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1 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos Gestão Administrativa Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Títulos Públicos Gestão Previdencial Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa Ações Investimentos Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários PATRIMÔNIO SOCIAL Empréstimos Patrimônio de Cobertura do Plano Depósitos Judiciais/Recursais Provisões Matemáticas Outros Realizáveis - (99) Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder (-) Provisões Matemáticas a Constituir ( ) ( ) Equilíbrio Técnico ( ) Resultados Realizados ( ) Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado - ( ) Fundos Fundos Previdenciais GESTÃO ASSISTENCIAL - - Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos GESTÃO ASSISTENCIAL - - TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

2 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TLEMAR A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL 68 9 EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Investimentos Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Investimentos Gestão Previdencial Títulos Públicos - 12 Investimentos Créditos Privados e Depósitos Ações PATRIMÔNIO SOCIAL Fundos de Investimento Patrimônio de Cobertura do Plano Investimentos Imobiliários Provisões Matemáticas Empréstimos Benefícios Concedidos Outros Realizáveis - 79 Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico (8.032) Resultados Realizados (8.032) Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado - (8.032) Fundos Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

3 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Investimentos Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Investimentos Investimentos Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos PATRIMÔNIO SOCIAL Ações Patrimônio de Cobertura do Plano Fundos de Investimento Provisões Matemáticas Investimentos Imobiliários Benefícios Concedidos Empréstimos Benefícios a Conceder Depósitos Judiciais/Recursais Equilíbrio Técnico ( ) Outros Realizáveis Resultados Realizados ( ) Superávit Técnico Acumulado (-) Déficit Técnico Acumulado - ( ) Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

4 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Investimentos Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Investimentos Gestão Previdencial Títulos Públicos - 61 Créditos Privados e Depósitos PATRIMÔNIO SOCIAL Ações Patrimônio de Cobertura do Plano Fundos de Investimento Provisões Matemáticas Investimentos Imobiliários Benefícios Concedidos Empréstimos Benefícios a Conceder Depósito Juidicial (-) Provisões Matemáticas a Constituir ( ) ( ) Outros Realizáveis - - Equilíbrio Técnico - - Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

5 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial REALIZÁVEL Investimentos Gestão Previdencial Gestão Administrativa EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Investimentos Gestão Previdencial Títulos Públicos - 79 Investimentos Créditos Privados e Depósitos Ações PATRIMÔNIO SOCIAL Fundos de Investimento Patrimônio de Cobertura do Plano Investimentos Imobiliários Provisões Matemáticas Empréstimos Benefícios Concedidos Outros Realizáveis - 20 Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

6 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA A T I V O 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Exercício Exercício P A S S I V O DISPONÍVEL 8 3 EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Administrativa REALIZÁVEL Investimentos Gestão Administrativa Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Créditos Privados e Depósitos Gestão Administrativa Fundos de Investimento Investimentos Depósitos Judiciais/Recursais Outros Realizáveis PATRIMÔNIO SOCIAL Fundos Fundos Administrativos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

7 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS DESCRIÇÃO A) Patrimônio Social - início do exercício 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Variação (%) Adições ,84 (+) Contribuições Previdenciais ,88 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (49,42) (+) Receitas Administrativas ,54 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa (5,89) (+) Reversão de Contingências - Gestão Administrativa (+) Constiutição de Fundos de Investimento (+) Receitas Assistenciais Destinações ( ) ( ) (42,50) (-) Benefícios ( ) ( ) 9,01 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial ( ) (100,00) (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (-) Despesas Administrativas (44.274) (44.148) 0,29 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa (-) Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa (13.230) (4.570) 189,50 (-) Reversão de Fundos de Investimento (15.790) (736) 2.045,38 (-) Despesas Assistenciais Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) ( ) (139,45) (+/-) Provisões Matemáticas (30.489) (213,30) (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ( ) (160,76) (+/-) Fundos Previdenciais (118) ( ) (99,92) (+/-) Fundos Administrativos (12.847) (5.551) 131,44 (+/-) Fundos dos Investimentos (15.790) (736) 2.045,38 4. Operações Transitórias (7,14) B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4) ,03 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. - Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

8 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DESCRIÇÃO R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (0,98) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,45 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,03 Custeio Administrativo dos Investimentos ,52 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,53 Resultado Positivo dos Investimentos (5,89) Outras Receitas ,67 2. Despesas Administrativas (57.504) (48.718) 18, Administração Previdencial (40.325) (36.963) 9,10 Pessoal e Encargos (9.507) (10.331) (7,98) Treinamentos/Congressos e Seminários (35) (41) (14,63) Viagens e Estadias (81) (152) (46,71) Serviços de Terceiros (11.015) (13.745) (19,86) Despesas Gerais (5.090) (8.124) (37,35) Contigências (13.231) (4.570) 189,52 Outras Despesas (1.366) Administração dos Investimentos (17.179) (11.755) 46,14 Pessoal e Encargos (6.832) (6.025) 13,39 Treinamento/Congressos e Seminários (36) (18) 100,00 Viagens e Estadias (54) (65) (16,92) Serviços de Terceiros (6.155) (3.679) 67,30 Despesas Gerais (3.950) (1.968) 100,71 Outras Despesas (152) Administração Assistencial Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Outras Despesas Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (12.847) (5.551) 131,44 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (12.847) (5.551) 131,44 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (2,30) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

9 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DESCRIÇÃO R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (50,78) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,92 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial (7,69) Custeio Administrativo dos Investimentos ,52 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos (3,33) Outras Receitas ,00 2. Despesas Administrativas (5.941) (3.998) 48, Administração Previdencial (4.489) (3.474) 29, Despesas Comuns (1.129) (1.228) (8,06) Despesas Específicas (3.360) (2.246) 49,60 Serviços de Terceiros (184) (312) (41,03) Despesas Gerais (899) (279) 222,22 Contigências (2.277) (1.655) 37, Administração dos Investimentos (1.452) (524) 177, Despesas Comuns (569) (406) 40, Despesas Específicas (883) (118) 648,31 Serviços de Terceiros (53) (62) (14,52) Despesas Gerais (830) (56) 1.382, Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Outras Despesas Resultado Negativo dos Investimentos (173) (110) 57,27 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (56) (778) (92,80) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (56) (778) (92,80) 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (7,43) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

10 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DESCRIÇÃO R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (3,10) 1. Custeio da Gestão Administrativa (0,43) 1.1 Receitas (0,43) Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,27 Resultado Positivo dos Investimentos (7,99) Outras Receitas ,57 2. Despesas Administrativas (27.411) (28.077) (2,37) 2.1. Administração Previdencial (18.991) (22.142) (14,23) Despesas Comuns (13.961) (14.866) (6,09) Despesas Específicas (5.030) (7.276) (30,87) Pessoal e Encargos (209) (241) (13,28) Serviços de Terceiros (1.830) (2.898) (36,85) Despesas Gerais (255) (2.589) (90,15) Contigências (2.736) (1.548) 76, Administração dos Investimentos (8.420) (5.935) 41, Despesas Comuns (6.952) (4.814) 44, Despesas Específicas (1.468) (1.121) 30,95 Pessoal e Encargos (145) (139) 4,32 Serviços de Terceiros (1.183) (463) 155,51 Despesas Gerais (140) (519) (73,03) 2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Outras Despesas Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (9.743) (10.332) (5,70) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (9.743) (10.332) (5,70) 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (3,01) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

11 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DESCRIÇÃO R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,92 1. Custeio da Gestão Administrativa (0,43) 1.1 Receitas (0,43) Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,07 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,27 Resultado Positivo dos Investimentos ,44 Outras Receitas (67,70) 2. Despesas Administrativas (15.521) (8.989) 72, Administração Previdencial (12.120) (6.451) 87, Despesas Comuns (3.553) (3.754) (5,35) Despesas Específicas (8.567) (2.697) 217,65 Serviços de Terceiros (1.518) (1.650) (8,00) Despesas Gerais (497) (688) (27,76) Contigências (5.186) (359) 1.344,57 Outras Despesas (1.366) Administração dos Investimentos (3.401) (2.538) 34, Despesas Comuns (2.928) (2.075) 41, Despesas Específicas (473) (463) 2,16 Serviços de Terceiros (160) (327) (51,07) Despesas Gerais (161) (136) 18,38 Outras Despesas (152) Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Outras Despesas Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (4.214) (278,03) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (4.214) (278,03) 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (13,07) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

12 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DESCRIÇÃO R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,61 1. Custeio da Gestão Administrativa (9,67) 1.1 Receitas (9,67) Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos ,50 Resultado Positivo dos Investimentos (10,18) Outras Receitas (3,45) 2. Despesas Administrativas (8.631) (7.654) 12, Administração Previdencial (4.725) (4.896) (3,49) Despesas Comuns (2.571) (2.486) 3, Despesas Específicas (2.154) (2.410) (10,62) Serviços de Terceiros (751) (736) 2,04 Despesas Gerais (247) (666) (62,91) Contigências (1.156) (1.008) 14, Administração dos Investimentos (3.906) (2.758) 41, Despesas Comuns (3.664) (2.514) 45, Despesas Específicas (242) (244) (0,82) Serviços de Terceiros (98) (111) (11,71) Despesas Gerais (144) (133) 8, Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios Outras Despesas Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (63,47) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (63,47) 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) ,58 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

13 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Ativos (0,52) Disponível ,56 Recebível ,28 Investimento (2,35) Títulos Públicos - 12 (100,00) Créditos Privados e Depósitos (18,32) Ações (56,59) Fundos de Investimento ,69 Investimentos Imobiliários (38,36) Empréstimos (0,68) Outros Realizáveis - 79 (100,00) 2. Obrigações ,70 Operacional ,89 Contingencial ,40 3. Fundos não Previdenciais (8,24) Fundos Administrativos (7,43) Fundos dos Investimentos (10,26) 4. Resultado a Realizar Ativo Líquido ( ) (2,15) Provisões Matemáticas (5,49) Superávit/Déficit Técnico (8.032) (115,94) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

14 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Ativos ,07 Disponível (20,00) Recebível (0,13) Investimento ,08 Títulos Públicos (100,00) Créditos Privados e Depósitos (17,93) Ações (56,38) Fundos de Investimento ,86 Investimentos Imobiliários (38,06) Empréstimos ,33 Depósitos Judiciais / Recursais ,20 Outros Realizáveis (79,77) 2. Obrigações (55,39) Operacional (79,31) Contingencial ,58 3. Fundos não Previdenciais (2,84) Fundos Administrativos (3,01) Fundos dos Investimentos ,19 4. Resultado a Realizar Ativo Líquido ( ) ,48 Provisões Matemáticas (3,61) Superávit/Déficit Técnico ( ) (101,09) Fundos Previdenciais (18,99) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

