monitoramento de ar e manutenção de registros Reaização de monitoramento atmosférico nas proximidades do oca de derramamento. O monitoramento de ar para determinar possíveis exposições deve ser reaizado através do uso de um conjunto de monitores pessoais e ambientais. O tipo, níve e frequência do monitoramento devem se basear nas circunstâncias e devem ser definidos por um especiaista em higiene ocupaciona. Um exempo de registro de monitoramento de ar é mostrado no Anexo 3. É essencia que registros precisos da quaidade do ar sejam mantidos para informar as medidas protetoras necessárias para os profissionais e fornecer evidências para defesa contra futuras processos egais. 12

15 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO O ambiente de trabaho e a segurança durante as operações de resposta O ambiente de trabaho Derramamentos de óeo podem ocorrer em praticamente quaquer tipo de ambiente, e em todas as condições cimáticas e meteoroógicas. Isso apresenta diversos desafios aos profissionais de resposta e possui uma grande infuência sobre as opções de resposta disponíveis. Aguns aspectos do ambiente de trabaho (como ayout da área, segurança, turnos de trabaho) podem ser controados peos próprios profissionais de resposta. Outros, incuindo o cima e o terreno, devem ser evados em conta e superados quanto as metas de resposta forem definidas. Em todo ambiente de trabaho, a segurança deve permanecer como ata prioridade, e medidas para controar quaisquer riscos devem ser coocadas em prática. Cima Níveis extremos de temperatura, umidade e precipitação exigem grande esforço no trabaho humano (IOGP-IPIECA, 2008). No caso do caor, o desempenho de trabaho diminui, especiamente quando a tarefa exige coordenação, aerta ou vigiância, e resuta em maior risco de acidentes. No caso do frio, ao reduzir o conforto, o frio pode evar à queda de desempenho, aém de reduzir a segurança (consute a figura 1). Os efeitos do frio sobre o desempenho menta parecem ser causados principamente pea distração. Estudos indicam uma reação cara entre a temperatura da pee e o desempenho manua (consute a Tabea 1). Como uma primeira resposta ao frio, a perda de caor ocorre devido a uma redução de fuxo sanguíneo nas áreas periféricas do corpo, causando desconforto nas mãos e pés. Quando os múscuos estão frios, ees são menos eficientes. Com a diminuição Figura 1 Risco de acidente baseado na temperatura progressiva da temperatura dos tecidos, a destreza manua é perdida e ocorre dormência. Entre os probemas de saúde devido ao caor e a umidade extrema, estão fadiga muscuar e desmaio (Síncope devida ao caor). Probemas na pee podem ocorrer devido ao excesso de transpiração e perda de sa, juntamente com irritação e atritos das vestimentas, resutando em pequenos cortes e abrasões. Brotoeja, queimaduras de so e queimaduras por vento podem ocorrer, aém do aumento da transpiração e umidade que podem gerar infecções de pee. Condições mais sérias reacionadas a caor são cãibras, devido à fata de sa e exaustão por caor. Os sintomas da exaustão incuem dor de cabeça, fadiga, risco de acidente temperatura externa ( C) Adaptador de Ramsey, et a.,

16 IPIECA IOGP Tabea 1 Efeitos do frio sobre o desempenho manua Temperatura da pee da mão ( C) ( F) Efeito sobre o desempenho Função idea de dedos e mãos Efeitos sobre a destreza, precisão e veocidade dos dedos Queda de desempenho no trabaho com pequenos detahes, menor resistência Menor desempenho de trabahos brutos com os dedos Redução na força e coordenação muscuar brutas, sensação de dor <10 <50 Dormência, redução no desempenho manua para segurar objetos, empurrar, etc. tontura, confusão e desmaio. A exaustão por caor ocorre com maior probabiidade em pessoas desidratadas, fora de forma, idosas e as com ata pressão arteria, destacando a necessidade para a seeção cuidadosa e o treinamento de profissionais de resposta e vountários. A condição mais séria, o ataque cardíaco, ocorre quando os mecanismos de defesa do corpo ficam sobrecarregados e a temperatura sobe rapidamente. Essa é uma emergência médica e exige tratamento médico especiaizado urgente e paramédico. Entre os probemas de saúde devido ao frio, estão frieiras, pé de imersão, ocorrendo muitas vezes quando meias mohadas são usadas por ongos períodos, fissuras doorosas das pontas dos dedos, úceras nas orehas, nariz e bochechas, e congeamento grave. Esse é o congeamento que vai aém de tecidos superficiais e normamente afeta os dedos das mãos, pés, nariz, bochechas e orehas. Todas essas condições podem ser evitadas tendo cuidado ao treinar os profissionais de resposta e através do fornecimento de vestimentas protetoras, juntamente com a provisão de primeiros socorros. A condição mais séria devido à exposição ao frio é a hipotermia, o resfriamento da temperatura corpora a menos de 35 C (95 F). Essa também é uma emergência médica e exige intervenção médica especiaizada. Em todos os cimas extremos, deve-se adotar medidas de controe suficientes e adequadas, que podem incuir: Fornecimento de equipamentos de comunicação e previsão cimática precisa. Controes ambientais: em cimas quentes, buscar a sombra contra o so sempre que possíve e durante períodos de intervao, juntamente com resfriamento a ar quando viáve; em condições frias, provisão de abrigos aquecidos e proteção contra o vento. Práticas de trabaho: o trabaho em dupas é úti para trabahar em cimas extremos para que um membro de cada dupa fique em aerta a sinais de aviso de tensão por excesso de caor ou frio entre si. Monitores - profissionais treinados no reconhecimento e gerenciamento de hipertermia e nos sintomas iniciais do frio são especiamente úteis. Intervaos e cronogramas de trabaho sensíveis são essenciais não apenas para evitar doenças, mas também para aumentar a produtividade. O trabaho mecanizado, sempre que possíve, ajuda a reduzir as exigências físicas e a geração de caor interno subsequente. Revezar o trabaho e os intervaos frequentes, juntamente com acesso a íquidos geados no caor e bebidas energizantes quentes no frio são exceentes opções. Definir um tempo maior para a concusão do trabaho em cimas extremos reduz o risco de probemas de saúde. Acimatação - essa é uma adaptação fisioógica gradua que mehora a capacidade de um indivíduo de toerar a hipertermia, mas não eimina a necessidade de contar com controes à exposição ao caor em prática. Leva-se cerca de uma semana para ficar 90% acostumado com atos níveis de caor e isso é feito começando em um ritmo reduzido no primeiro dia e aumentando graduamente a quantidade de trabaho e a duração da exposição ao caor em cada dia pea primeira semana. Isso tem impicações sobre como os turnos são organizadas uma vez que parte da acimatação é perdida durante icenças ou fatas devido a doenças. 14

17 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Treinamento - deve ser reaizado na indução de segurança e depois conforme necessário durante toda a resposta. Ee deve envover noções básicas de fisioogia de temperatura corpora, perigos reacionados à uz do so e ao ácoo, a importância da aimentação e da ingestão de água, requisitos sobre vestimentas, o reconhecimento de sintomas e sinais reacionados à temperatura e o potencia de outras doenças afetarem a toerância em extremos de caor e frio. Vestimentas especiaizadas (EPI): a) Vestimentas para o caor: devem ser sotas, com uma camada de ar entre a pee e a roupa para ajudar na evaporação do suor. As vestimentas devem ser eves no peso e na cor, uma vez que isso refete caor, enquanto vestimentas escuras o absorvem. Vestimentas feitas de tecido de agodão fino são ideais, uma vez que ajudam a evaporar o suor ao absorvê-o e iberá-o para a superfície. A maioria das fibras sintéticas aumenta a transpiração, interferem com a evaporação e aumentam o risco de infecções por fungos. Proteção da cabeça, orehas, nariz e a nuca contra a exposição à uz soar direta e o uso de ócuos de so de boa quaidade são essenciais. Vestimentas de proteção contra agentes químicos, uvas, capacetes e respiradores reduzem a perda de caor através da evaporação e aumentam o risco de hipertermia, de forma que isso deve ser evando em conta ao panejar cronogramas de trabaho e intervaos de descanso. b) Vestimentas para o frio: vestimentas bem projetadas são um fator de sobrevivência essencia e deve-se acançar um equiíbrio entre o uso de EPI (incuindo o uso de vestimentas especiaizadas) e tempo extra para reaizar tarefas devido à dificudade por camadas extras. Durante períodos de ata atividade e excesso de produção de caor, podem surgir probemas devido à produção de suor e processos de evaporação. O suor acumuado em vestes durante o trabaho pode resutar em hipotermia devido à redução da capacidade de isoamento das vestimentas ou da evaporação do suor acumuado após a concusão do trabaho ou exercício. Em condições frias nas quais é difíci evitar o acúmuo de suor nas vestimentas, é preferíve que o suor se acumue o mais onge da pee possíve. O idea é usar vestimentas de mútipas camadas, com uma camada interna (vestimentas de baixo) para absorção e transporte de umidade, uma camada intermediária (camisa, suéter) para isoamento e transporte de umidade e uma camada externa (roupa contra o vento, roupa para frio extremo, equipamento para chuva) para proteção contra o ambiente externo e para transferência de umidade Assim como no caso do caor, é necessário contar com proteção para a cabeça e o pescoço, mas, neste caso, para evitar a perda de caor. A proteção das mãos contra o frio precisa ser resistente 15

