Sistema Central de Encargos Plurianuais

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1 Sistema de Informação de Gestão Orçamental Sistema Central de Encargos Plurianuais Manual de Utilizador DSOD/DEQS

2 Histórico de Alterações Versão Data Descrição Autor Data da Aprovação /04/14 Versão Inicial Catarina Santos /05/12 Versão Corrigida DSOR /09/01 Versão Final II/DSOR 4.0 Inclusão do período adicional DSPI/DGO; ESPAP Revisto por: Controlo do documento Nome Unidade Orgânica Data Rubrica Aprovado por: Nome Unidade Orgânica Data Rubrica Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 2 de 21

3 ÍNDICE 1. Referências, definições, abreviaturas, acrónimos e siglas Enquadramento da aplicação Objetivos Âmbito e fundamento legal 5 3. Acesso à aplicação Ambiente de trabalho Requisitos de software Instalação do Certificado Entrada no portal SIGO 7 4. Conceitos associados ao SCEP Apresentação da Aplicação Regras gerais de registo Descrição do Ecrã principal de registo Funcionalidade dos botões Regras de Funcionamento Alteração e Correção de Encargos Alteração de instrumentos Correção de Encargos Escalonamento e Financiamento do Encargo Execução de Encargos 19 Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 3 de 21

4 1. Referências, definições, abreviaturas, acrónimos e siglas Ref: MF DGO II SCEP SCCP SFA SI SIGO OE CGE ANCP EPR ESPAP Significado Ministério das Finanças Direcção-Geral do Orçamento Instituto de Informática Sistema Central de Encargos Plurianuais Sistema Central de Contratos Plurianuais Serviços e Fundos Autónomos Serviços Integrados Sistema de Informação de Gestão Orçamental Orçamento de Estado Conta Geral do Estado Autoridade Nacional de Compras Públicas Empresa Pública Reclassificada Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública 2. Enquadramento da aplicação 2.1. Objetivos O presente módulo do SIGO regista, de forma permanente a despesa com incidência plurianual, nos termos descritos no presente manual. Esta aplicação (SCEP) substitui o Sistema Central de Contratos Plurianuais (SCCP). Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 4 de 21

5 2.2. Âmbito e fundamento legal A obrigatoriedade de registo nesta aplicação central disponibilizada e mantida pela DGO 1 abrange nos termos estabelecidos no nº2 do artº6 da Lei nº8/2012, de 21 de Fevereiro todos os Serviços do subsetor da Administração Central, incluindo os Serviços Integrados, os Serviços e Fundos Autónomos e as Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) da Administração Central. A informação deve ser mantida permanentemente atualizada. Para efeito do presente manual consideram-se compromissos plurianuais: Definição conforme disposto na alínea b) do artº3º da Lei nº8/2012, de 21 de Fevereiro Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) 2 Compromissos plurianuais» os compromissos que constituem obrigação de efetuar pagamentos em mais do que um ano económico; Conforme disposto no artº6º da LCPA: 1 A assunção de compromissos plurianuais, independentemente da sua forma jurídica, incluindo novos projetos de investimento ou a sua reprogramação, contratos de locação, acordos de cooperação técnica e financeira com os municípios e parcerias público -privadas, está sujeita a autorização prévia: a) Por decisão conjunta dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela, quando envolvam entidades pertencentes ao subsetor da administração central, direta ou indireta, e segurança social e entidades públicas do Serviço Nacional de Saúde, salvo quando resultarem da execução de planos plurianuais legalmente aprovados;... 2 É obrigatória a inscrição integral dos compromissos plurianuais no suporte informático central das entidades responsáveis pelo controlo orçamental em cada um dos subsetores da Administração Pública. Conforme disposto no nº4 do artº16º da Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA) 1 De acordo com o nº. 1 do art.º 13º do DL nº. 127/2012, de 21 de Junho; 2 Lei n.º 8/2012 de 21 de Fevereiro aprova as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas (LCPA). Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 5 de 21