15 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Ativos ,00 Disponível (17,50) Recebível ,67 Investimento ,67 Títulos Públicos - 61 (100,00) Créditos Privados e Depósitos (13,29) Ações (53,91) Fundos de Investimento ,32 Investimentos Imobiliários (34,55) Empréstimos ,87 Depósitos Judiciais / Recursais ,17 2. Obrigações (40,68) Operacional (8,18) Contingencial (43,28) 3. Fundos não Previdenciais (12,96) Fundos Administrativos (13,07) Fundos dos Investimentos ,00 4. Resultado a Realizar Ativo Líquido ( ) ,31 Provisões Matemáticas ,83 Superávit/Déficit Técnico Fundos Previdenciais (20,88) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

16 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Ativos ,37 Disponível (16,00) Recebível ,51 Investimento ,56 Títulos Públicos - 79 (100,00) Créditos Privados e Depósitos (13,33) Ações (53,94) Fundos de Investimento ,27 Investimentos Imobiliários (34,58) Empréstimos (12,49) Outros Realizáveis - 20 (100,00) 2. Obrigações ,90 Operacional (2,86) Contingencial ,06 3. Fundos não Previdenciais (6,87) Fundos Administrativos ,58 Fundos dos Investimentos (96,79) 4. Resultado a Realizar Ativo Líquido ( ) ,21 Provisões Matemáticas (2,11) Superávit/Déficit Técnico ,38 Fundos Previdenciais ,01 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

17 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR DESCRIÇÃO A) Ativo Líquido - início do exercício 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Variação (%) (18,28) 1. Adições ,01 (+) Contribuições ,92 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Destinações (26.890) (62.163) (56,74) (-) Benefícios (24.013) (18.806) 27,69 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (24.267) (100,00) (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (2.853) (19.065) (85,04) (-) Custeio Administrativo (24) (25) (4,00) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) (5.704) (59.342) (90,39) (+/-) Provisões Matemáticas (15.016) (413,95) (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (64.125) (114,52) 4. Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) (2,15) C) Fundos não previdenciais (8,24) (+/-) Fundos Administrativos (7,43) (+/-) Fundos dos Investimentos (10,26) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

18 DESCRIÇÃO FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Ativo Líquido - início do exercício Adições ,70 (+) Contribuições ,97 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial Destinações ( ) ( ) (49,71) (-) Benefícios ( ) ( ) 8,72 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - ( ) (100,00) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ( ) (114,32) (+/-) Provisões Matemáticas ( ) (35.209) 303,22 (+/-) Fundos Previdenciais (51.297) (84.988) (39,64) (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício ( ) (187,06) 4. Operações Transitórias (9,38) B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) ,48 C) Fundos não previdenciais (2,84) (+/-) Fundos Administrativos (3,01) (+/-) Fundos dos Investimentos ,19 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

19 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV DESCRIÇÃO A) Ativo Líquido - início do exercício 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Variação (%) ,14 1. Adições ,99 (+) Contribuições (10,65) (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (46,93) 2. Destinações ( ) ( ) (33,13) (-) Benefícios ( ) ( ) 4,47 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - ( ) (100,00) (-) Custeio Administrativo (8.242) (7.844) 5,07 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,17 (+/-) Provisões Matemáticas ,39 (+/-) Fundos Previdenciais (5.548) (4.107) 35,09 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício - (89.491) (100,00) 4. Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) ,31 C) Fundos não previdenciais (12,96) (+/-) Fundos Administrativos (13,07) (+/-) Fundos dos Investimentos ,00 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

20 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV DESCRIÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil Exercício Exercício Variação (%) A) Ativo Líquido - início do exercício Adições ,09 (+) Contribuições (49,32) (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (100,00) 2. Destinações (88.351) ( ) (56,13) (-) Benefícios (81.467) (69.866) 16,60 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - ( ) (100,00) (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (6.884) Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ( ) (149,91) (+/-) Provisões Matemáticas (23.248) (38.420) (39,49) (+/-) Fundos Previdenciais (60.667) (193,51) (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (74.108) (171,46) 4. Operações Transitórias (7,79) B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) ,21 C) Fundos não previdenciais (6,87) (+/-) Fundos Administrativos ,58 (+/-) Fundos dos Investimentos (96,79) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

21 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Provisões Técnicas ( ) (0,51) 1. Provisões Matemáticas (5,49) 1.1. Benefícios Concedidos (4,56) Benefício Definido (4,56) 1.2. Benefício a Conceder (28,20) Benefício Definido (28,20) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir Equilíbrio Técnico (8.032) (115,94) 2.1. Resultados Realizados (8.032) (115,94) Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência (-) Déficit Técnico Acumulado - (8.032) (100,00) 2.2. Resultados a realizar Fundos (10,26) 3.2 Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial (10,26) 4. Exígivel Operacional , Gestão Previdencial , Investimentos - Gestão Previdencial ,44 5. Exígivel Contingencial , Gestão Previdencial , Investimentos - Gestão Previdencial ,71 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

22 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Provisões Técnicas ( ) ,31 1. Provisões Matemáticas (3,61) 1.1. Benefícios Concedidos (3,27) Contrituição Definida (2,53) Benefício Definido (3,29) 1.2. Benefício a Conceder (4,38) Contrituição Definida ,90 Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) ,20 Saldo de contas - parcela participantes ,98 Benefício Definido (18,23) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir Equilíbrio Técnico ( ) (101,09) 2.1. Resultados Realizados ( ) (101,09) Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência (-) Déficit Técnico Acumulado - ( ) (100,00) 2.2. Resultados a realizar Fundos (18,45) 3.1 Fundos Previdenciais (18,99) 3.2 Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial ,17 4. Exígivel Operacional (79,31) 4.1 Gestão Previdencial (79,40) 4.2 Investimentos - Gestão Previdencial (53,07) 5. Exígivel Contingencial , Investimentos - Gestão Previdencial ,58 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

23 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Provisões Técnicas ( ) ,32 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,23 Contrituição Definida ,56 Benefício Definido , Benefício a Conceder ,90 Contrituição Definida ,89 Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) ,19 Saldo de contas - parcela participantes ,85 Benfício Definido (1,90) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir ( ) ( ) (9,10) (-) Déficit Equacionado ( ) ( ) (9,10) (-) Patrocinador(es) ( ) ( ) (9,10) 2. Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Resultados a realizar Fundos (20,74) 3.1 Fundos Previdenciais (20,88) 3.2 Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial ,00 4. Exígivel Operacional (8,18) 4.1 Gestão Previdencial (7,95) 4.2 Investimentos - Gestão Previdencial (22,96) 5. Exígivel Contingencial (43,28) 5.1 Gestão Previdencial (43,28) As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

24 FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV 31 DE DEZEMBRO DE 2014 R$ mil DESCRIÇÃO Exercício Exercício Variação (%) Provisões Técnicas ( ) ,63 1. Provisões Matemáticas (2,11) 1.1. Benefícios Concedidos (0,73) Contrituição Definida ,32 Benefício Definido (3,52) 1.2. Benefício a Conceder (4,07) Contrituição Definida ,26 Saldo de Contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) (0,30) Saldo de Contas - parcela participantes ,80 Benefício Definida (22,17) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir Equilíbrio Técnico , Resultados Realizados ,38 Superávit Técnico Acumulado ,38 Reserva de Contingência (6,41) Reserva para Revisão de Plano Resultados a realizar Fundos , Fundos Previdenciais , Fundos dos Investimentos - Gestão Previdencial (96,79) 4. Exígivel Operacional (2,86) 4.1 Gestão Previdencial (2,41) 4.2 Investimentos - Gestão Previdencial (47,86) 5. Exígivel Contingencial , Gestão Previdencial , Investimentos - Gestão Previdencial ,21 As Notas Explicativas fazem parte das Demonstrações Contábeis. Fernando Antônio Pimentel de Melo Diretor Presidente CPF: Evandro Couceiro Costa Júnior Diretor de Seguridade CPF: Márcio de Araújo Faria Diretor de Investimentos CPF: João Batista Teixeira Petito Contador CRC/RJ O CPF:

25 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014, DA FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL. 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Atlântico de Seguridade Social é uma pessoa jurídica de direito privado, instituída em 10 de setembro de 2004, com constituição e autorização para funcionamento aprovados em 16 de agosto de 2004, por meio da Portaria MPS/SPC nº 103, sendo uma entidade fechada de previdência complementar, multipatrocinada e multiplano de fins previdenciais e não lucrativos, com autonomias patrimonial, administrativa e financeira. A Fundação tem por objeto administrar e executar Planos de Benefícios Previdenciais para os colaboradores e dirigentes de suas Patrocinadoras mediante contribuições de seus Participantes, das respectivas Patrocinadoras ou de ambos, na forma que dispuserem os respectivos regulamentos dos Planos de Benefícios. Os recursos de que a Fundação dispõe para a consecução de seus objetivos são formados por contribuições de suas Patrocinadoras que firmaram convênios de adesão com os Planos, de seus Participantes e dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos, que devem obedecer aos normativos do Conselho Monetário Nacional (CMN). As atividades da Fundação são regulamentadas pela Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001 e demais regulamentações. Por decorrência, obedece às normas e instruções emanadas pelo Ministério da Previdência Social (MPS) através do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). Cada Patrocinadora ou grupo de Patrocinadoras, independentemente de vinculação societária ou outro vínculo de coligação, controle ou associação entre si, poderá ter Planos de Benefícios Comuns ou Específicos, com custeio próprio, para determinado grupo de colaboradores ou a quem deles se assemelhem, nos termos da legislação vigente, conferindo à Fundação não só a característica de entidade multipatrocinada, como também de administradora de Planos Múltiplos. 2 - PLANOS DE BENEFÍCIOS e PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) A Fundação Atlântico de Seguridade Social administra quatro Planos de Benefícios inscritos no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB) das Entidades Fechadas de Previdência Complementar da PREVIC, conforme a seguir demonstrado: Plano de Benefícios PBS-Telemar É um Plano de Benefícios de caráter previdenciário na modalidade de Benefício Definido, inscrito no CNPB sob o nº A contribuição dos Participantes Ativos do Plano de Benefícios PBS-Telemar corresponde ao somatório de: (I) 0,5% a 1,5% incidente sobre o Salário-de-Participação (de acordo com a idade do Participante na data de inscrição); (II) 1% incidente sobre o Salário-de-Participação que ultrapassar a metade da Unidade Padrão e (III) 11% incidente sobre o Salário-de-Participação que ultrapassar a Unidade Padrão. A contribuição das Patrocinadoras equivale a 8% sobre a folha de salário dos empregados Participantes Ativos do Plano. O regime financeiro de determinação do custeio do Plano é o de capitalização. A seguir, relacionamos as patrocinadoras do Plano de Benefícios: 1

