APRIMORAMENTO OPERACIONAL DOS ESQUADRÕES DA FAB LINK BR2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APRIMORAMENTO OPERACIONAL DOS ESQUADRÕES DA FAB LINK BR2"

Transcrição

1 APRIMORAMENTO OPERACIONAL DOS ESQUADRÕES DA FAB LINK BR2 Resumo: Gabriel Ramirez Pina¹ Guilherme Fernando Carvalhaes ¹ Kaio Felipe Correia de Andrade¹ Luiz Felipe Leite Fidalgo ¹ Pedro Barbezani Carvalho e Ribeiro¹ Orientador: Paulo Cézar Rioli Duarte de Souza² Em uma Rede de Comunicações Táticas há a necessidade de estabelecimento de comunicações seguras entre os elementos envolvidos. Dentro desta necessidade, a Força Aérea Brasileira está desenvolvendo em parceria com a Empresa MECTRON o LINK BR2, que é um sistema de transmissão criptografada de dados e voz entre diversas aeronaves e estações em solo. Ele visa suprir a demanda operacional que se torna cada vez mais evidente com o advento de novas tecnologias. Deste modo, surgiu o interesse de cadetes da Academia da Força Aérea em compreender o ganho operacional que esse sistema trará aos esquadrões que mantém a soberania do espaço aéreo nacional. Pensando que a Força Aérea Brasileira é um potencial usuário, existe a necessidade de saber a opinião de especialistas e responsáveis envolvidos no projeto. Por meio de comparações táticas entre o modelo empregado atualmente conhecido como LINK BR e a nova proposta de operação, é possível identificar as particularidades dos equipamentos a serem integrados e do pessoal que deve receber treinamento específico para a operação dessa ferramenta. Essa análise está inserida em um contexto mais abrangente que é a guerra eletrônica. O LINK BR2, portanto, traz a possiblidade de um novo cenário para operação das Forças Armadas, ao mesmo tempo em que traz consigo exigências de uma rede de defesa no espectro eletromagnético cada vez mais moderna, com equipamentos que garantam a segurança de nossos sistemas frente às constantes sofisticações do teatro de operações. Palavras-chave: Guerra Eletrônica, LINK BR2, operacionalidade, Soberania do espaço aéreo, transmissão de dados Introdução Na Estratégia Nacional de Defesa (END), Brasil (2008), no último tópico Estrutura das Forças Armadas, está prevista a interoperabilidade nas operações conjuntas. Além disso, no Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER), Brasil (2010), está prevista a viabilização de um sistema com enlaces de dados (data link). Com isso, percebe-se a importância dada pelo Ministério da Defesa ao assunto. O projeto Link BR2 visa concatenar as informações recebidas por diversas estações individualmente e compartilhá-las em rede com seus aliados. No cenário de guerra eletrônica, esse sistema comprova a necessidade de investimento nesse projeto. 1 - Graduando em Administração e Ciências Aeronáuticas na AFA 2 - Professor Adjunto na Academia da Força Aérea - AFA 1

