Relatório Anual 2011

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1 Relatório Anual 2011

2 Mensagem do diretor superintendente Oportunidade de crescimento para a previdência complementar Um ano de intensa atividade Quem somos Órgãos de Administração Encarte Balanço Patrimonial Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Demonstração do Ativo Líquido Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Demonstração das Obrigações Atuariais Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Parecer Atuarial Parecer dos Auditores Independentes Parecer do Conselho Fiscal Manifestação do Conselho Deliberativo Informe Resumo dos Investimentos Resumo da Política de Investimentos Este Relatório Anual também está disponível no site da entidade: 2 Relatório Anual 2011

3 Na aposentadoria, também é preciso ter o longo prazo como premissa. L ongo prazo. Esta expressão, aparentemente tão simples, resume uma das premissas da previdência complementar. Significa viver o presente com um claro planejamento para o amanhã, buscando sempre considerar as consequências futuras de nossos atos e decisões. Este princípio é o maior desafio e o principal ensinamento da previdência complementar. Ele se aplica quando estamos na ativa, mas também quando já chegou o momento de desfrutar a aposentadoria. Para isso, você tem a segurança de contar com a transparência, a ética e a responsabilidade da Banorte para administrar seus recursos e os benefícios oferecidos. Pensar no longo prazo é fundamental em um Brasil no qual a expectativa de vida vem crescendo de maneira acelerada. Estamos vivendo mais e devemos procurar aproveitar muito bem essa fase tão importante e que recompensa os esforços de vários anos de trabalho. A aposentadoria é uma nova etapa da vida e, quanto mais acreditarmos neste fato, melhor desfrutaremos suas vantagens. Nesse sentido, é necessário gerenciar adequadamente uma série de fatores ligados ao planejamento financeiro, às relações pessoais e familiares, ao aperfeiçoamento contínuo de nossas competências e experiências, aos cuidados com a saúde, à correta organização de nosso tempo, à busca constante de novos desafios. Sempre é tempo de pensar em novos projetos e realizações e, por isso, ter uma visão de longo prazo é essencial. É a partir dela que trabalhamos na Fundação Banorte e que também devemos, pessoalmente, pensar nosso futuro. Sergio Fajerman Relatório Anual

4 Oportunidade de crescimento para a previdência complementar Mais maduro em sua regulamentação e modelos de gestão, o sistema depende, para seu fortalecimento, da compreensão do brasileiro sobre os benefícios da previdência complementar. O ano de 2011 passou tranquilo para as entidades fechadas de previdência complementar, sem grandes solavancos na economia mundial ou nacional que justificassem medidas ou ações mais drásticas. Diante de um cenário de queda constante das taxas de juros, o maior desafio dos gestores dos fundos tem sido encontrar alternativas de investimentos que remunerem o patrimônio sem acarretar exposição excessiva a riscos. De maneira geral, como comprova o gráfico abaixo, essa missão tem sido cumprida com relativo sucesso pelo sistema. O ano também foi sem sobressaltos em relação à regulamentação do setor que não teve, em 2011, a edição de nenhuma norma ou instrução que tenha alterado significativamente as atividades dos fundos. Para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), segue sendo fundamental a Supervisão Baseada em Riscos que privilegia a orientação para a escolha de processos com eficiência e segurança comprovadas. Por outro lado, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros, confirmado a cada novo Comparativo regional Regional * Quantidade % Investimento % Participantes % Dependentes % Assistidos % de entidades (R$ mil) Ativos Centro-Norte 38 10,3% ,1% ,6% ,4% ,7% Leste 18 4,9% ,4% ,5% ,8% ,6% Nordeste 31 8,4% ,9% ,0% ,7% ,5% Sudeste 65 17,7% ,9% ,2% ,6% ,6% Sudoeste ,1% ,5% ,9% ,2% ,9% Sul 61 16,6% ,2% ,8% ,3% ,6% Total ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% * Centro-Norte: RO, AM, RR, AP, GO, DF, AC, MA, MT, MS, PA, PI e TO. Leste: MG. Nordeste: AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE. Sudeste: RJ e ES. Sudoeste: SP. Sul: PR, SC e RS. Fonte: Previdência Complementar Estatística Mensal Dez/10 - PREVIC 4 Relatório Anual 2011

5 levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deve gerar um importante impacto sobre o sistema. Esse impacto está diretamente atrelado à maior percepção da população em relação à fragilidade da Previdência Social (em seus moldes e regras atuais) para responder pela aposentadoria dos que ainda estão na ativa. Com a população brasileira girando em torno de 190 milhões de pessoas, é grande a oportunidade de crescimento para os fundos de pensão que, segundo o último Consolidado Estatístico da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), de setembro de 2011, oferece cobertura a cerca de 6,5 milhões de brasileiros, incluindo ativos, assistidos e dependentes. Entre aposentadorias programadas, aposentadorias por invalidez e pensões, o sistema pagou, no primeiro semestre do ano passado, mais de R$ 11,1 bilhões de reais em benefícios. Os valores médios mensais pagos até junho de 2011 foram de R$ para as aposentadorias programadas, R$ para as aposentadorias por invalidez e R$ para as pensões. Rentabilidade estimada (acumulada) % 23% 17% EFPC * CDI INPC + 6% 57% 43% 32% 87% 70% 47% 131% 96% 60% 191% 119% set % 187% 146% 101% 248% 171% 122% 294% 197% 150% 312% 223% 174% * Entidades Fechadas de Previdência Complementar Fonte: ABRAPP / BACEN / IPEADATA Relatório Anual