26 PATROCINADORAS OI S/A Telemar Norte Leste S/A Plano de Benefícios TelemarPrev É um Plano de Benefícios de caráter previdenciário na modalidade de Contribuição Variável, inscrito no CNPB sob o nº A Contribuição Normal do Participante é composta de duas parcelas: (I) Básica - equivalente a 2% do Salário-de-Participação, e (II) Padrão - equivalente a 3% incidentes sobre a diferença positiva entre o total do Salário-de-Participação e a Parcela Previdenciária. A Contribuição Extraordinária Adicional do Participante é de caráter facultativo, em percentual que represente múltiplos de 0,5% do Salário-de-Participação, e por prazo não inferior a 6 (seis) meses. A Contribuição Extraordinária Eventual do Participante, também em caráter facultativo, não poderá ser inferior a 5% do teto do Salário-de-Participação. O Regulamento do Plano estabelece a paridade de contribuição entre Participantes e Patrocinadoras, até o limite de 8% do Salário-de-Participação, observando que a Patrocinadora não é obrigada a acompanhar as Contribuições Extraordinárias feitas pelo Participante. O regime financeiro de determinação do custeio do Plano é o de capitalização. A seguir, relacionamos as patrocinadoras do Plano de Benefícios: PATROCINADORAS OI Móvel S/A Globenet Cabos Submarinos S/A Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda. OI S/A BrT Serviços de Internet S/A OI Internet S/A Paggo Acquirer Gestão de Meios de Pagamento Ltda. Telemar Internet Ltda. Telemar Norte Leste S/A TNL PCS S/A Instituto Telemar Pointer Networks S/A Telemar Participações S/A Fundação Atlântico de Seguridade Social Fundação Sistel de Seguridade Social Plano de Benefícios BrTPREV É um Plano de Benefícios de caráter previdenciário na modalidade de Contribuição Variável, inscrito no CNPB sob o nº Em 31 de julho de 2012 houve a efetiva incorporação do Plano de Benefícios Fundador/Alternativo, inscrito no CNPB sob o nº , pelo Plano de Benefícios BrTPREV, aprovada pela Portaria PREVIC nº 378, de 11 de julho de

27 A partir da data da efetiva Incorporação (31 de julho de 2012), os Participantes e Beneficiários vinculados ao Plano de Benefícios Fundador/Alternativo tornaram-se, automaticamente, Participantes e Beneficiários do Plano de Benefícios BrTPREV, respeitando-se as mesmas categorias que detinham no dia imediatamente anterior àquela data. A Contribuição Básica mensal e obrigatória do Participante do grupo BrTPREV corresponde ao resultado obtido com a aplicação de um percentual, em números inteiros, de acordo com a idade e escolha do Participante, sobre o Salário-de-Participação (SP) conforme a seguir: (I) Idade até 25 anos - faixa de Contribuição Básica de 3% a 8% do SP; (II) Idade de 26 a 30 anos - faixa de Contribuição Básica de 4% a 8% do SP; (III) Idade de 31 a 35 anos - faixa de Contribuição Básica de 5% a 8% do SP; (IV) Idade de 36 a 40 anos - faixa de Contribuição Básica de 6% a 8% do SP; (V) Idade de 41 a 45 anos - faixa de Contribuição Básica de 7% a 8% do SP; e (VI) Idade de 46 ou mais anos - faixa de Contribuição Básica de 8% do SP. A Contribuição mensal dos Participantes do grupo Fundador/Alternativo (incorporado) corresponde ao somatório de: (I) 3% incidente sobre o Salário-de-Participação; (II) 2% incidente sobre o Saláriode-Participação que ultrapassar a metade do maior Salário-de-Contribuição da Previdência Oficial, e (III) 6,3% incidente sobre o Salário-de-Participação que ultrapassar maior Salário-de- Contribuição da Previdência Oficial. A Contribuição Voluntária de Participante do grupo BrTPREV corresponde ao resultado obtido com a aplicação de um percentual de até 22% (vinte e dois por cento) em números inteiros, escolhido pelo Participante, aplicável sobre seu Salário-de-Participação. A Contribuição Esporádica de Participante do grupo BrTPREV será opcional e terá o valor e a periodicidade livremente definidos pelo Participante, desde que não inferior a 1 (uma) UPBrT. Não haverá contrapartida da Patrocinadora relativamente à Contribuição Voluntária ou Esporádica de Participante. O Regulamento do Plano estabelece a paridade de contribuição entre Participantes e Patrocinadoras. O regime financeiro de determinação do custeio do Plano é o de capitalização. A seguir, relacionamos as patrocinadoras do Plano de Benefícios: PATROCINADORAS OI Móvel S/A. Globenet Cabos Submarinos S/A Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda. OI S/A. BrT Serviços de Internet S/A. OI Internet S/A. Fundação BrTPREV 3

28 2.4 - Plano de Benefícios TCSPREV É um Plano de Benefícios de caráter previdenciário na modalidade de Contribuição Variável, inscrito no Cadastro Nacional de Planos de Benefícios (CNPB) sob o nº A Contribuição Básica mensal e obrigatória do Participante do grupo TCSPREV corresponde ao resultado obtido com a aplicação de um percentual, em números inteiros, escolhido pelo Participante, sobre o Salário-de-Participação (SP) conforme a seguir: (I) Idade até 25 anos - faixa de contribuição básica de 3% a 8% do SP; (II) Idade de 26 a 30 anos - faixa de contribuição básica de 4% a 8% do SP; (III) Idade de 31 a 35 anos - faixa de contribuição básica de 5% a 8% do SP; (IV) Idade de 36 a 40 anos - faixa de contribuição básica de 6% a 8% do SP; (V) ) Idade de 41 a 45 anos - faixa de contribuição básica de 7% a 8% do SP e (VI) ) Idade de 46 ou mais anos - faixa de contribuição básica de 8% do SP. A Contribuição Voluntária de Participante do grupo TCSPREV corresponderá ao resultado obtido com a aplicação de um percentual de até 22% (vinte e dois por cento), em números inteiros, escolhido pelo Participante, aplicável sobre seu Salário-de-Participação. A Contribuição Esporádica de Participante será opcional e terá o valor e a periodicidade livremente definidos pelo Participante, desde que não inferior a 1 (uma) UPTCS (Unidade Previdenciária TCSPREV). Não haverá contrapartida da Patrocinadora relativamente a contribuições Voluntária ou Esporádica do Participante. O Regulamento do Plano estabelece a paridade de contribuição entre Participantes e Patrocinadoras. O regime financeiro de determinação do custeio do Plano é o de capitalização. A seguir, relacionamos as patrocinadoras do Plano de Benefícios: PATROCINADORAS OI Móvel S/A Globenet Cabos Submarinos S/A Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda. OI S/A BrT Serviços de Internet S/A OI Internet S/A Plano de Gestão Administrativa (PGA) É um plano que tem a finalidade de registrar as atividades inerentes a Gestão Administrativa da Entidade, conforme regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo. A Fundação Atlântico registra e controla a Gestão Administrativa por Plano de Benefícios. 4

29 3 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades fechadas de previdência complementar (EFPC) e em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade, aprovada pelo Conselho Federal de Contabilidade e pronunciamentos contábeis aplicáveis às entidades de previdência complementar, e Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 8, de 31 de outubro de 2011; alterada pela Resolução CNPC nº 12, de 9/08/2013, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, alterada pela Instrução MPS/Previc nº 5, de 08 de setembro de 2011 e pela Instrução MPS/Previc nº 15, de 12 de novembro de 2014 e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a ITG 2001 e normativos posteriores. A estrutura da planificação padrão contábil das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo de sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as Gestões Previdencial e Administrativa e o Fluxo dos Investimentos, em conformidade com o item 63 da NBC TG 26. A escrituração contábil dos Planos de Benefícios é inteiramente segregada, permitindo a apuração de resultados por Plano de Benefícios. As Demonstrações Contábeis estão apresentadas em milhares de reais de forma Consolidada, por Plano de Benefícios e PGA. 4 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS As principais práticas adotadas pela Fundação são resumidas a seguir: Apuração de Resultado As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas/Variações Positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimentos são escrituradas pelo regime de competência, exceto as operações com Autopatrocinados, da modalidade de Contribuição Variável, que são reconhecidas no momento do efetivo recebimento/pagamento (regime de caixa) Investimentos A Fundação adota desde março de 2010 o modelo de gestão dos investimentos denominado Unifundo, situação que caracteriza a gestão compartilhada dos investimentos, implicando na existência de solidariedade na aplicação dos recursos. As diretrizes de aplicações dos recursos garantidores dos planos administrados estão em consonância com as respectivas Políticas de Investimentos dos Planos de Benefícios e PGA, elaboradas sob os preceitos legais da Resolução do CMN nº 3792/09 e alterações posteriores Títulos de Renda Fixa Em atendimento à Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar (CGPC) nº 4, de 30 de janeiro de 2002 e suas alterações posteriores, em especial a Resolução CGPC nº 22, de 25 de setembro de 2006, os títulos e valores mobiliários devem ser classificados em duas categorias, a saber: 5

30 (i) Títulos para negociação - Aqueles com propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer, são avaliados ao valor provável de realização. (ii) Títulos mantidos até o vencimento - Aqueles com vencimentos superiores a 12 meses da data de aquisição e que a entidade mantenha interesse e capacidade financeira de mantêlos até o vencimento, bem como classificados como de baixo risco por agência de risco no País. O critério de avaliação é pelo custo amortizado de forma proporcional, pro rata dia, até o vencimento. As aplicações em fundos de investimento são avaliadas tomando-se por base o valor de suas cotas na data do balanço. Os critérios utilizados para apuração do valor justo dos títulos e valores mobiliários obedecem às orientações técnicas estabelecidas nas Normas Brasileiras de Contabilidade NBC TG 46 (R1), aprovada pela Resolução do CFC nº 1.428, de 25 de janeiro de 2013, que estabelece: a) Hierarquia de valor justo com objetivo de priorizar as informações das técnicas de avaliação e não as técnicas de avaliação adotadas para mensurar o valor justo. b) Divulgação das Técnicas de avaliação e informações utilizadas para desenvolver as mensurações das hierarquias de valor justo: Informações de Nível 1 preços cotados em mercados ativos para ativos e passivos idênticos acessíveis na data da mensuração. Informações de Nível 2 preços cotados (podem ser ajustados ou não) para ativos ou passivos similares em mercados ativos. Informações de Nível 3 dados observáveis para o ativo ou passivo, na medida em que dados observáveis relevantes não sejam disponíveis, pouca ou nenhuma atividade de mercado. Nosso Custodiante, além da guarda, é a responsável pela nossa política de apreçamento (atribuição de valor ao ativo), possuindo independência e notória reputação nesta atividade. Sua metodologia está disponível em manual de precificação e segue as melhores práticas de apreçamento existente Títulos de Renda Variável As ações adquiridas no mercado à vista são registradas pelo custo de aquisição acrescida de despesas de corretagens e outras taxas, e precificadas ao valor de mercado pela cotação de fechamento na data mais próxima ao encerramento do exercício, na Bolsa de Valores em que o papel tenha atingido maior liquidez. As ações que não possuem cotação em bolsa de valores são apreçadas a valor econômico, mediante avaliação independente. As demais ações com liquidez reduzida são avaliadas a Valor Patrimonial ou Valor de Mercado, conforme normativos vigentes. As avaliações devem obedecer à legislação estabelecida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A diferença apurada entre o valor contábil e a avaliação deve ser registrada em conta analítica do respectivo ativo, tendo como contrapartida Rendas/Variações Positivas ou Deduções/Variações Negativas, admitindo-se a compensação. 6

