Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (William Okubo, CRB-8/6331, SP, Brasil)

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2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (William Okubo, CRB-8/6331, SP, Brasil) INSTITUTO ARTE NA ESCOLA Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand: a aventura do olhar / Instituto Arte na Escola ; autoria de Christiane Coutinho e Erick Orloski ; coordenação de Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque. São Paulo : Instituto Arte na Escola, (DVDteca Arte na Escola Material educativo para professor-propositor ; 84) Foco: PCt-6/2006 Patrimônio Cultural Contém: 1 DVD ; Glossário ; Bibliografia ISBN Artes - Estudo e ensino 2. Museus 3. Bardi, Pietro Maria 4. Museu de Arte de São Paulo - MASP I. Coutinho, Christiane II. Orloski, Erick III. Martins, Mirian Celeste IV. Picosque, Gisa V. Título VI. Série CDD Créditos MATERIAIS EDUCATIVOS DVDTECA ARTE NA ESCOLA Organização: Instituto Arte na Escola Coordenação: Mirian Celeste Martins Gisa Picosque Projeto gráfico e direção de arte: Oliva Teles Comunicação MAPA RIZOMÁTICO Copyright: Instituto Arte na Escola Concepção: Mirian Celeste Martins Gisa Picosque Concepção gráfica: Bia Fioretti MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND: a aventura do olhar Copyright: Instituto Arte na Escola Autores deste material: Christiane Coutinho e Erick Orloski Revisão de textos: Soletra Assessoria em Língua Portuguesa Diagramação e arte final: Jorge Monge Autorização de imagens: Ludmilla Picosque Baltazar Fotolito, impressão e acabamento: Indusplan Express Tiragem: 200 exemplares

3 DVD MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND: a aventura do olhar Ficha técnica Gênero: Documentário sobre a história do Museu de Arte de São Paulo Masp. Palavras-chave: Obras patrimoniais; museu; acervo; espaço expositivo; relação público e obra; coleção; políticas culturais; história do Brasil; arquitetura. Foco: Patrimônio Cultural. Tema: A história do Museu de Arte de São Paulo Masp, enfocando a importância do papel de seus fundadores, Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand. Artistas abordados: Goya, Velázquez, Van Gogh, Rafael, Portinari, Turner, Degas, Renoir, e outros que constituem o acervo do museu. Wesley Duke Lee, Renina Katz e curadores comentam a importância do museu. Indicação: Ensino Médio. Direção: Flávia Soledade, Regina M. Ferreira e Estela Padovan. Realização/Produção: Fundação Padre Anchieta - Centro Paulista de Rádio e TV Educativas, São Paulo. Ano de produção: Duração: 53. Sinopse Dividido em três blocos, o documentário explora de maneira bastante abrangente o surgimento, a história e a importância nacional e internacional do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Masp. Com depoimentos de Pietro Maria Bardi e Lina Bo Bardi, além de artistas, críticos, pesquisadores e funcionários da instituição, o documentário aponta diversos

4 aspectos do funcionamento do museu, bem como as transformações que ocorreram desde a sua fundação em 1946, ainda na Avenida 7 de Abril, no centro da cidade de São Paulo, até a presente instalação na Avenida Paulista, fundada em O documentário contextualiza, ainda, a história da cidade e também do país, por meio não apenas dos depoimentos de personalidades, mas de imagens de época. Trama inventiva Obras de arte que habitam a rua, obras de arte que vivem no museu. Um vestígio arqueológico que surge em um deserto de pedra, das cidades como ruínas. Bens culturais, materiais e imateriais se oferecem ao nosso olhar. Patrimônio de cada indivíduo, memória do coletivo. Representam um momento da história humana, um marco de vida. Testemunho da presença do ser humano, seu fazer estético, suas crenças, sua organização, sua cultura. Se destruídos, empobrecemos. Quando conservados, enriquecemos. Patrimônio e preservação são, assim, quase sinônimos. Na cartografia, movemos este documentário ao território Patrimônio Cultural, para nos orgulharmos das realizações artísticas e encontrarmos nelas nossas heranças culturais. 2 O passeio da câmera A câmera se move no tempo. Indo e vindo, mescla imagens em preto e branco - no tempo em que a tecnologia ainda despontava com imagens em cores, iluminadas, aceleradas no tempo que corre agitado na contemporaneidade. As tomadas aéreas oferecem enquadramentos que nos dão a ver o inchamento da cidade de São Paulo para todos os lados e permitem a apreciação do prédio do Masp, imponente, na Avenida Paulista. Mergulhamos numa viagem ao passado do museu, como tudo começou: o encontro de Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi, as imagens da inauguração do Masp na Avenida 7 de Abril, com a presença do presidente Eurico Gaspar Dutra, a