6 Um ano de intensa atividade Melhorias em processos, encontros, workshops, modificações no Regulamento... Foram muitas e variadas as atividades desenvolvidas pela Banorte no ano passado. Todas com o objetivo de aprimorar continuamente sua atuação. No Conselho da Abrapp e no CNPC Em 2011, foi definida a composição do Conselho Deliberativo da Abrapp, constituído por 25 associadas. Reginaldo José Camilo, diretor das fundações de previdência do Itaú Unibanco, foi escolhido para assumir a Vice-Presidência do Conselho. Reginaldo foi também indicado para representar os fundos de pensão como membro titular no Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão colegiado do Ministério da Previdência Social que estabelece as normas de funcionamento do sistema. Reuniões dos Conselhos Os conselheiros deliberativos realizaram suas quatro reuniões ordinárias anuais nos meses de março, maio, setembro e dezembro para analisar e dispor sobre os processos, atividades e gerenciamento da Fundação Banorte. Da mesma forma, o Conselho Fiscal fez suas duas reuniões ordinárias anuais em março e agosto. Ao longo do ano, houve alteração de membros dos Conselhos (sua composição em está na página 11). 6 Relatório Anual 2011

7 Dia do Aposentado Mais uma vez, a Fundação Banorte participou do evento promovido pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp) para celebrar o Dia do Aposentado - 24 de janeiro de Representando todos os assistidos da Fundação, Severino Ramos de Oliveira recebeu o diploma comemorativo durante a cerimônia realizada na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro (RJ), juntamente com mais 72 aposentados que foram homenageados por suas entidades. Congresso da Abrapp Em setembro, conselheiros, diretores e gerentes da Banorte participaram do 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, organizado pela Abrapp. Com o tema Visão de Futuro: Inovar no Presente, o evento reuniu cerca de 3 mil profissionais que participaram de palestras, mesas-redondas, plenárias e painéis informativos. Alterações regulamentares Em junho, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aprovou as alterações propostas pela Fundação Banorte no Plano de Beneficios II - nos artigos 37 (em decorrência da aprovação do Regulamento do Plano de Gestão Administrativa e em cumprimento da Resolução CGPC nº 29/09), 70 e 71 (para adequação à Resolução CGPC nº 26/08). Área restrita no site Em outubro, o site da Banorte ganhou um novo link restrito - a Área do Participante. Nele, os assistidos podem alterar endereço, telefone e ou tirar segunda via do Demonstrativo de Pagamento. Fotos: Divulgação Abrapp Congresso da Abrapp Relatório Anual

8 Educação financeira e previdenciária Seguindo orientação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), a Fundação Banorte, em parceria com as demais entidades de Previdência Complementar do Itaú Unibanco, aprofundou, em 2011, as ações de educação financeira e previdenciária de seus participantes, conselheiros, dirigentes e colaboradores. Todas as iniciativas são monitoradas para checar sua efetividade e adequação. Informativo Com você Editado desde 2009, o informativo bimestral é encaminhado para todos os participantes por meio impresso. A publicação divulga notícias, reportagens, entrevistas, matérias específicas referentes aos planos de benefícios geridos pela Fundação, rentabilidades e uma página exclusiva para temas relativos à educação financeira e previdenciária. Encontro das Associações e Conselheiros Christina Rufatto Em maio, Ricardo Pena, ex-secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social, falou sobre os Novos Desafios da Previdência Complementar no Brasil e no Mundo. Em dezembro, foi a vez de José Eduardo Krieger, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, abordar o Crescimento da Longevidade & Tendências Demográficas na Perspectiva Médica. As duas palestras fizeram parte da programação de 2011 do projeto realizado semestralmente desde 2006 pelas fundações de previdência do Itaú Unibanco com o objetivo de alinhar e aprofundar os conhecimentos previdenciários dos participantes. Em 2011, o encontro foi certificado pelo Instituto de Certificação da Seguridade Social (ICSS), passando a valer créditos em seu Programa de Educação Continuada. 8 Relatório Anual 2011

9 Evento dos assistidos Muito aguardado pelos aposentados e pensionistas, o evento é realizado em parceria com as demais fundações de previdência do Itaú Unibanco para valorizar os benefícios oferecidos e integrar os participantes. Nos meses de junho e julho de 2011, o tema É tempo de escrever novas histórias atraiu convidados para os eventos organizados em Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife e São Paulo que tiveram o cantor Wanderley Cardoso como atração principal. Workshop Jurídico O 5º Workshop Jurídico de Previdência Complementar foi promovido em setembro pela Fundação Banorte juntamente com as outras entidades previdenciárias do Itaú Unibanco. Um total de 80 convidados (profissionais das fundações, das áreas jurídicas da patrocinadora e de escritórios advocatícios contratados) assistiu às apresentações de especialistas sobre diferentes aspectos das questões jurídicas ligadas ao sistema. O workshop, criado em 2007, também conta créditos para o Programa de Educação Continuada do ICSS. Workshop para colaboradores Há quatro anos, as entidades de previdência complementar do Itaú Unibanco reúnem seus profissionais para um workshop que visa alinhar as práticas de governança, promover melhorias no fluxo de trabalho e aprofundar os conhecimentos previdenciários. Em 2011, o workshop ocorreu em novembro e foi uma oportunidade para estimular o espírito de equipe com foco em performance, comunicação e confiança. Relatório Anual

10 Quem somos Participantes Assistidos base: outubro 2011 Total de Participantes 548 * Presença nos Estados Pernambuco 60% São Paulo 13,93% Rio de Janeiro 9,46% Outros 16,61% * O Plano II possui também 7 participantes ativos Sexo Tipo de Benefício 58,02% masculino 41,98% feminino Tempo de contribuição 56,20% Invalidez 9,31% Idade 0,37% Pensão 34,12% Faixas Etárias 10,56% de 81 a 90 anos 0,73% acima de 90 anos 6,01% até 50 anos 29,69% de 71 a 80 anos 12,57% de 51 a 60 anos 40,44% de 61 a 70 anos Plano II - Idade média: 68 anos 10 Relatório Anual 2011

11 Órgãos de Administração Conselho Deliberativo Titulares Suplentes Presidente Osvaldo do Nascimento Caio Ibrahim David Conselheiros indicados Marco Antonio Antunes Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Marcelo Luís Orticelli Demosthenes Madureira de Pinho Neto Gilberto Trazzi Canteras Cláudio José Coutinho Arromatte Conselheiros eleitos Hercílio Ricardo Ferreira Filho Manfredo de Andrade Sarda Isaltino Bezerra e Silva Antonio Câmara Ferreira Conselho Fiscal Titulares Suplentes Presidente Leila Cristiane Barboza Braga de Melo Ottavio Aldo Ronco Conselheiro indicado Osmar Marchini Sergio Brilhante de Albuquerque Junior Conselheiro eleito Djalma Desenzi Roberto Pinto de Medeiros Diretoria Diretor Superintendente Diretores Executivos Financeiros Diretor Executivo Sergio Guillinet Fajerman Gabriel Amado de Moura Reginaldo José Camilo Arnaldo Cesar Serighelli Av. Conselheiro Aguiar, º andar CEP Recife PE Relatório Anual

12 Palavra. Oficina de Textos Hiro Okita Abril 2012

13 Relatório Anual Balanço Patrimonial Demonstração da Mutação do Patrimônio Social Demonstração da Mutação do Ativo Líquido Demonstração do Ativo Líquido Demonstração do Plano de Gestão Administrativa Demonstração das Obrigações Atuariais Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Parecer Atuarial Parecer dos Auditores Independentes Parecer do Conselho Fiscal Manifestação do Conselho Deliberativo Informe Resumo dos Investimentos Resumo da Política de Investimentos

14 Balanço Patrimonial em milhares de Reais Ativo 31/12/ /12/2010 Disponível Realizável Gestão Previdencial (Nota 5) Gestão Administrativa (Nota 5) Investimentos Títulos Públicos (Nota 6) Fundos de Investimento (Nota 6) Investimentos Imobiliários (Nota 7) Outros Realizáveis (Nota 6) Permanente (Nota 8) 2 2 Imobilizado 2 2 Total do Ativo Passivo 31/12/ /12/2010 Exigível Operacional (Nota 9) Gestão Previdencial Gestão Administrativa Exigível Contingencial (Nota 10) Gestão Previdencial Gestão Administrativa Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano (Nota 11) Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder ( - ) Provisões Matemáticas a Constituir (80.335) (77.616) Fundos (Nota 12) 2 2 Fundos Administrativos 2 2 Total do Passivo As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 2 Relatório Anual 2011

15 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - Consolidada em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) A) Patrimônio Social - Início do Exercício Adições ( + ) Contribuições Previdenciais ( + ) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ( + ) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial ( + ) Receitas Administrativas Destinações (15.568) (13.950) 12 ( - ) Benefícios (13.571) (12.999) 4 ( - ) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (20) (100) ( - ) Despesas Administrativas (1.815) (899) 102 ( - ) Constituição de Contingências - Gestão Administrativa (182) (32) Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1 + 2) ( + / - ) Provisões Matemáticas B) Patrimônio Social - Final do Exercício (A + 3) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. Relatório Anual

16 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido - Plano BD I em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) A) Ativo Líquido - Início do Exercício Adições ( + ) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial - 12 (100) ( + ) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial Destinações (142) (12) ( - ) Benefícios (96) (12) 700 ( - ) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial (46) Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1 + 2) B) Ativo Líquido - Final do Exercício (A + 3) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 4 Relatório Anual 2011

17 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido - Plano BD II em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) A) Ativo Líquido - Início do Exercício Adições ( + ) Contribuições ( + ) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Destinações (15.421) (13.819) 12 ( - ) Benefícios (13.475) (12.987) 4 ( - ) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (21) (20) 5 ( - ) Custeio Administrativo (1.925) (812) Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1 + 2) ( + / - ) Provisões Matemáticas B) Ativo Líquido - Final do Exercício (A + 3) C) Fundos Não Previdenciais ( + / - ) Fundos Administrativos As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. Relatório Anual

18 Demonstração do Ativo Líquido - Plano BD I em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) 1. Ativos (9) Recebível - 90 (100) Investimentos Fundos de Investimento Obrigações (9) Operacional Contingencial - 92 (100) 5. Ativos Líquidos (1-2) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 6 Relatório Anual 2011

19 Demonstração do Ativo Líquido - Plano BD II em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) 1. Ativos Disponível (100) Recebível Investimentos Títulos Públicos Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários (1) Outros Realizáveis Obrigações Operacional Contingencial Fundos Não Previdenciais Fundos Administrativos Ativos Líquidos ( ) Provisões Matemáticas As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. Relatório Anual

20 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Consolidada em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior Custeio da Gestão Administrativa Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos (41) Outras Receitas Despesas Administrativas (1.997) (931) Administração Previdencial (1.928) (814) 137 Pessoal e Encargos (186) (196) (5) Treinamento/Congressos e Seminários (9) (7) 29 Viagens e Estadias (41) (42) (2) Serviços de Terceiros (1.338) (357) 275 Despesas Gerais (175) (186) (6) Contingências (179) (26) Administração dos Investimentos (69) (117) (41) Serviços de Terceiros (66) (111) (41) Contingências (3) (6) (50) 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa ( ) Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A ) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 8 Relatório Anual 2011

21 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa - Plano BD II em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior Custeio da Gestão Administrativa Receitas Custeio Administrativo da Gestão Previdencial Custeio Administrativo dos Investimentos (41) Outras Receitas Despesas Administrativas (1.997) (931) Administração Previdencial (1.928) (814) Despesas Comuns Despesas Específicas (1.928) (814) 137 Pessoal e Encargos (186) (196) (5) Treinamento/Congressos e Seminários (9) (7) 29 Viagens e Estadias (41) (42) (2) Serviços de Terceiros (1.338) (357) 275 Despesas Gerais (175) (186) (6) Contingências (179) (26) Administração dos Investimentos (69) (117) (41) Despesas Comuns Despesas Específicas (69) (117) (41) Serviços de Terceiros (66) (111) (41) Contingências (3) (6) (50) 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa ( ) Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A ) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. Relatório Anual

22 Demonstração das Obrigações Atuariais - Plano BD II em milhares de Reais Descrição 31/12/ /12/2010 Variação (%) Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefício Definido Benefícios a Conceder Benefício Definido ( - ) Provisões Matemáticas a Constituir (80.335) (77.616) 4 ( - ) Déficit Equacionado (80.335) (77.616) 4 ( - ) Patrocinadores (80.335) (77.616) 4 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 10 Relatório Anual 2011

23 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A BANORTE Fundação Manoel Baptista da Silva de Seguridade Social é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar EFPC, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado, constituída em conformidade com a Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela portaria nº 2.109, de 29 de abril de 1980, do Ministério da Previdência Social MPS, com autonomia administrativa, patrimonial e financeira, obedecendo às normas expedidas através do Conselho Nacional da Previdência Complementar - CNPC e as resoluções específicas do Banco Central do Brasil. A Entidade tem como objetivo principal a instituição e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário, complementares ao regime geral de previdência social, na forma da legislação vigente, voltados aos empregados das patrocinadoras, cujo principal patrocinador é o Itaú Unibanco S/A. Os recursos necessários à consecução dos objetivos da Entidade provêm de contribuições das patrocinadoras e dos participantes, bem como dos rendimentos resultantes da aplicação desses recursos em investimentos, de acordo com normas estabelecidas pelas autoridades competentes. A BANORTE administra dois planos de benefícios definidos, BD I e BD II, de acordo com os respectivos regulamentos, os quais foram aprovados através da Portaria DETEC/SPC nº 703 e 702, respectivamente, de 22 de setembro de 2006, e posteriores alterações. O Plano I, desde 2009, tem apenas ex-participantes com saldo de reserva a receber e sem obrigações atuariais. O quadro de participantes na data base da avaliação atuarial em 31 de outubro de 2011 e 30 de setembro de 2010 apresenta a seguinte posição: Plano Ativos Assistidos (1) Total Participantes Dependentes Participantes Dependentes Participantes Dependentes Participantes Dependentes Participantes Dependentes Participantes Dependentes BD II Total ) Incluem pensionistas. NOTA 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis estão apresentadas em atendimento às disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das EFPC s, especificamente a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011; Instrução Normativa MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009; Instrução SNPC nº 5, de 08 de setembro de 2011 e Resolução CFC nº 1.272, de 22 de janeiro de Os saldos do exercício de 2010 foram ajustados para fins de comparabilidade com o exercício de 2011, conforme detalhado na Nota 13. As demonstrações contábeis da Entidade são apresentadas na estrutura de gestão unifundo de forma segregada entre o plano de Benefícios Definido I (BD I) e Benefícios Definido II (BD II), e os registros contábeis em gestões (Previdencial e Administrativa) e o Fluxo dos Investimentos que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações, formando um conjunto de informações que caracterizam as atividades destinadas à realização das funções da Entidade: Gestão Previdencial Atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, bem como do resultado do plano de benefícios de natureza previdenciária; Gestão Administrativa Atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios; Investimentos Registro e controle referentes à aplicação dos recursos de cada plano de benefícios. Relatório Anual

24 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais NOTA 3 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis adotadas, conforme mencionado na nota explicativa nº 2, estão resumidas em: a) Ativo Realizável Gestão Previdencial Compreende os valores e direitos relativos às contribuições de patrocinadores e participantes, reconhecidas pelo regime de competência, observando-se o plano de custeio e as contribuições contratadas com a patrocinadora. Gestão Administrativa Compreende os valores e direitos relativos ao custeio de despesas administrativas efetuado pela patrocinadora e outros eventos administrativos. Investimentos Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento de receitas são: I. Títulos Públicos e Fundos de Investimento Estão registrados pelo valor de custo, acrescido dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do Balanço e deduzidos, quando aplicável, das provisões para perdas, sendo classificados nas seguintes categorias a. Títulos para negociação Quando adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, sendo avaliados pelo valor de mercado e seus efeitos reconhecidos na demonstração do resultado do exercício b. Títulos mantidos até o vencimento Quando a intenção da administração for manter os referidos títulos em carteira até o vencimento, considerando a capacidade financeira da entidade, os prazos mínimos de vencimento e a classificação de risco do título. Estes são avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos. As Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação. II. Investimentos Imobiliários Estão demonstrados ao custo de aquisição ou construção, ajustado a valor de mercado por reavaliações efetuadas no exercício de 2010, suportadas por laudos técnicos, como determina a Resolução CMN nº 3.792, de 24 de setembro de 2009 e a Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de A depreciação é calculada pelo método linear, considerando o tempo de vida útil do imóvel. III. Provisão para Perdas Constituída considerando a avaliação de riscos de crédito em investimentos realizados em instituições sob regime especial ou consideradas de difícil realização, sendo considerada suficiente para cobrir perdas, conforme Nota 7. Os depósitos judiciais, anteriormente registrados nas rubricas do Passivo Exigível Contingencial, foram reclassificados nas respectivas gestões no Ativo Realizável, conforme Instrução SNPC nº 5, de 08 de setembro de b) Ativo Permanente É composto pelo ativo imobilizado, demonstrado ao custo de aquisição e depreciação, pelo método linear à taxa abaixo, tendo como contrapartida a conta de despesa do Plano de Gestão Administrativa PGA. Móveis e Utensílios Máquinas e Equipamentos 10% a.a. 10% a.a. c) Exigível Operacional São demonstrados os valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos. São registradas as obrigações decorrentes de pagamento de benefícios aos participantes, prestação de serviços por terceiros, obrigações tributárias e provisões de folha de pagamento e respectivos encargos. d) Exigível Contingencial São decorrentes de processos judiciais e administrativos, inerentes ao curso normal dos negócios, movidos por terceiros, ex-funcionários, ex-participantes e órgãos públicos em ações cíveis, trabalhistas e fiscais. Essas contingências, coerentes com 12 Relatório Anual 2011

25 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais práticas conservadora adotadas, são avaliadas por assessores legais e levam em consideração a probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser estimado com suficiente segurança. Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente ao prazo e valor, e são classificados como: Prováveis: para os quais são constituídas provisões; Possíveis: somente são divulgados sem que sejam provisionados; e Remotas: não requerem provisão e divulgação. e) Plano de Gestão Administrativa PGA Os registros das operações administrativas são efetuados através do Plano de Gestão Administrativa - PGA, que possui patrimônio próprio segregado dos planos de benefícios previdenciais. O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdenciais, Investimentos e Diretas) e reembolsos administrativos, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial, e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos. As receitas administrativas da entidade são debitadas aos Planos Previdenciais em conformidade com o plano de custeio vigente. f) Registro das Adições, Deduções, Receitas, Despesas, Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa e as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios. As Rendas/Variações Positivas de dividendos, bonificações e juros sobre capital próprio recebidos em dinheiro, decorrentes de investimentos em ações, são reconhecidas após a publicação da decisão da Assembleia Geral dos Acionistas das empresas investidas. g) Contabilização entre os Planos O Plano BD I possui compromissos com ex-participantes registrados nos grupos de Exigível Operacional e Exigível Contingencial, utilizando-se da metodologia unifundo, tendo os seus ativos (Fundo de Aplicações em Quotas de Fundos de Investimentos Financeiros Renda Fixa) segregados para cobertura dos mesmos, sendo os demais compromissos contabilizados no Plano BD II. h) Imposto de Renda Em 29 de dezembro de 2004 foi sancionada a Lei n , que revogou a Medida Provisória n 2.222, de 04 de setembro de 2001, e introduziu alterações no sistema de tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário. Conforme previsto no artigo 5 dessa Lei, a partir de 01 de janeiro de 2005, ficaram dispensados a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidade de previdência complementar. i) PIS e COFINS São as contribuições calculadas às alíquotas de 0,65% para o PIS e 4% para a COFINS, sobre as receitas administrativas (receita bruta excluída, entre outros, dos rendimentos auferidos nas aplicações financeiras destinadas a pagamentos de benefícios de aposentadoria, pensão, pecúlio e de resgate). A partir do 2º semestre de 2009, a entidade passou a depositar judicialmente os referidos tributos, conforme mandado de segurança impetrado contra a Receita Federal face ao processo nº (Nota 5 e 10). NOTA 4 - CUSTEIO ADMINISTRATIVO Representa as contribuições realizadas pelas patrocinadoras e participantes para a cobertura das despesas administrativas da Entidade, sendo o percentual de contribuição estabelecido pelos consultores atuariais externos. Relatório Anual

26 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais As despesas administrativas previdenciais da Entidade são custeadas mensalmente pela patrocinadora, conforme estabelecido anualmente na Nota Técnica do Atuário Independente e contabilizadas na Gestão Administrativa Administração Previdencial, e as despesas administrativas de investimentos custeadas diretamente pela rentabilidade dos Investimentos e registradas na Gestão Administrativa Administração dos Investimentos. NOTA 5 - ATIVO REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL Descrição Gestão Previdencial Depósito Judicial - Desligados (1) Gestão Administrativa Contribuições da Patrocinadora (2) Seguro (3) 9 10 Depósito Judicial - PIS/COFINS (1) Depósito Judicial - Processos Trabalhistas (1) Total (1) Os depósitos judiciais, anteriormente registrados nas rubricas do Passivo Exigível Contingencial, foram reclassificados nas respectivas gestões no Ativo Realizável, conforme Instrução SNPC nº 5, de 08 de setembro de (2) Contribuição da Patrocinadora para cobertura das despesas administrativas do Plano BD II. (3) Seguro responsabilidade por Gestão de Previdência Complementar. NOTA 6 - INVESTIMENTOS A Administração, através da Política de Investimentos que é revisada e aprovada anualmente pelo Conselho Deliberativo com horizonte de cinco anos, determina diretrizes para direcionamento da aplicação dos recursos garantidores das Provisões Matemáticas, bem como para classificação de Títulos e Valores Mobiliários. a) Composição dos Investimentos Descrição PLANO BD I PLANO BD II TOTAL Títulos Públicos Fundos de Investimentos Investimentos Imobiliários (Nota 7) Outros Realizáveis (1) Total (1) Refere-se a Ação Ordinária de Repetição de Indébito promovida pela Entidade em razão de imunidade tributária, relativa ao recolhimento de IRRF para o período de 1988/1989. b) Títulos e Valores Mobiliários Os títulos e valores mobiliários são custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC, na Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP, na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia CBLC, no Itaú Unibanco e em outras Instituições Financeiras. Apresentamos a seguir a composição por tipo de papel, prazo de vencimento e tipo de carteira dos Títulos e Valores Mobiliários. 14 Relatório Anual 2011

27 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais Valor (1) Banorte Valor a Mercado Categoria (2) Custo Ajustes a Total Para Até o Mercado Negociação Vencimento Títulos Públicos Notas do Tesouro Nacional Fundo de Investimento Fundo de Investimento - Não Exclusivos Renda Fixa Renda Variável Investimento Imobiliário Total (1) Valor (1) Banorte Vencimento Valor Contábil Indeterminado Acima de 5 anos 31/12/ /12/2010 Títulos Públicos Notas do Tesouro Nacional Fundo de Investimento Fundo de Investimento - Não Exclusivos Renda Fixa Renda Variável Investimento Imobiliário Total (1) (1) Os títulos classificados como "mantidos até o vencimento" estão avaliados pelo valor de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data de balanço e os classificados como "para negociação" estão avaliados pelo valor de mercado considerando preço médio de negociação no dia da apuração, valor líquido provável de realização obtido mediante adoção técnica de precificação, levando em consideração, no mínimo, os prazos de pagamento e vencimento, o risco de crédito e o indexador. Os fundos de Investimentos são apresentados pelo valor das cotas do fundo na data do balanço. Incluí, além dos recursos do Plano de Benefícios, os ativos do PGA no montante de R$ 332 (R$ 327 em 2010). (2) Os títulos registrados na categoria até o vencimento correspondem a NTNBs no montante de R$ (R$ em 2010) com vencimento até O valor de mercado destes títulos é de R$ (R$ em 2010). A entidade declara possuir capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados nessa categoria. As classificações dos títulos existentes na carteira, assim como aqueles adquiridos no período, são periódica e sistematicamente avaliados de acordo com a Política de Investimentos. Conforme estabelecido no artigo 6º da Resolução CGPC nº 04, de 30 de janeiro de 2002, a reavaliação quanto à classificação de títulos e valores mobiliários só pode ser efetuada por ocasição dos balanços anuais. Além disso, no caso de transferência da categoria "mantidos até o vencimento" para as demais, essa só poderá ocorrer por motivo isolado, não usual, não recorrente e não previsto, que tenha ocorrido após a data da classificação." No exercício, não foram realizadas reclassificações ou alterações nas diretrizes existentes. Relatório Anual

28 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais NOTA 7 - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Descrição Aluguéis e Renda Locadas a Terceiros (1) ( - ) Depreciação Acumulada (24) (5) Aluguéis a Receber ( - ) Provisão para Perda (323) (295) Total (1) Reavaliação de Imóveis: De acordo com a legislação em vigor, foram procedidas reavalições nos meses de Maio e Novembro/2010, com base na norma NBRº Partes 1 e 2 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, cujo resultado foi de R$ 324. NOTA 8 - ATIVO PERMANENTE Descrição Imobilizado Móveis e Utensílios - - Custo Corrigido 6 6 ( - ) Depreciação (6) (6) Máquinas e Equipamentos 2 2 Custo Corrigido 4 4 ( - ) Depreciação (2) (2) Total 2 2 NOTA 9 - EXIGÍVEL OPERACIONAL Descrição PLANO BD I PLANO BD II TOTAL Gestão Previdencial Obrigações com Participantes e Patrocinadores (1) Reserva de Poupança (2) Retenções sobre Folha de Benefícios Gestão Administrativa Provisão de Férias Obrigações com Serviços de Terceiros (3) Retenções a Recolher Total (1) Plano BD II: Contribuições efetuadas pelos participantes e patrocinadores no período de Set/2006 à Nov/2010; (2) Plano BD I: Reserva de poupança de ex-participantes com cancelamento de ação judicial e que não são elegíveis a benefício do plano; (3) Serviços advocatícios, de informática, consultoria atuarial e taxa de administração dos investimentos. 16 Relatório Anual 2011

29 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais NOTA 10 - EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Descrição Gestão Previdencial Reserva de Poupança - Desligados Gestão Administrativa Provisão - PIS/COFINS Provisão Trabalhista / Tributária Total (1) Não são reconhecidos contabilmente os valores envolvidos em ações tributárias, cuja probabilidade de perda foi considerada "possível" por nossos assessores legais. O valor histórico é de R$ 7.417, sendo que as naturezas referem-se à incidência de Imposto de Renda e IOF sobre aplicações financeiras no período de 1990/1994. NOTA 11 - PROVISÕES MATEMÁTICAS a) As provisões matemáticas foram calculadas por atuários, cujos pareceres evidenciam o cumprimento às normas de atuária pertinentes, considerando-se as características peculiares do Estatuto e dos Regulamentos dos planos de benefícios e incluem os compromissos correspondentes aos participantes que já adquiriram direitos, os quais podem ou não ter sido requeridos, e o direito aos participantes que ainda não os adquiriram. I. Provisões de benefícios concedidos Correspondem ao valor atual dos benefícios do plano com os compromissos futuros da Entidade para com os participantes ou beneficiários que já estão em gozo de benefícios de prestação continuada (aposentadorias e pensões). II. Provisões de benefícios a conceder Correspondem à diferença entre o valor atual das obrigações futuras da Entidade e o valor atual das contribuições futuras das patrocinadoras. III. Provisões matemáticas a constituir Ccorrespondem ao valor do contrato de equacionamento do déficit, firmado junto ao Patrocinador, atualizado na data de balanço de acordo com o resultado da avaliação atuarial. b) Premissas e Hipóteses Atuariais Os cálculos das provisões matemáticas do Plano BD II consideram as seguintes premissas e hipóteses atuariais e econômicas: Descrição 2011/2010 Taxa Real Anual de Juros 6,00% a.a. Projeção de Crescimento Real de Salário 0% Tábua de Mortalidade Geral (1) AT83 Tábua de Mortalidade de Inválidos IAPB-57 Projeção de Crescimento Real do Benefício do INSS/Plano 0% Fator de Capacidade de Benefícios e de Salários 100% Índice do Plano INPC-IBGE Rotatividade Nula Hipótese Familiar Ativos: 90% casados e esposa 3 anos mais jovem Assistidos: família informada Método Atuarial Idade de entrada Aposentadoria 1º Elegibilidade (1) Segregado por Sexo. A tábua de mortalidade adotada corresponde àquela divulgada pelo SOA - "Society of Actuaries", entidade americana correspondente ao IBA - Instituto Brasileiro de Atuária, que reflete um aumento de 10% nas probalidades de sobrevivência em relação à respectiva tábua básica. Relatório Anual

30 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais c) Evolução Descrição Saldos em 31/12/2010 Constituição Líquida Saldos em 31/12/2011 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Plano BD II Benefícios a Conceder Plano BD II ( - ) Provisões Matemáticas a Constituir (77.616) (2.719) (80.335) Plano BD II (77.616) (2.719) (80.335) Total A evolução do saldo do contrato de déficit equacionado foi a seguinte: Descrição Saldo no início do exercício (77.616) (78.413) Recebimento da parcela anual Atualização (9.577) (4.857) Repactuação do Contrato - Absorção do Déficit do exercício (4.221) (3.295) Saldo Final do Exercício (80.335) (77.616) Foi firmado em 14 de novembro de 2006, contrato junto ao Unibanco - União de Bancos Brasileiros S/A, sucessor do Banco Bandeirantes S/A, e suas coligadas, Unicard (Banco Múltiplo S/A) e Unibanco Seguros S/A, os quais assumiram o patrocínio da Entidade através de Instrumento Particular de Consolidação e Parcelamento de Dívida e Outras Avenças no valor de R$ , sendo financiado em 18 (dezoito) anos e com prestações anuais, com a finalidade de restabelecer a situação econômico-financeira, preservar os direitos já adquiridos e atribuir aos participantes com eles contratados, mediante gestão sob responsabilidade e a cargo do patrocionador. Em 2011, após avaliação atuarial, verificou-se que o Déficit Acumulado aumentou no montante de R$ 4.221, havendo assim repactuação do saldo do contrato. O contrato é atualizado pela tabela price, corrigido mensalmente pela variação do INPC/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), acrescido ao equivalente mensal a taxa de juros de 6% (seis por cento) ao ano. NOTA 12 - FUNDOS São constituídos/revertidos mensalmente, pela apropriação dos saldos nos respectivos programas, representados principalmente pela receita resultante dos investimentos. a) Fundos Administrativos Constituído com base no excedente superavitário verificado na apuração do resultado da Gestão Administrativa Previdencial, com finalidade de suprir eventuais necessidades de cobertura das despesas administrativas. A entidade deve obrigatoriamente possuir recursos nesta conta, no mínimo, equivalentes ao saldo registrado no Ativo Permanente. Descrição Fundos Administrativos 2 2 Total Relatório Anual 2011

31 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 e 2010 em milhares de Reais NOTA 13 - RECLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE COMPARABILIDADE Em atenção a Instrução SNPC nº 5, de 08 de setembro de 2011, e visando permitir a comparabilidade no Balanço Patrimonial, foram efetuadas as seguintes reclassificações dos saldos em 31/12/2010, referente aos Depósitos Judiciais: Descrição 31/12/2010 Reclassificação Saldos Reclassificados Ativo Realizável (Nota 5) Gestão Previdencial Gestão Administrativa Passivo Exigível Contingencial (Nota 10) Gestão Previdencial Provisão ( - ) Depósito Judicial (248) Gestão Administrativa Provisão ( - ) Depósito Judicial (361) NOTA 14 - PARTES RELACIONADAS As operações de partes relacionadas com o Itaú Unibanco S/A e Previtec Previdência e Tecnologia Ltda. caracterizam-se basicamente por: Descrição Ativo / (Passivo) Valores a Receber (Pagar) Sociedades Ligadas Contrato de Déficit Equacionado (Nota 11) Taxa de Administração da Carteira (4) (4) Receitas / (Despesas) (Despesas) (171) (204) Taxa de Administração da Carteira (53) (94) Taxa de Gestão Previdencial (118) (110) NOTA 15 - INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES A entidade, apesar de possuir reduzido grau de risco em função de não concentração física de seus ativos, tem como política segurar seus valores e bens a valores considerados adequados para cobertura de eventuais sinistros (incêndio e roubo, conforme o caso). Sergio Guillinet Fajerman Reginaldo José Camilo Diretor Superintendente Contador CRC nº 1SP /O-9 CPF CPF Relatório Anual

32 Parecer Atuarial Plano de Benefício I (Plano I) Informamos que o Plano de Benefícios I (Plano I) não possui nenhuma obrigação atuarial em decorrência da transferência dos participantes remanescentes, em 2009, para o Plano de Benefícios II (Plano II), extinguindo assim a população do Plano I. Entretanto, o Plano I ainda possui valores provisionados nos Exigíveis Operacional, referente a reservas de poupança não pagas, e Contingencial respectivamente nos valores de R$ ,07 e R$ 3,09, que totalizam R$ ,97 em 31/12/2011. Diante do exposto, informamos que o Plano I não possui resultado, uma vez que não há mais obrigações atuariais. Os consultores da Towers Watson que assinam este relatório possuem as qualificações necessárias para emitir as opiniões atuariais aqui contidas e são independentes da entidade e das patrocinadoras. São Paulo, fevereiro de Towers Watson Assessoria Empresarial Ltda. Luiz Alberto Garcia Alvernaz Raphael Amantea Prado MIBA nº 551 MIBA nº Relatório Anual 2011

33 Parecer Atuarial Plano de Benefício II (Plano II) Para fins da avaliação atuarial referente ao exercício de 2011 do Plano de Benefícios II da Banorte Fundação Manoel B da Silva de Seguridade Social, foi utilizado o cadastro de dados individuais fornecido pela entidade posicionado em 31/7/2011. Os resultados da avaliação atuarial estão posicionados em 31/12/2011. Após a análise detalhada desses dados e correções feitas pela Banorte verificou-se que os mesmos estavam suficientemente completos, não havendo necessidade de qualquer ajuste para realização da avaliação atuarial. A responsabilidade sobre a veracidade e completitude das informações prestadas é inteiramente da patrocinadora e de seus representantes legais, não cabendo ao atuário qualquer responsabilidade sobre as informações prestadas. A avaliação atuarial à qual se refere este parecer reflete o regulamento vigente aprovado pela portaria nº 337/MPS/PREVIC/DITEC, de 28/6/2011. I Estatísticas Benefícios a Conceder 31/7/2011 Participantes ativos (considerando os autopatrocinados) Número 7 Idade média (em anos) 48,8 Tempo de serviço médio (em anos) 26,4 Participantes em aguardo de benefício proporcional Número 0 Benefícios Concedidos Número de aposentados válidos 311 Número de aposentados inválidos (2) 54 Número de pensionistas (grupos familiares) 184 II Hipóteses e Métodos Atuariais O conjunto de hipóteses e métodos atuariais adotados nos cálculos atuariais resultou de um processo de interação entre a Towers Watson e a Banorte Fundação e contam com o aval das patrocinadoras do Plano de Benefícios II conforme determina a Resolução CGPC nº 18/2006. Para a apuração das provisões matemáticas e custos foram utilizadas as seguintes hipóteses e métodos atuariais: Hipóteses Econômicas e Financeiras Taxa real anual de juros 6% a.a. 6% a.a. Projeção do crescimento real de salário 0% para empregados 0% para empregados e autopatrocinados e autopatrocinados Projeção do crescimento real do benefício do INSS 0,0% 0,0% Projeção do crescimento real dos benefícios do plano 0,0% 0,0% Fator de determinação do valor real ao longo do tempo Salários 100% 100% Benefícios do plano 100% 100% Benefícios do INSS 100% 100% Hipóteses Biométricas e Demográficas Tábua de Mortalidade Geral AT 83 AT 83 (1) Tábua de Mortalidade de Inválidos AT 831 IAPB 57 Tábua de Entrada de Invalidez TASA 1927 TASA 1927 Desligamentos Nula Nula Relatório Anual

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