31 As rendas e as variações positivas provenientes de bonificações, dividendos ou juros sobre capital próprio, foram reconhecidas contabilmente a partir da data em que a ação ficou ex-dividendos, em atendimento à Instrução nº 5 da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), de 08 de setembro de Fundos de Investimentos São registrados pelo valor desembolsado nas aquisições de cotas e incluem ser for o caso, taxas e emolumentos. Estão representados pelo valor de suas cotas na data do encerramento do exercício Investimentos Imobiliários Os investimentos imobiliários devem ser registrados ao custo de aquisição ou construção e ajustados por reavaliações periódicas, contabilizados com base em laudos de peritos independentes. A depreciação das edificações é calculada pelo método linear, estabelecidos em função do tempo de vida útil remanescente, definidos nos respectivos laudos de avaliação. Os imóveis devem ser reavaliados pelo menos a cada três anos de acordo com o item 19 letras h e k do Anexo A da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, e item 21 da Resolução do CNPC nº 8, de 31 de outubro de O resultado da reavaliação, positivo ou negativo, deverá ser contabilizado uma única vez em conta do respectivo ativo, em contra partida da conta de Rendas/Variações Positivas ou Deduções/Variações Negativas, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data de emissão do respectivo laudo, no mesmo exercício social a que se referir Operações com Participantes Correspondem aos Empréstimos concedidos aos Participantes acrescidos dos rendimentos auferidos, deduzidas as amortizações e, quando aplicável, da provisão para perdas na realização de créditos Provisões para Perdas de Investimentos e Créditos Duvidosos São constituídas em consideração aos riscos e as incertezas de realizações dos rendimentos auferidos e de recebíveis, mediante critérios estabelecidos no item 11 das Normas Complementares da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de Provisões de férias e 13º salário, e respectivos encargos As férias vencidas e proporcionais, inclusive o adicional de férias (um terço), e 13º Salário são apropriados no Plano de Gestão Administrativa (PGA), acrescido dos encargos sociais, conforme regime de competência Ativos e Passivos Contingentes Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas mantidas contra a Fundação. A Provisão é ajustada através de informações jurídicas sobre o curso dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito. 7

32 O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, contingências ativas e passivas são efetuadas de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, de 15 de setembro de 2009, conforme descrito abaixo: Ativos contingentes (quando aplicável): trata-se de direitos potenciais decorrentes de eventos passados, cuja ocorrência depende de eventos futuros. São reconhecidos nas demonstrações financeiras somente quando há evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização (Classificação de Risco Praticamente Certo ), geralmente nos casos de ativos com garantias reais, decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos ou quando existe confirmação da capacidade de recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível. Passivos contingentes: são registrados sempre que classificados como perdas prováveis, observando-se a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade e o posicionamento dos tribunais, com exceção dos processos trabalhistas, cuja provisão é constituída com base na perda histórica. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados apenas em notas explicativas, enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão e divulgação. Obrigações legais: originam-se de processos judiciais relacionados a obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é sua legalidade ou constitucionalidade. Tais processos têm seus montantes reconhecidos integralmente nas Demonstrações Contábeis, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso. Os montantes discutidos são quantificados, registrados e atualizados mensalmente Provisões Matemáticas São apuradas com base em cálculos atuariais, realizados por atuários responsáveis pelos planos, mediante elaboração de pareceres atuariais; Essas Provisões representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, relativos aos benefícios concedidos e a conceder, ajustados a valor presente. Os registros contábeis das provisões matemáticas estão em consonância com a Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) nº 9, de 29 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 23 de janeiro de 2013, que altera a Resolução do CGPC n 18, de 28 de março de 2006, estabelecendo parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar Superávit/Déficit Acumulado Apurados pela diferença do Ativo Líquido, Provisões Matemáticos e Fundos Previdenciais. O Superávit é registrado em Reserva de Contingência até o limite de 25% em relação ao saldo das Provisões Matemáticas. O excedente é registrado em Reserva Especial para Revisão do Plano a cada exercício, conforme art. 20 da LC nº 109, de 29 de maio de Estimativas Contábeis A elaboração das Demonstrações Contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração utilize-se de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. 8

33 Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem: a provisão para crédito de liquidação duvidosa, os valores de mercado dos títulos e valores mobiliários, as provisões matemática; as provisões com demandas judiciais e outras provisões. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Alta Administração revisa as estimativas e premissas pelo menos por ocasião do Balanço. Entretanto, alguns valores efetivos dessas operações poderão divergir dos valores estimados, em face da subjetividade inerente ao processo de sua apuração Plano de Gestão Administrativa O registro contábil dos recursos destinados ao PGA, pelos Planos de Benefícios administrados pela Fundação, foi realizado de acordo com o Regulamento do Plano de Gestão Administrativa aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação. As operações administrativas são registradas conforme Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009 e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, reconhecidas no PGA, que possui patrimônio segregado dos Planos de Benefícios Previdenciais. O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdencial, Investimentos e Diretas), deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas do Fundo Administrativo. A parcela equivalente à participação dos Planos de Benefícios Previdenciários no Fundo Administrativo no PGA foi registrada nas contas Participação no Plano de Gestão Administrativa, no Ativo, e Participação no Fundo Administrativo do PGA, no Passivo, nos respectivos Planos de Benefícios. O saldo do Fundo Administrativo é segregado por Planos de Benefícios Previdenciários, não caracterizando obrigações ou direitos aos Patrocinadores e Participantes dos planos Ajustes e Eliminações Ao final de cada mês, a EFPC deve registrar nas contas Participação no Plano de Gestão Administrativa, no Ativo, e Participação no Fundo Administrativo do PGA, no Passivo, a parcela equivalente à participação do Plano de Benefícios Previdenciários no Fundo Administrativo registrado no PGA. As contas passíveis de ajustes e eliminações, entre outras, são Superavit Técnico, Deficit Técnico, Migração entre Planos, Compensação de Fluxos Previdenciais, Participação no Plano de Gestão Administrativa e Participação no Fundo Administrativo PGA. Os ajustes e eliminações necessárias à consolidação das Demonstrações Contábeis e balancetes devem ser registrados em documentos auxiliares. 9

34 5 - ATIVO Disponível Estão registrados os recursos em contas correntes bancárias da Fundação. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, por Planos de Benefícios, apresentava o saldo conforme demonstrado a seguir: Descrição PBS Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV PGA Consolidado Caixa Bancos conta movimento Bancos conta bloqueada TOTAL Realizável Gestão Previdencial Estão registrados os recursos a receber inerentes às atividades dos Planos de Benefícios e os valores depositados em juízo relativo aos processos judiciais que são atualizados de acordo com os índices de atualização utilizada pela instituição financeira depositária. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, por Plano de Benefícios, apresentava o saldo conforme demonstrado a seguir: Descrição PBS Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Contribuições no mês Patrocinadores Participantes Autopatrocinados Outros recursos a receber Adiantamentos Benefícios Previdenciais Abono Anual Depósito Judicial Consolidado Possível / Remoto Outros Depósito Judicial Outros realizáveis Impostos a recuperar Valores a receber TOTAL

35 Gestão Administrativa Estão registrados os valores a receber inerentes às atividades da Gestão Administrativa da Fundação e os valores depositados em juízo relativo aos processos judiciais. Esses depósitos foram atualizados de acordo com os índices de atualização utilizada pela instituição financeira depositária. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 são apresentado a seguir: Descrição Contas a receber Responsabilidade de empregados Responsabilidade de terceiros Despesas Antecipadas Depósitos Judiciais Outros realizáv eis 9 9 I mpostos a recuperar 6 6 Outros 3 3 Total Investimentos A carteira de Investimentos Consolidada é constituída por Títulos Públicos, Créditos Privados e Depósitos, Ações, Fundos de Investimentos, Investimentos Imobiliários, Empréstimos e Depósitos Judiciais / Recursais. 11

36 Demonstrativo da Composição da Carteira de Investimentos Consolidada, por Planos de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa (PGA): DESCRIÇÃO PBS Telemar TelemarPrev BrTPrev TCS Prev PGA Consolidado Títulos Públicos Títulos Públicos Federais Créditos Privados e Depósitos Instituições Financeiras Certificados de Depósitos Bancários Debêntures Não Conversíveis Letra Financeira Companhias Abertas Debêntures Não Conversíveis Patrocinador (es) Debêntures Não Conversíveis Ações Companhias Abertas Patrocinador (es) Fundos de Investimentos Renda Fixa Ações Multimercado Empresas Emergentes Participações Imobiliário Investimentos Imobiliários Aluguéis e Renda Direitos em Alienação de Investimentos Empréstimos Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis Ajuste do Consolidado - PREVIC (632) Total

37 DESCRIÇÃO PBS Telemar TelemarPrev BrTPrev TCS Prev PGA Consolidado Títulos Públicos Títulos Públicos Federais Créditos Privados e Depósitos Instituições Financeiras Certificados de Depósitos Bancários Debêntures Não Conv ersív eis Letra Financeira Companhias Abertas Debêntures Não Conv ersív eis Patrocinador (es) Debêntures Não Conv ersív eis Ações Companhias Abertas Patrocinador (es) Fundos de Investimentos Renda Fixa Ações Multimercado Empresas Emergentes Participações Imobiliário Investimentos Imobiliários Aluguéis e Renda Direitos em Alienação de Inv estimentos Empréstimos Depósitos Judiciais / Recursais Outros Realizáveis Ajuste do Consolidado - PREVIC (653) Total Consolidado

