MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

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1 MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

2 Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2011) e pelo Decreto Lei n.º 14/2011, de 25 de janeiro e regulamentado, em conformidade com o artigo 9.º do referido Decreto Lei, através da Portaria n.º 119/2011, de 29 de março. Volvidos mais de cinco anos sobre a publicação da referida Portaria e tendo em consideração o intuito do XXI Governo Constitucional de empreender uma verdadeira transformação digital na área da Justiça, suportada nos quatro pilares que materializam o Plano de Modernização e Tecnologia da Justiça: a eficiência, a inovação, a proximidade e a humanização, verificou se a necessidade de introduzir alguns ajustamentos ao Regulamento do FMJ, reforçando, assim, a natureza do Fundo que constitui uma importante fronte de financiamento da Justiça e um indispensável instrumento facilitador dos projetos de Modernização do setor. Pretendeu se ainda, flexibilizar e clarificar as regras do Regulamento do Fundo para a Modernização da Justiça e, por outro lado, maximizar a sua utilização. Assim, o referido regulamento foi alterado pela Portaria n.º 210/2016, de 2 de agosto, pelo que importa que sejam definidas as competências dos diferentes intervenientes em cada uma das fases do seu modelo de gestão. De acordo com o artigo 7.º do Decreto Lei n.º 14/2011, de 25 de janeiro, conjugado com o artigo 2.º da aludida Portaria a administração e gestão do fundo compete ao Instituto de gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, através do seu Conselho Diretivo no prosseguimento das orientações estratégicas aprovadas pelo membro do Governo responsável pela área da Justiça.

3 ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO De acordo com o artigo 7.º do Decreto Lei n.º 14/2011, de 25 de janeiro, conjugado com o artigo 2.º da aludida Portaria a administração e gestão do fundo compete ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, IP (IGFEJ, IP) através do seu Conselho Diretivo no prosseguimento das orientações estratégicas aprovadas pelo membro do Governo responsável pela área da Justiça. Assim, compete ao Conselho Diretivo do IGFEJ, IP: a) Aprovar, até 31 de dezembro do ano civil anterior a que respeita o Plano de Atividades do Fundo para o ano seguinte; b) Aprovar, ate 15 de abril do ano seguinte ao que respeita, o relatório de execução anual no qual conste a descrição da execução material e financeira dos apoios concedidos; c) Apresentar ao membro do Governo responsável pela área da Justiça, até 31 de outubro do ano civil a que respeita as propostas de orientações estratégicas de aplicação do Fundo, nas quais devem constar as medidas a financiar, enquadradas nas finalidades no artigo 4.º do Decreto Lei n.º 14/2011, de 25 de janeiro, bem como a respetiva afetação financeira; d) Aprovar os relatórios trimestrais de gestão do Fundo; e) Aprovar o financiamento de projetos que constem do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) dos organismos do Ministério da Justiça ou que contribuam para os seus objetivos, mediante prévia cabimentação orçamental, e propor a homologação pelo membro do Governo responsável pela área da Justiça; f) Decidir em todas as matérias que envolvam encargos e assunção de responsabilidades pelo Fundo; g) Assegurar a autonomia no registo e controlo dos fluxos próprios do Fundo bem como a identificação clara das candidaturas que venha a financiar; h) Proceder ao controlo da regularidade das despesas efetuadas pelos beneficiários no âmbito dos apoios financiados; i) Fornecer às entidades competentes todas as informações que venham a ser por elas solicitadas.

4 ORGANOGRAMA DO FMJ

5 CONSELHO DIRETIVO O FMJ funciona junto do Núcleo de Contratação (NCT), em colaboração com o Departamento de Gestão Financeira (DGF), o Núcleo Jurídico e do Contencioso (NJC) e o Núcleo do Planeamento Organização e Controlo Interno (NPOCI) mantendo se as competências de administração, referidas anteriormente, no Conselho Diretivo do IGFEJ, I.P. Por forma a agilizar o procedimento da aprovação das candidaturas ficou delegado na Coordenadora do NCT a autorização da necessidade para efeitos de emissão de documentos financeiros.

6 Assim compete ao NCT as seguintes atividades: a) Elaborar a proposta do Plano Anual de Atividades do Fundo, de acordo com orientações superiores a aprovar pelo CD do IGFEJ, IP; b) Elaborar a proposta das orientações estratégicas anuais de aplicação do Fundo; c) Elaborar proposta dos Avisos de Abertura das candidaturas ao financiamento do Fundo; d) Estabelecer os suportes documentais e os procedimentos respeitantes aos pedidos de financiamento, pagamentos e acompanhamento das candidaturas; e) Providenciar a organização do dossier de candidatura; f) Preparar informações de necessidade a aprovar pela Coordenadora do Núcleo de Contratação, por competência delegada, necessárias ao pedido de emissão de cabimento e inscrição de compromissos plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP) a efetuar pelo DGF; g) Preparar em colaboração com NJC propostas de portarias de extensão de encargos, caso se justifique; h) Proceder à análise administrativa, técnica e financeira das candidaturas do FMJ, através da emissão de um parecer técnico sobre a conformidade e elegibilidade das referidas candidaturas, bem como das despesas apresentadas em sede das mesmas; i) Preparar a proposta de decisão a submeter ao CD do IGFEJ, IP relativamente a cada candidatura e à autorização de encargos plurianuais, se aplicável; j) Instruir os processos para homologação pela tutela; k) Solicitar ao DGF a emissão do compromisso a inscrever no contrato de financiamento; l) Preparar a notificação às entidades executoras dos financiamentos aprovados; m) Providenciar as audiências prévias das entidades cujas candidaturas não obtêm parecer favorável, ou obtém parecer favorável para montante inferior ao financiamento solicitado; n) Elaborar as minutas e os respetivos contratos de concessão de financiamento do Fundo, com o apoio do NJC, sempre que tal seja necessário;

7 o) Analisar os pedidos de pagamento relativos às candidaturas aprovadas pelo FMJ, bem como proceder à proposta de pagamento a autorizar pelo Presidente do CD; p) Apreciar os pedidos de reprogramação das candidaturas e preparar proposta de decisão a aprovar pelo CD do IGFEJ, IP; q) Coordenar as ações de acompanhamento e controlo da execução física e financeira das candidaturas aprovadas; r) Prestar informações e apoio às entidades beneficiárias, no âmbito das candidaturas; s) Analisar os relatórios de execução final das candidaturas, propondo a sua aprovação pelo CD do IGFEJ, IP; t) Apoiar o CD do IGFEJ, IP na elaboração da legislação e regulamentação específica do FMJ, a fim de ser submetida à aprovação pela tutela; u) Remeter ao NPOCI a documentação a divulgar no sítio eletrónico do IGFEJ, IP relativa ao FMJ. Caso o IGFEJ, IP se candidate ao FMJ os intervenientes do NCT não poderão ter qualquer intervenção no âmbito da elaboração de candidaturas bem como do seu acompanhamento.

8 Compete ao DGF: a) Elaborar o relatório de execução anual a aprovar pelo CD do IGFEJ, IP; b) Elaborar os relatórios trimestrais de execução do Fundo a aprovar pelo CD do IGFEJ, IP; c) Elaborar a proposta de orçamento de atividades do Fundo; d) Carregar a proposta de orçamento do FMJ no Sistema do Orçamento de Estado (SOE); e) Arrecadar e Cobrar a Receita; f) Proceder a alterações Orçamentais (SAP/SIGO Sistema de Informação para a Gestão Orçamental); g) Emitir cabimentos, compromissos e proceder à inscrição de compromissos plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais; h) Elaborar as Demonstrações Financeiras; i) Proceder ao reporte dos Fundos Disponíveis e Pagamentos em atraso no site da Direção Geral do Orçamento (DGO); j) Carregar os Relatórios de Execução na extranet da DGO; k) Proceder aos pagamentos relativos às transferências de verbas para as entidades beneficiárias das candidaturas aprovadas; l) Proceder a aplicações Financeiras no Instituto de Gestão de Crédito Público e respetivo registo contabilístico;

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