Fundo Florestal Permanente
|
|
- José Paixão Sacramento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2014 Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente janeiro 2014
2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA ENQUADRAMENTO REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER AÇÕES ELEGÍVEIS EM PERÍODOS DE APRESENTAÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO ENQUADRAMENTO FINANCEIRO ORÇAMENTO PARA O ANO DE PREVISÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA COMPROMISSOS DE TENDO COMO REFERÊNCIA A DOTAÇÃO ORÇAMENTAL DISPONÍVEL EM CASO DE AUTORIZAÇÃO DE REFORÇO ORÇAMENTAL / 12
3 1. NOTA INTRODUTÓRIA O presente documento sistematiza os aspetos que marcam o contexto da atividade do Fundo Florestal Permanente (FFP), identifica as principais linhas de orientação que se antecipam para o ano de 2014, tendo como referência, por um lado, os recursos financeiros a afetar ao Fundo, e por outro, a afetação dos recursos do Fundo às diferentes áreas de intervenção. Conforme disposto no Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, que cria o Fundo Florestal Permanente, a funcionar, originariamente, junto do Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP), os apoios financeiros a atribuir por este incidem, nomeadamente nas seguintes áreas: a) Ordenamento e gestão florestal; b) Prevenção de incêndios e respetivas infraestruturas; c) Arborização e rearborização com espécies florestais de relevância ambiental e de longos ciclos de produção; d) Reestruturação fundiária, emparcelamento e aquisição de terra; e) Seguros florestais f) Ações específicas de investigação aplicada, demonstração e experimentação; g) Sistemas de certificação de gestão e dos produtos florestais. Nos pontos seguintes faz-se uma caraterização sucinta do FFP, do seu regime de administração e gestão, sendo apresentados os principais objetivos e as atividades a desenvolver, bem como, em conformidade, o enquadramento financeiro e o orçamento previsional para a implementação do Plano de Atividades para ENQUADRAMENTO O Fundo Florestal Permanente destina-se a apoiar a gestão florestal sustentável nas suas diferentes valências, em conformidade com o previsto na Lei n.º 33/96, de 17 de agosto (Lei de Bases da Politica Florestal). Os principais objetivos do Fundo são o de apoiar, de uma forma integrada, a estratégia de planeamento e gestão florestal, a viabilização de modelos sustentáveis de silvicultura e de ações de reestruturação fundiária, as ações de prevenção dos fogos florestais, a valorização e 2 / 12
4 promoção das funções ecológicas, sociais e culturais dos espaços florestais, e ações específicas de investigação aplicada, demonstração e experimentação. Os recursos financeiros a afetar ao Fundo estão previstos no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 63/2004, sendo as principais fontes de receita, o produto do imposto que incide sobre o consumo de produtos petrolíferos e energéticos e o rendimento do material lenhoso resultante da exploração florestal das matas públicas e comunitárias, sob a gestão do Estado. Nos termos do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, que aprovou a orgânica do ICNF, I.P., o Fundo Florestal Permanente passou a funcionar junto deste Instituto, devendo o IFAP, I.P., que sucedeu nas atribuições do anterior IFADAP, continuar a assegurar a gestão do Fundo até à conclusão do processo de fusão. Em sequência, o Regulamento do Fundo Florestal Permanente, aprovado pela Portaria n.º 113/2011, de 23 de março, foi republicado pela Portaria n.º 296/2013, de 2 de outubro, com produção de efeitos relativamente à gestão financeira do Fundo pelo ICNF, I.P, desde 1 de janeiro de A Portaria n.º 296/2013, de 2 de outubro, procede assim, à revisão do regime de administração do FFP, através da transferência das atribuições nesse domínio para o ICNF, definindo no artigo 5.º as competências deste Instituto no âmbito deste regime de apoio. É ainda criada a Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira (COAP), que passa a aprovar as candidaturas e os montantes dos apoios a atribuir pelo FFP. A COAP tem a seguinte composição: (i) O secretário-geral do Ministério da Agricultura e do Mar, ou em quem ele delegar, que preside; (ii) O presidente do conselho diretivo do ICNF, ou em quem ele delegar; (iii) Um elemento designado pelo membro do Governo responsável pela área das florestas. Neste contexto, de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 11. do Regulamento do Fundo Florestal Permanente, cabe ao ICNF elaborar o plano anual de atividades do FFP e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas. O plano anual de atividades é o instrumento de planeamento de afetação dos recursos do FFP às diferentes áreas e estabelece, nomeadamente, os eixos de intervenção a financiar por ordem de prioridade, a tipologia das ações a apoiar, os montantes financeiros a afetar e a execução dos compromissos assumidos em anos anteriores. 3 / 12