18 IPIECA IOGP contra produtos químicos no caso de uso em operações de resposta de derramamento, e deve-se também ter em mente a fata de destreza manua devido ao uso de uvas. Botas devem ser grandes o bastante para permitir o isoamento por ar preso e também serem feitas de materiais que possibiitem a ventiação do vapor de água. As meias devem fornecer isoamento e faciitar o transporte de suor o mais onge da pee possíve (por exempo, apenas ã ou em combinação com poipropieno). Avaiação de saúde para aptidão ao trabaho: é mais fáci sobreviver em cimas extremamente quentes ou frios quando se está medicamente apto e com boa saúde. A seeção das pessoas para trabaho em temperaturas extremas exige uma avaiação de saúde feita por um médico com conhecimento das condições de trabaho e exigências do cargo. Os mesmos padrões apicados ao trabaho de pataformas offshore ou ocais remotos (IOGP-IPIECA, 2011) devem ser apicados para determinar a aptidão para o trabaho de um profissiona de resposta no frio ou caor. Entre as possíveis contraindicações para trabahar em temperaturas extremas, estão os probemas respiratórios ou cardiovascuares, obesidade grave, vício em ácoo, gravidez e agumas medicações; contudo, em todos os casos, é essencia que uma avaiação de riscos individua seja reaizada para evitar excuir desnecessariamente aguém do trabaho para o qua ee está quaificado. O ambiente natura O ambiente onde um derramamento pode ocorrer varia de inhas costeiras expostas até montanhas remotas e acidentadas no caso de derramamentos de dutos. O acesso e a entrada segura devem ser garantidos para veícuos e pedestres, evando-se em conta o tipo de inha costeira (ama, faésias, mangues, etc.) e padrões e intervaos de maré. Deve-se ter cuidado para que trabahadores e equipamentos não sejam afetados por aumentos nas marés ao trabahar em inhas costeiras. No caso de derramamentos em terra, cada oca apresentará seu próprio conjunto singuar de desafios que devem ser superados, incuindo acessibiidade, incinação do terreno, vazão e profundidade de cursos d'água e águas subterrâneas. 16

19 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Embora fauna e fora nativas sejam muitas vezes um recurso ambienta e ecoógico importante, eas podem apresentar uma questão de segurança bastante rea. Pantas venenosas e animais perigosos devem ser identificados, e sua aparência deve ser divugada para os profissionais de resposta, juntamente com informações sobre como idar com a ameaça apresentada. São de maior importância ainda as criaturas que podem acabar atacando humanos no mar e em terra firme. Quando houver essas possibiidades, deve-se buscar orientação de especiaistas e a proteção adequada deve ser providenciada. A orientação de especiaistas deve ser obtida onde houver a possibiidade de ser ferido por espécies nativas. Operações noturnas As operações noturnas apresentam riscos específicos para os profissionais. Ao menos que seja possíve garantir iuminação de modo que os profissionais de resposta tenham acesso seguro e protegido ao oca de trabaho, e que um níve aceitáve de eficiência operaciona possa ser garantido, operações de impeza noturnas devem ser evitadas. É difíci visuaizar o óeo em condições de baixa iuminação e o risco de escorregões, tropeços ou quedas aumenta significativamente. A fadiga dos trabahadores aumentará durante o trabaho noturno e os benefícios operacionais desse trabaho precisam ser avaiados. Será preciso acançar um equiíbrio em ambientes muito quentes onde o único momento confortáve para se trabahar é após o pôr-do-so. A apicação de dispersantes químicos na superfície do mar, especiamente por aeronaves, não é recomendada durante condições noturnas, uma vez que há questões de eficiência operaciona e segurança inerentes. Escorregões, tropeços e quedas Conforme mencionado anteriormente, o perigo mais comum para profissionais de resposta é o risco de escorregões, tropeços e quedas. Os derramamentos de óeo podem ocorrer em ocais onde o acesso ao oca de trabaho é difíci. O probema é agravado quando a superfície é coberta com óeo, mas inhas costeiras rochosas podem ser naturamente escorregadias devido a agas marinhas, rochas mohadas ou ama. Deve ser fornecido um acesso seguro e protegido para a equipe de trabaho para evitar a possibiidade de esão. Ao trabahar em uma inha costeira, é recomendáve que os profissionais de resposta mantenham distância de faésias ou inhas costeiras rochosas até que um meio de acesso seguro seja fornecido, seja na forma de pontes de acesso ou de cabos-guia. As equipes de impeza devem estar aerta sobre os perigos de quaquer determinado acesso oca e receber informações sobre as rotas de acesso mais seguras. Escorregões, tropeços e quedas também são um probema ao se trabahar em embarcações envovidas em operações offshore. Os profissionais de resposta devem estar atentos para não cair na água e usar coete sava-vidas a todo momento. O convés pode ser extremamente escorregadio quando coberto com óeo. Cabos de reboque e mangueiras de equipamentos aumentam os riscos de possíveis tropeços. Boa marinheiraria para manter o convés impo e organizado é um fator importante para reduzir o perigo. Manuseio e uso de equipamentos de içamento Os profissionais de resposta devem ter cuidado ao içar bags com resíduos ou equipamentos. Onde possíve, equipamentos de içamento devem ser usados. Se houver necessidade de manuseio, as cargas devem ser imitadas a proporções de manuseio e os profissionais devem ser orientados sobre técnicas de içamento adequado. Ao usar equipamentos de içamento, os profissionais de resposta devem receber capacetes e apenas aquees que forem treinados na operação do equipamento devem receber permissão para usá-o. Fornecer acesso seguro ao oca de trabaho é essencia para reduzir o risco de acidentes. 17

20 IPIECA IOGP Transporte de materiais/descarte de resíduos Quando o óeo é recuperado, ee normamente é armazenado em tanques temporários na costa. Esses tanques devem ser isoados para evitar o acesso do púbico gera. Deve-se fornecer acesso seguro e protegido para veícuos que entreguem ou removam materiais. Esses tanques devem ser bem marcados com sinaização adequada para evitar quaquer pessoa sobre o risco de queda acidenta. Os derramamentos de óeo exigem suporte de ogística significativo com reação ao transporte de equipamentos e ao uso de veícuos especiaizados e transporte de profissionais. Para evitar a degradação de estradas ocais, deve-se ter cuidado para evitar contaminação secundária aém das áreas iniciamente afetadas peo óeo. Estações de impeza de veícuos precisarão ser criadas para evitar que o óeo seja transferido para áreas púbicas e cause possíveis perigos de segurança. Tanques de armazenamento temporário devem ser marcados de forma cara e deve-se evitar a pouição secundária. Caixa 1 Dicas de transporte Direita: há possíveis riscos quanto ao uso de maquinário pesado em ocais púbicos. Estações de impeza de veícuos devem ser fornecidas em pontos de acesso na costa. Veícuos devem atender aos requisitos da egisação apicáve ao transporte. Os profissionais de resposta não devem ser transportados em compartimentos de carga em veícuos ou nas caçambas de caminhões. As operações de impeza geram grandes quantidades de resíduos que devem ser armazenados, cassificados e dispostos através de um processo ou procedimento adequado. O transporte de materiais muitas vezes exigirá veícuos especiaizados. Na maioria dos casos, icenças precisarão ser obtidas com autoridades ocais para possibiitar o armazenamento oca, transporte e descarte de resíduos com óeo. 18

