Norma 2110 Governança
|
|
- Mafalda Fartaria Sintra
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética e os valores apropriados na organização; Assegurar o gerenciamento eficaz do desempenho organizacional e a prestação de contas; Comunicar as informações relacionadas aos riscos e aos controles às áreas apropriadas da organização; Coordenar as atividades e a comunicação das informações entre o conselho, os auditores externos, internos e a administração. Começando Para cumprir esta norma, o diretor executivo de auditoria (Chief Audit Executive - CAE) obtém um claro entendimento de governança e sobre o que os processos típicos desta atividade podem auxiliar na execução de seu trabalho. A definição de governança no glossário das Normas deve ser considerada, assim como as estruturas e modelos de governança publicados globalmente. Estruturas, modelos e requisitos de governança variam de acordo com o tipo de organização e jurisdição regulatória. A forma como uma organização desenvolve e pratica os princípios da governança eficaz também depende de fatores como seu porte, complexidade, maturidade do ciclo de vida, estrutura das partes interessadas, e dos requisitos legais e culturais aos quais a organização está sujeita. A abordagem do CAE à avaliação apresenta variações com base na estrutura ou modelo que a organização utiliza. 1
2 Em seguida, o CAE contempla se o plano de auditoria interna atual engloba os processos de governança da organização e aborda seus riscos associados. A governança não existe como um conjunto de processos e estruturas independentes. Em vez disso, a governança, o gerenciamento de riscos e o controle interno estão correlacionados. Por exemplo, atividades eficazes de governança consideram o risco na determinação de sua estratégia. Da mesma forma, o gerenciamento de riscos depende de uma governança eficaz (exemplo: o tom no topo; apetite, tolerância e cultura de risco; e a supervisão do gerenciamento dos riscos). Por sua vez, uma governança eficaz depende de controles internos e da comunicação com o conselho sobre a eficácia deles. O CAE pode querer ler os estatutos do conselho e do comitê, além das pautas e minutas de reuniões, para ter um insight sobre o papel que o conselho desempenha na governança da organização. Falar com outras pessoas em papéis principais de governança na empresa pode melhorar o conhecimento do CAE sobre os processos e atividades de avaliação específicos da organização e que já estejam em prática. Exemplos desses papéis incluem o presidente do conselho (ou chefe eleito, nomeado em uma entidade governamental), o diretor de ética, o diretor de recursos humanos, o auditor externo independente, o diretor de compliance e o diretor de riscos. Se a organização for regulada, o CAE pode querer revisar quaisquer preocupações de governança identificadas pelos reguladores. Um entendimento de governança, definido pela Norma 2110 e pelas características específicas da organização, é a base para uma discussão com o conselho e a alta administração sobre: A definição de governança e a natureza dos seus processos na organização. Os requisitos da norma. O papel da atividade de auditoria interna. Quaisquer mudanças na abordagem e no plano da atividade de auditoria interna que possam melhorar sua conformidade com a norma (caso esteja em conformidade ainda). Essa discussão pode ajudar a garantir um acordo e alinhamento das expectativas com o conselho e a alta administração sobre o que constitui governança, para que um plano e abordagem apropriados de auditoria interna possam ser executados. 2
3 Considerações para Implantação Os processos de governança são considerados durante a avaliação de riscos e no desenvolvimento do plano de auditoria de forma que o CAE identifique os que apresentam maior risco à organização. Esses processos serão abordados por meio de projetos de avaliação e consultoria descritos no plano final de auditoria. Além disso, a Norma 2110 identifica especificamente a responsabilidade da atividade de auditoria interna de avaliação e faz recomendações para melhorar o processo de governança na conquista de quatro objetivos principais: Para avaliar como uma organização promove ética e valores, tanto internamente quanto entre seus parceiros externos de negócio, a atividade de auditoria interna revisa os objetivos, programas e ações relativas à organização. Pode haver a inclusão de declarações de missão e valores, código de conduta, processos de contratação e treinamento, política antifraude e de denúncias, e um processo de canal de denúncia e investigação. Declarações de reconhecimento, assinadas pela equipe e pelos parceiros de negócio, demonstram os esforços da organização em promover a conscientização de sua ética e valores. Pesquisas e entrevistas podem ser usadas para avaliar se os esforços estão estabelecendo conscientização suficiente. Para avaliar como uma organização garante a gestão de desempenho e prestação de contas eficazes, a atividade de auditoria interna poderia examinar as políticas e processos da organização relativos à compensação da equipe, estabelecendo objetivos e avaliação de desempenho. Existe ainda a revisão de métricas associadas (exemplo: principais indicadores de desempenho key performance indicators) e programas de incentivo (exemplo: bônus) para determinar se foram desenvolvidos e executados corretamente no intuito de prevenir ou detectar comportamentos inapropriados (ou a aceitação excessiva de riscos) e para apoiar as ações alinhadas com os objetivos estratégicos do negócio. Os materiais das reuniões com o conselho servem como evidência de que ele foi apropriadamente informado sobre os pacotes de compensação e incentivo, e que monitorou o desempenho dos executivos de nível sênior. Para avaliar quão bem uma organização comunica informações de risco e controle às áreas apropriadas, a atividade de auditoria interna poderia acessar relatórios internos, newsletters, memorandos, s relevantes e minutas das reuniões da equipe para determinar se os comunicados são distribuídos oportunamente e se contêm dados completos e precisos. Pesquisas e entrevistas podem ser utilizadas para avaliar o entendimento, por parte da equipe, de suas responsabilidades pelos riscos e controles e do impacto sobre a organização caso essas responsabilidades não sejam cumpridas. 3
4 Para avaliar a habilidade de uma organização coordenar as atividades do conselho e de manter a comunicação entre auditores externos, internos, a administração e o conselho, a atividade de auditoria interna poderia identificar as reuniões que incluem esses grupos (exemplo: conselho, comitê de auditoria e comitê financeiro) e a frequência com a qual elas ocorrem. Os membros da atividade de auditoria interna podem comparecer às reuniões como participantes, observadores ou podem examinar as minutas das reuniões, planos de trabalho e relatórios distribuídos entre os grupos para aprender como eles coordenam as atividades e comunicam-se uns com os outros. Os auditores internos podem atuar em posições diferentes para avaliar e recomendar formas de melhorar as práticas de governança. Eles podem fornecer avaliações independentes e objetivas sobre o desenvolvimento e a eficácia dos processos de governança na organização. Além, ou em vez de realizar avaliação, os auditores internos também podem prestar consultoria, aplicando outros métodos, especialmente quando questões já conhecidas existem ou quando o processo de governança é imaturo. Seja como parte da consultoria ou da avaliação, o CAE pode decidir usar métodos de monitoramento contínuo, tais como designar auditores internos para observar as reuniões de órgãos relativos à governança e aconselhá-los de forma continuada. Normalmente, não se realiza uma única auditoria de governança. Em vez disso, a avaliação, por parte da auditoria interna, dos processos de governança provavelmente é baseada em informações obtidas em diversos trabalhos de auditoria ao longo do tempo. Se uma avaliação geral de governança for apropriada, ela leva em conta: Os resultados das auditorias dos processos específicos de governança identificados acima. Questões de governança que surjam de auditorias que não sejam focadas especificamente na governança, tais como: o Planejamento estratégico; o Processos de gerenciamento de riscos; o Eficiência e eficácia operacional; o Controle interno sobre o reporte financeiro; o Riscos associados à TI, fraude e outras áreas; o Conformidade com leis e regulamentos aplicáveis. Os resultados de avaliações da administração (exemplo: investigadores legais, escritórios gerais de auditoria do governo e firmas de contabilidade pública) e reguladores. Outras informações sobre questões de governança, tais como incidentes adversos que indiquem uma oportunidade de melhoria dos processos de governança. Durante as fases de planejamento, avaliação e reporte, os auditores internos consideram a natureza e consequências em potencial dos resultados e garantem as comunicações apropriadas com o conselho e a alta administração. O CAE pode querer buscar 4
5 orientações legais, tanto antes de iniciar avaliações de governança quanto antes de terminar os relatórios. Considerações para Demonstração de Conformidade A conformidade pode ser documentada por meio de relatórios de auditoria interna separados sobre os processos individuais de governança, assim como por meio de um relatório geral de governança que inclua análises com base em avaliações e recomendações de quaisquer serviços de consultoria. A documentação também pode incluir as minutas de uma reunião com o conselho na qual o CAE tenha discutido a análise geral das práticas de governança da atividade de auditoria interna. Sobre o Instituto Fundado em 1941, The Institute of Internal Auditors Inc. (IIA) é uma associação profissional internacional com sede global em Altamonte Springs, Flórida (Estados Unidos). O Instituto é voz global, autoridade e líder reconhecida, destacando-se como principal defensor e educador da profissão de Auditoria Interna. Sobre a Orientação de Implantação A Orientação de Implantação, como parte da Estrutura Internacional de Práticas Profissionais (International Professional Practices Framework IPPF), fornece guias recomendados (não obrigatórios) para a condução das atividades de auditoria interna. Ela é desenvolvida para auxiliar tanto auditores internos quanto atividades de auditoria interna a melhorarem sua habilidade de atingir a conformidade com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna (as Normas). Isenção de Responsabilidade O IIA publica este documento para fins informativos e educacionais. Este material de orientação não tem como objetivo fornecer respostas definitivas a específicas circunstâncias individuais e, como tal, tem o único propósito de servir de guia. O IIA recomenda que sempre busque conselhos especializados independentes, relacionados diretamente a qualquer situação específica. O IIA não assume responsabilidade pela confiança depositada unicamente neste guia. Copyrights Copyright 2015 The Institute of Internal Auditors. Para permissão de reprodução, favor contatar guidance@theiia.org. 5
PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO
PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal
Leia maisIPPF - International Professional Practices Framework
IPPF - International Professional Practices Framework 1 IPPF - International Professional Practices Framework Estrutura (Framework) As ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS consistem em Princípios Fundamentais, Definição
Leia maisREGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA
REGULAMENTO DA AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA 15/05/2018 1. Definição da atividade de auditoria A Auditoria Interna da TOTVS é uma atividade independente e objetiva que presta serviços de avaliação e de
Leia maisModelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna
Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna O Modelo de Estatuto para a Atividade de Auditoria Interna foi desenvolvido para ilustrar práticas comuns, tipicamente delineadas em um estatuto
Leia maisConteúdo Programático Completo
Conteúdo Programático Completo 1. PAPÉIS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DA AUDITORIA INTERNA 1.1 Gestão de Mudanças 1.1.1 Visão Geral 1.1.2 Habilidades Interpessoais 1.1.3 Tipos de Mudança 1.1.4 Resistência
Leia maisAS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO
DECLARAÇÃODEPOSICIONAMENTODOIIA: AS TRÊS LINHAS DE DEFESA NO GERENCIAMENTO INTRODUÇÃO Em negócios do século XXI, não é raro encontrar diversas equipes de auditores internos, especialistas em gerenciamento
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisModeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria
Modeloo de Estatuto do Comitê de Auditoria PROPÓSITO Auxiliar o conselho de administração a cumprir com suas responsabilidades de supervisão do processo de reporte financeiro, do sistema de controle interno,
Leia maisGestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa
Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Rodrigo Fontenelle, CGAP,CCSA,CRMA CGE TOP Agenda Base Normativa. Por quê precisamos falar sobre isso? COSO O Modelo das 3 Linhas de Defesa Enfoque
Leia maisOBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam
Leia maisGovernança, Riscos e Compliance
Governança, Riscos e Compliance Novembro de 2014 GRC Nossa visão Práticas da organização em relação a: (i) supervisão, (ii) estratégia, (iii) gestão do risco; e (iv) cumprimento de leis e regulamentações,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisEscolhendo a melhor opção para sua empresa
www.pwc.com.br Escolhendo a melhor opção para sua empresa Auditoria Interna Auditoria Interna - Co-sourcing atende/supera as expectativas da alta administração? A função de Auditoria Interna compreende
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE
Leia maisGestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa
Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Liane Angoti Controladoria-Geral do Distrito Federal Sumário Cenário COSO evolução e abordagens Modelo 3 Linhas de Defesa Experiência da CGDF Reflexão
Leia maisO Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive
1 O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA "A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia objetiva e consultiva,
Leia maisInstrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP
Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da
Leia maisTroféu Transparência Comunicação Visual
Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual INTRODUÇÃO Melhores Práticas da Auditoria Interna com foco em Riscos. Teoria Fomentar a discussão sobre o atual papel das atividades de Auditoria Interna; Prática
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisFIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO. São Paulo, Junho de SP v1
FIP GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE RISCO São Paulo, Junho de 2016 SP - 17811769v1 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução A FIP Gestora conta com os procedimentos referentes a gestão de riscos
Leia maisPÚBLICO-ALVO PROGRAMA
Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia maisPLATAFORMA DE PROMOÇÃO GLOBAL
PLATAFORMA DE PROMOÇÃO GLOBAL 2 INTRODUÇÃO A Plataforma Global de Promoção foi desenvolvida para apoiar os esforços de promoção dos institutos, filiais, voluntários e membros do IIA, e de outros praticantes
Leia maisÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...
GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisPOLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS
POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Âmbito desta ISA... Relacionamento
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisAuditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 1035 Greenwood Blvd, Suite 401, Lake Mary, Florida 32746, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES. Introdução.01. Antes da Revisão.02. Durante a Revisão.
ANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES ÍNDICE Seção Parágrafo I Instruções às Firmas Revisadas Introdução.01 Antes da Revisão.02 Durante a Revisão.16 Término da Revisão.20
Leia maisA Auditoria Interna e a Segunda Linha de Defesa
Orientação Suplementar Guia Prático A Auditoria Interna e a Segunda Linha de Defesa Traduzido por: Índice Índice... 2 Sumário Executivo... 3 Introdução... 3 Importância para o Negócio e Riscos Relacionados...
Leia maisPolítica de contratação de auditoria independente
Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas
Leia maisCONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1)
CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) Objetivos da norma Esta Norma trata da responsabilidade do auditor independente em estabelecer os termos de um trabalho de auditoria
Leia maisA Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)
A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidad A Norma ISO 19600:2014 A implementação de um padrão global para o Gerenciamento da Conformidade (Compliance)
Leia maisUtilização do Trabalho de Auditoria Interna
Utilização do Trabalho de Auditoria Interna NBC TA 610 Utilização do Trabalho de Auditoria Interna Os objetivos do auditor independente, onde a entidade tenha a função de auditoria interna e ele espera
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE
Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Junho 2017 POLÍTICA DE COMPLIANCE 1. OBJETIVO Esta Política estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis da FALCONI Consultores de Resultados, bem
Leia maisA RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR
A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não
Leia maisÉtica Conduta Respeito Confiabilidade Responsabilidade
Ações Corretivas, Preventivas e Melhorias Sistema de Gestão da Qualidade Homologação e Avaliação de Fornecedores Métodos e Processos Auditorias ISO9001 ISO14001 Melhoria Contínua Ética Conduta Respeito
Leia maisGERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.
Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...
Leia maisI Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles.
I Congresso Brasileiro de Auditoria e Controle Internos COBACI 2018 Auditoria Interna em Sistemas de Governança, de riscos e de controles. Agosto 2018 1 Eduardo Person Pardini CICP Palestrante, Consultor
Leia maisCOMPLIANCE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Aspectos relevantes para o Departamento Médico
COMPLIANCE NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Aspectos relevantes para o Departamento Médico 34º CONGRESSO ANUAL da SBMF 27 e 28 de Novembro de 2008 José Octavio Costa Filho Diretor Médico Princípios Nossos Valores
Leia maisGESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E
GESTÃO DE RISCO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: QUEBRANDO PARADIGMAS ATORES E COMPETÊNCIAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS JEFERSON ALVES DOS SANTOS Auditor Chefe da UNIFAL-MG Presidente da Associação FONAIMEC
Leia maisEM APROVAÇÃO Norma Auditoria Interna para as Cooperativas Singulares
para as Cooperativas Singulares Responsável Denis Breuer Cargo Gerente de Auditoria Interna Substitui e revoga Área Gerência - Auditoria Interna Abrangência Período de Vigência De: 17/10/2017 Até: Classificação
Leia maisAuditoria. Controle de Qualidade. Professor Marcelo Spilki.