5 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR transferência do museu para o seu atual endereço, na Avenida Paulista. A câmera faz um verdadeiro passeio pelo acervo de valor incalculável de aproximadamente cinco mil obras, que começa no Renascimento italiano do século 15 e chega até o século 20 com Picasso, Matisse, Léger e outros grandes artistas. Um acervo que abriga Rafael, Rembrandt, Van Gogh, Renoir, Toulouse-Lautrec, Gauguin, Miró, Velázquez e muitos outros em plena harmonia. O documentário, produzido em 1993, traz depoimentos de Pietro Maria Bardi; de Fernando Morais, biógrafo de Assis Chateaubriand; do então presidente do Masp, Fábio Magalhães; da coordenadora de assuntos internacionais do Masp, Eugênia Esmeraldo; do historiador de arte Jorge Coli; do artista plástico Wesley Duke Lee; da monitora da primeira turma do Masp, Nídia Lícia; do engenheiro-responsável pelas obras do Masp na Avenida Paulista, Figueiredo Ferraz; do professor e crítico de arte Wolfgang Pfeiffer, entre outros. O documentário oferece possibilidades de proposições em Mediação Cultural e o museu como espaço social do saber; Conexões Transdisciplinares, a história do Brasil e seu contexto nas décadas de 1940/50; Saberes Estéticos e Culturais, a história da arte que percorre todo o documentário através da construção do acervo e Linguagens Artísticas, a arquitetura revolucionária do Masp. Alocado em Patrimônio Cultural, o documentário se faz mote para a investigação do Masp como um bem patrimonial tombado, além da investigação sobre políticas culturais com foco em marketing. Sobre o Masp e seus aventureiros fundadores Em nosso museu, ensinávamos a amar, a compreender, a estudar a arte, todas as artes. Pietro Maria Bardi 1 Masp, cartão-postal da cidade de São Paulo. Masp, museu 3

6 4 consagrado internacionalmente pelo seu acervo com mais de cinco mil obras: pinturas, esculturas, gravuras, fotos, roupas, tapeçarias, peças arqueológicas, cerâmicas e até uma série de objetos kitsch. Masp, cuja arquitetura revolucionária o torna um dos prédios modernos mais celebrados do país. O museu flutua sobre colunas, com um vão livre de 70 metros de extensão e 8 metros de altura, para preservar a vista que alcança o Viaduto do Chá antes da construção de edifícios. Masp é o museu paulista fundado pelo amor à arte de três protagonistas: Assis Chateaubriand Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo (Umbuzeiro/PB, 1891 São Paulo/SP, 1968) Jornalista, empreendedor, mecenas e político brasileiro. Chateaubriand não nasce em berço de ouro, fica rico ao buscar outra coisa. O dinheiro é, para ele, um instrumento, não um fim. Sua paixão é o poder, um poder imenso, acima das instituições, maior que o dos políticos ou dos banqueiros. Sabe chantagear os ricaços, mas não tem a vaidade do dinheiro. Sem ser colecionador, cria o mais importante museu de arte da América Latina, o Masp. O projeto surge em 1945, quando Chatô está construindo o edifício dos Diários Associados, na Avenida 7 de Abril, no centro de São Paulo. Ali, ele reserva o primeiro andar para aquilo que imagina como uma galeria que pudesse abrigar o que houvesse de mais representativo das artes européia e brasileira. Fernando Morais, que escreve uma biografia sobre Chatô, conta que a Time tratou Chateaubriand de Robin Hood: O homem que rouba Cézanne dos ricos para dar aos pobres.... Um de seus mais importantes empreendimentos na área da comunicação é a fundação da TV Tupi, a primeira televisão brasileira, em Pietro Maria Bardi (La Spezia/Itália, 1900 São Paulo/SP, 1999) Pietro Maria Bardi, o homem que tem olhos para identificar um Rafael, quando muitos negam sua autenticidade, chega ao Brasil após a 2ª Guerra Mundial. Sua relação com a arte