2 Este artigo científico se consolidou através de pesquisa bibliográfica que utilizou fontes como livros vinculados ao Ministério da Defesa, além de outras fontes como periódicos e sítios eletrônicos voltados a guerra eletrônica ou aos sistemas de data link. As dificuldades da pesquisa se fundamentaram em conseguir informações que não ultrapassassem o caráter ostensivo. Outra dificuldade foi conseguir dados numéricos que comprovassem a eficiência dos sistemas linkados. 1. histórico do sistema Data Link O desenvolvimento de data links no Brasil começou com o LINKBR1, Uruguay (2015). Esse sistema foi documentado e projetado para atender as necessidades do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) para ser utilizado no Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia (SIVAM). Ele é um data link que funciona compartilhando as informações ponto a ponto, ou seja, uma estação escolhe e envia informações diretamente para uma outra, que recebe os dados através de uma comunicação direta. Tal sistema é utilizado para conectar os E-99 e R- 99, que cumprem a missão de reconhecimento na Força Aérea Brasileira (FAB) com um dos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo, o CINDACTA IV em Manaus. Essa ligação tem o objetivo de fazer a vigilância da região amazônica, através dos radares dessas aeronaves, que, em voo, cobrem as áreas as quais não conseguem ser detectadas pelos radares em solo. Sendo assim, o CINDACTA IV capta as informações da região Amazônica, correspondendo a cerca de 60% de todo o território nacional, através da integração entre os meios aéreos, dados pelos vetores de reconhecimento, com os meios terrestres, constituídos pelos radares e estações de controle em solo. O segundo sistema a surgir na FAB foi o LINK-A29, criado pela exigência do projeto da FAB, quando na elaboração dos requisitos dessa aeronave exigiu que deveria possuir capacidade de data link. Foi feito então um sistema de enlace de dados próprio dessa aeronave, que possuía uma característica diferente do LINKBR1: a comunicação em rede. Devido ao tipo de missão do A-29 Super Tucano, foi desenvolvido um sistema capaz de fazer com que as esquadrilhas pudessem se comunicar e compartilhar dados entre si, sendo uma aeronave capaz de enviar e receber dados de outros A-29. Esse tipo de sistema é utilizado atualmente pelos esquadrões que possuem essas aeronaves, em exercícios e manobras, principalmente a interceptação de tráfego ilícito nas fronteiras brasileiras. Esse, porém, não é capaz de operar a partir de uma estação em solo ou de outras aeronaves com características diferentes, tornando-se de uso restrito para os Super Tucanos. Depois do LINK-A29, veio o Link-F5, capaz de realizar o enlace de dados em rede como o dos Super Tucanos. Este link foi inserido no processo de modernização dessa aeronave. Esse link, porém, não é compatível com os sistemas já existentes, devido ao fato de ser importado, não possibilitando contato com a codificação nacional já existente nos Link-A29 e LINKBR1. Com a aquisição do P-3 Órion, a FAB se deparou com um outro tipo de data link, Link- P3, que também não consegue interagir com os outros tipos de sistema já utilizados. Esse sistema, porém, apresenta potencial para o desenvolvimento dessa integração, principalmente pela capacidade de seu rádio e similaridade com o modelo padrão brasileiro. 2

