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1 2014 Plano de Atividades Fundo Florestal Permanente janeiro 2014

2 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA ENQUADRAMENTO REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER AÇÕES ELEGÍVEIS EM PERÍODOS DE APRESENTAÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO ENQUADRAMENTO FINANCEIRO ORÇAMENTO PARA O ANO DE PREVISÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA COMPROMISSOS DE TENDO COMO REFERÊNCIA A DOTAÇÃO ORÇAMENTAL DISPONÍVEL EM CASO DE AUTORIZAÇÃO DE REFORÇO ORÇAMENTAL / 12

3 1. NOTA INTRODUTÓRIA O presente documento sistematiza os aspetos que marcam o contexto da atividade do Fundo Florestal Permanente (FFP), identifica as principais linhas de orientação que se antecipam para o ano de 2014, tendo como referência, por um lado, os recursos financeiros a afetar ao Fundo, e por outro, a afetação dos recursos do Fundo às diferentes áreas de intervenção. Conforme disposto no Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, que cria o Fundo Florestal Permanente, a funcionar, originariamente, junto do Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP), os apoios financeiros a atribuir por este incidem, nomeadamente nas seguintes áreas: a) Ordenamento e gestão florestal; b) Prevenção de incêndios e respetivas infraestruturas; c) Arborização e rearborização com espécies florestais de relevância ambiental e de longos ciclos de produção; d) Reestruturação fundiária, emparcelamento e aquisição de terra; e) Seguros florestais f) Ações específicas de investigação aplicada, demonstração e experimentação; g) Sistemas de certificação de gestão e dos produtos florestais. Nos pontos seguintes faz-se uma caraterização sucinta do FFP, do seu regime de administração e gestão, sendo apresentados os principais objetivos e as atividades a desenvolver, bem como, em conformidade, o enquadramento financeiro e o orçamento previsional para a implementação do Plano de Atividades para ENQUADRAMENTO O Fundo Florestal Permanente destina-se a apoiar a gestão florestal sustentável nas suas diferentes valências, em conformidade com o previsto na Lei n.º 33/96, de 17 de agosto (Lei de Bases da Politica Florestal). Os principais objetivos do Fundo são o de apoiar, de uma forma integrada, a estratégia de planeamento e gestão florestal, a viabilização de modelos sustentáveis de silvicultura e de ações de reestruturação fundiária, as ações de prevenção dos fogos florestais, a valorização e 2 / 12

4 promoção das funções ecológicas, sociais e culturais dos espaços florestais, e ações específicas de investigação aplicada, demonstração e experimentação. Os recursos financeiros a afetar ao Fundo estão previstos no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 63/2004, sendo as principais fontes de receita, o produto do imposto que incide sobre o consumo de produtos petrolíferos e energéticos e o rendimento do material lenhoso resultante da exploração florestal das matas públicas e comunitárias, sob a gestão do Estado. Nos termos do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, que aprovou a orgânica do ICNF, I.P., o Fundo Florestal Permanente passou a funcionar junto deste Instituto, devendo o IFAP, I.P., que sucedeu nas atribuições do anterior IFADAP, continuar a assegurar a gestão do Fundo até à conclusão do processo de fusão. Em sequência, o Regulamento do Fundo Florestal Permanente, aprovado pela Portaria n.º 113/2011, de 23 de março, foi republicado pela Portaria n.º 296/2013, de 2 de outubro, com produção de efeitos relativamente à gestão financeira do Fundo pelo ICNF, I.P, desde 1 de janeiro de A Portaria n.º 296/2013, de 2 de outubro, procede assim, à revisão do regime de administração do FFP, através da transferência das atribuições nesse domínio para o ICNF, definindo no artigo 5.º as competências deste Instituto no âmbito deste regime de apoio. É ainda criada a Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira (COAP), que passa a aprovar as candidaturas e os montantes dos apoios a atribuir pelo FFP. A COAP tem a seguinte composição: (i) O secretário-geral do Ministério da Agricultura e do Mar, ou em quem ele delegar, que preside; (ii) O presidente do conselho diretivo do ICNF, ou em quem ele delegar; (iii) Um elemento designado pelo membro do Governo responsável pela área das florestas. Neste contexto, de acordo com o previsto no n.º 1 do artigo 11. do Regulamento do Fundo Florestal Permanente, cabe ao ICNF elaborar o plano anual de atividades do FFP e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas. O plano anual de atividades é o instrumento de planeamento de afetação dos recursos do FFP às diferentes áreas e estabelece, nomeadamente, os eixos de intervenção a financiar por ordem de prioridade, a tipologia das ações a apoiar, os montantes financeiros a afetar e a execução dos compromissos assumidos em anos anteriores. 3 / 12