7 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR surge em 1923, quando se torna marchand e crítico de arte da Galleria dell Esame. A partir de então, torna-se dono e diretor de galerias e antiquários e tem a arte cada vez mais presente e intensa em sua vida. Casado com Lina Bo, decide tentar a vida no Brasil e, assim que chegam, são recebidos por Mário da Silva, jornalista conhecido de Chateaubriand e responsável por esse encontro que culmina com a fundação do Masp. A dupla se conhece em 1946, na exposição organizada por Bardi, com 54 telas que tenta vender no Brasil. Chateaubriand, imediatamente, faz o convite para que Bardi o ajude a montar o grande museu que planejava. Convite aceito, Bardi, em 1947, com o mercado de arte em grande movimentação, compra o primeiro quadro para o Masp, localizado, então, na Avenida 7 de Abril: Retratos de mulher, de Pablo Picasso. P. M. Bardi, como assina qualquer documento do museu, dirige o Masp com pulso de ferro. Delega para poucos o que não pode fazer sozinho. Assim, o professor Pietro Maria Bardi dirige o Masp durante 45 anos. Lina Bo Bardi Achillina Bo (Roma/Itália, 1914 São Paulo/SP, 1992) Arquiteta italiana, dedica sua vida à arte e à cultura, com um entusiasmo especial pelo Brasil, suas tradições e arte popular. Sua obra se apóia basicamente na criação de museus, centros culturais e de diversões, teatros, espaços de múltiplas utilidades relacionadas com a criação. Por meio desses espaços, ela procura levar a arte para todos, com sua proposta de criação de Museus-Escola. Sua concepção de espaços museológicos, em museus criados dentro de prédios já existentes, como o caso do Masp, na Av. 7 de Abril, ou o Solar do Unhão, na Bahia, e em prédios concebidos dentro de um conceito de monumentalidade para a exposição de obras de arte, como o Masp da Av. Paulista, traduzem uma grande coerência com os preceitos do movimento moderno. Tal modernidade, aplicada à museografia, 5

8 é tão veementemente defendida como polemizada. A grande contribuição de Lina Bo Bardi na área da museologia e museografia é sem dúvida seu museu como lugar de memória coletiva e de comunicação humana direta, da espontaneidade e da criação, museus com espaços provocantes, vivos, cotidianos, polêmicos. Os olhos da arte As exposições temporárias do Masp, com presenças importantes como Max Bill, Alexander Calder, Richard Neutra, Saul Steinberg e conferências como a de Píer Luigi Nervi, somadas aos cursos, passaram a atrair um público numeroso. A própria vida na cidade foi mudando, abriram-se galerias comerciais e um certo fervor em torno das artes era observado, pois a juventude se interessou. Pietro Maria Bardi 2 6 Exposições temporárias grandiosas, recordes de público e o museu como estrela na mídia provocam polêmica quando são olhados pela perspectiva da política cultural. O Masp não escapa dessa crítica. Sua mostra de Claude Monet, por exemplo, atraiu mais de quatrocentas mil pessoas entre maio e agosto de Das vinte e três telas pintadas pelo mestre impressionista, vinte e uma procediam de Paris e apenas duas eram do Masp. A proliferação atual de exposições temporárias que ganham essa repercussão tem a tendência de transformar museus e centros de cultura em verdadeiro negócio financeiro, fazendo da mostra temporária um evento sustentado por maciças campanhas publicitárias. A escolha por essa política cultural, feita pela gestão de comando das instituições, é defendida com a alegação da necessidade de captação de recursos. Uma grande exposição gera receita dos ingressos porque aumenta o número de visitantes, e também aumenta o tempo de permanência no museu, gerando o consumo de outros serviços, como os produtos vendidos nas lojinhas. Daí, torna-se fundamental que as exposições sejam sucesso de público.