3 Por fim, a FAB atualmente possui diversos tipos de data link que não conseguem operar de maneira conjunta e integrada, fazendo com que o ciclo de informações possua um atraso que poderia ser evitado caso houvesse uma integração única entre os vetores. A partir dessa deficiência, o projeto LINKBR2 está sendo desenvolvido para ser uma plataforma universal a ser utilizada pelos meios atuais e futuros. Faz-se necessário que desenvolva uma adaptação nos diferentes tipos de vetor, seja um A-29, F-5, E-99, R-99, C-95, KC-390 ou o FX2, para o uso desse sistema. Dessa forma, as operações da FAB poderão integrar aeronaves de diferentes missões com estações em solo de Comando e Controle (C2), Brasil (2008). Tal capacidade influencia diretamente num ganho de tempo e informações dentro de um cenário de operações, o que facilita o ciclo de tomada de decisões em um ambiente de conflito em um teatro de operação hostil. 2. Necessidades atuais de um sistema de rede Com a evolução tecnológica, o cenário da guerra também passa por diversas modificações. Os teatros de operações (TO) se tornam cada vez mais amplos e complexos com introdução de novos meios e táticas, sendo marcado em nosso século pelos combates além do campo de visão (Beyond Vision Range BVR) e pelos sofisticados sistemas de radar e contramedidas eletrônicas. (BERNARDON, 2014; GONZALES, 2005; URUGUAY, 2015) Diante de todos esses fatores se encontra o coeficiente humano, parte essencial no desenvolvimento da atividade bélica. O homem, seja na função de operador tático ou na função de planejamento e comando, necessita ser constantemente alimentado com informações sobre o desenvolvimento do teatro de operações, de modo a acelerar seu processo decisório, algo que numa situação de conflito pode evitar perdas, tanto materiais quanto de vidas humanas. Essa rede de informações disponíveis gera no indivíduo a chamada consciência situacional, expressão que pode ser traduzida como o total conhecimento da situação atual do combate, bem como a localização e disponibilidade de recursos, além da percepção clara de unidades aliadas e inimigas (URUGUAY, 2015). O avião de caça, vetor de combate de uma Força Aérea, possui restrições de tamanho e autonomia que visam garantir sua operacionalidade no cumprimento da missão, limitando a instalação de equipamentos que acompanham a evolução tecnológica em termos de amplitude e raio de ação. Tais limitações não permitem que os pilotos de combate obtenham a consciência situacional necessária em um teatro amplo e diversificado, constantemente modificado e com a inclusão de novos fatores (GONZALES, 2005; URUGUAY, 2015). Sendo assim, surge a necessidade de emprego integrado com outras plataformas, com capacidades e atribuições bastante diferentes, de modo a se complementarem no cumprimento da missão. O emprego em conjunto com as plataformas aéreas de vigilância, as estações em solo, os equipamentos de reconhecimento e os centros de controle são uma necessidade cada vez mais evidente (GONZALES, 2005; URUGUAY, 2015). A guerra, antes centrada na plataforma utilizada, passa agora a ser centrada em redes. Essa nova característica exige que a força tenha uma capacidade de se atualizar constantemente de informações no TO, sendo inclusive capaz de disseminar dados de forma segura e eficaz entre seus vetores, indo muito além da comunicação via rádio (URUGUAY, 2015). Diante do cenário apresentado, a necessidade de um sistema de data link (DL) capaz de projetar dados entre as unidades empregadas é reconhecida pelas mais diversas forças militares. 3

4 No mercado internacional, inúmeros países e organizações desenvolvem seus próprios DL conforme suas necessidades. A capacidade de operar de forma dinâmica com suas forças rapidamente integradas se prova cada vez mais como uma vantagem tática imensurável em relação a uma força opositor (BERNARDON, 2014; GONZALES, 2005; URUGUAY, 2015). 3. Link BR2 O Link BR2 consiste em um sistema de enlace de dados táticos com sua estrutura de gerenciamento. Para tal, o sistema faz uso do Terminal de data link (TDL), um equipamento padrão que poderá ser instalado nos centros de Comando aéreos, terrestres e navais. Tais terminais estarão ligados às Estações de data link (EDL), as quais estão contidas nas aeronaves, navios, veículos e estações em solo. (BERNARDON, 2014; URUGUAY, 2015). As EDL atuam simultaneamente como Geradoras e Assinantes de dados. Durante sua operação as unidades estão constantemente produzindo dados desde sua condição e posição atual até a visualização radar e o clareamento de áreas e os enviando para os TDL. Tais informações são então repassadas para outras estações, agora atuando como assinantes de informações, de acordo com a necessidade e relevância dos dados para o cumprimento de sua missão. Essa transmissão acontece de forma ininterrupta, sendo que a todo o momento existe a produção e a recepção de dados, o que permite atualizações em tempo real e modificações no planejamento da missão (BERNARDON, 2014; URUGUAY, 2015). Toda a informação produzida passa por uma estrutura de gerenciamento, configurada como Comando e Controle (C2), que visa não só coordenar os vetores, mas também realizar o Tratamento da Informação (TRA.IN), de modo a realizar a transmissão seletiva dos dados segundo a necessidade dos assinantes. As aeronaves de combate, por exemplo, seriam basicamente assinantes de informações radar e de identificação de possíveis ameaças, ao mesmo tempo em que seriam produtoras de informações sobre sua posição atual, autonomia, armamento disponível, dentre outras (BERNARDON, 2004; GONZALES, 2005; URUGUAY, 2015). Figura 1: Ilustração da operação de um data link. Fonte: Gonzales,