21 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Fadiga É cada vez mais comum o uso de panos de gerenciamento de fadiga (FMPs) na indústria de óeo e gás (IOGP-IPIECA, 2007). Um FMP é uma estrutura projetada para possibiitar que questões operacionais e de funcionários com reação à fadiga sejam tratadas de forma preventiva. O objetivo de um FMP é manter e, quando possíve, eevar a segurança, o desempenho e a produtividade e gerenciar o risco de fadiga no oca de trabaho. FMPs normamente incuem os seguintes componentes fundamentais (Baker and Ferguson, 2004): a) Poítica Um documento que resume de modo forma a abordagem, compromisso e responsabiidade, incuindo um requisito para processos de auditoria externa e interna. b) Treinamento Um programa de formação e treinamento para possibiitar que funcionários e gerentes identifiquem sinais e sintomas de fadiga e adotem estratégias para eiminá-os dentro e fora do oca de trabaho. c) Acompanhamento de incidentes: métricas Um programa para rastreamento e acompanhamento de todos os incidentes, acidentes e quase acidentes. Esses eventos devem ser registrados para a hora do dia, dia do turno, tempo desperto antes da tarefa e duração do sono para determinar o pape que o turno e a perda de sono podem desempenhar no evento. d) Suporte Suporte de bem-estar e médico que incua diagnóstico de transtornos do sono e outros probemas de saúde que afetem o sono, tratamento de probemas do sono e, quando necessário, indicações para cínicos gerais, psicóogos, orientadores e cínicas do sono. Outros riscos Há outros riscos que precisam ser evados em conta, especiamente ao mobiizar profissionais de resposta internacionamente. Agumas partes do mundo possuem seus próprios perigos inerentes, e ees devem ser avaiados de forma individua. Será necessário obter orientação pessoa de embaixadas e órgãos púbicos, ou de empresas médicas e de segurança especiaizadas, para fazer um bom jugamento sobre como prosseguir. Deve-se obter suporte e orientação da equipe naciona quanto às condições de risco reais na área do oca de derramamento. Entre os probemas a serem evados em conta, estão: preparativos de viagens (rotas, vistos, transporte); segurança de inhas aéreas; acomodação; higiene aimentar; exposição a doenças endêmicas (por exempo, maária, febre amarea) e a necessidade de quaisquer medidas protetivas; idioma; intérpretes, tradução de documentos; risco de sequestro; quaisquer riscos específicos do país como terrorismo, guerra civi, munições não defagradas, e evacuação. O níve e a potencia ameaça dessas questões devem ser evados em conta antes de vincuar profissionais de resposta a quaquer atividade. Em caso de risco, deve-se estabeecer, comunicar e testar contramedidas e panos adequados e apropriados. 19

22 IPIECA IOGP Atividades reacionadas à saúde durante operações de resposta A natureza árdua das atividades de resposta aumenta o risco de doenças e ferimentos para profissionais de resposta. Muitas vezes, ees reaizam tarefas difíceis, estão sob pressão e em ambientes nos quais não estão famiiarizados. Medidas preventivas devem ser adotadas para proteger os profissionais de resposta contra doenças infecciosas e contra outros efeitos de saúde do ambiente contaminado por óeo. A pessoa responsáve deve garantir que haja orientação competente disponíve para determinar a adequabiidade e necessidades de vacinação antes que profissionais e estações para primeiros socorros sejam mobiizados, preenchimento de vagas e instaações médicas e evacuação médica depois que estiverem na área de resposta. Deve haver equipes de primeiros socorros devidamente treinados em cada oca, aém do acesso de profissionais de saúde. A própria empresa pode precisar profissionais dea ou usar profissionais e instaações da comunidade; quaquer que seja o caso, deve haver comunicação e trabaho atamente integrados entre as duas partes. A aptidão para trabaho para profissionais de resposta e para vountários é uma questão séria quando possíveis centenas de indivíduos entram para as operações todos os dias. Informações de saúde de referência devem ser coetadas sempre que possíve e vincuadas a requisitos de aptidão onde a egisação oca permitir. Em ambientes compexos com mútipas atividades e possíveis exposições, estudos de saúde de acompanhamento se tornam importantes. A coeta adequada de dados de referência, incuindo detahes de contato, é essencia e recomenda-se uma avaiação da concusão da atribuição de trabaho. Métodos eetrônicos de coeta de dados (como, por exempo, tabets portáteis) devem ser evados em conta. Deve-se manter registros de saúde sobre quaquer profissiona de resposta ou vountário que passar por uma avaiação de aptidão ou que receba orientação ou tratamento de emergência. Segurança durante operações de resposta Operações de resposta costeira A maioria das atividades de resposta ocorre na costa. A proximidade com a água apresenta seu próprio conjunto de perigos, que resutam em maiores riscos, especiamente entre profissionais de resposta inexperientes ou não famiiarizados com a situação. Em especia, marés, correntes e ondas coaboram para criar um ambiente dinâmico que pode atingir pessoas desatentas e, portanto, exigem monitoramento e reavaiações constantes. Mobiizações de costa exigem gerenciamento ampo. A natureza das mobiizações de inha costeira muitas vezes apresenta probemas em termos de comunicações, acesso e transferência de equipamentos pesados, juntamente com a provisão de recursos de primeiros socorros e de evacuação. Faésias, ama e terrenos traiçoeiros aumentam as dificudades na hora de providenciar esses preparativos. A menos que o acesso a áreas de derramamento e contaminadas seja devidamente controado, a popuação oca 20

23 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Caixa 2 Dicas de segurança de resposta costeira Teste a presença de gases exposivos ou venenosos, estabeecendo zonas proibidas onde necessário. Crie acesso e entrada segura - escorregões e quedas em campos com pedras grandes são uma causa significativa de ferimentos. Certifique-se de que haja mão-de-obra adequada para reaizar a tarefa de forma segura. Garanta supervisão e briefings de segurança adequadas (consute o Anexo 1). Esteja atento às condições da maré. Forneça abrigo, períodos de descanso e aimentação para os profissionais de resposta. Use um sistema de trabaho em dupas para evitar o trabaho sozinho. Nunca permita a entrada em áreas de escavação; sempre marque de forma cara tanques de armazenamento na costa. Reavaie as operações se o tempo piorar, especiamente se o mar estiver agitado. Certifique-se que primeiros socorros, resposta médica e evacuação médica estejam disponíveis. Mantenha boa comunicação para minimizar ainda mais os riscos. pode ser exposta a riscos contra os quais ees não estão protegidos. Aém disso, veícuos e pessoas que entrem na área de derramamento podem gerar contaminação secundária e causar danos desnecessários a recursos ambientais sensíveis. É essencia que profissionais de resposta costeira sejam treinados para reconhecer os perigos presentes no ambiente de trabaho e recebam um meio adequado para controar os riscos. As operações de impeza costeira precisam ser gerenciadas com cuidado para evitar incidentes. 21