6 4 Nos casos em que o plano de pagamentos gerem encargos plurianuais é aplicável o disposto no artigo 6º Conforme disposto no artº11 do DL nº127/2012, de 21 de Junho 3 "1 A autorização prévia do membro do Governo responsável pela área das finanças a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da LCPA é efetuada nas situações em que a assunção de compromissos plurianuais depende de portaria de extensão de encargos, mediante aprovação e assinatura desta portaria ou do ato de excecionamento a que se refere o n.º 7 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho. 2 Nas situações que não se encontram previstas no número anterior, a autorização para assunção de encargos plurianuais, a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da LCPA, por parte dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela pode ser dada mediante despacho genérico, conjunto ou individual. 3 Exclui -se do âmbito de aplicação do n.º 1 do artigo 6.º da LCPA a assunção de compromissos relativos a despesas com pessoal independentemente da natureza do vínculo. 4 No caso dos institutos públicos de regime especial, das instituições de ensino superior públicas de natureza fundacional e das entidades públicas empresariais que não tenham quaisquer pagamentos em atraso, a competência para a assunção de compromissos plurianuais que apenas envolvam receitas próprias é do respetivo órgão de direção. 5 Por despacho dos membros do Governo responsáveis pela área das finanças e da tutela pode ser delegada nos órgãos de direção das entidades referidas no número anterior e circunscrita às situações nele referidas a competência referida no n.º 1 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho. 6 O exercício da competência delegada nos termos do número anterior deve observar, com as devidas adaptações, o disposto nos nºs.º 1 e 2 do artigo 22.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, e revestir a forma de despacho sujeito a publicação no Diário da República. 7 O disposto no n.º 4 e a delegação de competência prevista no n.º 5 cessam no momento em que as entidades nelas previstas passem a ter pagamentos em atraso. 8 O disposto no presente artigo não prejudica o cumprimento do disposto no artigo 13.º do presente diploma." 3 Diploma que visa estabelecer os procedimentos necessários à aplicação da LCPA e à operacionalização da prestação de informação. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 6 de 21

7 3. Acesso à aplicação 3.1. Ambiente de trabalho Esta aplicação está desenvolvida para o ambiente WEB com a estrutura de dados implementada em ORACLE. O acesso ao sistema efetua-se através do endereço Recomenda-se a utilização do IE versão 6.0 ou superior. A utilização do IE 7.0 implica a instalação do certificado que se encontra disponível no portal em Links Requisitos de software Internet Explorer 6.0 ou superior. Adobe Acrobat Reader 7.08 ou superior Instalação do Certificado Caso o Internet Explorer 7 ou versão superior, indique problemas com o certificado, o utilizador pode instalar o certificado do Portal SIGO diretamente em usando a instalação para o browser Internet Explorer 6/7. Pode também aceder a esta opção através da ligação Instalação Automática do Certificado na secção Links do Portal SIGO Entrada no portal SIGO O acesso à área privada do SIGO efetua-se introduzindo o seu código de utilizador e chave de acesso. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 7 de 21

8 Depois de entrar no Portal SIGO aparecerá o menu Sistema Central de Encargos Plurianuais. No menu do utilizador, para além desta opção, aparecerão todas as outras a que este tem acesso. 4. Conceitos associados ao SCEP Nome Instrumento (ou tipo de Instrumento) Encargo plurianual Entidade adjudicante Adjudicatário/beneficiário Designação Instrumentos de gestão ou ato administrativo gerador de encargo plurianual 4 Obrigação assumida pelo organismo que implica despesa orçamental em mais de um ano económico Serviço que contrai o encargo Entidade que beneficia ou fornece o bem ou serviço à Entidade Adjudicante 4 Encontram-se em desenvolvimento informático as funcionalidade que irão permitir adequar a seleção do instrumento de acordo com o enquadramento legal atual, decorrente da aplicação da LCPA, devendo os serviços selecionar de entre as opções atuais a que mais se adequa à realidade atual. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 8 de 21

9 Nome Designação Instrumento legal Caracterização da fundamentação legal para o encargo assumido/ a assumir 5 Enquadramento orçamental Projeto Estado Objetivo Escalonamento e financiamento Registo Bloco Ecrã Lista de Valores Orçamento que suporta a despesa a realizar: - Atividades ou projetos. No caso do enquadramento orçamental ser em projetos, então deve ser identificado, mediante seleção, o nº do projeto que o suporta surgindo de seguida o seu nome. Situação atual do Instrumento (por referência ao tipo de instrumento) Ver Tabela 2 do Ponto 5.1 Área de intervenção do encargo que está associado à classificação funcional da despesa pública Repartição anual das despesas contratadas por cada ano de existência do encargo. É um conjunto de campos É composto por um ou mais registos É composto por um ou mais blocos Botão que se encontra, normalmente, à direita de um determinado campo e que acede a uma lista de valores possíveis para esse determinado campo. Tabela 1 Conceitos associados ao SCEP 5 Encontram-se em desenvolvimento informático as funcionalidade que irão permitir adequar a seleção do instrumento legal de acordo com o enquadramento legal atual, decorrente da aplicação da LCPA, devendo os serviços selecionar de entre as opções atuais a que mais se adequa à realidade atual. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 9 de 21

10 5. Apresentação da Aplicação 5.1. Regras gerais de registo O quadro seguinte apresenta as diferentes fases do ciclo de vida de cada instrumento, evidenciando o tipo de instrumento a que é aplicável cada fase, as tarefas a realizar pelo organismo, regras aplicáveis e a sequência de operações possíveis. Estado 1 - Novo em fase de apreciação 2 -Reprogramação em aprovação Observações O Serviço regista novo instrumento para apreciação neste estado pode alterar o instrumento, quando a autorização final diverge do registo inicial (ver tabela 5 Motivos de alteração de instrumentos e campos editáveis). Depois deste estado, o instrumento passa a execução ou anulação (no caso da não aprovação) Quando o serviço pretenda alterações a um instrumento em execução. Neste estado o instrumento pode ser alterado em face do despacho final (ver tabela 5 - Motivos de alteração dos instrumentos e campos editáveis). Estados seguintes possíveis 3 ou 5 3 ou Em execução Quando o instrumento já foi aprovado ou alterado. Apenas é possível registar execução. É possível efetuar correções de eventuais erros, após autorização da DGO (Delegação passa para o Estado de 6 - correção). Uma vez em execução as alterações ao instrumento devem ser submetidas ao MF (estado 2) ou ser Terminado/anulado (4 ou 5) 4 Terminado Quando a execução do instrumento foi finalizada. - Quando, por decisão superior, a execução do instrumento é suspensa/cancelada; ou 5 Anulado quando um instrumento em fase de apreciação é objeto de cancelamento. Atualmente - este estado encontra-se suspenso encontrando-se em desenvolvimento informático a sua readaptação. 6 - Em correção Uma vez no estado de execução, pode haver necessidade de correção de erros de registo. A correção só deve ser utilizada em caso de erro para retificar algum elemento que não esteja conforme a autorização do MF. A colocação de instrumentos neste estado só é possível, mediante acesso pela Delegação ao sistema. Após correção feita pelo serviço, este passa o instrumento novamente para execução. Tabela 2 Estados e Sequências possíveis dos Instrumentos 2, 4, 5, 6 O ciclo de registos dos instrumentos inicia-se sempre no Estado 1 - Novo em fase de apreciação ou 2- Reprogramação em aprovação. 3 Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 10 de 21

11 5.2. Descrição do Ecrã principal de registo O ecrã para registo dos Encargos Plurianuais é apresentado na figura que se segue. O utilizador deverá preencher todos os campos do ecrã e de seguida deverá clicar no botão Gravar. Fig. 1 Ecrã de reporte dos Encargos Plurianuais 1) O primeiro campo a preencher Entidade Adjudicante fica definido através do Login se o serviço pertence á administração Central ou outro subsetor. O Mapa XVII 6 - Responsabilidades Contratuais plurianuais dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministérios, resulta no entanto, apenas dos registos efetuados pelas entidades com enquadramento na Administração Central. 2) Neste ecrã pretende-se ver caracterizado o encargo plurianual assumido ou a assumir pela Administração Central. Para o efeito deve ser claramente identificada a obrigação financeira contratualizada pela 6 Mapa XVII Mapas orçamental a que se refere o artº32 da Lei de Enquadramento Orçamental (Lei nº52/2011, de 13 de Outubro 6ªalteração à LEO aprovada pela Lei nº91/2001, de 20 de Agosto). Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 11 de 21

12 entidade nos vários anos contratados ou a contratar, devendo o nº e ano do encargo coincidir com o que se encontra registado no sistema contabilístico local em matéria de contratos, deve evidenciar os pagamentos efetuados e o que se encontra por pagar, identificar as entidades contraentes, ou seja, quem tem a responsabilidade pelo pagamento do contrato e quem é a beneficiária do pagamento (fornecedor), qual a entidade que autorizou a assunção do respetivo compromisso plurianual e o enquadramento legal dessa competência e ainda qual o orçamento e respetiva fonte de financiamento que vai assegurar a cobertura financeira do encargo Funcionalidade dos botões Botão Funcionalidade Entrar em modo de pesquisa. Executar a pesquisa. Criar um encargo novo. Acede a uma janela onde é indicado o motivo da alteração do contrato. Com base nessa escolha, determinados campos podem ser alterados. (ver tabela 5) O botão está acessível quando se encontre no bloco do Escalonamento e Financiamento e esteja a registar um encargo pela primeira vez. Após a gravação do encargo, se o estado do encargo for Novo em fase de apreciação, é ainda possível eliminar linhas no bloco de escalonamento e financiamento. Limpar os dados do registo corrente sem gravar. Acede a uma janela onde reporta os valores executados do encargo selecionado no ecrã inicial. Os valores reportados são referentes ao período que se encontra aberto, ex. 2.º trimestre do ano 201X. Este botão está acessível quando o estado do encargo for Em execução. Gravar os dados do ecrã. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 12 de 21

13 Sair para o ecrã anterior. Tabela 3 Funcionalidades dos botões existentes no ecrã de registo de instrumentos Regras de Funcionamento Nome do Campo Regra Tamanho Entidade Adjudicante Ano Encargo Número Tipo de instrumento Campo só de visualização. - Preenchido automaticamente com o código de serviço e respetiva designação a quem pertence o encargo. Ano de registo do encargo. - O ano inserido deve ser menor ou igual ao ano orçamental em execução. Número de encargo. - Número inserido pelo utilizador - Número único dentro do ano de encargo Tipo de instrumento. 7 Nesta lista estarão disponíveis para seleção todos os tipos de instrumento previamente carregados no sistema, fornecidos pela DGO. Lista de tipos de instrumentos disponíveis: Aluguer Operacional Renting Alugueres de Longa Duração Assistência Técnica e Manutenção Cooperação Técnico - Financeira Empreitadas de Obras Públicas Estudos, Projetos e Consultoria Incentivos Financeiros Locação Financeira - Bens de Defesa Locação Financeira - Edifícios Locação Financeira - Material de Informática Locação Financeira - Material de Transporte Locação Financeira - Outros Bens Outros Parcerias Público Privadas Prestação de Serviços Realojamento Instituto Nacional de Habitação - Acordos de Adesão Realojamento Instituto Nacional De Habitação - Acordos de Colaboração X (80) N (4) N (7/30) X (80) 7 Encontram-se em desenvolvimento informático outras funcionalidades que irão permitir adequar a seleção do tipo de instrumento de acordo com o enquadramento legal atual, decorrente da aplicação da LCPA, devendo os serviços selecionar de entre as opções atuais a que mais se adequa à realidade atual. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 13 de 21

14 Nome do Campo Regra Tamanho Instrumento legal de suporte Lista com o tipo de instrumentos legais que suportam o encargo: Lei Decreto-Lei Resolução do Conselho de Ministros Portaria de extensão de encargos Despacho M. Finanças Despacho conjunto tutela e finanças Projeto. X (100) Enquadramento orçamental Projeto Núm. Instrumento legal de suporte Lista de valores com os seguintes dados: -atividades (funcionamento) -projetos Este campo apenas é preenchido quando se trate de encargos com enquadramento em projetos Com o preenchimento deste campo, a respetiva designação é visualizada no campo seguinte. Campo de preenchimento obrigatório devendo identificar a entidade responsável pela autorização legal do encargo nº do despacho/processo contabilístico/procedimento e respetiva publicação, a partir do momento em que está no estado 3 Em Execução. X (20) X (5) X (50) Suporte de publicação Este campo pode ser preenchido com os seguintes dados: Identificação publicitação DR I ou II ª série que suportou legalmente o encargo. X (50) Data de publicação Data de publicação do DR indicado no campo anterior. D (10) Estado Adjudicatário / Beneficiário Objetivo Estado do encargo. Os estados possíveis são: 1 - Novo em fase de apreciação 2 - Reprogramação em aprovação 3 - Em execução 4 - Terminado 5 Anulado (temporariamente indisponível) 6 - Em correção Adjudicatário / Beneficiário do Encargo. Campo de texto livre. Área de Intervenção- Lista com as classificações funcionais associadas à despesa. Com o preenchimento deste campo, a designação respetiva é visualizada no campo seguinte. X (150) X (255) Data de início Data de início do encargo D (10) Data de conclusão Data de fim do encargo D (10) Valor já executado Valor do encargo já executado até ao momento. N (18,2) X (4) Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 14 de 21

15 Nome do Campo Regra Tamanho Este campo estará disponível para recolher a informação dos encargos já em execução. Valor Total com IVA Valor total do encargo com IVA N (18,2) É um instrumento adicional, igual ao anterior Ano e Número (Numero) Ano Programa Ano e número de um contrato já existente. Permite relacionar o encargo atual com já existente no sistema para o mesmo serviço. Ano de escalonamento. - Deverá ser maior ou igual ao ano de encargo. Programa orçamental. Lista com os programas existentes no sistema para o serviço. Com o preenchimento deste campo, a respetiva designação é visualizada no campo seguinte. Fonte de Financiamento Lista de fontes de financiamento para o ano orçamental X (3) N (7) N (4) X (3) Agrupamento económico Lista de agrupamento económico para o ano orçamental. (primeiras duas posições do r económico da despesa) X (2) Valor total com IVA Valor escalonado para o respetivo ano, enquadramento orçamental, fonte de financiamento e grupo económico. A soma dos valores escalonados para os vários anos, deverá ser igual ao valor total do encargo. N (18,2) Tabela 4 Regras de funcionamento e validação dos campos dos blocos Caracterização Geral e Escalonamento e Financiamento Legenda da Tabela 4: X Campo de texto; N Campo numérico; D Campo de Data (*) As regras de alteração dos campos estão expostas na Tabela 5 - Motivos de alteração dos instrumentos e campos editáveis, do ponto 5.3 Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 15 de 21

16 5.3. Alteração e Correção de Encargos As alterações aos instrumentos em execução carecem de autorização do MF. A tabela 5 estabelece os motivos de alteração de instrumentos, indicando ainda os campos alteráveis. De notar que a correção só é aplicável a eventuais casos de erro e apenas será possível mediante contacto prévio com a respetiva Delegação da DGO. Motivos de alteração de instrumentos e campos editáveis Reprogramação por vontade das partes Reprogramação unilateral Alterações da AR Correção de erros (apenas quando DGO autorizar) 1- Novo em fase de apreciação (1) n.a n.a n.a n.a 2-Reprogramação em aprovação (1) É possível alterar apenas os campos: - Escalonamento por anos/duração; - Valor dos escalonamentos; - Classificação funcional (objetivo); - Classificação económica. - Fonte de Financiamento É possível alterar todos os campos excepto: - Número - Ano início do encargo; - Adjudicante - Instrumento legal n.a 3- Em execução n.a n.a n.a n.a 4- Terminado n.a n.a n.a n.a 5-Anulado n.a n.a n.a n.a 6- Em correção n.a n.a n.a É possível corrigir todos os campos, mas apenas para que reflitam o instrumento tal como foi aprovado. Tabela 5 Motivos de alteração dos instrumentos e campos editáveis (1) Nestes estados é possível editar os registos primeiramente inseridos, visando refletir o instrumento efetivamente aprovado: - No estado 1, sem ter que indicar um motivo de alteração (pois ainda não foi colocado em execução); Alteração de instrumentos Os encargos em execução apenas deverão ser objeto de alterações por reprogramação - por vontade das partes ou reprogramação unilateral -, sendo esta alteração submetida ao MF. A sequência de operações na aplicação será: 1 - Para poderem ser objeto de alteração, os instrumentos devem estar no estado 3 - Em execução e deste passarem ao estado 2- Reprogramação em aprovação ; Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 16 de 21

17 2 - A operação de alteração é realizada a partir do ecrã principal, através do botão Alterar que se encontra ativo, quando o encargo se encontra no estado de 2- Reprogramação em Aprovação ; O utilizador deverá pesquisar o encargo a alterar; De seguida clicar no botão Alterar. Irá aparecer uma nova janela com os motivos de alteração possíveis (fig. 2). Os campos alteráveis são os indicados na Tabela 5. Atendendo a que os novos instrumentos e as reprogramações são objeto de envio a despacho MF, os termos em que o instrumento é aprovado poderá ser diferente da versão proposta. Neste âmbito será possível alterar o instrumento enquanto este se encontre no estado 1 - Novo em fase de apreciação e 2 - Reprogramação em aprovação, para que reflita a versão aprovada, antes de ser colocado em estado 3 Em execução. A colocação do encargo em estado 3 - Execução terá de ser sempre validada pela Delegação. Ressalte-se que, no estado 1 - Novo em fase de apreciação não será necessário usar o botão Alterar, para fazer alterações ao encargo, podendo os campos ser editados diretamente. Além desta situação descrita, de notar que não deve ser introduzida qualquer alteração ao instrumento enquanto este se encontra em fase apreciação pelo MF, a não ser que a mesma tenha sido concertada com a Delegação da DGO. Fig. 2 - Janela de Motivos de alteração de encargos Correção de Encargos O estado de correção deverá ser utilizada exclusivamente no caso de erros ou lapso no registo de um dado instrumento e este já tenha sido colocado no estado 3 - Em execução (exemplo: retificar algum elemento que não esteja conforme a autorização do MF) e quando não se trate de uma operação de reprogramação, caso em que deverão seguir-se os procedimentos do ponto anterior. A correção carece de intervenção prévia da Delegação respetiva da DGO, seguindo o procedimento exposto na tabela 2 de Estados e sequências possíveis dos instrumentos. A sequência de operações na aplicação será: 1- Solicitar à Delegação da DGO a correção; 2- A delegação colocará o instrumento no estado 6- Em correção ; 3- O Organismo procede à correção necessária e coloca o instrumento em estado 3 Em execução. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 17 de 21