5 O Link BR2, portanto, não se constitui em um equipamento de transmissão ou recepção de dados, dependente de uma plataforma aérea. Ele é na verdade um protocolo responsável por associar os dados em pacotes, no formato digital, destinados aos receptores ao mesmo tempo em que interpreta os pacotes recebidos. Sendo assim ele é parte integrante de um sistema maior, ancorado em estações e terminais de transmissão de dados, que permitem um serviço constante de coleta e atualização das informações no campo de batalha (URUGUAY, 2015) Fogo amigo 4. Ganhos operacionais Fogo amigo, do inglês friendly fire, é um termo comum nas forças armadas e auxiliares utilizado como referência a descarga de um projétil ou bomba na direção de aliados, resultando em ferimento ou morte (SHEHERAZADE, 2015). Diversos fatores levam acontecer fogo amigo, o principal dele e mais comum é a falta de comunicação que resulta em ordens com baixo grau de clareza ou conhecimento situacional no teatro operacional. Um ambiente caótico de batalha aliado com o estresse no momento faz o combatente tomar decisão erradas alvejando muitas vezes alvos amigos. No século XX, os combates existentes nesse período, apresentaram cerca de 25 % por disparos de aliados, segundo Coronel Mike Vickery (2003) comandante de blindado na primeira Guerra do Golfo em O Brasil também já obteve baixas devido fogo amigo, tanto nos conflitos internos como em guerras nas quais o país esteve presente. Na segunda Guerra Mundial, devido a utilização de um uniforme de cores parecidas dos soldados da Alemanha, os pracinhas foram alvejados várias vezes por companheiros de combate. (GIMENEZ, 2013) Segundo Manjedie (2003), quase 85% dos soldados britânicos foram vítimas de fogo amigo na segunda Guerra do Golfo. Helicópteros e aviões da Grã-Bretanha eram comumente abatidos por mísseis dos Estados Unidos, aliado daquele país nesse conflito. Outro caso de fogo amigo aconteceu na Guerra das Malvinas (Falklands), o capitão aviador García Cuerva pilotando um Mirage III da Força Aérea Argentina (FAA) foi abatido pela Artilharia Antiaérea Argentina (AAA), a qual desconhecia a sua presença e sua missão (BRASIL, 2010). Conforme esses exemplos, chega-se à conclusão que o baixo nível de conhecimento e noção situacional num teatro de operações (TO) ocasiona taxas consideráveis de fogo amigo Agilidade no ciclo de decisão É perceptível que as pessoas precisam tomar decisões ante as mais diversas situações em diferentes níveis de agilidade. Para isso se utiliza de experiências passadas, valores, crenças e intuições. Essas escolhas podem levar tanto ao sucesso como ao fracasso (SOLINO, 2001). Um profissional que lida com a necessidade de tomar decisão que afeta seu trabalho diariamente é o administrador. Comparado aos administradores, os militares são gestores em situações caóticas, as quais necessitam de tomada de posição rápida sob um ambiente de estresse (SOLINO, 2001). 5