24 IPIECA IOGP Operações de resposta offshore Condições de ato mar podem tornar perigosa a operação de embarcação. O trabaho em áreas offshore pode ser feito em instaações fixas ou em embarcações. Esses ambientes possuem suas próprias práticas e procedimentos especiais que devem ser seguidas para manter a segurança. Profissionais de resposta inexperientes ou iniciantes correm maior risco ao operar em operações offshore e, quando possíve, trabahadores ocais reguares que atuam como apoio de segurança devem acompanhá-os. Um coete sava-vidas deve ser usado por todos os profissionais de resposta que trabaham offshore e em embarcações, uma vez que a capacidade para nadar é afetada por itens como botas e capacetes. Embarcações envovidas em trabaho de resposta offshore devem ser de porte adequado e estar equipadas para idar neste ambiente. Equipamentos de comunicação e segurança adequados e apropriados devem ser instaados em todas as embarcações. As equipes devem ser treinadas e aptas na operação de embarcações, assim como os profissionais de resposta, que também devem ser totamente informados sobre seus deveres. Caixa 3 Dicas de segurança de resposta em áreas offshore É sempre bom embrar que perigos enfrentados no ambiente offshore se mutipicam como resutado de condições atmosféricas ruins, convés e equipamentos com óeo e áreas de trabaho congestionadas. Cabos e correntes usados para amarração e reboque podem causar ferimentos sérios e devem ser verificados periodicamente, especiamente em ato mar. Um sistema de comunicação deve ser estabeecido para permitir que todas as embarcações que trabaham offshore possam comunicar emergências e informar reatórios de status de operação. Um sistema de embarcação de notificação sobre quaisquer reatórios de condições atmosféricas ruins deve ser estabeecido como precaução e é de grande importância quando pequenas embarcações estão envovidas em operações de resposta perto da costa. Teste a presença de gases exposivos ou venenosos, estabeecendo zonas proibidas onde necessário. Cabos e correntes usados para amarração e reboque podem causar ferimentos sérios e devem ser verificados periodicamente, especiamente em ato mar. Mantenha o convés o mais impo possíve - os perigos enfrentados em ambiente offshore se mutipicam como resutado de condições atmosféricas ruins, convés e equipamentos com óeo e áreas de trabaho congestionadas. Certifique-se de que todos os profissionais de resposta estejam famiiarizados com os equipamentos que serão usados. Certifique-se de que todos os profissionais de resposta estejam famiiarizados com os procedimentos de emergência da embarcação. As operações de convés sempre apresentam o risco de afogamento, de forma que um coete sava-vidas sempre deve ser usado. Garanta supervisão e briefings de segurança adequadas (consute o Anexo 1). Prenda o equipamento com cabos guias ao içar com guindastes Mantenha boa comunicação entre a ponte e o convés para minimizar ainda mais os riscos. Forneça abrigo, períodos de descanso e aimentação para os profissionais de resposta. Reavaie as operações se o tempo piorar, especiamente se o mar estiver agitado. Certifique-se que primeiros socorros, resposta médica e evacuação médica estejam disponíveis. 22

25 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Operações envovendo apicação de dispersantes na superfície O uso de dispersantes químicos para tratar óeo derramado apresenta diversas questões de saúde e segurança que devem ser tratadas. Especificamente, os produtos químicos podem apresentar um risco à saúde e os métodos de apicação podem deixar os profissionais de resposta desprotegidos a diversos modos de exposição. É essencia que os dispersantes químicos tenham uma Ficha de Segurança de Produtos Químicos com orientação sobre medidas protetoras e primeiros socorros e que a orientação seja seguida. Entre os modos de exposição, estão: Inaação de névoa de aerosso: quando as operações apresentam esse risco, equipamento de proteção respiratória (EPR) adequado (consute a seção sobre EPI nas páginas 26 a 30) deve ser usado por todos os profissionais de resposta durante as operações de puverização, seja ea feita a partir de embarcações ou ao operar sistemas de aeronaves. Em embarcações, todas as portas e janeas normais devem ser mantidas fechadas durante as operações de puverização a fim de proteger os membros da equipe dentro da acomodação, da saa de máquinas ou na ponte. Em embarcações maiores, há o risco de a névoa de dispersante entrar na ventiação de ar forçado da saa de máquinas de ar. Neste caso, é recomendáve que os profissionais da saa de motores usem EPI para operações de convés durante operações de puverização. A névoa de dispersante também pode ter um efeito nocivo sobre os motores se for aspirada peas as admissões de ar. Deve-se ter cuidado especia para proteger todos os profissionais quando a puverização for reaizada em condições com muito vento. Ingestão: respiradores devem ser usados para evitar a ingestão de quaquer névoa de dispersante. Práticas de higiene pessoa devem ser rigorosamente apicadas para evitar a possibiidade de ingestão de dispersante durante intervaos para refeições. Absorção pea pee: o dispersante é rapidamente absorvido pea pee e pode causar irritação ou danos a órgãos. Vestimentas de proteção são obrigatórias durante operações de carregamento e transferência, e para puverização em embarcações. Exige-se também proteção para as mãos ao conectar/desconectar mangueiras de dispersante durante a operação de sistemas de aeronaves de asa fixa. Respingos nos ohos: ócuos de proteção para produtos químicos são obrigatórios onde houver risco de respingos - por exempo, durante operações de transferência e carregamento, tanto para embarcações quanto para operações de aeronaves de asa fixa. Se o dispersante entrar em contato com os ohos, ees devem ser avados imediatamente e deve-se buscar cuidados médicos. Frascos ava-ohos devem ser fornecidos sempre que houver risco de puverização para os ohos. Caixa 4 Dicas de segurança para operação de resposta com dispersante Avaie as rotas de possíve exposição a um dispersante químico. Forneça EPI para proteção contra cada e toda rota, garantindo que todo o EPI seja adequado e do tamanho certo para o usuário. Mantenha o convés organizado e ivre de dispersante avando-o reguarmente. Guie as embarcações de puverização na direção do vento quando possíve. Certifique-se de que o EPI seja resistente ao dispersante em uso. Evite iberações descontroadas de dispersante. Sempre consute as Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos. Todos os profissionais devem usar EPI adequado durante operações de puverização, sejam eas a partir de embarcações ou de sistemas de aeronave. 23

26 IPIECA IOGP Queima in-situ controada Abaixo: os riscos à saúde e segurança associados à queima em situ de uma mancha de óeo não podem ser ignorados. Nas operações de resposta com dispersantes, a queima in-situ controada também gera vários probemas de saúde e segurança; por exempo, ao usar acendedores e rebocar manchas acesas e durante operações de queima onde existe o potencia para inaação de particuados (ARPEL, 2006). Caixa 5 Dicas de segurança de queima in-situ controada Eabore um pano de saúde e segurança competo antes da operação começar. Monitore a operação continuamente para determinar quaquer necessidade de reavaiação da situação de queima. Considere o uso de vigiância aérea para maior visibiidade e de vigiância a partir de uma embarcação maior, capaz de transportar recursos adicionais para o controe e combate a incêndios. Tente prever possíveis dificudades em uma operação de queima (por exempo, deparar-se com manchas espessas onde a queima pode sair do controe) para que essas situações possam ser evitadas desde o início. Avaie cuidadosamente as propriedades e características do óeo a ser queimado para evitar ferimentos sérios causados pea iberação do vapor. Não tente queimar uma mancha que possa direcionar a queima a uma fonte (por exempo, um petroeiro) ou uma área habitada. Operações com aeronaves A aeronave pode desempenhar um pape significativo em operações de resposta. Estratégias de resposta muitas vezes incuem o uso de aeronaves. Pode ser para reconhecimento, transporte ou para puverização de dispersante. Operações com aeronave, aeródromos e as próprias aeronaves apresentam diversos perigos que devem ser identificados e controados. Os tripuantes devem reaizar briefings para passageiros sobre os principais aspectos de segurança do tipo específico de aeronave e o oca e o uso de equipamentos de segurança. Os profissionais devem ter cuidado no aeroporto para não entrar em áreas onde aeronaves operam sem primeiro obter permissão da equipe do aeroporto e tripuação. Caixa 6 Dicas de segurança de aviação Nunca atravesse o pátio de um aeródromo sem acompanhamento. Ao se aproximar ou sair de uma aeronave, deve-se ter cuidado para evitar as entradas, escapes, propusores e pás do rotor. Uma pá de heicóptero em movimento pode passar perto do chão, especiamente quando parado: os profissionais devem sempre se abaixar ao se aproximar ou sair de um heicóptero com rotor em movimento e devem seguir na direção orientada pea equipe da aeronave. A aproximação a uma aeronave só deve ser feita quando orientado peo pioto ou tripuação, e a rota deve permanecer no campo de vista do pioto. Os tripuantes devem reaizar briefings para passageiros sobre os principais aspectos de segurança da aeronave e o oca e uso das saídas, aém de fornecer equipamentos sava-vidas. Deve-se dar atenção especia para a proteção auditiva e uso de equipamentos de ata visibiidade ao trabahar em aeródromos. Objetos sotos apresentam uma ameaça à segurança de aeronave e devem ser controados. Isso incui detritos, peças pequenas, embaagens e capacetes. 24