38 Títulos Públicos e Créditos Privados e Depósitos Os títulos e valores mobiliários foram classificados como Títulos para negociação estão avaliados pelo valor de mercado e os Títulos Mantidos até o Vencimento são avaliados pelo custo amortizado, pro rata dia até o vencimento. Em observância ao Artigo 8º da Resolução CGPC nº4, de 30 de janeiro de 2002 estão indicados a seguir os valores dos títulos da carteira própria e os alocados em fundos de investimentos exclusivos, dos Planos de Benefícios e do PGA. Demonstrativo da Composição Consolidada, por Planos de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa (PGA): Títulos e Valores Mobiliários 1. Títulos Públicos Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil Operações Compromissadas NTN-B NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados Posição em CDBs CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano Posição em (*) 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria. 14

39 A provisão para perdas, nos Créditos Privados, da carteira própria do Plano de Benefícios TelemarPrev, refere-se à totalidade das aplicações realizadas durante a Gestão da Fundação Sistel de Seguridade Social (Sistel) e transferidas para a Fundação Atlântico, em Certificados de Depósitos Bancários nas seguintes instituições: (i) Banco Hércules S.A.; (ii) Banco Comercial Bancesa S.A.; e, (iii) Banco Crefisul S.A. no valor total de R$ mil em 2014 (R$ mil em 2013), e em Títulos da Dívida Agrária TDA, no valor de R$ mil em 2014 (R$ mil em 2013) Títulos para Negociação a) CONSOLIDADA Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDBs CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Públicos Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 5 a 10 Acima de Valor de Valor anos anos 10 anos Mercado Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria 15

40 b) PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-C NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDBs CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores 2013 consideraram a carteira própria 16

41 c) PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB's CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria. 17

42 d) PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV: Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 5 a 10 Acima de Valor de Valor anos anos 10 anos Mercado Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB's CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria. 18

43 e) PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB's CRI Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado CDB CDBs Debêntures Letras Financeiras Letras Financeiras Subordinadas Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria. 19

44 f) PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) Posição em Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas NTN-B NTN-C NTN-F LFT LTN Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado Debêntures Total de Títulos Privados Posição em (*) Títulos e Valores Mobiliários Até 1 ano 1 a 5 anos 5 a 10 anos Acima de 10 anos Valor de Mercado Valor Contábil 1. Títulos Públicos - Valor de Mercado Operações Compromissadas Total de Títulos Públicos Títulos Privados - Valor de Mercado Debêntures Total de Títulos Privados (*) Os valores de 2013 consideram a carteira própria. 20

45 Títulos mantidos até o vencimento: a) CONSOLIDADA Posição em Custo amortizado 1 a 5 5 a a a a a a 35 Valor anos anos anos anos anos anos anos Contábil 1. Títulos Públicos NTN-B Total de Títulos Públicos b) PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR Posição em Custo amortizado 1 a 5 anos 5 a 10 anos 10 a 15 anos 15 a 20 anos 20 a 25 anos 25 a 30 anos 30 a 35 anos Valor Contábil 1. Títulos Públicos NTN-B Total de Títulos Públicos c) PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV Posição em Custo amortizado 1 a 5 5 a a a a a a 35 Valor anos anos anos anos anos anos anos Contábil 1. Títulos Públicos NTN-B Total de Títulos Públicos d) PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV Posição em Custo amortizado 1 a 5 5 a a a a a a 35 Valor anos anos anos anos anos anos anos Contábil 1. Títulos Públicos NTN-B Total de Títulos Públicos

46 Ações Ações Tipo Fiago Participações ON Contax Units UNT CTX Participações ON Inv itel Legacy S.A. ON Jereissati Participações S.A. ON Jereissati Participações S.A. PN Newtel Participações ON Telemar Participações ON Total a) Ações sem cotação em Mercado Ativo As ações das empresas Telemar Participações S.A. e CTX Participações S.A. são participações consideradas estratégicas pela Fundação e alocadas na sua carteira própria, por representarem parcela do controle societário e não serem negociadas em mercado. A empresa Telemar Participações, por sua vez, controla o Grupo Oi, principal patrocinador dos Planos de Benefícios administrados pela Fundação. E por não serem negociadas em bolsa de valores, a Fundação estimou o valor justo pelo método de Fluxo de Caixa Descontado com premissas macroeconômicas, setoriais e operacionais de cada empresa. As estimativas e projeções obtidas são utilizadas no mercado e prontamente observáveis. Os ajustes foram efetuados respectivamente em julho e novembro/2014. a) CONSOLIDADO EMPRESAS TIPO Telemar Participações S.A. ON CTX Participações S.A. ON TOTAL b) PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR EMPRESAS TIPO Telemar Participações S.A. ON CTX Participações S.A. ON TOTAL c) PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV: EMPRESAS TIPO Telemar Participações S.A. ON CTX Participações S.A. ON TOTAL

47 d) PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV EMPRESAS TIPO Telemar Participações S.A. ON CTX Participações S.A. ON TOTAL e) PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV EMPRESAS TIPO Telemar Participações S.A. ON CTX Participações S.A. ON TOTAL Relacionamos ainda as ações, alocadas na carteira própria, que não foram negociadas em Bolsa de Valores ou em Mercado de Balcão Organizado nos últimos três meses e que apresentam saldos acima de R$ 1 mil, em atendimento ao item d do Anexo A da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e item e da Instrução CVM nº 438 de 12 de julho de Estas ações estão avaliadas pelo seu valor patrimonial e os saldos estão demonstrados a seguir: a) CONSOLIDADO EMPRESAS TIPO Newtel Participações S.A. ON Inv itel Legacy S.A. ON Fiago Participações S.A. ON Jereissati S.A. ON TOTAL b) PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR EMPRESAS TIPO Newtel Participações S.A. ON - 51 Inv itel Legacy S.A. ON 2 2 Fiago Participações S.A. ON 9 11 Jereissati S.A. ON TOTAL

48 c) PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV EMPRESAS TIPO Newtel Participações S.A. ON Inv itel Legacy S.A. ON Fiago Participações S.A. ON Jerreissati S.A. ON TOTAL d) PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV EMPRESAS TIPO Newtel Participações S.A. ON Inv itel Legacy S.A. ON Fiago Participações S.A. ON Jerreissati S.A. ON TOTAL e) PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV EMPRESAS TIPO Newtel Participações S.A. ON Inv itel Legacy S.A. ON Fiago Participações S.A. ON Jerreissati S.A. ON TOTAL Fundos de Investimentos As aplicações efetuadas pelos planos em cotas de fundos de investimento e fundos de investimentos, exclusivos ou não, são atualizadas em função do valor da cota de fechamento divulgado pelos respectivos administradores. A variação da diferença entre os valores das cotas e os de mercado é apropriada ao resultado. A Fundação Atlântico e outras entidades fechadas de previdência complementar cotistas dos Fundos FIP Malbec e Melbourne possuem contratos que garantem a rentabilidade desses investimentos, ao indexador IPCA + 7% a.a com saída no 84º mês, junto a CEMIG Geração e Transmissão S/A. (CEMIG GT). A seguir apresentamos o Demonstrativo da Composição Consolidada, por Planos de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa (PGA), posicionados em 31 de dezembro de 2014 e de 2013: 24

49 a) CONSOLIDADA Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Inv estimento Pernambuco Longo Prazo Fundo de Inv estimento Santa Catarina Longo Prazo Fundo de Inv estimento Acre Longo Prazo Fundo de Inv estimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Inv estimento Amapá Longo Prazo Fundo de Inv estimento Ceará Crédito Priv ado Fundo de Inv estimento Rio de Janeiro Longo Prazo Fundo de Inv estimento Minas Gerais Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Inv estimento Carav elas Fundo de Inv estimento Bahia Fundo de Inv estimento Amazonas Fundo de Inv estimento Atmos Fundo de Inv estimento Bogarí Fundo Multimercado Fundo de Inv estimento São Paulo Fundo de Inv estimento Roraima Crédito Priv ado Fundo de Inv estimento BTG Hedge Plus Fundo de Inv estimento BNY ARX LS Fundo de Inv estimento Itaú Select Adv Fundo de Inv estimento JGP Max Fundo de Inv estimento Safra Galileo Fundo de Inv estimento BNY ARX Extra Fundo de Inv estimento GAP Long Short Fundo de Inv estimento Adv is Delta Fundo de Investimentos em Emprpresas Emergentes Fundo de Inv estimento Empreendedor Brasil Fundo de Investimentos em Participações Fundo de Inv estimento MAG Fundo de Inv estimento AG Angra Fundo de Inv estimento Mellon GTD Fundo de Inv estimento Logística Brasil Fundo de Inv estimento Brascan Petróleo e Gás Fundo de Inv estimento Malbec Fundo de Inv estimento Melbourne Fundo de Investimentos Imobiliários Fundo de Inv estimento Imobiliário BTG Fundo de Inv estimento Imobiliário BTG Corp. Ofc Total

50 b) PLANO DE BENEFÍCIOS PBS-TELEMAR Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Investimento Pernambuco Longo Prazo Fundo de Investimento Santa Catarina Longo Prazo Fundo de Investimento Acre Longo Prazo Fundo de Investimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Investimento Amapá Longo Prazo Fundo de Investimento Ceará Crédito Priv ado Fundo de Investimento Rio de Janeiro Longo Prazo Fundo de Investimento Minas Gerais Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Investimento Caravelas - - Fundo de Investimento Bahia Fundo de Investimento Amazonas Fundo de Investimento Atmos Fundo de Investimento Bogarí Fundo Multimercado Fundo de Investimento São Paulo Fundo de Investimento Roraima Crédito Priv ado Fundo de Investimento BTG Hedge Plus Fundo de Investimento BNY ARX LS Fundo de Investimento Itaú Select Adv Fundo de Investimento JGP Max Fundo de Investimento Safra Galileo Fundo de Investimento BNY ARX Extra Fundo de Investimento GAP Long Short Fundo de Investimento Advis Delta Fundo de Investimentos em Empresas Emergentes Fundo de Investimento Empreendedor Brasil Fundo de Investimentos em Participações Fundo de Investimento MAG Fundo de Investimento AG Angra Fundo de Investimento Mellon GTD Fundo de Investimento Logística Brasil Fundo de Investimento Brascan Petróleo e Gás Fundo de Investimento Malbec Fundo de Investimento Melbourne Fundo de Investimentos Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário BTG Fundo de Investimento Imobiliário BTG Corp. Ofc Total