5 O presente documento apresenta a proposta de plano de atividades do Fundo Florestal Permanente para 2014, e assenta em pressupostos de continuidade da intervenção que tem vindo a ser seguida nos últimos anos, com alguns ajustamentos considerando que as restrições orçamentais irão balizar, em grande parte, a atividade do FFP em Não obstante, numa lógica de maximização da utilização das receitas do FFP, e numa perspetiva de conferir uma maior atenção ao nível da eficiência e eficácia na aplicação dos recursos disponíveis, este plano de atividades não poderá deixar de contemplar o reforço na abertura de períodos de apresentação de pedidos de apoio. 3. REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO FUNDO Ao ICNF, no âmbito do presente regime de apoios, compete praticar os seguintes atos de administração e gestão técnica, administrativa e financeira do FFP: Aprovar as normas técnicas das diferentes tipologias de apoios, mediante parecer prévio da Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira (COAP); Aprovar os formulários de candidatura, os modelos de contratos de atribuição dos apoios; Rececionar as candidaturas a apoios a conceder pelo Fundo, proceder à sua análise técnica e submetê-las à COAP para decisão, exceto as candidaturas a apoios de que seja beneficiário; Celebrar, conjuntamente com os beneficiários, os contratos de atribuição de apoio financeiro, exceto as candidaturas a apoios de que seja beneficiário; Decidir pedidos de transmissão de apoios, mediante parecer prévio da COAP, e celebrar contratos de cessão de posição contratual, salvo aqueles de que o ICNF seja beneficiário; Proceder ao pagamento dos apoios; Realizar as ações de controlo e de recuperação de apoios indevidamente pagos; Resolver os contratos nas situações de incumprimento das obrigações assumidas pelo beneficiário, salvo os contratos de atribuição de apoios de que o ICNF seja beneficiário; Elaborar o plano anual de atividades e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas; 4 / 12

6 Elaborar o relatório de atividades e contas e remetê-lo para aprovação pelo membro do Governo responsável pela área das florestas, após parecer da COAP. À Comissão de Apoio à Gestão Técnica e Financeira compete praticar os seguintes atos: Emitir parecer sobre as normas técnicas dos apoios, a aprovar pelo ICNF; Decidir as candidaturas a apoios, após análise técnica pelo ICNF; Aprovar os montantes dos apoios a conceder pelo Fundo, mediante prévia cabimentação orçamental; Analisar, decidir e celebrar os contratos de atribuição de apoio financeiro das candidaturas apresentadas pelo ICNF, bem como resolver esses contratos nas situações de incumprimento de obrigações assumidas e determinar a recuperação de pagamentos indevidos; Emitir parecer sobre pedidos de transmissão de apoios; Emitir parecer vinculativo sobre o relatório final de execução dos apoios; Emitir parecer sobre o relatório anual de atividades e contas do Fundo. 4. OBJETIVOS E ATIVIDADES A DESENVOLVER Os apoios financeiros a conceder pelo Fundo enquadram-se nas áreas previstas no n.º 4 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 63/2004, de 22 de março, através dos seguintes eixos de intervenção: Eixo I - Sensibilização e informação; Eixo II - Prevenção e proteção da floresta; Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal; Eixo IV - Sustentabilidade da floresta; Eixo V - Investigação, experimentação e estudos; Eixo VI - Promoção do investimento, da gestão e do ordenamento florestais, incluindo o apoio à expansão do património florestal AÇÕES ELEGÍVEIS EM 2014 A atividade do FFP em 2014 está, em grande parte, condicionada aos seguintes fatores: 5 / 12