27 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Responsabiidade da equipe Quaquer que seja o ambiente de trabaho, a segurança pode ser significativamente mehorada se os profissionais cuidarem uns dos outros, aém de si mesmos. O ambiente de trabaho em uma situação de derramamento muda constantemente, e os profissionais de resposta precisam ser capazes de se ajustar às condições em mudança para mitigar quaquer possíve ferimento ou perda. Juntamente com fatores químicos e físicos, outros fatores também afetam o ambiente de trabaho. Trabahar ongas jornadas em condições quentes e secas, úmidas, frias e de muito vento, com ongos períodos onge de casa, podem rapidamente evar à fadiga. Na medida em que a fadiga ocorre, a capacidade de exercer bom jugamento e boa tomada de decisões diminui rapidamente. A operação de equipamentos e trabaho no convés se tornam mais perigosos na medida em que a fadiga aumenta. A fadiga pode resutar em ferimentos, danos ambientais inesperados e danos a propriedades. A segurança do trabaho depende da experiência e do treinamento dos profissionais envovidos e de atenção contínua aos procedimentos de segurança. A segurança pode ser significativamente mehorada se os profissionais cuidarem uns dos outros, aém de si mesmos. 25

28 IPIECA IOGP Equipamentos de proteção individua (EPI) Uma equipe bem motivada e devidamente equipada é um grande ativo. Os equipamentos de proteção individua (EPI) são definidos como quaquer equipamento que deva ser usado por uma pessoa no trabaho e projetado para proteger essa pessoa contra um ou mais riscos à saúde ou segurança. Ees variam de uvas simpes que exigem o mínimo de instruções de uso a equipamentos de respiração autônoma sofisticados onde exige-se treinamento e seeção médica. É essencia destacar que o uso de EPI não é, por si só, o único método de controe de riscos, mas sim o útimo item na hierarquia de medidas de controe. No entanto, na maioria das circunstâncias de derramamento de óeo, é inevitáve que os profissionais entrem em contato próximo com o óeo e/ou dispersantes, e o EPI será uma necessidade. A seeção e o uso adequado de EPI exige habiidade e experiência. Os pontos a seguir devem ser considerados ao seecionar o EPI adequado: as condições de trabaho e perigos esperados; as atividades a serem reaizadas; as pessoas que serão expostas; e a compatibiidade do equipamento - cada item de EPI deve ser capaz de desempenhar sua função de forma eficaz sem afetar a operação dos outros itens. Deve-se também evar em conta a natureza da tarefa e as demandas coocadas sobre o trabahador, incuindo: o esforço físico necessário para desempenhar o trabaho; os métodos de trabaho envovidos; por quanto tempo o EPI precisará ser usado; a necessidade de visão e comunicações adequadas durante o uso dos itens; se equipamentos duráveis e de ato custo ou itens descartáveis, de menor custo, serão seecionados; e se a tarefa é essencia para a impeza gera. A seeção do EPI correto é essencia. 26

29 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO O ambiente de trabaho muitas vezes pautará os critérios de seeção de EPI. Por exempo: ambientes frios exigem o uso de vestimentas de isoamento térmico. Esse tipo de roupa pode acabar ficando inutiizáve se entrar em contato com petróeos íquidos; assim, uma camada impermeáve sóida e bem vedada deve ser usada acima das roupas para cimas frios. Da mesma forma, em ambientes quentes, roupas impermeáveis vão exacerbar quaisquer probemas de saúde reacionados ao caor. Os trabahadores devem então contar com intervaos de descanso adequados e receber íquidos para garantir seu bem-estar, ou deve-se chegar a uma concessão aceitáve no tipo de EPI usado. O EPI não deve ser fornecido sem informações e treinamento sobre seu uso, imitações, manutenção e quando ee deve ser substituído. Sem isso, sua eficácia será grandemente reduzida. Instaações adequadas de impeza e descontaminação devem ser fornecidas para que o equipamento permaneça em boas condições peo maior tempo possíve. Sem essas instaações, o EPI será perdido, sobrecarregando inhas de suprimento e reduzindo o custo-benefício. Sistemas devem ser definidos para garantir que os trabahadores permaneçam responsáveis pea condição de seu próprio EPI. Sistemas simpes que exijam que os trabahadores entreguem o EPI usado antes de novos estoques sejam fornecidos vão auxiiar no controe de desperdícios. Instaações de descarte específicas para EPI usados devem ser definidas para a separação dos resíduos. É importante garantir que EPI de reposição adequado sempre esteja prontamente disponíve. Ao adotar uma abordagem baseada em atividades para a seeção de EPI, uma organização de resposta é capaz de definir aguns parâmetros de trabaho. Ees devem incuir proteção mecânica, eementos/cima e substâncias perigosas. O assessor de segurança e/ou higienista industria pode determinar o tipo mais adequado de EPI, tendo em mente as instruções dos fornecedores e fabricantes. Devem ser mantidos registros de seeção, manutenção e teste de EPI. Proteção para áreas específicas Ohos Perigo: respingos de produtos químicos ou de meta, pó, projeção de partícuas, gás e vapor, radiação. EPI: ócuos de segurança (ampa visão), ócuos de proteção, protetores faciais, todos específicos para o risco envovido. Cabeça Perigo: impacto de objetos que podem cair ou ser projetados, risco de bater a cabeça, cabeos ficarem presos. EPI: uma variedade de capacetes e protetores para a cabeça. Corpo Perigo: temperaturas extremas, condições cimáticas adversas, respingos de produtos químicos ou de meta, spray de vazamentos ou pistoas de puverização, impacto ou penetração, pó contaminado, desgaste excessivo ou roupa presa. EPI: macacões convencionais ou descartáveis, vestimentas de ata visibiidade e vestimentas de proteção especiaizadas, por exempo, para exposição a produtos químicos. O fabricante irá especificar qua produto é recomendado para qua agente químico. O tipo de EPI usado deve ser adequado para as condições cimáticas. As tripuações e quaquer profissiona que trabahe na água precisarão de coete sava-vidas. 27

30 IPIECA IOGP Mãos e braços Perigo: abrasão, temperaturas extremas, cortes e furos, impacto, produtos químicos, esões na pee ou contaminação. EPI: uvas. As uvas apresentam diferenças em design, materia e espessura. Nenhum materia de uva oferecerá proteção contra todas as substâncias e nenhuma uva garantirá proteção contra uma substância específica para sempre. O fabricante de uvas mostrará o desempenho das uvas em reação a diferentes substâncias. Pés e pernas Perigo: piso mohado, escorregadio, cortes e furos, queda de objetos, respingos de produtos químicos e abrasão. EPI: botas de segurança e sapatos com biqueira e pamiha resistente à penetração e perneiras. Aguns produtos químicos penetram o couro facimente. O fabricante ajudará a determinar de qua materia os caçados devem ser feitos. Audição Perigo: níveis de ruído a 85 db(a) ou superior EPI: protetores auricuares na forma de tampões ou pugues, com um eemento de seeção pessoa. Quaisquer zonas de proteção auditiva obrigatória devem ser marcadas de modo caro e os profissionais de resposta devem ser treinados no uso e cuidado de seus equipamentos. Eas devem ser adequadas para o ambiente de trabaho e compatíveis com outro EPI, por exempo, respiradores, capacetes e proteção para os ohos. Equipamento de proteção respiratória (EPR) O EPR é desenvovido para oferecer proteção contra a inaação de substâncias perigosas na atmosfera (consute a Caixa 7 na página 29). Há dois tipos principais de EPR: Respiradores (dispositivos de fitragem): estes usam fitros para remover contaminantes na atmosfera do ambiente de trabaho. Ees nunca devem ser usados para proteção em situações com níveis reduzidos de oxigênio. Equipamento de respiração: exige o suprimento de ar de quaidade para respiração de um ciindro de ar ou compressor e é usado para proteção em situações com redução de níveis de oxigênio. Ambos os tipos de EPR estão disponíveis com diversas proteções faciais diferentes. Máscaras são itens faciais de encaixe preciso (máscaras de fitragem, máscaras faciais competas e semi-faciais) e dependem de ter uma boa vedação na face do usuário. Ees podem ser parte de ambos respiradores e equipamentos de respiração e o teste de vedação deve ser reaizado. As máscaras se tornam desconfortáveis para uso por períodos acima de uma hora. Capuzes, capacetes e roupas normamente possuem máscaras sotas que dependem do fornecimento de ar impo para o usuário para evitar que o contaminante penetre pea peça. Ees só são usados em respiradores movidos a ventoinhas e/ou equipamentos com aimentação de ar. 28