51 c) PLANO DE BENEFÍCIOS TELEMARPREV Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Inv estimento Pernambuco Longo Prazo Fundo de Inv estimento Santa Catarina Longo Prazo Fundo de Inv estimento Acre Longo Prazo Fundo de Inv estimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Inv estimento Amapá Longo Prazo Fundo de Inv estimento Ceará Crédito Priv ado Fundo de Inv estimento Rio de Janeiro Longo Prazo Fundo de Inv estimento Minas Gerais Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Inv estimento Carav elas Fundo de Inv estimento Bahia Fundo de Inv estimento Amazonas Fundo de Inv estimento Atmos Fundo de Inv estimento Bogarí Fundo Multimercado Fundo de Inv estimento São Paulo Fundo de Inv estimento Roraima Crédito Priv ado Fundo de Inv estimento BTG Hedge Plus Fundo de Inv estimento BNY ARX LS Fundo de Inv estimento Itaú Select Adv Fundo de Inv estimento JGP Max Fundo de Inv estimento Safra Galileo Fundo de Inv estimento BNY ARX Extra Fundo de Inv estimento GAP Long Short Fundo de Inv estimento Adv is Delta Fundo de Investimentos em Empr. Emergentes Fundo de Inv estimento Empreendedor Brasil Fundo de Investimentos em Participações Fundo de Inv estimento MAG Fundo de Inv estimento AG Angra Fundo de Inv estimento Mellon GTD Fundo de Inv estimento Logística Brasil Fundo de Inv estimento Brascan Petróleo e Gás Fundo de Inv estimento Malbec Fundo de Inv estimento Melbourne Fundo de Investimentos Imobiliários Fundo de Inv estimento Imobiliário BTG Fundo de Inv estimento Imobiliário BTG Corp. Ofc Total

52 d) PLANO DE BENEFÍCIOS BRTPREV: Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Investimento Pernambuco Longo Prazo Fundo de Investimento Santa Catarina Longo Prazo Fundo de Investimento Acre Longo Prazo Fundo de Investimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Investimento Amapá Longo Prazo Fundo de Investimento Ceará Crédito Privado Fundo de Investimento Rio de Janeiro Longo Prazo Fundo de Investimento Minas Gerais Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Investimento Caravelas - - Fundo de Investimento Bahia Fundo de Investimento Amazonas Fundo de Investimento Atmos Fundo de Investimento Bogarí Fundo Multimercado Fundo de Investimento São Paulo Fundo de Investimento Roraima Crédito Privado Fundo de Investimento BTG Hedge Plus Fundo de Investimento BNY ARX LS Fundo de Investimento Itaú Select Adv Fundo de Investimento JGP Max Fundo de Investimento Safra Galileo Fundo de Investimento BNY ARX Extra Fundo de Investimento GAP Long Short Fundo de Investimento Advis Delta Fundo de Investimentos em Empr. Emergentes Fundo de Investimento Empreendedor Brasil Fundo de Investimentos em Participações Fundo de Investimento MAG Fundo de Investimento AG Angra Fundo de Investimento Mellon GTD Fundo de Investimento Logística Brasil Fundo de Investimento Brascan Petróleo e Gás Fundo de Investimento Malbec Fundo de Investimento Melbourne Fundo de Investimentos Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário BTG Fundo de Investimento Imobiliário BTG Corp. Ofc Total

53 e) PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV: Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Investimento Pernambuco Longo Prazo Fundo de Investimento Santa Catarina Longo Prazo Fundo de Investimento Acre Longo Prazo Fundo de Investimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Investimento Amapá Longo Prazo Fundo de Investimento Ceará Crédito Privado Fundo de Investimento Rio de Janeiro Longo Prazo Fundo de Investimento Minas Gerais Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Investimento Caravelas - - Fundo de Investimento Bahia Fundo de Investimento Amazonas Fundo de Investimento Atmos Fundo de Investimento Bogarí Fundo Multimercado Fundo de Investimento São Paulo Fundo de Investimento Roraima Crédito Privado Fundo de Investimento BTG Hedge Plus Fundo de Investimento BNY ARX LS Fundo de Investimento Itaú Select Adv Fundo de Investimento JGP Max Fundo de Investimento Safra Galileo Fundo de Investimento BNY ARX Extra Fundo de Investimento GAP Long Short Fundo de Investimento Advis Delta Fundo de Investimentos em Empresas Emergentes Fundo de Investimento Empreendedor Brasil Fundo de Investimentos em Participações Fundo de Investimento MAG Fundo de Investimento AG Angra Fundo de Investimento Mellon GTD Fundo de Investimento Logística Brasil Fundo de Investimento Brascan Petróleo e Gás Fundo de Investimento Malbec Fundo de Investimento Melbourne Fundo de Investimentos Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário BTG Fundo de Investimento Imobiliário BTG Corp. Ofc Total

54 f) PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) Descrição Fundo de Renda Fixa Fundo de Inv estimento Tocantins Longo Prazo Fundo de Ações Fundo de Inv estimento Carav elas Total Investimentos Imobiliários POSIÇÃO DA CARTEIRA Consolidado Descrição PBS- Telemar Telemar Prev BrTPREV TCSPREV Locações a Patrocinadores Locações a Terceiros Direitos de alienações Total Consolidado Descrição PBS- Telemar Telemar Prev BrTPREV TCSPREV Locações a Patrocinadores Locações a Terceiros Direitos de alienações Total Reavaliação de Imóveis Em agosto de 2013 a Fundação promoveu a avaliação de sua carteira imobiliária, com exceção do imóvel Edifício Comendador Thadeu Nedeff que se encontrava em processo de venda, através da empresa Predictor Avaliações Patrimoniais e Consultoria Ltda., cujos laudos técnicos foram elaborados observando as normas legais aplicáveis, gerando um efeito líquido positivo de R$ mil. 30

55 Direitos de Alienação Refere-se à venda de imóvel do Edifício Teleceará no exercício de 2014 e do Edifício Comendador Thadeu Nedeff no exercício anterior, conforme demonstrado a seguir: Valor de Valor Lucro Valor de Valor Lucro Descrição Venda Residual na Venda Venda Residual na Venda Edifício Comendador Thadeu Nadeff Edifício Teleceará Resultado por Plano de Benefícios: PBS - Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Provisão para perdas e créditos duvidosos A provisão para perdas prováveis na realização dos ativos imobiliários (valores a receber) é constituída com base no valor vencido e no número de dias de atraso, atendendo ao disposto no item 11, do Anexo A da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e no item 22, do Anexo C na Resolução do CNPC nº 8, de 31 de outubro de Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, por Planos de Benefícios, apresentava o saldo conforme demonstrado a seguir: Planos de Benefícios PBS-Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Total Operações com Participantes A carteira de Operações com Participantes em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, por Planos de Benefícios, é assim demonstrada: Planos de Benefícios Posição da Carteira PDD Carteira Líquida Carteira Líquida PBS-Telemar (13) TelemarPrev (278) BrTPREV (91) TCSPREV (871) Total (1.253)

56 As provisões referentes aos direitos creditórios de liquidação duvidosa da carteira de operações com Participantes (empréstimos) são constituídas com base no valor vencido e no número de dias de atraso, atendendo ao disposto no item 11, do Anexo A da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e no item 22, do Anexo C na Resolução do CNPC nº 8, de 31 de outubro de PASSIVO Exigível Operacional Gestão Previdencial Estão registrados os compromissos assumidos pelos Planos de Benefícios relativos à Gestão Previdencial, demonstrado conforme a seguir: Demonstrativo da Gestão Consolidado: Descrição Benefícios a Pagar Retenções a Recolher Outras Exigibilidades Total Plano de Benefícios PBS Telemar: Desccrição Benefícios a Pagar (*) Retenções a Recolher Outras Exigibilidades (**) Total (*) Referem-se aos valores dos Participantes desligados do plano que ainda não receberam seus direitos a título de resgate. (**) Referem-se principalmente ao valor devido à Fundação Sistel de Seguridade Social, relativo à cobrança de pendências oriundas do Termo de Compromisso Recíprocos firmado com a Fundação, provenientes de penhoras e depósitos judiciais para garantia em juízo. 32

57 Plano de Benefícios TelemarPrev: Descrição Benefícios a Pagar (*) Retenções a Recolher Outras Exigibilidades (**) Total Neste exercício foi realizada uma análise na base de dados, onde foram identificados situações de participantes que eram elegíveis ao Benefício Proporcional Diferido, tendo ocasionado a transferência do valor de R$ 32 milhões para a conta Contribuição Definida das Provisões Matemáticas de Benefícios a Conceder do Plano, não impactando no resultado do exercício. (*) Referem-se aos valores dos Participantes desligados do plano que ainda não receberam seus direitos a título de resgate. (**) Referem-se principalmente ao valor devido à Fundação Sistel de Seguridade Social, relativo à cobrança de pendências oriundas do Termo de Compromisso Recíprocos firmado com a Fundação, provenientes de penhoras e depósitos judiciais para garantia em juízo Plano de Benefícios BrTPREV: Descrição Benefícios a Pagar (*) Retenções a Recolher Outras Exigibilidades (**) Total As variações apresentadas decorrem das atualizações recorrentes na base de dados, oriundas de ajustes nas situações dos participantes no Plano. (*) Referem-se aos valores dos Participantes desligados do plano que ainda não receberam seus direitos a título de resgate e provisão dos valores dos Participantes com intenção de migração. (**) Referem-se às retenções a repassar descontados nas folhas de benefícios Plano de Benefícios TCSPREV Descrição Benefícios a Pagar (*) Retenções a Recolher Outras Exigibilidades (**) Total

58 (*) Referem-se aos valores de restituições de reserva de poupança e valores dos Participantes desligados do plano que ainda não receberam seus direitos a título de resgate. (**) Referem-se principalmente ao valor devido à Fundação Sistel de Seguridade Social, relativo à cobrança de pendências oriundas do Termo de Compromissos Recíprocos firmado com a Fundação, provenientes de penhoras e depósitos judiciais para garantia em juízo Plano de Gestão Administrativa (PGA) Estão registrados os compromissos a pagar assumidos pela Fundação, relativos à Gestão Administrativa: Descrição Contas a Pagar (*) Retenções a Recolher Tributos a Recolher (**) 6 - Outras Exigibilidades (***) Total (*) Referem-se preponderantemente a valores a pagar de fornecedores e provisão de férias. (**) Referem-se a valores a pagar de PIS e COFINS, reclassificados neste exercício em atendimento a Instrução Previc nº 06 de 13/11/2013. (***) Em 2013 referiu-se principalmente ao valor devido à Fundação Sistel de Seguridade Social, relativo à cobrança de pendências oriundas do Termo de Compromissos Recíprocos firmado com a Fundação Exigível Contingencial Estão contabilizados os valores em litígio com a possibilidade de desembolso, conforme a seguir demonstrado: Gestão Previdencial A Fundação efetuou nos exercícios de 2014 e 2013 a reavaliação desse contencioso específico, ocasionando a variação dos saldos, a partir de um trabalho realizado por uma consultoria especializada, nos Planos de Benefícios BrTPREV e TCSPREV, em 2013 e, exclusivamente no Plano de Benefícios BrTPREV, em A Consultoria especializada adotou o conceito que as provisões constituídas consideraram o pagamento das diferenças de benefícios retroativas, atualizadas mediante decisões judiciais transitadas em julgado e, por conseguinte o impacto econômico não foi reconhecido, o qual se refere à diferença entre a Provisão Matemática determinada com base no benefício líquido atual e aquela obtida com base no beneficio líquido recalculado, admitindo-se o eventual sucesso dos autores da causa. 34