Auditoria Controle de Qualidade Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria CONTROLE DE QUALIDADE NBC PA 01 Controle de qualidade para auditores Trata das responsabilidades do auditor
Leia maisFORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisWORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS. Setembro, 2018
WORKSHOP NOVO MERCADO: COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Setembro, 2018 Ser compliance é conhecer as normas da organização, seguir os procedimentos recomendados, agir em conformidade aos seus processos e
Leia maisSANTOS & FARIA CONSULTORIA EMPRESARIAL
NOVO COSO 2013 14/08/15 Nilton dos Santos SANTOS & FARIA CONSULTORIA EMPRESARIAL 1. Visão Geral do projeto Novo COSO 2013 2. Atualização Novo COSO 2013 : Pontos-chave, melhorias e esclarecimentos 3. Documentos
Leia maisGestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de
Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisExame CIA: FAQs. Atualizado. Alinhado. Focado. Outubro de Traduzido por:
Exame CIA: FAQs Atualizado. Alinhado. Focado. Outubro de 2017 Traduzido por: www.globaliia.org Conteúdo do Exame CIA Atualizado, Alinhado, Focado Para auxiliar nossos candidatos à certificação Certified
Leia maisMANUAL DE INTEGRIDADE
MANUAL DE Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 1 - Emissão inicial Lista de Distribuição Diretoria Executiva Diretoria de Integridade Diretores das áreas Gestores de Integridade
Leia maisCHECK-LIST ISO 14001:
Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado
Leia maisSTANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )
STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered
Leia maisAuditoria Contínua Uma visão do IIA Global. Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil
Auditoria Contínua Uma visão do IIA Global Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. CEO Trusty Consultores Presidente IIA Brasil Normas Internacionais para a Prática Profissional - NIPP Elementos - NIPP Definição
Leia maisPapéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna. Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti
Papéis e relacionamentos do Comitê de Auditoria e Auditoria Interna Worrkshop B3 Agosto 2018 Celso C Giacometti Objetivos deste módulo Para que existem Comitês do Conselho? Por que ter um Comitê de Auditoria?
Leia maisAuditoria Interna Como Reforçar a Objetividade e Independência. Nome Fátima Geada 7 outubro 2014 Lisboa
Auditoria Interna Como Reforçar a Objetividade e Independência Nome Fátima Geada 7 outubro 2014 Lisboa Índice ÍNDICE I Enquadramento Atual 1.Definição de Auditoria Interna 3 2.Normativo Regulamentar da
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL
Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação
Leia maisReferencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017
Referencial Técnico da Atividade de Auditoria Interna Governamental Instrução Normativa nº 3, de 9 de Junho de 2017 Por que um Referencial para a Auditoria Interna Governamental? Padrão Credibilidade Sistematização
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisDocumentação de Auditoria (Papéis de Trabalho)
Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Processo organizado de registro de procedimentos, evidências e conclusões da auditoria. Devem ser registradas
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.588, DE 29 DE JUNHO DE 2017 Dispõe sobre a atividade de auditoria interna nas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia mais2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria
2. Gerenciamento do Serviço de Auditoria Introdução 2.1. Todo o serviço de auditoria deve ser adequadamente planejado, supervisionado e gerenciado para assegurar que o serviço seja eficaz, eficiente e
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
LV -001 0 Página 1 de 20 RESUMO DA AUDITORIA Data da auditoria: / / Auditor(es): Pessoas contatadas: Pontos positivos detectados: Pontos que precisam de melhoria: Não Conformidades Encontradas: Assinatura
Leia maisGuia Prático AUDITORIA INTEGRADA
Guia Prático AUDITORIA INTEGRADA JULHO DE 2012 Índice Sumário Executivo... 1 Introdução... 1... 1. Por que usar uma metodologia integrada de auditoria?... 2 2. Criando um plano de auditoria integrada...
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Operacionais. 14 de fevereiro
Política de Gestão de Riscos Operacionais 14 de fevereiro 2017 Define os objetivos, as responsabilidades e as diretrizes que orientam a Gestão de Riscos Operacionais na Cetip S.A. Versão da Política: 1ª
Leia maisGuia Prático DESENVOLVENDO O PLANO ESTRATÉGICO DE AUDITORIA INTERNA
Guia Prático DESENVOLVENDO O PLANO ESTRATÉGICO DE AUDITORIA INTERNA JULHO DE 2012 Índice Sumário Executivo... 1 Introdução... 2 Definição e Desenvolvimento do Plano Estratégico... 2 Revisão do Plano Estratégico...