31 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Caixa 7 Tipos de substâncias perigosas Substâncias podem existir nos formatos sóido, íquido ou gasoso: Sóidos particuados incuem aerossóis, pós, fumaças e vapores. Vapores são gerados pea vaporização de sóidos e condensação em partícuas finas. Fumaças são formadas pea combustão incompeta de materiais. Se os particuados sóidos forem muito finos, ees podem se comportar como gases e vapores e se mover com correntes de ar. Dessa forma, ees podem ser transportados a grandes distâncias da fonte de emissão. Líquidos podem existir em forma de gotícuas ou como borrifos mais finos e névoas no ar ou outros gases. Os gases se comportam da mesma forma que o ar; os vapores são formas gasosas de substâncias que normamente existem como um sóido ou íquido em temperatura ambiente. Quaisquer itens de proteção para cabeça, ócuos com armação atera ou peos faciais podem interferir com a vedação da face ao usar máscaras de encaixe justo e podem gerar vazamentos. Se isso não puder ser eiminado, deve-se considerar uma peça facia de encaixe justo. Respiradores de purificação de ar (consute a Caixa 8) devem receber um fitro; há três tipos principais de fitros: Fitros de partícuas: ees coetam e retêm partícuas do ar que passam peos fitros. Ees não coetam gases ou vapores, incuindo borrifos e névoas íquidas orgânicas, ou oferecem proteção contra atmosferas com pouco oxigênio. Fitros de gás/vapor: ees são projetados para remover gases ou vapores como especificados peo fabricante. Ees não protegem contra partícuas ou atmosferas com pouco oxigênio, e sua capacidade para remoção de gases e vapores é imitada. Fitros combinados: fornecem proteção contra partícuas, gases e vapores. Se houver possibiidade de fata de oxigênio, apenas equipamentos de respiração devem ser considerados. Caixa 8 Dicas para respiradores de purificação de ar Sempre: Certifique-se de que o dispositivo competo esteja em boas condições antes de usá-o, mesmo quando novo. Certifique-se de que o respirador se encaixe e que haja uma boa vedação entre o respirador e a face antes de começar o trabaho, incuindo o usuário estar totamente barbeado, se adequado. Certifique-se de que os fitros sejam os corretos para o trabaho e substitua-os quando usados ou danificados. Use todas as tiras fornecidas, garantindo que estejam devidamente posicionadas e ajustadas. Siga as instruções do fabricante. Encaixe dois fitros idênticos em uma máscara de fitro dupo. Limpe e armazene o respirador corretamente - dê atenção especia às vávuas. Nunca: Use o respirador para protegê-o contra a fata de oxigênio ou gases/vapores. Use-o para proteção contra partícuas, exceto caso um fitro de partícuas seja incorporado. Use-o caso esteja suja, danificada ou incompeta. Deixe o respirador sota no ambiente de trabaho o pó vai entrar na peça e será inaado na próxima vez em que for usado. 29

32 IPIECA IOGP Caixa 9 Dicas de equipamentos de respiração com suprimento de ar Sempre: Certifique-se de que o dispositivo competo esteja em boas condições antes de usá-o, mesmo quando novo. Certifique-se de que haja um suprimento adequado de ar impo para respiração. Prenda a entrada da mangueira em ar impo. Fique atento à mangueira de suprimento durante o uso. Limpe e armazene o equipamento adequadamente, tendo atenção especia às vávuas. Nunca: Use o dispositivo sem treinamento, teste de vedação ou iberação médica. Use-o caso esteja sujo, danificado ou incompeto. Use o equipamento sem o cinto. Continue trabahando se o fuxo cair - deixe a área imediatamente. Cooque a entrada perto a possíveis fontes de contaminação (por exempo, escapes de veícuo). Deixe o equipamento soto no ambiente de trabaho, uma vez que quaquer contaminação será inaada na próxima vez em que for usado. Considerações especiais para EPR (consute a Caixa 9) Careza visua: para discernir detahes finos, EPR semifacia ou modeos resistentes a névoa/ arranhões podem ser necessários. Atas temperaturas ou umidade: o uso de EPI aumenta o stress térmico, transpiração e desconforto. O uso de equipamentos de respiração com suprimento de ar comprimido ou auxiiado por ventoinha pode ajudar; dispositivos de resfriamento excusivos estão disponíveis com fabricantes de EPR. Frio extremo: o fuxo de ar associado com equipamentos de respiração de suprimento de ar comprimido ou auxiiado por ventoinha pode causar resfriamento; dispositivos de aquecimento excusivos estão disponíveis com fabricantes de EPR. Comunicação: todo EPR afeta a comunicação e dispositivos especiaizados podem ser necessários. Mobiidade em áreas grandes: mangueiras grandes podem arrastar, ser um empeciho ou um perigo de tropeço. Atmosfera potenciamente exposiva: EPR antiestático, ivre de igas eves e intrinsecamente seguro é necessário. Condições médicas reevantes: por exempo, caustrofobia, doenças cardíacas, asma. Resumo de questões O EPI é adequado para os riscos envovidos e às condições do oca onde a exposição ao risco pode ocorrer? Ee evita ou controa adequadamente os riscos envovidos sem aumentar o níve gera de risco? Ee pode ser ajustado para o usuário corretamente? O estado de saúde daquees que vão usá-o foi evado em conta? Quais são as necessidades do trabaho e as demandas coocadas sobre o usuário? Por exempo: eve em conta a duração de tempo que o EPI precisa ser usado, o esforço físico necessário para reaizar o trabaho e os requisitos para visibiidade e comunicação. Se mais de um item de EPI estiver sendo usado, ees são compatíveis? Por exempo: um determinado tipo de respirador dificuta o uso adequado da proteção para os ohos? Uma vez que o EPI é o útimo meio depois de outros métodos de proteção terem sido considerados, é importante que os usuários o utiizem sempre que forem expostos ao perigo. Quando possíve, escoha o equipamento onde diferentes formas de proteção necessária estejam combinadas integramente (por exempo, proteção para os ohos, face, cabeça e respiratória fornecida por um respirador de capacete auxiiado por ventoinha). 30

33 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Instaações ocais Aimentos e bebidas A quaidade dos aimentos deve ser garantida, desde sua origem até o processo de preparo ou cozimento, passando por transporte e armazenamento. Se a temperatura ambiente for ata, vigiância extra é necessária para evitar deterioração ou infecção. Caorias extras são necessárias ao trabahar em frios extremos. Trabaho pesado em cimas quentes e frios pode evar à desidratação devido à intensa transpiração e os profissionais de resposta devem ser incentivados a beber fuidos não acoóicos suficientes para tornar a urina transparente. Água potáve deve estar disponíve. (Consute IOGP-IPIECA, 2009.) Os cinco segredos para aimentos 4 mais seguros are: 1. Mantenha a impeza: ave as mãos, superfícies e equipamentos, e proteja áreas da cozinha contra pestes e animais. 2. Separe a comida crua da cozida. 3. Cozinhe competamente. 4. Mantenha os aimentos em temperaturas seguras. 5. Use matérias-primas e água seguras. Instaações sanitárias e de higiene pessoa Água potáve, água não adequada para consumo humano, banheiros e instaações de higiene pessoa devem estar disponíveis. O descarte de esgoto e detritos deve ser projetado de forma a proteger a saúde de humanos e o meio ambiente. Uma ata temperatura ambiente ou umidade aumenta o risco de contaminação por mosquitos e outros agentes potenciamente infecciosos. Detahamento do oca das instaações sanitárias devem estar disponíveis no pano de ayout da unidade. Descontaminação Procedimentos de descontaminação Profissionais, equipamentos e veícuos ou embarcações contaminadas devem ser descontaminados de acordo com um pano de descontaminação que deve incuir: uma descrição do oca e ayout de estações de descontaminação na instaação; uma ista do equipamento de descontaminação necessário; o EPI necessário para as pessoas que reaizam a descontaminação; procedimentos adequados para materiais específicos que possam ser encontrados; métodos e procedimentos para evitar a contaminação secundária de áreas impas; 4 WHO 31