59 As demandas judiciais são atualizadas de acordo com os índices dos processos judiciais Planos de Benefícios Contingencial Depósitos Desembolso Contingencial Depósitos Desembolso PBS-Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Total Plano de Benefícios PBS-Telemar A Fundação responde através da antiga administradora dos Planos de Benefícios, Sistel, pela maioria dos processos judiciais de natureza previdenciária, relativos a pedidos de ex-participantes para que lhes sejam pagas diferenças decorrentes da utilização de índices de inflação ditos expurgados, quando do cálculo da atualização monetária de suas reservas de poupança, por ocasião dos respectivos desligamentos. O Plano de Benefício também é demandado por outros processos judiciais, que estão concentradas principalmente nos seguintes tópicos: Incorporações de Verbas Salariais no Benefício e Revisão de Benefícios. No que se refere à questão da prescrição, ou seja, lapso temporal em que poderiam ser reclamados expurgos sobre resgates depois de seu pagamento, afigurou-se agora consolidado o entendimento do Superior Tribunal da Justiça (STJ) reconhecendo a prescrição quinquenal. A Fundação deu início em 2008 a um redimensionamento progressivo das respectivas provisões, aproximando-as da perspectiva prescricional e ajustando-as com prudência a outras estimativas mais chegadas à realidade do contencioso dessa matéria. Como critério de provisionamento, a Fundação estabeleceu o seguinte: (i) percentual real de reajuste verificado no grupo com expectativa de ajuizamento; e (ii) média do reajuste no citado grupo para o grupo do contencioso efetivo e para o grupo considerado nos reflexos de incentivo de migração do Plano de Benefícios PBS-Telemar. A Fundação consolidou o provisionamento da seguinte forma: (a) mensuração do contencioso efetivamente existente, com individualização dos demandantes e circunscrição do contingenciamento específico; e (b) consolidação do contingenciamento de expurgos no Plano de Benefícios PBS-Telemar sobre os incentivos de migração e êxodo do Plano, a partir de conclusão jurídico-contábil da sua pertinência Plano de Benefícios BrTPREV O Plano de Benefícios é demandado por processos judiciais, as principais ações estão concentradas nos seguintes tópicos: expurgos inflacionários, Incorporações de Verbas Salariais no Benefício e Revisão de Benefícios, bem como os valores oriundos do Plano de Benefícios Fundador/Alternativo incorporado em julho/

60 Plano de Benefícios TCSPREV A Fundação responde a processos judiciais de natureza previdenciária, relativos a pedidos de ex- Participantes, para que lhes sejam pagas diferenças decorrentes da utilização de índices de inflação ditos expurgados, quando do cálculo da atualização monetária de suas reservas de poupança, por ocasião dos respectivos desligamentos, no tocante a consideração de índices expurgados para eventos migratórios. Para constituição da provisão contingencial dos expurgos inflacionários é considerada a diferença entre o valor pleiteado e o valor resgatado destas ações. O Plano de Benefício é demandado por processos judiciais, as principais ações estão concentradas nos seguintes tópicos: Incorporações de Verbas Salariais no Benefício e Revisão de Benefícios. Existem também ações de mesma natureza de Participantes que estão em gozo de benefícios e de Participantes que migraram de planos do tipo de Benefício Definido para planos do tipo de Contribuição Definida. Os valores destas ações não foram provisionados, com base nas avaliações da área jurídica suportadas pelos escritórios jurídicos contratados, que classificaram as possibilidades de perda como remotas Gestão Administrativa Estão contabilizados os valores em litígio com a possibilidade de desembolso, conforme a seguir demonstrado: A Secretaria da Receita Federal questiona administrativa e judicialmente a Sistel, antiga operadora deste plano, hoje administrado pela Fundação Atlântico, sobre a correta base de cálculo na apuração do PIS (no período de janeiro de 1995 a março de 2001) e da COFINS (no período de fevereiro de 1999 a março de 2001), cuja estimativa de valores, entre o recolhido e o calculado pela Receita. Em relação ao PIS e a COFINS: a demanda também tem origem em 2006 quando a Fundação, para não criar débito fiscal, inclusive evitando a incidência de multa e encargos, fez solicitação judicial, sendo autorizada a proceder aos recolhimentos dos referidos tributos mediante depósito judicial, bem como os valores oriundos do Plano de Benefícios Fundador/Alternativo incorporado em julho/2012. Em 14 de fevereiro de 2006 foi interposta ação judicial contestando a incidência de PIS/COFINS sobre as verbas de custeio administrativo. Com objetivo de não criar débito fiscal junto ao fisco, e inclusive, de evitar a incidência de multa e juros de mora. A Fundação solicitou a autorização judicial para proceder nos recolhimentos do referidos tributos, mediante depósito judicial. As contingências Civis e Trabalhistas são compostas de ações impetradas por ex-empregados da Fundação BrTPREV e da Fundação Atlântico Descrição Contingencial Depósitos Desembolso Contingencial Depósitos Desembolso Administrativa Total

61 Investimentos A Secretaria da Receita Federal questiona administrativa e judicialmente a Sistel e por conseqüência, também sua sucessora na gestão dos Planos de Benefícios, a Fundação Atlântico, sobre a base de cálculo utilizada para apuração do Imposto de Renda retido sobre aplicações financeiras de Renda Fixa do ano de A Fundação responde, também, através da antiga administradora do Plano, a Sistel, por pendência junto à Secretaria da Receita Federal em relação ao não recolhimento da CPMF no período de 04/08/1999 a 11/08/1999, na gestão Administrativa. A Sistel não recolheu esta contribuição devido à existência de decisão judicial, obtida pelo Ministério Público do Distrito Federal em ação coletiva ajuizada, para pleitear a não incidência do imposto. E, por demandas judiciais promovidas por participantes sobre empréstimos concedidos. As demandas judiciais são atualizadas de acordo com os índices dos processos judiciais Planos de Benefícios Contingencial Depósitos Desembolso Contingencial Depósitos Desembolso PBS-Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV PGA Total Provisões Matemáticas Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 estavam assim compostas: Descrição Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefício Definido Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Contribuição Definida Benefício Definido (-) Provisões Matemáticas a Constituir ( ) ( ) Déficit Equacionado ( ) ( ) Total das Provisões Matemáticas Em dezembro de 2014 foram realizadas pela Mercer Human Resource Consulting Ltda reavaliações atuariais nos Planos de Benefícios e os resultados estão refletidos no Balanço Patrimonial. 37

62 Hipóteses Atuariais As principais hipóteses financeiras e biométricas utilizadas são: Plano de Benefícios PBS-Telemar HIPÓTESES ATUARIAIS Crescimento real de salário 0,00% 2,30% Rotativ idade 0,00% 0,00% Taxa de juros 5,50% 4,50% Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas Álvaro Vindas agravada em 100% agravada em 100% Tábua de mortalidade de inv álidos Winklev oss Winklev oss Tábua de morbidez Experiência FATL Experiência FATL de 2005 a 2010 de 2005 a 2010 Tábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 as Provisões Matemáticas estavam assim compostas: Descrição Benefícios Concedidos Benefícios do Plano Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Benefício Definido Total das Provisões Matemáticas Plano de Benefícios TelemarPrev HIPÓTESES ATUARIAIS Crescimento real de salário ( * ) ( * ) Rotatividade ( * ) ( * ) Taxa de juros 5,50% 4,50% Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas Álvaro Vindas agravada em 100% agravada em 100% Tábua de mortalidade de inv álidos Winklev oss Winklev oss Tábua de morbidez Experiência FATL Experiência FATL de 2005 a 2010 de 2005 a 2010 Tábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 ( * ) Taxas diferentes por patrocinador, conforme laudo atuarial. 38

63 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 as Provisões Matemáticas estavam assim compostas: Descrição Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefícios do Plano Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Contribuição Definida Benefício Definido Total das Provisões Matemáticas Plano de Benefícios BrTPREV HIPÓTESES ATUARIAIS Crescimento real de salário ( * ) 2,30% Taxa de juros 5,50% 5,50% Rotatividade ( * ) ( * ) Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas Álvaro Vindas agravada em 100% agravada em 100% Tábua de mortalidade de inv álidos Winklev oss Winklev oss Tábua de morbidez Experiência FATL de 2005 a 2010 Experiência FATL de 2005 a 2010 Tábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 ( * ) Taxas diferentes por patrocinador, conforme laudo atuarial. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 as Provisões Matemáticas estavam assim compostas: Descrição Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefícios do Plano Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Contribuição Definida Benefício Definido (-) Provisões Matemáticas a Constituir ( ) ( ) Deficit Equacionado ( ) ( ) Total das Provisões Matemáticas

64 Está registrado na conta Provisões Matemáticas a Constituir, com base no Contrato de Obrigações Financeiras e outras avenças, firmado em 27 de setembro de 2011 e Termos Aditivos, o valor correspondente ao parcelamento para pagamento do Deficit Atuarial do Plano de Benefícios Fundador/Alternativo, bem como da Provisão Matemática a Constituir do Plano de Benefícios BrTPREV, no valor de R$ mil, a ser pago em 8 parcelas anuais de R$ mil, iniciando a primeira parcela até o quinto dia útil de fevereiro/2012, atualizadas mensalmente, de acordo com a variação do INPC. As referidas parcelas, até este exercício, foram recebidas nos respectivos vencimentos. Em 31 de dezembro de 2014 apresentava o saldo é de R$ mil (R$ mil em 2013) PLANO DE BENEFÍCIOS TCSPREV HIPÓTESES ATUARIAIS Crescimento real de salário ( * ) 2,30% Taxa de juros 5,50% 4,50% Rotatividade ( * ) ( * ) Tábua de entrada em invalidez Álvaro Vindas Álvaro Vindas agravada em 100% agravada em 100% Tábua de mortalidade de inv álidos Winklev oss Winklev oss Tábua de morbidez Experiência FATL de 2005 a 2010 Experiência FATL de 2005 a 2010 Tábua de mortalidade geral AT-2000 AT-2000 ( * ) Taxas diferentes por patrocinador, conforme laudo atuarial. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 as Provisões Matemáticas estavam assim compostas: Descrição Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefícios do Plano Benefícios a Conceder Benefícios do Plano com a Geração Atual Contribuição Definida Benefício Definido Total das Provisões Matemáticas Equilíbrio Técnico Demonstra os resultados acumulados obtidos pelos Planos de Benefícios. A rubrica Equilíbrio Técnico apresenta os valores referentes ao Superavit/Deficit técnico acumulado e a Reserva Especial para Revisão de Plano, assim composto: 40