Leia maisGovernança aplicada à Gestão de Pessoas
Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público
Leia maisMódulo Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte
Módulo 3 4. Contexto da organização 5. Liderança 6. Planejamento do sistema de gestão da qualidade 7. Suporte Sistemas de gestão da qualidade Requisitos 4 Contexto da organização 4.1 Entendendo a organização
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE
POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. APLICAÇÃO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE MRV... 2 5. ESTRUTURA DA ÁREA DE COMPLIANCE... 3 5.1. Funções da Área de Compliance...
Leia maisCompliance aplicado às cooperativas
Compliance aplicado às cooperativas A implantação do Programa na Unimed-BH Outubro de 2016 Unimed BH 45 anos Nossa Unimed bem cuidada para cuidar bem de você Unimed-BH 1ª operadora de plano de saúde de
Leia maisO Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa
O Papel da Contabilidade na 2ª Linha de Defesa Dario Fonseca Junior TITULAÇÃO MBA Controladoria, Auditoria e Tributos pela Fundação Getúlio Vargas MBA Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas Graduação
Leia maisModelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM
Modelo de Capacidade de Auditoria Interna: IA-CM Missão Indonésia Liane Angoti CGDF Rodrigo Dutra SEF/DIAG/SC AGENDA Histórico; Estágio Atual DF e SC; Visita à Indonésia; Conclusões. HISTÓRICO Nível 5
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE (COMPLIANCE)
(COMPLIANCE) EXERCÍCIO 2017 (COMPLIANCE) 1. OBJETIVO A Política de Conformidade (Compliance) estabelece princípios, diretrizes e funções de conformidade em todos os níveis da CRECE, considerando estes
Leia maisEMENDAS EM OUTRAS ISA
EMENDAS EM OUTRAS ISA Nota: O que se segue são emendas em outras ISA resultants da ISA 610 (Revista), Usar o Trabalho de Auditores Internos. Estas emendas são aplicáveis para auditorias de demonstrações
Leia maisConforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos
303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas
Leia maisSIMULADO 01 Governança de TI
SIMULADO 01 Governança de TI 1 - Qual das seguintes é a preocupação mais importante do gerenciamento de TI? a. Manter a TI funcionando b. Fazer com que a tecnologia funcione corretamente c. Manter-se atualizado
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018
Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho
Leia maisCOSO ERM 2004 ATUALIZAÇÃO Set/16
COSO ERM 2004 ATUALIZAÇÃO 2016 Set/16 Conforme citado no curso COSO 2013, traremos novamente o especialista Victor Garcia ao Brasil em novembro próximo, para apresentar a atualização do COSO ERM 2004,
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisAuditoria Ian Moraes
Auditoria Ian Moraes CONTROLE DE QUALIDADE DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os sistemas, as políticas e os procedimentos de controle de qualidade são de responsabilidade da firma de auditoria. Os
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO :2016
Sistema de Gestão Segurança e Saúde Ocupacional (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Definição: Objetivos: ESTRUTURA ISO 45.001:2016 Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e
Leia maisPOLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO
1 POLÍTICA CONTROLES INTERNOS E CONFORMIDADE SICOOB COCRED COOPERATIVA DE CRÉDITO 1. APRESENTAÇÃO Esta Política estabelece diretrizes de monitoramento do Sistema de Controles Internos e Conformidade da
Leia maisGovernança de TI. O desafio de gerenciar recursos de TI no Século XXI. Mauricio Lyra, PMP
Governança de TI O desafio de gerenciar recursos de TI no Século XXI O que é Governança? Tipos de Governança Governança Corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo
Leia maisControle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações. Contábeis
Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis ABORDAGEM DO TEMA Contexto Documentação Objetivo Controle de Qualidade Elementos do CQ Definição Prática Exigências CONTEXTO Contexto Documentação
Leia mais4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS. Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária
4º Seminário FEBRABAN sobre CONTROLES INTERNOS Paulo Sérgio Neves de Souza Banco Central do Brasil Departamento de Supervisão Bancária Novos Desafios para Controles Internos Modelo de Supervisão do BCB
Leia maisAuditoria Interna Séc. XXI
Auditoria Interna Séc. XXI Instrumento de gestão e/ou do accionista Maio 2009 pwc Agenda Exemplos de incidentes Reporte da Auditoria Interna Principais funções e responsabilidades Desafios à gestão e aos
Leia mais