34 IPIECA IOGP métodos e procedimentos para minimizar o contato do trabahador com contaminantes durante a remoção de EPI e provisão de meios efetivos de contenção, recuperação e armazenamento de contaminantes e íquidos de contaminação usados; métodos de descarte seguro para vestimentas e equipamentos que não estejam competamente descontaminados; e revisões sempre que as condições da área mudarem ou reavaiação de perigos da instaação com base em novas informações. Instaações de descontaminação A descontaminação é mehor executada em uma sequência específica para reduzir os níveis de contaminação em profissionais, EPI, equipamentos ou transporte até que não haja mais contaminantes. As instaações devem ser criadas para processar os resíduos de estações de impeza de forma que possam ser descartados de forma aprovada para evitar pouição secundária. A transferência de profissionais e equipamentos peas estações de descontaminação deve ser coordenada cuidadosamente para reduzir a possibiidade de contaminação cruzada. As estações de descontaminação devem evar os profissionais e equipamentos da zona contaminada 'quente' por uma zona de impeza 'morna' até o ponto de saída 'frio' da área de operações. O movimento por essas zonas deve ser coordenado para reduzir a possibiidade de contaminação cruzada. Figura 2 Zonas de contaminação impo contaminado zona fria ou de suporte zona morna ou de redução de contaminação zona quente ou de excusão 32

35 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Gestão de vountários Vountários frequentemente oferecem seus serviços para auxiiar, seja como parte da equipe de impeza ou para auxiiar com o resgate de fauna. Muitas vezes, ees são inexperientes e destreinados na atividade de resposta a derramamentos, de forma que esse recurso pode ser tanto um ativo quanto uma responsabiidade se seu uso não for controado e cuidados suficientes não forem fornecidos para segurança e bem-estar. Por essa razão, o uso seguro de vountários precisa de panejamento e eaboração cuidadosa. Em agumas partes do mundo, os vountários estão proibidos de se envover na atividade de resposta, exceto caso possam demonstrar que reaizaram um treinamento de segurança forma. Em outros países, mostrou-se impossíve evitar que o púbico se envova na impeza, enquanto agumas nações incentivam positivamente ta assistência. Quaquer que seja a abordagem fiosófica predominante, o segredo é garantir segurança, comunicação adequada e, onde possíve, controe do esforço. Se vountários forem usados em uma atividade de resposta, isso deve ser feito de forma que sua segurança seja garantida. Sempre que possíve, vountários devem ser usados em atividades que evitem ou minimizem contato direto com o óeo. Um programa de treinamento específico deve ser fornecido, identificando os riscos e perigos, e como evitar ferimentos. Os vountários também devem receber EPI adequado e serem integrados na equipe de resposta tática para garantir que recebam o benefício dos briefings de segurança. As atividades de vountários devem ser devidamente coordenadas e os aspectos de segurança gerenciados para garantir sua segurança. Coordenação de vountários A gestão de vountários pode ser difíci, uma vez que ees podem ficar focados em seu próprio ambiente oca ou em suas próprias questões específicas. Para aproveitar o mehor de uma equipe de trabaho vountária, um coordenador de vountários pode ser incuído como parte da equipe de gestão de resposta. O coordenador de vountários deve ser responsáve por gerenciar e supervisionar todos os aspectos da participação de vountários, incuindo recrutamento, indução de segurança, treinamento e atribuição de tarefas. Um coordenador de vountários cuidaria das seguintes tarefas: coordenação com a estrutura organizaciona de resposta para determinar onde há necessidade de vountários; identificar as habiidades ocais que estão disponíveis e que podem ser empregadas de forma úti; identificar quaisquer habiidades necessárias e necessidades de treinamento; verificar o treinamento mínimo obrigatório, conforme necessário, com o assessor de segurança ou unidades que soicitem vountários (se habiidade especia for necessária); acionar, conforme necessário, empresas terceirizadas disponíveis para necessidades de treinamento compementares; coordenar treinamento oca ou próximo como parte do processo de mobiização; identificar e garantir outros equipamentos, materiais e suprimentos; fornecer indução de segurança para vountários; acionar vountários pré-registrados se necessário; avaiar, treinar e encarregar vountários para tarefas específicas; coordenar, com a seção de ogística, preparativos para aimentação e abrigo de vountários; e auxiiar vountários com outras necessidades especiais. 33

36 IPIECA IOGP Profissionais de resposta vountários Se vountários forem admitidos durante as operações de impeza, ees precisarão ter atingido um níve aceitáve de competência em técnicas de impeza e segurança. Será necessário contar com treinamento e supervisão de profissionais experientes que possam ser mobiizados da equipe de resposta ou de organizações ocais. Vountários para proteção à vida nativa Com frequência, membros do púbico ficam comovidos por reatos e imagens de fauna oeada e se tornam vountários. Para minimizar os probemas dos animais contaminados por óeo, profissionais treinados precisam de cuidados especiais em seu manuseio. Em agumas partes do mundo, organizações profissionais estão disponíveis para tratar e impar fauna oeada. O idea é que, antes de vountários serem incuídos na resposta, ees recebam treinamento profissiona e sejam supervisionados durante a coeta de animais e operações subsequentes de impeza. Vountários de ogística Aguns vountários podem se oferecer para maior envovimento na operação de ogística em apoio à resposta a derramamentos. Suas necessidades de treinamento dependerão da função na qua o vountário está envovido. Agumas atividades de suporte não expõem o vountário aos riscos associados com impeza e, dessa forma, apenas treinamento básico na gestão da estrutura organizaciona de resposta será necessário. Esses tipos de atividades incuem: ogística (por exempo, aquisição, compras e controe de inventário); transporte (por exempo, caronas, reboques); e serviços para profissionais (por exempo, estadia, avanderia). Preparação e distribuição de aimentos Quaisquer vountários que se ofereçam para ajudar com, ou para cuidarem de atividades de preparo e distribuição de aimentos devem receber treinamento sobre manuseio de aimentos específico ou fornecer evidência de certificado com ta treinamento. Equipes de primeiros socorros Quaisquer vountários que se ofereçam para fazer parte de equipes de primeiros socorros devem fornecer evidência de treinamento em primeiros socorros; sem treinamento adequado, é possíve que ees mais atrapahem do que ajudem. Informações adicionais estarão disponíveis no Documento técnico sobre gestão de vountários da IPIECA-IOGP. 34

37 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Concusões A impeza do óeo derramado é importante, mas não deve ficar acima da segurança daquees que estão envovidos ou que possam ser afetados peo incidente. A saúde e a segurança do púbico e dos profissionais de resposta são aspectos críticos de uma operação de sucesso. O probema pode não ser compexo se os números forem pequenos mas, em caso de mútipas Unidades, diferentes áreas egisativas e centenas ou mihares de profissionais de resposta envovidos, é essencia contar com gestão e panejamento sóidos. Os riscos são bem conhecidos e decorrentes, em grande parte, do ambiente natura no qua as operações são reaizadas e não do produto em si, especiamente uma vez que o óeo é degradado e frações mais eves evaporam. Reaizar uma avaiação de riscos é essencia ao se preparar para a impeza do óeo após um derramamento, e deve evar em conta as diversas operações e os diferentes ambientes de trabaho que possam ser encontrados. As ideranças das equipes de resposta devem ser treinadas no uso de avaiações de risco e receber treinamento de segurança necessário para poder determinar os perigos e coocar em prática medidas de controe adequadas. Os profissionais devem receber treinamento adequado e passar por briefings para garantir que estejam cientes sobre os riscos e como idar com ees. A comunicação de questões de saúde e segurança é de vita importância, assim como a fornecimento de EPI adequado para os trabahadores. Levar em conta as possíveis situações antes que um derramamento de óeo ocorra e usar informações de doenças e incidentes de derramamentos anteriores possibiitará que empresas panejem operações de resposta com antecedência. Também é recomendáve firmar reações com organizações de resposta adequadas, aém de prestadores de serviços médicos e de suprimentos. O presente reatório identifica as principais questões sobre saúde e segurança de profissionais de resposta e visa fornecer orientação sobre as opções disponíveis para reaização de operações de impeza seguras. Esperamos que ee auxiie na hora de definir um sistema de gestão de respostas eficaz para proteger profissionais de resposta, vountários e o púbico em gera. 35