5 O presente documento apresenta a proposta de plano de atividades do Fundo Florestal Permanente para 2014, e assenta em pressupostos de continuidade da intervenção que tem vindo a ser seguida nos últimos anos, com alguns ajustamentos considerando que as restrições orçamentais irão balizar, em grande parte, a atividade do FFP em Não obstante, numa lógica de maximização da utilização das receitas do FFP, e numa perspetiva de conferir uma maior atenção ao nível da eficiência e eficácia na aplicação dos recursos disponíveis, este plano de atividades não poderá deixar de contemplar o reforço na abertura de períodos de apresentação de pedidos de apoio. 3. REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO Ao ICNF, no âmbito do presente regime de apoios, compete praticar os seguintes atos de administração e gestão técnica, administrativa e financeira do FFP: Aprovar as normas técnicas das diferentes tipologias de apoios, mediante parecer prévio da Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira (COAP); Aprovar os formulários de candidatura, os modelos de contratos de atribuição dos apoios; Rececionar as candidaturas a apoios a conceder pelo Fundo, proceder à sua análise técnica e submetê-las à COAP para decisão, exceto as candidaturas a apoios de que seja beneficiário; Celebrar, conjuntamente com os beneficiários, os contratos de atribuição de apoio financeiro, exceto as candidaturas a apoios de que seja beneficiário; Decidir pedidos de transmissão de apoios, mediante parecer prévio da COAP, e celebrar contratos de cessão de posição contratual, salvo aqueles de que o ICNF seja beneficiário; Proceder ao pagamento dos apoios; Realizar as ações de controlo e de recuperação de apoios indevidamente pagos; Resolver os contratos nas situações de incumprimento das obrigações assumidas pelo beneficiário, salvo os contratos de atribuição de apoios de que o ICNF seja beneficiário; Elaborar o plano anual de atividades e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas; 4 / 12
6 Elaborar o relatório de atividades e contas e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas, após parecer da COAP. À Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira compete praticar os seguintes atos: Emitir parecer sobre as normas técnicas dos apoios, a aprovar pelo ICNF; Decidir as candidaturas a apoios, após análise técnica pelo ICNF; Aprovar os montantes dos apoios a conceder pelo Fundo, mediante prévia cabimentação orçamental; Analisar, decidir e celebrar os contratos de atribuição de apoio financeiro das candidaturas apresentadas pelo ICNF, bem como resolver esses contratos nas situações de incumprimento de obrigações assumidas e determinar a recuperação de pagamentos indevidos; Emitir parecer sobre pedidos de transmissão de apoios; Emitir parecer vinculativo sobre o relatório final de execução dos apoios; Emitir parecer sobre o relatório anual de atividades e contas do Fundo. 4. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER Os apoios financeiros a conceder pelo Fundo enquadram-se nas áreas previstas no n.º 4 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, através dos seguintes eixos de intervenção: Eixo I - Sensibilização e informação; Eixo II - Prevenção e proteção da floresta; Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal; Eixo IV - Sustentabilidade da floresta; Eixo V - Investigação, experimentação e estudos; Eixo VI - Promoção do investimento, da gestão e do ordenamento florestais, incluindo o apoio à expansão do património florestal AÇÕES ELEGÍVEIS EM 2014 A atividade do FFP em 2014 está, em grande parte, condicionada aos seguintes fatores: 5 / 12
7 Às restrições orçamentais a que o ICNF foi sujeito, que apenas permitiu alocar ao FFP uma dotação em despesa de ,00 ; Aos compromissos financeiros assumidos em anos anteriores que, de acordo com os respetivos planos financeiros aprovados, ainda apresentam responsabilidades financeiras em 2014; À assunção de compromissos decorrentes de imposições legais, como sejam, o apoio ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e o apoio ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais; À existência de um saldo positivo entre o total de compromissos e correspondente afetação de despesa prevista para 2014 e a receita estimada para este ano, de cerca de 6,7 milhões de euros, que recomenda que se preveja no presente plano de atividades a assunção de novos compromissos que permitam uma afetação em despesa dos recursos do FFP no ano de A coluna [2] do quadro 1 indica as ações elegíveis em 2014, tendo em conta os compromissos financeiros relativos a contratos e projetos transitados de anos anteriores, e os novos compromissos a assumir correspondentes a apoios previstos na lei (funcionamento das equipas de sapadores florestais e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais). Sendo um dos objetivos estratégicos no domínio das florestas, (i) o combate ao fracionamento das áreas florestais, identificando-se como uma das medidas para inverter esta realidade, o emparcelamento funcional e a gestão coletiva, que passa, entre outras ações, pelo reforço da operacionalidade das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) como forma optativa de gestão comum dos espaços rurais capaz de contribuir para a minimização do abandono e despovoamento daqueles espaços e dos riscos de incêndio florestal, fitossanitários e de desertificação; (ii) e a certificação da gestão florestal sustentável, enquanto fator importante para o desenvolvimento sustentável da floresta portuguesa, promovendo a gestão ativa e profissional dos espaços florestais, através do seu contributo para melhoria da competitividade daqueles espaços e para a redução dos riscos associados; no ano de 2014 prevêem-se períodos para apresentação de candidaturas nas áreas integradas no Eixo III - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal, e Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas, e na área integrada no Eixo IV - Certificação da gestão florestal. 6 / 12
8 Nos termos do Despacho n.º 1583/2014, de 14 de janeiro de 2014, do Ministro da Defesa Nacional e da Ministra da Agricultura e do Mar (DR 2.ª série N.º 22 de 31 de janeiro de 2014), foi determinado que o ICNF, enquanto autoridade florestal nacional, e o Exército Português, através do Comando das Forças Terrestres, procedessem, no âmbito do plano de defesa da floresta contra incêndios, ao desenvolvimento de ações relacionadas com a defesa do património florestal público, como sejam a reparação da rede viária e a instalação de faixas de gestão de combustível. Não tendo o ICNF, margem orçamental para acomodar as despesas decorrentes do desenvolvimento destas ações, o financiamento para a sua concretização, asseverado o seu enquadramento nos objetivos do FFP, apenas poderá ser assegurado por receitas deste Fundo, tal como previsto no Despacho anteriormente referido. Também, superveniente das atribuições e objetivos do FFP, foi determinado pelo Ministério da Agricultura e do Mar, proceder ao reequipamento das equipas de sapadores florestais, ação com enquadramento no Eixo de intervenção II do Fundo. Atentas as restrições orçamentais do ICNF, estas ações - reparação da rede viária e instalação de faixas de gestão de combustível, e reequipamento das equipas de sapadores florestais - apenas serão viáveis com a autorização de um reforço orçamental do FFP. Quadro I Ações elegíveis em 2014 Eixos de Intervenção Ações elegíveis (com dotação orçamental disponível) Ações elegíveis (em caso de reforço orçamental) [1] [2] [3] Eixo I - Sensibilização e informação Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal Eixo V - Investigação, experimentação e estudos 7 / 12
9 4.2. PERÍODOS DE APRESENTAÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO O prazo para apresentação de pedidos de apoio aos diferentes Eixos e áreas de intervenção decorrerá ao longo do ano de 2014, conforme calendarização exposta no quadro II. Quadro II Períodos de apresentação das candidaturas aos diferentes eixos / áreas de intervenção Eixos / áreas de Intervenção Período apresentação candidaturas Eixo I - Sensibilização e informação - Campanhas de sensibilização destinadas às populações escolares 24/03/2014 a 28/03/2014 Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas 24/03/2014 a 28/03/ /11/2014 a 07/11/ /09/2014 a 17/10/2014 (1) Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal 15/09/2014 a 17/10/2014 (1) Período a definir 5. ENQUADRAMENTO FINANCEIRO ORÇAMENTO PARA O ANO DE PREVISÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA De acordo com as estimativas das várias fontes de receita, a dotação disponível do Fundo Florestal para 2014, representa cerca de 18,9 milhões de euros, conforme apresentado no Quadro III. As receitas do FFP para 2014 provenientes do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos, estimam-se em cerca de 18,0 milhões de euros, tendo como referência a média 8 / 12
10 dos valores mensais das transferências da Autoridade Tributária e Aduaneira ocorridas em As receitas provenientes da valorização de material lenhoso relativo ao corte de árvores no âmbito do Protocolo firmado em 2010, entre o IFAP, a ex-afn, e a Fenafloresta, Fnapf, Forestis, Fórum Florestal e Unac, para desenvolvimento de atividades destinadas ao controlo da dispersão do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP), estimam-se em cerca de ,00. Os valores que se prevê virem a ser recuperados em 2014 no âmbito de processos de recuperação de verbas de projetos do FFP, totalizam ,00. Nas receitas de 2014, foi também considerado o reembolso da Comissão Europeia referente ao Dossier de Solidariedade no âmbito do controlo da dispersão do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus), relativo ao ano de 2011, que totaliza o valor de ,92. Quadro III Previsão orçamental da receita do FFP para 2014 Receitas Montante Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos ,00 Valorização de material lenhoso ,00 Valores a recuperar ,00 Reembolso CE referente ao Dossier Solidariedade SL/PT/2011/ ,92 Total ,92 O saldo de gerência relativo aos anos transatos totaliza o montante de , COMPROMISSOS DE 2014 A afetação do orçamento da despesa para ,00 - prevê a sua alocação ao pagamento dos contratos firmados em anos anteriores e à assunção de novos compromissos decorrentes de imposições legais, nas áreas de intervenção funcionamento das equipas de sapadores florestais e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais. 9 / 12
11 TENDO COMO REFERÊNCIA A DOTAÇÃO ORÇAMENTAL DISPONÍVEL Compromissos transitados de anos anteriores O Fundo Florestal Permanente apresenta compromissos financeiros relativos a contratos / projetos transitados de anos anteriores, estimando-se para 2014 o pagamento de cerca de 3,1 milhões de euros, associado à execução destes projetos, conforme se pode observar no quadro IV. Quadro IV Previsão de pagamentos em 2014, relativos a compromissos assumidos em anos anteriores Eixos de Intervenção Apoio Financeiro ( ) Apoio Financeiro (%) Eixo I - Sensibilização e informação ,00 0,20% Eixo II - Prevenção e proteção da floresta ,00 59,50% Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 23,00% Eixo IV - Sustentabilidade da floresta ,00 11,70% Eixo V - Investigação, experimentação e estudos ,00 5,60% Total ,00 100,00% Novos Compromissos Estima-se que a tipologia das ações relativamente às quais se prevê conceder apoio no âmbito do FFP, integradas nos Eixos I, II, III e IV, representem um valor de apoio total de 13,2 milhões de euros, com uma despesa a incorrer em 2014, de 11,5 milhões de euros. Os pagamentos referentes aos compromissos assumir no âmbito dos eixos III e IV, ocorrerão no ano seguinte. No quadro V apresentam-se as ações a apoiar e respetivo pagamento que será possível assegurar, face às condicionantes orçamentais anteriormente referidas. 10 / 12
12 Quadro V Previsão de novos compromissos a assumir e respetiva previsão de execução em 2014 Eixos de Intervenção Eixo I - Sensibilização e informação - Campanhas de sensibilização destinadas às populações escolares Compromisso Financeiro , ,00 (%) Execução financeira (%) 0,9% ,00 1,1% ,00 Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais , , ,00 92,8% , , ,00 98,9% Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 4,9% 0,00 0,0% - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas , ,00 0,00 0,00 Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal , ,00 0,9% 0,00 0,00 0,0% , ,00 100,0% A execução financeira estimada para 2014, no âmbito da Ação Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, foi ajustada à dotação orçamental disponível. Compromissos e afetação total da despesa para 2014 Na coluna [2] do quadro VI apresenta-se o valor total dos compromissos a assumir em 2014, e a coluna [4] a correspondente orçamentação da afetação do total da despesa no corrente ano, ajustada à dotação orçamental disponível, por eixo de intervenção. Quadro VI Orçamento da afetação da despesa para 2014 Eixo de Intervenção Compromisso Financeiro % Execução Financeira (com dotação orçamental disponível) [1] [2] [3] [4] [5] Eixo I - Sensibilização e Informação ,00 0,2% ,00 1,0% Eixo II - Prevenção e Proteção da Floresta ,00 90,2% ,00 89,6% % Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 8,2% ,00 5,2% Eixo IV - Sustentabilidade da floresta ,00 1,0% ,00 3,6% Eixo V - Investigação, experimentação e estudos ,00 0,4% ,00 0,5% Total ,00 100% ,00 100% 11 / 12
13 O total dos compromissos previstos para 2014 que incorrem em despesa, é de 12,2 milhões de euros, registando-se, face à receita estimada para este ano, um saldo positivo de cerca de 6,7 milhões de euros EM CASO DE AUTORIZAÇÃO DE REFORÇO ORÇAMENTAL A coluna [2] do quadro VII ilustra o valor dos compromissos associados à concretização das ações previstas na coluna [3] do quadro 1 do ponto 4.1. (ações enquadradas no eixo II Reequipamento de equipas de sapadores florestais e CNAF s, e reparação da rede viária e instalação de faixas de gestão de combustível), e a correspondente estimativa de execução financeira na coluna [4]. Quadro VII Orçamento da afetação da despesa para 2014, em caso de reforço orçamental Eixos de Intervenção Eixo II - Prevenção e proteção da floresta Compromisso Financeiro (%) Execução financeira [1] [2] [3] [4] [5] - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível , , ,00 100,0% , , ,00 (%) 100,0% , ,00 100,0% 12 / 12
Fundo Florestal Permanente
2016 Alteração do Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente outubro 2016 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 2. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER... 3 2.1. AÇÕES ELEGÍVEIS EM 2016... 3 2.2. PERÍODOS
Leia maisFundo Florestal Permanente
2016 Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente janeiro 2016 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 2. ENQUADRAMENTO... 2 3. REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO... 4 4. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER...
Leia maisFundo Florestal Permanente
2017 Alteração do Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente Setembro 2017 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 2. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER... 3 2.1. AÇÕES ELEGÍVEIS EM 2017... 3 2.2. PERÍODOS
Leia maisFundo Florestal Permanente
Fundo Florestal Permanente Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Centro de Interpretação da Serra da Estrela Seia 30 de abril de 2013 Enquadramento legal e objetivos Sumário Mecanismos de financiamento
Leia maisFundo Florestal Permanente
2017 Relatório de Atividades Fundo Florestal Permanente março 2018 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. ENQUADRAMENTO... 3 3. REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE... 5 4. DESCRIÇÃO
Leia maisFundo Florestal Permanente
2018 Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente julho 2018 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 2 2. ENQUADRAMENTO... 2 3. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER... 4 3.1. AÇÕES ELEGÍVEIS EM 2018... 5 3.2.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR
5976 Diário da República, 1.ª série N.º 190 2 de outubro de 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Portaria n.º 296/2013 de 2 de outubro O Fundo Florestal Permanente (FFP), criado pelo Decreto-Lei n.º
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS AÇÕES O APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2019 a 2021 (Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, Portaria
Leia maisDiploma. Aprova o novo Regulamento do Fundo Florestal Permanente
Diploma Aprova o novo Regulamento do Fundo Florestal Permanente Portaria n.º 77/2015 de 16 de março O Fundo Florestal Permanente (FFP), criado pelo Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, em desenvolvimento
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS - 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS
APOIO PARA A ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DA ESTRUTURA DA PROPRIEDADE NO ÂMBITO DAS ZONAS DE (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, e Declaração de Retificação
Leia maisDEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS
DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO - REALIZAÇÃO DE QUEIMADAS EXTENSIVAS PREVENÇÃO DE FOGOS FLORESTAIS DISTRIBUIÇÃO
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS APOIOS
EMISSOR DATA 23/08/2018 ASSUNTO DISTRIBUIÇÃO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS APOIOS INTERNA E EXTERNA AO ICNF, I.P. ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO... 2 2. INFORMAÇÃO E PUBLICITAÇÃO DOS
Leia maisZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento.
ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL Um processo em desenvolvimento www.forestis.pt 27 de Abril de 2013 ASSOCIATIVISMO - ESTRATÉGIA SUSNTÁVEL PARA A GESTÃO DOS ESPAÇOS FLORESTAIS Decreto-Lei n.o 127/2005 de
Leia maisNORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 006/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO
ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO APOIO AO EQUIPAMENTO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS (ANÚNCIO N.º 2018-0201-01) DISTRIBUIÇÃO INTERNA
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO, DA GESTÃO E DO ORDENAMENTO FLORESTAIS
(Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º 163/2015, de 2 de junho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 25/2015 (DR 1.ª série, N.º 111, de 9 de junho) e Portarias n.º 42/2016,
Leia maisEMISSOR: DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS NÚMERO 001/2019/Versão n.º 001 DATA: 15/05/2019
: ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS APOIO À REALIZAÇÃO DE QUEIMAS - PREVENÇÃO DOS FOGOS FLORESTAIS 2019 DISTRIBUIÇÃO INTERNA E EXTERNA AO
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação
EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à
Leia maisComissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Temático Valorização do Território
Comissão Ministerial de Coordenação do Programa Operacional Temático Valorização do Território Alteração ao Regulamento Específico Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva do Programa Operacional Valorização
Leia maisComissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente
Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente Alteração aos regulamentos específicos relativos a tipologias de investimento suscetíveis de financiamento pelos programas
Leia maisMODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I
MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de
Leia maisConvite Público. Convite nº Centro-SAU Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional. Regulamento Específico Saúde
Convite Público Eixo Prioritário 2 Valorização do espaço regional Regulamento Específico Saúde Convite nº Centro-SAU-2014-10 1 Nos termos do artigo 9º, do Regulamento Específico Saúde (adiante designado
Leia maisEnquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas. João Soveral, vice-presidente
Enquadramento da Estratégia Nacional para as Florestas João Soveral, vice-presidente Seminário Estratégia Nacional para as Florestas, Assembleia da República, 25.06.2013 Antecedentes 1996 Lei de Bases
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito dos Contratos de Delegação de Competências por Subvenção Global com as Comunidades
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS A APROVAR EM REGIME DE OVERBOOKING EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SI / 2013 SI QUALIFICAÇÃO PME PASSAPORTE EMPREGO INDUSTRIALIZAÇÃO, PASSAPORTE EMPREGO INOVAÇÃO E PASSAPORTE EMPREGO INTERNACIONALIZAÇÃO PROJETOS CONJUNTOS
Leia maisAPOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES
2º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES ooooooo 16 de abril de 2019 APOIO À CAPACITAÇÃO DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES 2.º Aviso de abertura de candidaturas
Leia maisA Estratégia Nacional para as Florestas Resultados da sua avaliação e perspetivas de evolução Ordem dos Engenheiros, Lisboa, maio de 2013
A Estratégia Nacional para as Florestas Resultados da sua avaliação e perspetivas de evolução Ordem dos Engenheiros, Lisboa, maio de 2013 antecedentes 1996 Lei de Bases da Política Florestal: autoridade
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei
Leia maisFicha Técnica. Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental Editor: Agência Portuguesa do Ambiente
Ficha Técnica Título: Relatório Anual de Atividades do Fundo de Intervenção Ambiental 2015 Editor: Agência Portuguesa do Ambiente Data de Edição: Março 2016 Coordenação Global: Conselho Diretivo da Agência
Leia maisEnquadramento: a nossa Floresta
Enquadramento: a nossa Floresta A nossa Floresta Contexto da Reforma Desmistificar algumas premissas da Reforma Propostas positivas da Reforma da Floresta O que não concordamos na Reforma da Floresta O
Leia maisEMISSOR: Ministérios da Economia e do Emprego e da Solidariedade e da Segurança Social
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministérios da Economia e do Emprego e da Solidariedade e da Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 432-E/2012 SUMÁRIO:
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes Projeto de transporte flexível Pinhal Interior Aviso Convite ooooooo 08 de agosto de 2018 Projeto de transporte flexível Pinhal Interior Aviso convite 1.
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.2 ORGANIZAÇÕES INTERPROFISSIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigo 35.º do Regulamento (UE) n.º 1305/2013,
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Santarém Fevereiro 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do
Leia maisTitulo da Apresentação da DRAPLVT
Título da Apresentação Titulo da Apresentação da DRAPLVT Substítulo Alcochete Maio 2017 Objetivos Nacionais Crescimento sustentável do sector AGROFLORESTAL em TODO O TERRITÒRIO NACIONAL Aumento do valor
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 03/0127/2018 REALIZAÇÃO DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL COM RECURSO A PASTORÍCIA - PREVENÇÃO DOS
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS
MEDIDA 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 31 JOVENS AGRICULTORES Aviso Nº 06 / Ação 3.1 / 2018 Enquadramento legal Portaria n.º 31/2015, de 12 de fevereiro, alterada pela portaria nº 46/2018, de
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS ANÚNCIO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL N.º 02/0126/2018 REALIZAÇÃO DE QUEIMADAS EXTENSIVAS - PREVENÇÃO DOS FOGOS
Leia maisASSOCIATIVISMO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL F3
Artigo 44.º/F2 Transferência (Revogado) Artigo 45.º/F2 Prazos Cada Associação pode candidatar-se a este apoio uma vez por ano. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 46.º/F2 Falsas Declarações As candidaturas
Leia maisConvite Público. Convite n.º Centro-COE Eixo Prioritário 3 Coesão Local e Urbana. Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local
Convite Público Eixo Prioritário 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local Convite n.º Centro-COE-2014-26 1 Nos termos do nº 2 do artigo 11º, do Regulamento Específico
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 2013-2014 dezembro 2013 PREFÁCIO O Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC), previsto no Regulamento Tarifário
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 18 Redução de Consumos de Energia Reativa no Estado FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 de maio O Fundo de Eficiência
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA Aviso nº: Centro-AAE-2013-21 1 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 1
BOLETIM INFORMATIVO Nº 1 Nota de abertura: O Programa de Desenvolvimento Rural constitui, a par com o primeiro Pilar da PAC, um dos principais instrumentos de política de apoio ao complexo agroflorestal,
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2014-20 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisConvite Público. Convite n.º: Centro-COE Eixo Prioritário 3 Coesão Local e Urbana. Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local
Convite Público Eixo Prioritário 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Equipamentos para a Coesão Local Convite n.º: Centro-COE-2013-22 - 1 Nos termos do nº 2 do artigo 11º, do Regulamento Específico
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções
Leia maisRelatório do Orçamento de 2018
Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes
Leia maisAVISO 21 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE
AVISO 21 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EFICIENTE JUNHO 2016 APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Índice
Leia maisPDR Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola
PDR 2014-2020 Jovens Agricultores + 3.2 - Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING 2015 Índice Índice... 1 1 Prémio aos Jovens Agricultores... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários... 2
Leia maisAPOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL
3º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL ooooooo 16 de abril de 2019 APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE TRANSPORTE FLEXÍVEL 3º Aviso de abertura de candidaturas 1. Enquadramento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 269/XII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM) tem por finalidade a programação do investimento com vista à conservação, manutenção, modernização e edificação de infraestruturas
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisPortugal 2020 Apresentação
Portugal 2020 Apresentação Porto Largo Luís de Camões, Edifício Rainha, 9º Andar, Sala 1 3720-232 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa Rua Fradesso da Silveira, n. 4, Piso 3B, 1300-609 Lisboa T. +351
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 15 Regulamento de Gestão dos Consumos de Energia nos Transportes 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 de maio O Fundo
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 02 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) Nos termos do Regulamento do SIAC, a apresentação de candidaturas processa-se, em regra, através
Leia maisCONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO Nº POAPMC-99-2015-01 Aquisição de Géneros Alimentares e/ou Bens de Primeira Necessidade Setembro 2015 Conteúdo 1. Preâmbulo...3 2. Calendário...3 3. Procedimento
Leia maisEixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial
Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções materiais Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes 2º Aviso de abertura de candidaturas ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES ooooooo Publicado em 29 de junho de 2018
Leia maisPortugal 2020 Apresentação
Portugal 2020 Apresentação Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis, N.º 208, 1º Andar, Sala Q 3720-256 Oliveira de Azeméis Lisboa Edifício Oeiras Office - 1ºD R. Marechal Teixeira Rebelo, 2 2780-271 Oeiras
Leia maisESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO
ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 Protecção e Valorização Ambiental PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS Acções Materiais Aviso nº: Centro-PRM-2011-04 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.3.2017 COM(2017) 150 final 2017/0068 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que fixa a taxa de ajustamento dos pagamentos diretos prevista no Regulamento
Leia maisSubacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL. Circular de aplicação
Subacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL Circular de aplicação Circular Agris nº9 rev1 Maio 2002 CARTA CIRCULAR ACÇÃO Nº 5: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E EMPARCELAMENTO
Leia maisCOMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO
Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º
Leia maisDefinição e prestação do serviço público
Definição e prestação do serviço público Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de áreas Públicas Título: Programa de Sapadores florestais:
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS. Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de
Diário da República, 1.ª série N.º 183 23 de setembro de 2013 5921 fevereiro, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 - Autorizar a realização da despesa pelo
Leia maisRESULTADOS FINAIS DE IMPLEMENTAÇÃO DO AVISO 11
RESULTADOS FINAIS DE IMPLEMENTAÇÃO DO DEZEMBRO 2017 HOTELARIA INCENTIVO À PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2015 PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Índice 1. Fundo de Eficiência Energética...
Leia maisPonte de Lima, 4 de dezembro
Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 2017-2018 Novembro 2016 PREFÁCIO O Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica (PPEC), previsto no Regulamento Tarifário
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Ação 7.10 SILVOAMBIENTAIS Enquadramento Regulamentar Artigo 34º - Serviços silvo ambientais e climáticos
Leia maisAssociação Florestal do Lima Rua Poço de Cabaços, Lote 1, R/C Feitosa Ponte de Lima Telef./Fax:
II. Eixos de trabalho III. O presente IV. 2014-2020 Prioridades V. 2014-2020 - Propostas ASSOCIAÇÃO FLORESTAL DO LIMA -Organização de proprietários florestais sem fins lucrativos -Data de constituição:
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 02 / SAESCTN / 2013 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 02 / SAESCTN / 2013 SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL (SAESCTN) PROJETOS EXPLORATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO
Leia mais3.1 - Jovens Agricultores Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING
PDR 2014-2020 3.1 - Jovens Agricultores + 3.2 - Investimentos na Exploração Agrícola PSZ CONSULTING Índice Índice... 1 1 Prémio aos Jovens Agricultores... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Beneficiários...
Leia maisComissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente
Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente Alteração aos regulamentos específicos relativos a tipologias de investimento suscetíveis de financiamento pelos programas
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 327/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 327/XII Exposição de Motivos As associações humanitárias de bombeiros, através dos seus corpos de bombeiros, desempenham um importante papel no sistema nacional de proteção civil, contribuindo
Leia maisAssembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão Permanente de Assuntos Sociais reuniu no dia 29 de janeiro de 2018, na delegação da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores da ilha de São Miguel, para apreciação,
Leia maisNORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ÍNDICE EMISSOR. NÚMERO 007/2018/Versão n.º 001 DATA: 29/11/2018 ASSUNTO
DEPARTAMENTO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ASSUNTO FUNDO FLORESTAL PERMANENTE EIXO II DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS E AGENTES BIÓTICOS AÇÃO APOIO AO EQUIPAMENTO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS (ANÚNCIO
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisCiclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF
Palestra Venha conhecer melhor o processo de planeamento florestal por Nuno Sequeira () 21 de maio de 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) O processo
Leia maisESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES DE TRANSPORTES
ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO DA OFERTA E DA PROCURA PARA PLANEAMENTO DE REDES DE TRANSPORTES 2º AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS Candidaturas a submeter até às 19:00 horas, do dia 31 de julho de 2018 O «Fundo
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisRelatório do Orçamento de 2019
Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes
Leia mais99d253777e4844c6a310725f3bf08a73
DL 169/2015 2015.03.27 Ministério d A agricultura é uma atividade muito vulnerável ao risco proveniente de acontecimentos climáticos adversos. Nesse sentido, a partilha do risco do exercício desta atividade
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
Objetivos Específicos: SECÇÃO 17 Património Natural e Cultural Os apoios têm como objetivo específico promover a conservação e valorização do património cultural e natural, enquanto instrumentos de sustentabilidade
Leia maisNORMA DOS PLANOS DE INVESTIMENTOS. Companhia Logística de Combustíveis
Companhia Logística de Combustíveis REVISÃO 2 PUBLICADA A 28/05/2019 1. Objeto A presente norma tem por objeto a definição dos procedimentos, regras e princípios relativos à preparação, aprovação e apresentação
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso nº: Centro-EDU-2013-19 - 1
Leia maisPlano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS...
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS... 6 ÍNDICE DE QUADROS... 7 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 10 LISTA DE ABREVIATURAS... 12 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS... 14 CADERNO I PLANO DE ACÇÃO... 19 1. ENQUADRAMENTO DO PLANO NO ÂMBITO
Leia maisConvite Público. Convite nº: Centro-EDU Eixo 3 Coesão Local e Urbana
Convite Público Eixo 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Convite nº: Centro-EDU-2014-20 1 Nos termos do
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Aviso n.º Centro-AST EIXO 4 - Assistência Técnica
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO EIXO 4 - Assistência Técnica ASSISTÊNCIA TÉCNICA Aviso n.º Centro-AST-2012-15 AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO 4 Nos termos do Regulamento Específico
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n. o 88/
Resolução do Conselho de Ministros n. o 88/2015 01-10-2015 Assunto: Cria a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo Por
Leia maisConvite Público para Apresentação de Candidaturas. Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento
Convite Público para Apresentação de Candidaturas Eixo Prioritário 1 Competitividade, Inovação e Conhecimento Promoção da Cultura Científica e Tecnológica e Difusão do Conhecimento Convite n.º: Centro-CCT-2014-06
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 22.3.2016 COM(2016) 159 final 2016/0086 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que fixa a taxa de ajustamento dos pagamentos diretos prevista no Regulamento
Leia maisFSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes
FSPT Fundo para o Serviço Público de Transportes 4º Aviso de abertura de candidaturas APOIO À AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO PÚBLICO, INCLUINDO EM TEMPO REAL ooooooo Publicado em
Leia mais