7 Às restrições orçamentais a que o ICNF foi sujeito, que apenas permitiu alocar ao FFP uma dotação em despesa de ,00 ; Aos compromissos financeiros assumidos em anos anteriores que, de acordo com os respetivos planos financeiros aprovados, ainda apresentam responsabilidades financeiras em 2014; À assunção de compromissos decorrentes de imposições legais, como sejam, o apoio ao funcionamento das equipas de sapadores florestais e o apoio ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais; À existência de um saldo positivo entre o total de compromissos e correspondente afetação de despesa prevista para 2014 e a receita estimada para este ano, de cerca de 6,7 milhões de euros, que recomenda que se preveja no presente plano de atividades a assunção de novos compromissos que permitam uma afetação em despesa dos recursos do FFP no ano de A coluna [2] do quadro 1 indica as ações elegíveis em 2014, tendo em conta os compromissos financeiros relativos a contratos e projetos transitados de anos anteriores, e os novos compromissos a assumir correspondentes a apoios previstos na lei (funcionamento das equipas de sapadores florestais e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais). Sendo um dos objetivos estratégicos no domínio das florestas, (i) o combate ao fracionamento das áreas florestais, identificando-se como uma das medidas para inverter esta realidade, o emparcelamento funcional e a gestão coletiva, que passa, entre outras ações, pelo reforço da operacionalidade das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) como forma optativa de gestão comum dos espaços rurais capaz de contribuir para a minimização do abandono e despovoamento daqueles espaços e dos riscos de incêndio florestal, fitossanitários e de desertificação; (ii) e a certificação da gestão florestal sustentável, enquanto fator importante para o desenvolvimento sustentável da floresta portuguesa, promovendo a gestão ativa e profissional dos espaços florestais, através do seu contributo para melhoria da competitividade daqueles espaços e para a redução dos riscos associados; no ano de 2014 prevêem-se períodos para apresentação de candidaturas nas áreas integradas no Eixo III - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal, e Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas, e na área integrada no Eixo IV - Certificação da gestão florestal. 6 / 12

8 Nos termos do Despacho n.º 1583/2014, de 14 de janeiro de 2014, do Ministro da Defesa Nacional e da Ministra da Agricultura e do Mar (DR 2.ª série N.º 22 de 31 de janeiro de 2014), foi determinado que o ICNF, enquanto autoridade florestal nacional, e o Exército Português, através do Comando das Forças Terrestres, procedessem, no âmbito do plano de defesa da floresta contra incêndios, ao desenvolvimento de ações relacionadas com a defesa do património florestal público, como sejam a reparação da rede viária e a instalação de faixas de gestão de combustível. Não tendo o ICNF, margem orçamental para acomodar as despesas decorrentes do desenvolvimento destas ações, o financiamento para a sua concretização, asseverado o seu enquadramento nos objetivos do FFP, apenas poderá ser assegurado por receitas deste Fundo, tal como previsto no Despacho anteriormente referido. Também, superveniente das atribuições e objetivos do FFP, foi determinado pelo Ministério da Agricultura e do Mar, proceder ao reequipamento das equipas de sapadores florestais, ação com enquadramento no Eixo de intervenção II do Fundo. Atentas as restrições orçamentais do ICNF, estas ações - reparação da rede viária e instalação de faixas de gestão de combustível, e reequipamento das equipas de sapadores florestais - apenas serão viáveis com a autorização de um reforço orçamental do FFP. Quadro I Ações elegíveis em 2014 Eixos de Intervenção Ações elegíveis (com dotação orçamental disponível) Ações elegíveis (em caso de reforço orçamental) [1] [2] [3] Eixo I - Sensibilização e informação Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal Eixo V - Investigação, experimentação e estudos 7 / 12