38 IPIECA IOGP Referências e eituras adicionais ARPEL (2006). A Guide to In-situ Burning of Oi Spis on Water, Shore, and Land. ARPEL Environmenta Guideine. Regiona Association of Oi and Natura Gas Companies in Latin America and the Caribbean (ARPEL), November Baker, A. and Ferguson, S. (2004). Work Design, Fatigue and Seep. A Resource Document for the Mineras Industry. Mineras Counci of Austraia, IPIECA (2002). Oi spi responder safety guide. IPIECA Oi Spi Report Series Voume 11 (Reprinted in 2005). NIOSH (2011). Heath Hazard Evauation of Deepwater Horizon Response Workers. (Fina Report, August 2011). IOGP-IPIECA (2007). Managing fatigue in the workpace: a guide for oi and gas industry supervisors and occupationa heath practitioners. IOGP report 392. IOGP-IPIECA (2008). Heath aspects of work in extreme cimates: a guide for oi and gas industry managers and supervisors. IOGP report 398. IOGP-IPIECA (2009). A guide to food and water safety for the oi and gas industry. IOGP report 397. IOGP-IPIECA (2011). Managing heath for fied operations in oi and gas activities. IOGP report 343. OLF (2012). Deepwater Horizon: Lessons earned and foow-up. Section 4.4, The working environment and chemica exposure. Norwegian Oi Industry Association (OLF), June Ramsey, J.D., Burford, C.L., Beshir, M.Y. and Jensen, R.C. (1983). Effects of workpace therma conditions on safe work behavior. Journa of Safety Research. 14:

39 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Anexo 1: Ficha de exempo de briefing de segurança oca Incidente: Nome do oca: Data: Briefing conduzido por: Código do projeto: Referência de mapa/oca: Hora: Tópicos abordados: Condições cimáticas Ferimentos e doenças Medidas corretivas/precauções Primeiros socorros Pano de emergência oca Perigos ocais Perigos por produtos químicos/petróeo EPI a ser usado Procedimentos de descontaminação Outros tópicos (istados abaixo) Comentários: 37

40 IPIECA IOGP Anexo 2: Exempo de ista de verificação de segurança oca 1. LOCAL: 2. DATA: 3. HORA: 4. INCIDENTE: 5. PRODUTO(S): (Anexar MSDS) 6. Caracterização do oca (marque todas as caixas reevantes): 6a. Área: Oceano Baía Rio Pântano sagado Panato amacento Costa Areia Rochosa Faésias Docas 6b. Uso: Comercia Industriais Parques Púbico Governamenta Recreativo Residenciais Outros 7. Cima: Geo/congeado Neve Chuva Vento So Temperatura 8. Perigos ocais: Manejo de aves Segurança de embarcações Perigos químicos (para a pee) Frio Manuseio de tambores Perigos eétricos Doenças endêmicas Operações de equipamentos Fadiga Incêndio, exposão, queima in-situ Fumaças, vapores, gases A Operações com heicópteros Umidade Insetos/animais Içamento Manuseio Veícuos motorizados Ruído Estruturas subterrâneas/suspensas Bombas e mangueiras Escorregões, tropeços e quedas Água quente e vapor Marés Vaas, escavações Radiação UV Visibiidade Cima Trabaho perto da água Outros (especifique no verso) 9. Monitoramento da atmosfera: O 2 LEL Benzeno H 2 S Outros (especifique no verso) 10. Equipamento de proteção individua (EPI): Proteção para os pés Capas Proteção para a cabeça Trajes impermeáveis Proteção para os ohos Coete sava-vidas Proteção auricuar Respiradores Proteção para as mãos Outros 11. Instaações ocais necessárias: Saneamento Primeiros socorros Descontaminação 12. Requisitos de pano de emergência: Sistema de aarmes Pano de evacuação 13. Detahes de contato necessários: Bombeiro Médico Ambuância Poícia Hospita Outros (especifique no verso) 14. Data de concusão do pano: 15. Pano concuído por: Continuação 38

41 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Nome do oca: Referência de mapa/oca: Incua zonas de trabaho, ocais de primeiros socorros, rotas de escape secundária e primária, pontos de encontro, área de espera e ocais de posto de comando. Incua também observações para seeções marcadas como 'Outros' na página anterior. 39

42 IPIECA IOGP Anexo 3 Ficha de exempo de registro de teste de gás Loca: Equipamento usado Limites aceitáveis Resutados Teste inicia Data/ hora Resutados Data/ hora Testes de acompanhamento Resutados Data/ hora Resutados Data/ hora Teste de gás % O 2 Limites >19.5%<22% % LEL <10% H 2 S (STEL) Benzeno (TWA) Consute a prática atua da indústria Consute a prática atua da indústria Número 1 Número 2 Número 3 Número 4 Número 5 O 2 = Oxigênio LEL = Limite inferior de exposividade H 2 S = Sufeto de hidrogênio STEL = Limite de exposição para curta duração TWA = Média ponderada no tempo Testes concuídos por Teste inicia 1º acompanhamento 2º acompanhamento 3º acompanhamento Nome Assinatura 40

43 SAÚDE E SEGURANÇA DE PROFISSIONAIS DE RESPOSTA A DERRAMAMENTOS DE ÓLEO Agradecimentos Agradecemos as seguintes organizações por sua contribuição ao presente documento: Administração Naciona Atmosférica e Oceânica dos EUA (NOAA) Agência Marítima e Guarda-costeira do Reino Unido (MCA) Centro Austraiano de Resposta a Derramamentos Marinhos de Óeo (AMOSC) Departamento do trabaho e administração de saúde e segurança ocupaciona (OSHA) dos EUA Executivo de Segurança e Saúde do Reino Unido (HSE) Federação Internaciona sobre Pouição de Donos de Petroeiros (ITOPF) Instituto Americano do Óeo (API) Instituto Americano Naciona para Saúde e Segurança Ocupaciona (NIOSH) dos EUA Resposta a Derramamentos de Óeo Limitada (OSRL) 41

44 A IPIECA é a associação goba da indústria de óeo e gás para questões sociais e ambientais Ea desenvove, compartiha e promove boas práticas e conhecimento para ajudar a indústria a mehorar seu desempenho ambienta e socia; e ea é o principa cana de comunicação da indústria com as Nações Unidas. Através de sua iderança executiva e grupos de trabaho iderados por membros, a IPIECA reúne a experiência coetiva de empresas e associações de óeo e gás. Sua posição excusiva dentro da indústria permite que seus membros respondam efetivamente às principais questões sociais e ambientais. A IOGP representa a indústria de óeo e gás (upstream) diante de organizações internacionais, incuindo a Organização Marítima Internaciona, Convenções Marítimas Regionais do Programa Ambienta das Nações Unidas (UNEP) e outros grupos sob abrangência das Nações Unidas. A níve regiona, a IOGP é a representante da indústria para o Paramento e a Comissão Europeia e a Comissão da Convenção para a Proteção do Meio Marinho do Atântico Nordeste (OSPAR). De mesma importância é o pape da IOGP para promugar boas práticas, especiamente nas áreas de saúde, segurança, meio ambiente e responsabiidade socia. IPIECA-IOGP 2012 Todos os direitos reservados.

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