65 Demonstrativo Consolidado: Descrição Superavit Técnico Reserv a de Contingência Reserv a Especial para Rev isão de Plano Deficit Técnico - ( ) Deficit Técnico - ( ) Saldo ( ) O Superavit Técnico dos Planos de Benefícios, apurado nos termos estabelecidos pelo então CGPC, deve ser contabilizado em Reserva de Contingência, em consonância com os artigos 7º e 8º da Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, e o recurso excedente foi destinado e contabilizado em Reserva Especial para Revisão de Plano. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 o equilíbrio técnico estava assim composto, por Planos de Benefícios: Plano de Benefícios PBS-Telemar Descrição Superavit Técnico Reserva de Contingência Deficit Técnico - (8.032) Deficit Técnico - (8.032) Saldo (8.032) Plano de Benefícios TelemarPrev Exercício Findo em Descrição Superavit Técnico Reserv a de Contingência Deficit Técnico - ( ) Deficit Técnico ( ) Saldo ( ) Plano de Benefícios BrTPREV Exercício Findo em Descrição Superavit Técnico - - Reserv a de Contingência - - Deficit Técnico - - Deficit Técnico - - Saldo

66 Plano de Benefícios TCSPREV Descrição Superavit Técnico Reserv a de Contingência Reserv a Especial para Rev isão de Plano Saldo Fundos Gestão Previdencial O valor do Fundo da Gestão Previdencial é contabilizado com base no laudo atuarial emitido pela Mercer Human Resource Consulting Ltda. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 estava assim composto: Demonstrativo Consolidado: Planos de Benefícios TelemarPrev Reversão Saldo por Exigência Regulamentar Conta Coletiva - Patrocinadora Conta Coletiva - Participante Outros-Previsto em Nota Técnica Atuarial BrTPREV Reversão Saldo por Exigência Regulamentar Rev ersão Renda Redefinida Compensatória 2014 (*) TCSPREV Reversão Saldo por Exigência Regulamentar Conta Coletiva - Patrocinadora Conta Coletiva - Participante Fundo para transferência de saldo Rev ersão Renda Redefinida Compensatória 2014 (*) Revisão do Plano Patrocinadora Participante Assistido Total (*) Valores reclassificados neste exercício. 42

67 Gestão Administrativa O Fundo da Gestão Administrativa é utilizado para a cobertura das despesas administrativas a serem realizadas pela Fundação na administração dos seus Planos de Benefícios, na forma prevista no seu regulamento. É constituído pela diferença entre as receitas, taxa de administração, custeio administrativo, taxa de administração de empréstimos, taxa de carregamento, remuneração dos recursos e as despesas administrativas. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 estava assim composto: Plano de Benefícios PBS - Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Total Investimentos O Fundo dos Investimentos é constituído com recursos de cobertura de riscos por ocasião da concessão de empréstimos aos Participantes dos Planos de Benefícios. Destina-se à quitação dessas operações em caso de morte do Participante. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 estava assim composto: Planos de Benefícios PBS - Telemar TelemarPrev BrTPREV TCSPREV Total Em janeiro de 2014 foi realizada a reversão de parte do Fundo, com base no relatório emitido por empresa especializada, que avaliou o montante necessário para fazer frente aos riscos de eventuais perdas por motivo de falecimento. 7 - APURAÇÃO DO RESULTADO Gestão Previdencial Registra e controla as contribuições, os benefícios, bem como o resultado dos Planos de Benefícios de natureza previdenciária. 43

68 7.2 - Gestão Administrativa Registros e controles inerentes à administração dos Planos de Benefícios. As despesas da Gestão Administrativa Previdencial corresponderam aos seguintes percentuais para alocação por centro de custo: 83% da Presidência, 90% da Diretoria de Seguridade, 69% da Diretoria Administrativa e 50% dos Conselhos. Na Gestão Administrativa de Investimentos corresponderam aos seguintes percentuais para alocação por centro de custo: 17% da Presidência, 10% da Diretoria de Seguridade, 31% da Diretoria Administrativa, 50% dos Conselhos e 100% da Diretoria de Investimentos. Foram utilizadas as seguintes fontes de custeio: Taxa de Administração Percentual incidente sobre o montante dos recursos garantidores dos Planos de Benefícios no último dia do exercício a que se referir, limitado a 1%. A Fundação no exercício de 2014 utilizou o limite de 1,86%, tendo sido autorizado pelo Conselho Deliberativo o limite de 2% dos Recursos Garantidores do Plano de Benefícios PBS-Telemar para cobertura das despesas administrativas Custeio Administrativo Recursos utilizados para cobertura das despesas administrativas da Fundação. Do total das contribuições normais da Patrocinadora, dos Participantes (Ativos e Autopatrocinados), utilizou-se 15% do Plano de Benefícios PBS - Telemar e 6% do Plano de Benefícios BrTPREV, conforme previsto em seus planos de custeio. Além disso, o Plano de Benefícios BrTPREV utilizou também 6% sobre a Contribuição Extraordinária da Patrocinadora Taxa de Administração de Empréstimos Recursos do Fluxo dos Investimentos no PGA relativo à taxa de administração de empréstimos concedidos aos Participantes e Assistidos Investimentos Resultado da aplicação dos recursos dos Planos de Benefícios e PGA. 8 - AJUSTES E ELIMINAÇÕES A Fundação registrou em documentos auxiliares (balancete de ajustes) os seguintes fatos: i. Exclusão da participação dos Planos de Benefícios no Plano de Gestão Administrativa (PGA), no valor de R$ mil; e ii. Exclusão de valores de contas ativas e passivas decorrentes de transações entre os Planos de Benefícios e o PGA, no montante de R$ 632 mil, oriundos principalmente das seguintes movimentações: 44

69 I. Valores de contribuição e prestações de empréstimos descontadas dos colaboradores da Fundação, valor a ser repassado pelo PGA ao Plano de Benefícios; II. Valor da Taxa de Administração de empréstimos a ser repassado pelos Planos de Benefícios ao PGA; III. Valor da Taxa de Administração (Custeio Administrativo), conforme previsto na Resolução CGPC nº 29, de 31/08/2009, a ser repassado pelo Plano de Benefícios ao PGA; e IV. Valor da Contribuição para Custeio Administrativo a ser repassado s Planos de Benefícios ao PGA. 9 - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS A Fundação está sujeita apenas à tributação do PIS e da COFINS incidentes, basicamente, sobre suas operações de caráter administrativo (Gestão Administrativa) DETALHAMENTO DOS SALDOS DAS RUBRICAS CONTÁBEIS COM A DENOMINAÇÃO OUTROS Conforme determina a Instrução nº 34, de 24 de setembro de 2009, item II, são apresentados a seguir os saldos relevantes das contas Outros nos seus respectivos grupos de contas: I. Gestão Previdencial - Adições Apresenta o saldo na conta Outras Adições o montante de R$ mil (R$ mil em 2013). Esses valores referem-se à reversão parcial do Exigível Operacional, conforme comentários no item II. Gestão Administrativa Receitas Apresenta saldo na conta Outras o montante de R$ mil (R$ mil em 2013). Esses valores refere-se principalmente atualização dos depósitos judiciais OUTRAS INFORMAÇÕES Ajustes de Precificação Conforme nova redação dada à Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, por meio da Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, foi criado o ajuste de precificação correspondente à diferença entre o valor dos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria mantida até o vencimento, calculada considerando a taxa de juros real anual utilizada na respectiva avaliação atuarial, e o valor contábil desses títulos. 45

70 Tal ajuste está restrito aos títulos públicos federais atrelados a índice de preços classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento cujos prazos e montantes de recebimento de principal e juros sejam iguais ou inferiores aos prazos e montantes de pagamentos de benefícios que tenham seu valor ou nível previamente estabelecidos e cujo custeio seja determinado atuarialmente, de forma a assegurar sua concessão e manutenção, bem como àqueles que adquirirem características de benefício definido na fase de concessão. O valor do ajuste de precificação foi positivo para os Planos de Benefícios PBS-Telemar, BrTPREV, e TelemarPrev, conforme quadro abaixo: Classificação TelemarPrev BrTPREV PBS-Telemar Total Títulos mantidos até v encimento Títulos para negociação Ajuste de precificação Contingencial - Processos Judiciais - Possíveis Os valores dos processos com base na classificação de Possíveis em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, estão demonstrados no quadro abaixo: Descrição Gestão Previdencial PBS-Telemar TELEMARPREV BrTPREV TCSPREV Investimentos TELEMARPREV Total Cessão e Transferência de Administração Encontra-se em andamento o processo de transferência de Gestão da Fundação SISTEL para a Fundação Atlântico a administração dos Planos de Benefícios Celprev Amazônia e PBS Telenorte Celular. 46

71 Contingência Ativa Classificada como Provável Em 23 de junho de 1986, o pode executivo Federal expediu o Decreto-Lei Nº 2.288, constituindo o Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND), cujo objetivo era captar recursos junto a investidores privados. O seu artigo 7º estabelecia a obrigatoriedade dos Fundos de Pensão de aplicarem 30% de suas reservas técnicas nas suas obrigações. A ABRAPP, representando os Fundos de Pensão, ajuizou a União Federal em 11/09/1991 uma Ação Cautelar e em 15/10/1991 uma Ação Ordinária/Tributária requerendo o reconhecimento dos expurgos inflacionários decorrentes da OFNDs (Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento) ocorridos entre abril de 1990 a fevereiro de Em 27 de dezembro de 2010 o processo judicial transitou em julgado a favor da ABRAPP (consequentemente a favor dos Fundos de Pensão). Entretanto a Administração da Fundação, embasada na opinião dos assessores jurídicos, classificou a probabilidade de êxito como provável e não como praticamente certo, em função de não existir uma data prevista para o seu recebimento e que a mensuração dos valores ainda vai ser alvo de discussão entre as partes. Fernando Antônio Pimentel de Melo Evandro Couceiro Costa Junior Diretor Presidente Diretor de Seguridade CPF: CPF: Marcio de Araújo Faria João Batista Teixeira Petito Diretor de Investimentos Contador CRC/RJ O CPF: CPF:

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