18 Bastará ao organismo aceder ao ecrã principal, editar o campo desejado e guardar a informação com o botão Gravar. Fig. 3 Encargo no estado Reprogramação em aprovação 5.4. Escalonamento e Financiamento do Encargo No Bloco 2 - Escalonamento e Financiamento do encargo, terão de constar todos os anos de duração do encargo e programação anual respetiva de acordo com o aprovado. O campo valor total com IVA terá que refletir o valor global do encargo que por sua vez deverá coincidir com o total do escalonamento financeiro do encargo, como consta na fig.3. Apenas se estes dois valores coincidirem é que será possível gravar o encargo. O campo valor já executado é de preenchimento automático pela aplicação e deverá refletir o valor dos pagamentos efetuados durante a execução do encargo. Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 18 de 21

19 5.5. Execução de Encargos É efetuado clicando no botão Execução que se encontra no ecrã inicial. Este botão só aparece ativo se o encargo estiver no estado de 3 - Em execução. É apresentada a janela da figura 4. Fig.4 Janela de registo da execução de encargos O reporte da execução é efetuado por períodos trimestrais obrigatórios. O prazo de reporte da execução será até ao dia 15 do mês seguinte após o trimestre. O valor reportado é o respeitante aos pagamentos do período que se encontra aberto para reporte nesse momento. Há necessidade de efetuar registos sempre que se verifiquem pagamentos no período em causa. Os prazos de reporte podem ser consultados na Circular de Execução Orçamental da DGO. Além dos períodos definidos anualmente na Circular de Execução Orçamental, é disponibilizado um período adicional (Regularização de anos anteriores) para reporte de regularizações de valores relativos a anos anteriores não reportados em tempo útil, isto é, deverá ser utilizado para regularização da execução do encargo após o encerramento da Conta Geral do Estado. Por ex. deverá utilizar o período Regularização de anos anteriores se, durante o ano de 2012 pretender regularizar a execução de um encargo com valores relativos a Este período será disponibilizado após o encerramento da Conta Geral do Estado e encerrado no ano seguinte, isto é, tendo por base o ano de 2012 encontra-se disponível desde até mas, somente, para os encargos anteriores a Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 19 de 21

20 Os campos apresentados abaixo das linhas de reporte da execução são apenas informativos, mostram a situação atual do encargo, o valor executado até ao momento e o valor ainda em dívida. Nota: Se o encargo for anterior ou igual a 2010, a 1ª linha do escalonamento (Escalonamento e Financiamento), deverá corresponder ao ano de 2010 e deverá ser preenchida pelo valor escalonado acumulado até aquele ano. O valor já executado do encargo até 2010, em acumulado, deverá ser preenchido na primeira linha da janela da execução assim que o encargo passar para o estado de 3-"Execução". (figura 4). Nome do Campo Regra Tamanho 3º Bloco: Execução Ano Ano de Pagamento. N (4) Período Período de reporte a que respeita o pagamento. Valor com IVA Valor do pagamento com IVA. N (18,2) Valor total com IVA (1) Campo de visualização com o valor total com IVA do encargo. N (18,2) Total de Pagamentos (2) Valor em Dívida Campo de visualização com o somatório de todos os pagamentos já efetuados para o encargo. Campo de visualização com valor em dívida do encargo, ou seja: O valor total do encargo menos o somatório de todos os pagamentos já efetuados para o encargo. N(18,2) N(18,2) Legenda da Tabela 6: X Campo de texto; N Campo numérico; D Campo de Data Tabela 6 Regras de funcionamento e validação dos campos do ecrã da Execução Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 20 de 21

21 Anexo - Outputs do SCEP: Mapa de Caracterização dos Instrumentos Manual Utilizador SCEP.docx Versão 4.0 Pág. 21 de 21

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