9 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR MASP vista externa - Foto: Luiz Hossaka - Crédito: Biblioteca e Centro de Documentação do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Seguindo essa inversão, cada vez mais os acervos são mantidos nas reservas técnicas. Para dar espaço às exposições temporárias, o Masp, por exemplo, recolheu sua coleção que costumava ficar exposta no segundo andar e compreendia mais de duzentas obras, a maioria de nomes como Rafael, Goya, Van Gogh, Picasso, Renoir e Rodin, sem contar os brasileiros Anita Malfatti, Portinari e Di Cavalcanti. Na tensão entre exposições temporárias grandiosas e exposições permanentes, instala-se, ainda, a discussão sobre o papel educativo dos museus. As longas filas produzidas nas grandes exposições parecem mover o público a um hábito comparado ao fluxo das pessoas nos shopping centers, supermercados, estações de trem e metrô. Como se dá a apreensão das obras nessas circunstâncias? Parece que, quando há uma exacerbação de ampliação de público, as fronteiras da cultura e do lazer ficam fluidas e o entretenimento acaba por ganhar mais espaço do que a formação cultural. Nesse sentido, há o risco das exposições temporárias grandiosas se tornarem exposições espetáculos, voltadas ao show business, cuja eficácia é medida pelo adjetivo maior o maior isso, o maior aquilo, sempre regradas por interesses de marketing cultural, tornando os museus reféns absolutos dos patrocinadores. 7

10 MASP vista interna - Foto: Henrique Luz - Crédito: Biblioteca e Centro de Documentação do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand 8 No Brasil, renunciando a uma parcela dos impostos a serem recebidos, o Estado permite que as empresas incentivem as atividades culturais, utilizando-se do marketing cultural como prática de divulgação e promoção destas e de seus produtos. Essa foi a forma encontrada pelo governo para viabilizar o investimento em cultura, considerada condizente com a economia de mercado porque propicia uma alocação privada de recursos por intermédio da contrapartida, conforme prática das leis de incentivo em várias instâncias. Se, antes na captação de recursos, os museus passavam o chapéu e dependiam de doações ou da promoção de leilões beneficentes, hoje, saem em busca de marcas que queiram patrocinar e ocupar um espaço publicitário em suas exposições. Sem gerar nem lamento, nem resignação, em tempos de marketing cultural, a responsabilidade de gestores de museus, patrocinadores e público está em fazer com que a mostra temporária não seja apenas um evento, mas um programa de exposições que possa contribuir para a formação cultural, mantendo o objetivo de propiciar a experiência estética renovada a uma audiência ampliada e irrestrita. Esse é o desafio contemporâneo!

11 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR O passeio dos olhos do professor Neste documentário com quase uma hora de duração, muitas são as informações que podem alimentar o seu planejamento. Para auxiliar no foco de algumas questões, apresentamos uma pauta do olhar e sugerimos que você registre tanto a sua percepção do documentário, quanto as idéias de formas de trabalho, num diário de bordo que pode acompanhá-lo ao longo de todo o projeto. O que o documentário desperta em você? Como você percebe a parceria entre Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand para a formação do acervo do Masp? De que modo o documentário contribui para uma visão da história da arte? O documentário lhe faz perguntas? Quais? Como você percebe os recursos de linguagem utilizados no documentário para contextualizar as diferentes épocas? O que lhe chama atenção nos diferentes pontos de vista dos entrevistados? Quais focos de trabalho o documentário suscita em você? Como você imagina a exibição do documentário aos alunos? Por qual bloco você começaria? Revendo suas anotações no diário de bordo, percebendo os pontos que mais chamaram sua atenção, você poderá encontrar aquilo que julga ser mais relevante para seus alunos e programar uma pauta do olhar para eles. Percursos com desafios estéticos Escolhemos, como foco deste material, o museu como Patrimônio Cultural. No documentário, a questão histórica está fortemente presente. Sugerimos, assim, algumas ações para 9

12 artista, crítico de arte, museólogo, curador, colecionadores, mecenas, educador, fundador de museu agentes espaços sociais do saber acervo, coleção, reserva técnica, ação educativa em espaços culturais componentes da ação cultural formação de público desenho museográfico, estrutura física do espaço expositivo, contato com o público, interatividade obra/público o ato de expor relação público e obra, experiência estética e estésica artes visuais pintura, escultura, gravura meios tradicionais linguagens convergentes arquitetura museus e centros culturais, Museu de Arte de São Paulo - Masp Mediação Cultural Linguagens Artísticas obras patrimoniais, museu, cultura brasileira bens simbólicos preservação, difusão, valorização do patrimônio, acesso educação patrimonial preservação e memória Patrimônio Cultural Saberes Estéticos e Culturais acervo, catalogação, coleção, conservação, restauração, documentação, tombamento, políticas culturais, marketing cultural história da arte renascimento; escola holandesa, impressionismo, expressionismo, modernismo, elementos da visualidade através do tempo Conexões Transdisciplinares sociologia da arte mercado da arte, distribuição da arte arte e ciências humanas Zarpando história do Brasil, 2ª Guerra Mundial qual FOCO? qual CONTEÚDO? o que PESQUISAR?

13 anteceder a sua exibição, focando a história da cidade. Você pode transformar, recriar ou ampliar as propostas, de modo a aproximá-las de seu grupo de alunos. 12 O passeio dos olhos dos alunos Algumas possibilidades: Como era a cidade nas décadas de 1940 e 50? Será que nós temos a real dimensão do que era a cidade de São Paulo no período em que surge o Masp, assim como outros importantes museus? E a sua cidade, como era nessa época? Quais os tipos de transporte? Como as pessoas se vestiam? Como se divertiam? O que estava acontecendo no cenário da política? E da economia? Como era a arquitetura? Você pode propor que cada aluno desenvolva uma pesquisa junto aos familiares e amigos idosos, recolhendo fotos antigas e relatos de meados do século 20, para o levantamento da história da cidade de São Paulo ou de sua cidade. Na sala de aula, a partir dos documentos e imagens encontrados pelos alunos, converse sobre as diferenças que percebem em relação à cidade nos tempos atuais. O que causa estranhamento ou atração nos alunos? Em seguida, exiba o primeiro bloco do documentário. Que curiosidades são aguçadas pela exibição? E como é a cidade hoje? Já que o Masp passou por tantas transformações durante cerca de 5 décadas, podemos entender melhor quais outras transformações aconteceram e por quê. Proponha uma pesquisa aos alunos, enfocando os mesmos assuntos, porém com datas diferentes. Como eram as vestimentas nas décadas de 1960, 70, 80, 90 e 2000? Como o transporte se modificou nesse período? Politicamente, quais as evoluções que tivemos? Na sua cidade, como ocorreu o processo de modernização? Você pode exibir os 5 primeiros minutos do documentário, sem volume, como aquecimento para uma

14 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR discussão sobre as mudanças vividas, já que a linguagem visual utilizada neste momento se relaciona com o que vivemos na contemporaneidade. O que aconteceu no meio artístico? No meio artístico, o que estava acontecendo? O documentário cita a Semana de Arte Moderna de 1922 como um marco, mas logo no início da década de 1950, as produções artísticas já haviam se modificado bastante, tanto visual, quanto conceitualmente. Quais eram os artistas que estavam produzindo naquele período? Como eram as produções artísticas brasileiras? O que estava acontecendo no cenário da arte internacional? Como era o mercado de arte nessa época? Uma aula com muitas imagens, que permitam uma visualização do que estava sendo vivido nesse período, e uma discussão sobre o que é o mercado de arte e sua importância para o desenvolvimento da produção artística pode mover à pergunta: qual a importância da criação dos museus e bienais? Depois do levantamento de hipóteses dos alunos, qual bloco do documentário você escolheria para exibição? Ampliando o olhar Visite o Masp! Conheça o museu e relembre o que foi visto no documentário. O que mudou nos últimos anos? Como tem sido tratado o acervo? Converse com os educadores e investigue como o Masp propicia o contato da arte com o público na atualidade. Se não for possível visitar o museu em São Paulo, faça uma visita virtual através do site e investigue virtualmente o acervo e as transformações pelas quais passou o museu. O documentário ressalta a marcante participação de algumas pessoas para a fundação do Masp. Nesse sentido, poderíamos também pensar sobre a fundação da sua escola. Como é o nome dela? Quem lhe deu esse nome e por 13

15 14 quê? Quando foi fundada e por quem? Como é a história da sua escola? Pesquise junto com o professor de história algumas curiosidades de São Paulo na década de fundação do Masp. Pesquise quais invenções surgiram nesse período e quais delas ainda permanecem, como foram transformadas e qual a sua relevância para a história. Essa pode ser uma pesquisa bastante prazerosa por lidar com a curiosidade e também com um conhecimento mais amplo sobre costumes da vida cotidiana. O Masp é tido como um símbolo da cidade de São Paulo e seu acervo, devido ao valor histórico que acumula, foi tombado para assegurar sua preservação. Por que motivos você acredita que o Masp tenha se tornado esse símbolo? Quais identificações a população faz entre o museu e a cidade? Quais outros símbolos de São Paulo você conhece? Quais são os símbolos de sua cidade: museus, monumentos arquitetônicos, monumentos escultóricos, praças? Onde ficam? Por que e como se tornaram um símbolo? Qual a sua importância para a sociedade? Como é preservado? Lina Bo Bardi queria romper com a noção de museu do século 19, com paredes, seqüência cronológica e salas para diferentes estilos. A fachada de vidro do Masp tinha a função de deixar a luz entrar e fazer com que o museu fosse atravessado pela vida da cidade. Museus revestidos de vidro eram uma inovação arquitetônica internacional em 1957, e museus modernos eram raríssimos. Existiam dois famosos: o Guggenheim, em Nova York, inaugurado em 1959 que segue um projeto de Frank Lloyd Wright encomendado em 1942 e o Museu do Século 20, em Tóquio com projeto de Le Corbusier. Quais as semelhanças e diferenças entre os projetos arquitetônicos desses museus e o de Lina Bo Bardi? A história de fundação de um outro museu possibilita que os alunos conheçam um período do Brasil nomeado como a

16 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR era dos museus. Sugerimos o documentário MAM: museu vivo disponível na DVDteca Arte na Escola. Desvelando a poética pessoal Processos de criação são vividos também em projetos de curadoria, que exigem estudo, escolhas, seleção. O desafio de propor uma curadoria torna-se uma proposição que também desvela a poética pessoal do aluno, por sua interpretação, suas escolhas, sua própria maneira de pensar e de compreender a arte. Como os alunos poderiam desenvolver a idéia de um pequeno museu ou mesmo uma exposição? Que obras escolheriam e qual fio condutor seria estabelecido para conectar as obras? Os alunos podem usar a internet ou a biblioteca da escola para ampliar este trabalho. A escrita é um modo de organizar o pensamento, assim como o Power point pode ser o instrumento para a apresentação do conceito e das obras escolhidas. Se não tiverem acesso a esse recurso, a apresentação em papel também é capaz de produzir um resultado interessante. A discussão dessas idéias pode ser ampliada para envolver até projetos arquitetônicos ou restauro de prédios da cidade, como possível residência para as obras. Lembre-se também que há museus que focalizam outros patrimônios humanos. Conhecendo pela pesquisa O prédio onde está atualmente instalado o Masp é um dos marcos da arquitetura moderna brasileira. Lina Bo Bardi consagrou seu nome ao construir um edifício que, buscando preservar a vista da cidade oferecida pelo terreno, criou um edifício em forma de caixa, sustentado por quatro pilares, com um vão livre de 74 metros, onde, segundo a arquiteta, ela buscava a liberdade. Existe até um curioso relato de Lina Bo Bardi no documentário em relação ao músico John Cage que, ao visitar São Paulo, avistando o edifício, pediu 15

17 16 que o motorista parasse o carro a saiu gritando em inglês que aquela era, de fato, a arquitetura da liberdade. Este formato do edifício só foi possível devido às tecnologias desenvolvidas, em especial, a partir da primeira metade do século 20, entre elas a do concreto armado. O que os alunos podem descobrir sobre a arquitetura modernista e seus conceitos por meio do contato com alguns de seus ícones, como Oscar Niemeyer, além de Le Corbusier, um de seus precursores e mentores? Tendo uma das coleções mais importantes do Brasil e do mundo, o Masp é um espaço privilegiado para um estudo aprofundado de história da arte ocidental. Suas obras abrangem o período dos séculos 16 a 20, além de algumas peças que retomam outros períodos (Grécia Antiga) e culturas (China). Neste acervo, alguns artistas se destacam e pontuam os diferentes períodos e movimentos da história da arte presentes no museu, tais como: Hyeronimus Bosch, Ticiano, Rembrandt, Velázquez, Goya, Manet, Monet, Degas, Cézanne, Renoir, Gauguin, Van Gogh, Toulouse- Lautrec, Matisse, Modigliani e Picasso. Fábio Magalhães menciona no documentário que o Masp não é um bom museu de arte brasileira, embora também tenha obras de artistas como Lasar Segall, Di Cavalcanti e Portinari. Como os alunos construiriam uma linha de tempo da história da arte pesquisando esses artistas? Um importante e triste marco da história mundial é um elemento fundamental para a composição da coleção do Masp: a 2ª Guerra Mundial. Além de ter sido o motivo direto da imigração de Lina Bo e Pietro Maria Bardi para São Paulo, os países da Europa estavam bastante enfraquecidos economicamente, ao passo que países como o Brasil saíram fortalecidos, com o aumento das exportações e por não estarem diretamente envolvidos com o conflito. Foi justamente esse contexto que permitiu a compra de obras-primas a preços extremamente baixos. O que os alunos gostariam de saber mais sobre a 2ª Guerra Mundial e seu impac-

18 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR to sobre a situação econômica e política do planeta ascensão dos EUA e URSS? Como isso repercutiu direta e indiretamente no universo da arte? O Masp adotou um marketing agressivo, montando megaexposições como em 1997, Claude Monet, visitada por mais de quatrocentas mil pessoas. Em Os olhos da arte, focalizamos as inquietações sobre a política cultural do patrocínio às exposições temporárias grandiosas. O que sabem os alunos sobre marketing cultural? Quais leis de incentivo à cultura conhecem? O que pensam sobre os megaeventos de arte? Amarrações de sentidos: portfólio O portfólio é um importante instrumento de síntese do que foi estudado. Além de ser o momento mais propício para a retomada de tudo o que foi visto durante o percurso de trabalho, também é uma possibilidade de criação, já que a forma como essa síntese de conhecimentos é registrada fica a critério de cada aluno. Já que durante o percurso não foi sugerida, em nenhum momento, uma produção plástica, esta pode ser uma boa hora. Convide os alunos a fazerem uma síntese estética, representando os momentos que foram vividos. Cada um fará a sua análise pessoal do que foi absorvido e apropriado, tendo liberdade de criação. Valorizando a processualidade O que cada síntese estética apresenta como percurso de estudo? Por meio da leitura de todos os alunos sobre os portfólios uns dos outros, investiguem: quais foram as relações criadas entre o documentário e as atividades que foram propostas? Quais as escolhas estéticas presentes nos trabalhos? Você pode ser o provocador da conversa, questionando, investigando e aproveitando a discussão para analisar quais foram os avanços e o que os alunos percebem que estudaram. É importante que você também retome o seu diário de bordo e reveja todo o seu 17

19 processo. Certamente você aprendeu muito, tanto com as suas pesquisas, quanto com seus alunos. Em que pontos você percebe que modificou seu fazer pedagógico? Qual a contribuição do documentário para essa mudança? 18 Glossário Acervo grande quantidade. Por extensão, em arte designa o montante de obras de uma galeria, museu ou colecionador. Fonte: < Curador Atualmente um curador está para as artes plásticas como um diretor está para o teatro ou para o cinema. (...) O curador escolhe um conceito, a partir do qual seleciona as obras, a iluminação, ambientação, etc. Assim como há estilos de direção, existem estilos de curadoria. Há curadores mais científicos e críticos, há aqueles que se especializam em determinado período histórico ou em um artista. (...) A designação, tal como a conhecemos hoje, surgiu há cerca de 20 anos, a partir da profissionalização do sistema de arte que criou novos papéis, como os do museólogo (que realiza laudos técnicos das obras), do courier (que as acompanha) e das transportadoras e seguradoras especializadas. Fonte: MATTAR, Denise. O papel da curadoria e o resgate dos artistas. Disponível em: < bb/ctr/art/artigocompl.jsp?artigo.codigo=1187>. Exposição é um espaço social de contato com um determinado saber. René Vinçon propõe a idéia de ativação para compreender a exposição de arte como a apresentação de obras que põe em atividade uma experiência, ao mesmo tempo, estética e social. A exposição é, para esse autor, um campo para a vivência do efeito estético e para a aproximação de um conhecimento sensível da realidade. A exposição pode ser entendida, ainda, como um processo de comunicação, uma mediação. Fonte: GONÇAL- VES, Lisbeth Rebollo. Entre cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Edusp, 2004, p. 30. Marketing cultural é toda ação de marketing que usa a cultura como veículo de comunicação para difundir o nome, produto ou fixar imagem de uma empresa patrocinadora. Ao patrocinar um show, por exemplo, a empresa pode não só associar sua marca àquele tipo de música e público como também oferecer amostras de produto (promoção); distribuir ingressos para os seus funcionários (endomarketing); eleger um dia exclusivo para convidados especiais (marketing de relacionamento); enviar mala-direta aos consumidores/clientes, informando que o show está acontecendo e é patrocinado pela empresa (marketing direto); mostrar

20 material educativo para o professor-propositor MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND A AVENTURA DO OLHAR o artista consumindo o produto durante o show (merchandising); levantar informações gerais sobre o consumidor por meio de pesquisas feitas no local (database marketing); fazer uma publicação sobre o evento (marketing editorial); realizar uma campanha específica destacando a importância do patrocínio (publicidade) e muitas outras ações paralelas que têm o poder de ampliar o raio de alcance da ação de marketing cultural. Fonte: < Museu o museu é uma instituição permanente, aberta ao público, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, que adquire, conserva, pesquisa, expõe e divulga as evidências materiais e os bens representativos do homem e da natureza, com a finalidade de promover o conhecimento, a educação e o lazer. As atividades de interpretação e uso das coleções de um museu são muito variadas exposições, cursos, palestras, seminários, oficinas, entre outras mas todas devem estar fortemente identificadas com as expectativas da comunidade, demonstrando que o museu é uma organização a serviço do público. Fonte: < Patrimônio cultural o patrimônio cultural de um povo lhe confere identidade e orientação, pressupostos básicos para que se reconheça como comunidade, inspirando valores ligados ao patriotismo, à ética e à solidariedade e estimulando o exercício da cidadania, através de um profundo senso de lugar e de continuidade histórica. Os sentimentos que o patrimônio evoca são transcendentes, ao mesmo tempo em que sua materialidade povoa o cotidiano e referencia fortemente a vida das pessoas. Patrimônio cultural é, portanto, a soma dos bens culturais de um povo. Fonte: < Bibliografia AMARAL, Aracy (org.). Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira, : subsídios para uma história social da arte no Brasil. 3.ed. São Paulo: Studio Nobel, BARDI, Pietro Maria. História do Masp. São Paulo: Instituto Quadrante, CAMARGOS, Márcia. Em que ano estamos?: uma expedição pela história de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre cenografias: o museu e a exposição de arte no século XX. São Paulo: Edusp, LOURENÇO, Maria Cecília França. Museus acolhem moderno. São Paulo: Edusp, MORAIS, Fernando. Chatô: o rei do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

21 Seleção de endereços sobre arte na rede internet Os sites abaixo foram acessados em 19 fev BARDI, Pietro Maria. Disponível em: < CHATEAUBRIAND, Assis. Disponível em < chateau.htm>. MASP. Disponível em: < MUSEUS NO BRASIL. Disponível em: < PATRIMÔNIO CULTURAL. Disponível em: < sobre_cultura.htm>. Notas 1 Pietro Maria BARDI, História do Masp, p Op. cit., Pietro Maria BARDI, p

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