6 Num conflito, é fundamental conciliar a decisão 1, intuitiva, e a decisão 2, racional, o mais rápido possível. O tempo na escolha se torna adversário em guerra. Para isso é fundamental a agilidade do ciclo de decisão (ANDRADE, 2015). Os militares possuem um ciclo de decisão diferente dos administradores. Esse ciclo é formado pelo recebimento da informação, a conscientização, o entendimento e no final a escolha da decisão. Segundo a figura 2, devido a recepção da informação mais eficiente, o piloto e o ala conseguem ter um tempo extra (freed time) o qual pode ser utilizado para a tomada de decisão com mais calma e adequada frente os adversários (GONZALES, 2005). Figura 2: Comparação de tempo do ciclo de decisão com voz e com voz + Link16. Fonte: Gonzales, Conforme observado na figura 2, percebe-se o ganho operacional que um piloto possui em utilizar um sistema dinâmico de data link eficiente. Esse aumento na agilidade no ciclo de decisão é fundamental para o resultado de um conflito Consciência situacional Segundo Vilela (2002) a consciência situacional é... um contexto imediato e das coisas que são importantes, em um determinado momento.... Ter as informações, não só tê-las, mas também que essas sejam corretas, em torno do combatente é fundamental para criar na mente deste essa consciência situacional. Só a comunicação via voz se torna ineficiente quando comparada junta com um sistema de data link. Para comprovar estaticamente a eficiência da utilização do data link, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) realizou um teste com mais de sortidas simuladas com 4 aeronaves F-15 contra 4 aeronaves F-5. A tabela 1 mostra a taxa de morte inimigo por aliado considerando sortidas a noite ou de manhã, além da utilização ou não do Link 16, data link padrão utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O ganho operacional é mais de 150% com a utilização do Link 16 (GONZALES, 2005). 6

7 Taxa de Morte Inimigo Período Somente Voz (MCP1) Voz mais Link 16 (MCP2) Diurno 3,10 : 1 8,11 : 1 Noturno 3,62: 1 9,40 : 1 Tabela 1: Taxa de morte inimigo por aliado utilizando voz e voz + Link16. Fonte: Gonzales, Conceito centrado em plataforma x centrado em rede O conceito centrado em plataforma é baseado primeiramente na escolha do vetor aéreo, no caso da aeronáutica é a aviação de combate. Após a escolha da aeronave é realizada uma analise para permitir a decisão quanto à aviônica embarcada, ao sistema de redes, aos armamentos e aos comandos (URUGUAY, 2015). Já o conceito centrado em rede focaliza primordialmente o sistema de comunicação entre aeronaves para em seguida se tomar a decisão da melhor aeronave (URUGUAY, 2015) que atende aos requisitos estabelecidos. Conforme Uruguay (2015), esses dois conceitos podem ser comparados com aos sistemas heliocentrista e o geocentrista da astronomia, sendo o primeiro referente ao centrado em plataforma, e o segundo referente ao centrado em rede. O segundo conceito de sistema é muito mais promissor, pois num cenário inovador de guerra eletrônica, a informação antecipada facilita a tomada de decisão e é mais vantajosa para um vetor aéreo de alta potência com alto poder de armamento. Porém se este apresentar um baixo nível de radar e/ou rede, este fato acarretará em uma baixa consciência situacional, não permitindo o aproveitamento desta vantagem Interoperabilidade Conforme o Livro Branco de Defesa Nacional, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) exerce papel fundamental na execução da Estratégia Nacional de Defesa, sendo responsável pelo programa de interoperabilidade objetivando otimizar os meios militares na defesa do país, na segurança das fronteiras e em missões de humanitárias e de resgate (BRASIL, 2012). O Plano Estratégico Militar da Aeronáutica (PEMAER) mostra que é projeto estratégico da Força Aérea Brasileira (FAB) buscar medidas de inserção de um sistema de enlace de dados (data link) do Ministério da Defesa (MD), em que seja possível a interoperabilidade entre as três Forças Armadas, além de outros operadores de interesse do Governo brasileiro, como a Polícia Federal (BRASIL, 2010). Recordando os exemplos de fogo amigo já ocorridos em conflitos passados e da eficiência da utilização de um sistema data link no ganho de consciência situacional, percebe-se que é interessante não só a integração das diversas aeronaves da FAB mas também das três Forças Armadas e das Forças Auxiliares na implementação e utilização do Link BR2. 7