9 4.2. PERÍODOS DE APRESENTAÇÃO DOS PEDIDOS DE APOIO O prazo para apresentação de pedidos de apoio aos diferentes Eixos e áreas de intervenção decorrerá ao longo do ano de 2014, conforme calendarização exposta no quadro II. Quadro II Períodos de apresentação das candidaturas aos diferentes eixos / áreas de intervenção Eixos / áreas de Intervenção Período apresentação candidaturas Eixo I - Sensibilização e informação - Campanhas de sensibilização destinadas às populações escolares 24/03/2014 a 28/03/2014 Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas 24/03/2014 a 28/03/ /11/2014 a 07/11/ /09/2014 a 17/10/2014 (1) Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal 15/09/2014 a 17/10/2014 (1) Período a definir 5. ENQUADRAMENTO FINANCEIRO ORÇAMENTO PARA O ANO DE PREVISÃO ORÇAMENTAL DA RECEITA De acordo com as estimativas das várias fontes de receita, a dotação disponível do Fundo Florestal para 2014, representa cerca de 18,9 milhões de euros, conforme apresentado no Quadro III. As receitas do FFP para 2014 provenientes do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos, estimam-se em cerca de 18,0 milhões de euros, tendo como referência a média 8 / 12

10 dos valores mensais das transferências da Autoridade Tributária e Aduaneira ocorridas em As receitas provenientes da valorização de material lenhoso relativo ao corte de árvores no âmbito do Protocolo firmado em 2010, entre o IFAP, a ex-afn, e a Fenafloresta, Fnapf, Forestis, Fórum Florestal e Unac, para desenvolvimento de atividades destinadas ao controlo da dispersão do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (NMP), estimam-se em cerca de ,00. Os valores que se prevê virem a ser recuperados em 2014 no âmbito de processos de recuperação de verbas de projetos do FFP, totalizam ,00. Nas receitas de 2014, foi também considerado o reembolso da Comissão Europeia referente ao Dossier de Solidariedade no âmbito do controlo da dispersão do Nemátodo da Madeira do Pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus), relativo ao ano de 2011, que totaliza o valor de ,92. Quadro III Previsão orçamental da receita do FFP para 2014 Receitas Montante Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos ,00 Valorização de material lenhoso ,00 Valores a recuperar ,00 Reembolso CE referente ao Dossier Solidariedade SL/PT/2011/ ,92 Total ,92 O saldo de gerência relativo aos anos transatos totaliza o montante de , COMPROMISSOS DE 2014 A afetação do orçamento da despesa para ,00 - prevê a sua alocação ao pagamento dos contratos firmados em anos anteriores e à assunção de novos compromissos decorrentes de imposições legais, nas áreas de intervenção funcionamento das equipas de sapadores florestais e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais. 9 / 12

11 TENDO COMO REFERÊNCIA A DOTAÇÃO ORÇAMENTAL DISPONÍVEL Compromissos transitados de anos anteriores O Fundo Florestal Permanente apresenta compromissos financeiros relativos a contratos / projetos transitados de anos anteriores, estimando-se para 2014 o pagamento de cerca de 3,1 milhões de euros, associado à execução destes projetos, conforme se pode observar no quadro IV. Quadro IV Previsão de pagamentos em 2014, relativos a compromissos assumidos em anos anteriores Eixos de Intervenção Apoio Financeiro ( ) Apoio Financeiro (%) Eixo I - Sensibilização e informação ,00 0,20% Eixo II - Prevenção e proteção da floresta ,00 59,50% Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 23,00% Eixo IV - Sustentabilidade da floresta ,00 11,70% Eixo V - Investigação, experimentação e estudos ,00 5,60% Total ,00 100,00% Novos Compromissos Estima-se que a tipologia das ações relativamente às quais se prevê conceder apoio no âmbito do FFP, integradas nos Eixos I, II, III e IV, representem um valor de apoio total de 13,2 milhões de euros, com uma despesa a incorrer em 2014, de 11,5 milhões de euros. Os pagamentos referentes aos compromissos assumir no âmbito dos eixos III e IV, ocorrerão no ano seguinte. No quadro V apresentam-se as ações a apoiar e respetivo pagamento que será possível assegurar, face às condicionantes orçamentais anteriormente referidas. 10 / 12

12 Quadro V Previsão de novos compromissos a assumir e respetiva previsão de execução em 2014 Eixos de Intervenção Eixo I - Sensibilização e informação - Campanhas de sensibilização destinadas às populações escolares Compromisso Financeiro , ,00 (%) Execução financeira (%) 0,9% ,00 1,1% ,00 Eixo II - Prevenção e proteção da floresta - Funcionamento equipas de sapadores florestais - Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais , , ,00 92,8% , , ,00 98,9% Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 4,9% 0,00 0,0% - Elaboração dos elementos estruturantes das zonas de intervenção florestal - Consolidação fundiária em ações de recuperação de áreas ardidas , ,00 0,00 0,00 Eixo IV - Sustentabilidade da floresta - Certificação da gestão florestal , ,00 0,9% 0,00 0,00 0,0% , ,00 100,0% A execução financeira estimada para 2014, no âmbito da Ação Funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, foi ajustada à dotação orçamental disponível. Compromissos e afetação total da despesa para 2014 Na coluna [2] do quadro VI apresenta-se o valor total dos compromissos a assumir em 2014, e a coluna [4] a correspondente orçamentação da afetação do total da despesa no corrente ano, ajustada à dotação orçamental disponível, por eixo de intervenção. Quadro VI Orçamento da afetação da despesa para 2014 Eixo de Intervenção Compromisso Financeiro % Execução Financeira (com dotação orçamental disponível) [1] [2] [3] [4] [5] Eixo I - Sensibilização e Informação ,00 0,2% ,00 1,0% Eixo II - Prevenção e Proteção da Floresta ,00 90,2% ,00 89,6% % Eixo III - Planeamento, gestão e intervenção florestal ,00 8,2% ,00 5,2% Eixo IV - Sustentabilidade da floresta ,00 1,0% ,00 3,6% Eixo V - Investigação, experimentação e estudos ,00 0,4% ,00 0,5% Total ,00 100% ,00 100% 11 / 12

13 O total dos compromissos previstos para 2014 que incorrem em despesa, é de 12,2 milhões de euros, registando-se, face à receita estimada para este ano, um saldo positivo de cerca de 6,7 milhões de euros EM CASO DE AUTORIZAÇÃO DE REFORÇO ORÇAMENTAL A coluna [2] do quadro VII ilustra o valor dos compromissos associados à concretização das ações previstas na coluna [3] do quadro 1 do ponto 4.1. (ações enquadradas no eixo II Reequipamento de equipas de sapadores florestais e CNAF s, e reparação da rede viária e instalação de faixas de gestão de combustível), e a correspondente estimativa de execução financeira na coluna [4]. Quadro VII Orçamento da afetação da despesa para 2014, em caso de reforço orçamental Eixos de Intervenção Eixo II - Prevenção e proteção da floresta Compromisso Financeiro (%) Execução financeira [1] [2] [3] [4] [5] - Reequipamento equipas de sapadores florestais e CNAF s - Reparação rede viária e instalação faixas gestão de combustível , , ,00 100,0% , , ,00 (%) 100,0% , ,00 100,0% 12 / 12

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