8 Conclusões: Com a percepção de um novo ambiente de combate atrelado a Guerra Eletrônica, percebese a necessidade de modificar o parâmetro centralizado no vetor de combate para um parâmetro focado em rede, o qual só após a consolidação desse aspecto que deve ser estabelecido os critérios na escolha das aeronaves mais adequadas à esta utilização. Além disso, é importante frisar que pensando numa melhor eficiência em combate com objetivo de resguardar material e vidas, é fundamental uma interoperabilidade entre as Forças Armadas e as Forças Auxiliares. Para que isso aconteça, um sistema de enlace auxilia bastante no entendimento da consciência situacional e na tomada de decisões táticas no Teatro de Operações (TO). Objetivando que o projeto se torne concreto, é fundamental o investimento técnicocientífico de pesquisadores e engenheiros do DCTA. O apoio de recursos financeiros por parte do Governo pensando cumprir diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa também não pode ser esquecido. Agradecimentos: Brigadeiro-do-Ar Alex Picchi Izmailov, pelo empenho à viabilização da visita ao DCTA. Coronel Aviador André Luiz Pimentel Uruguay e ao Major Engenheiro Nilton de Oliveira Lessa, pela disponibilidade, motivação e explicações do Link BR2. Academia da Força Aérea nas pessoas do Brigadeiro-do-Ar Saulo Valadares do Amaral, Tenente Coronel Aviador Ricardo Feijó Pinheiro, Major Intendente Alessandro José Machado e Major de Infantaria Márcio Simões Pereira Campos por disponibilizar recursos para a visita ao DCTA. 8

9 Bibliografia: BERNARDON, Sandro. Revista SPECTRON: Guerra eletrônica nas comunicações: entendendo o Link BR2. Brasil, edição 017/2014, BRASIL. Ministério da Defesa. Estratégia Nacional de Defesa. Brasília: BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional. Brasília: BRASIL. Ministério da Defesa. Plano Estratégico Militar da Aeronáutica Brasília: BRASIL. Ministério da Defesa. Poder Aéreo: Combates aéreos sobre as Malvinas (2). Brasília, Disponível em: < Acesso em 20 de agosto de DA SILVA, Luiz M. de Andrade. Pensamento Racional e Intuitivo. Pirassununga, maio de Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de GIMENEZ, Guilherme. Fogo Amigo. Disponível em: < Acesso em 21 de agosto de GONZALEZ, et al. Network Centric Operations Case Study - Air-to-Air Combat With and Without Link-16.Editora RAND, MANJEDIE, Paul. Fogo amigo é o principal inimigo dos britânicos na guerra. Londres: Reuters, Disponível em: < Acesso em: 20 de agosto de SHEHERAZADE. Rachel. Fogo amigo. São Paulo, janeiro de Disponível em: < Acesso em: 20 de agosto de SOLINO, Antônio da Silva; EL-AOUAR, Walid Abbas. O processo de tomada de decisões estratégicas: entre a intuição e a racionalidade. Caderno de pesquisas em administração. São Paulo: v. 08,nº 3, julho URUGUAY, André Luiz Pimentel. Projeto Link BR2. São José dos Campos: DCTA, VILELA, Virgílio Vasconcelos. Consciência Situacional Você sabe o que está passando à sua volta? Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Tecnologia Web Focada em Negócios

Tecnologia Web Focada em Negócios Tecnologia Web Focada em Negócios Palestra: Otimização e Transparência no processo de compras. Marcos Carrara Outplan Empresa Catarinense com 13 anos de mercado. Produtos: Futebolcard Moke OutBuyCenter

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos SP Versão 1.0 I - Introdução 1.1 Motivação Aproveitar o ambiente acadêmico para praticarmos a integração de aplicativos de banco de dados, simulando o que é feito no mercado de trabalho. 1.2 Contexto Em janeiro

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL

PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL PROPOSTA DE RASTREAMENTO E MONITORAMENTO HÍBRIDO SATELITAL Solução Tecnologia Monitoramento Instalação SOLUÇÃO A solução de rastreamento Unepxmil foi desenvolvida para atender as principais necessidades

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Preparando sua empresa para o forecasting:

Preparando sua empresa para o forecasting: Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Plataforma Sentinela

Plataforma Sentinela Plataforma Sentinela A plataforma completa para segurança corporativa A plataforma Sentinela é a mais completa plataforma para monitoramento e interceptação em tempo real, gravação e bilhetagem de chamadas

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Aplicação de dados para TETRA Rio de Janeiro Nov 2009 - Thierry de Matos Reis -

Aplicação de dados para TETRA Rio de Janeiro Nov 2009 - Thierry de Matos Reis - Aplicação de dados para TETRA Rio de Janeiro Nov 2009 - Thierry de Matos Reis - 09.11.2009 Conteúdo As necessidades de aplicações de dados Missão crítica vs. comercial Serviços de dados Exemplos de aplicações

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0 Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME

Leia mais

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade

Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia

Leia mais

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos - SP

Versão 1.0. 1º. Semestre de 2006 Marcelo Nogueira São José dos Campos - SP Versão 1.0 1. Introdução 1.1 Título ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Integração de Bancos de Dados Setoriais (BDS) num Banco de Dados Corporativo (BDC), sua Implementação e Implantação. 1.2 Motivação

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

O e-docs foi testado e homologado pela Microsoft via certificadora internacional Verisign.

O e-docs foi testado e homologado pela Microsoft via certificadora internacional Verisign. O e-docs Uma ferramenta com interface intuitiva, simples e dinâmica para você que necessita: Centralizar e estruturar o conhecimento corporativo. Manter a flexibilidade necessária para a colaboração. Permite

Leia mais

Guia Básico de Gestão de Leads. Para Micro, Pequenas e Médias Empresas

Guia Básico de Gestão de Leads. Para Micro, Pequenas e Médias Empresas Guia Básico de Gestão de Leads Para Micro, Pequenas e Médias Empresas Introdução Leads são todos aqueles que se interessaram pelo seu anúncio. Muitas empresas tratam seus leads de forma imediatista, sem

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com.

SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Bolsista do PET EEEC/UFG engenheiralaura1@hotmail.com. SMART GRID EM ESPAÇOS POPULARES: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Rosemar Aquino de Rezende JUNIOR 1 ; Laura Vitória Rezende Dias 2 ; Getúlio Antero de Deus JÚNIOR 3 Grupo PET EEEC (Conexões de Saberes) /UFG

Leia mais

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um

Leia mais

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação

Prof. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS

Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Equipes e Viabilidade

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER

COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER COMUNICAÇÃO DE PORTIFÓLIO UTILIZANDO DASHBOARDS EXTRAIDOS DO MICROSOFT PROJECT SERVER Autor: RANGEL TORREZAN RESUMO 1. Gestão de Portfolio e suas vantagens. A gestão de portfólio de projetos estabelece

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos.

Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fornecendo Inteligência, para todo o mundo, a mais de 20 anos. Fundada em 1989, a MicroStrategy é fornecedora líder Mundial de plataformas de software empresarial. A missão é fornecer as plataformas mais

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1

Figura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1 1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS

PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de

Leia mais

Quando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor?

Quando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor? Quando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor? Interagir com sistemas que ainda dependem de agendamentos manuais e de coletas presenciais em vários equipamentos

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL: PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS 2012 Graduando em Psicologia na Universidade Federal do Ceará (UFC), Brasil adauto_montenegro@hotmail.com

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP

PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP Ministério Público do Estado do Paraná PROPOSTA DE PROJETO DE PESQUISA APLICADA PARA AUXÍLIO FINANCEIRO A CURSOS PROJETO DE TELEFONIA IP ALEXANDRE GOMES DE LIMA SILVA CURITIBA - PR 2012-2013 Ministério

Leia mais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais 1 PROGRAMA CAS: CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL CIRCULAR CAS 01/2015 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DO CAS Nível III O CAS Nível III (Certificação da conformidade de equipamentos,

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais