Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : ANTONIO DOS SANTOS TEIXEIRA E CELIA FELIPE RECORRIDO : CEF V O T O Dispensado o relatório, nos termos dos artigos 38 e 46, da Lei nº 9.099/95, combinado com o artigo 1º, da Lei nº /2001. Trata-se de recurso interposto pela parte autora contra sentença que julgou improcedente o seu pedido de revisão do contrato de abertura de crédito para financiamento estudantil (FIES). A decisão recorrida não acolheu a pretensão orientada na inicial, ao entendimento de que a capitalização fora contratualmente estipulada e que a adoção do sistema price não viola o contrato e não gerou capitalização mensal dos juros. Com contrarrazões da Caixa Econômica Federal vieram conclusos os autos a esta Turma Recursal. Aplicabilidade do CDC ao caso em tela Registro que entendo plenamente aplicáveis as normas do Código de Defesa do Consumidor, Lei nº 8.078/90, à disciplina dos contratos bancários, inclusive nos casos de financiamento estudantil, porque ainda que as normas possuam regramento próprio, no caso a Lei nº /2001 (provinda da conversão da MP nº /99), o artigo 3, parágrafo 2, do Código de Defesa do Consumidor, textualmente prevê, verbis: [DMK /DMK] 1/16
2 Art.3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem, construção, criação, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 1º Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. 2º Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista (grifei). Veja-se que o financiamento estudantil, embora possua caráter social lastreado na concretização do direito fundamental à educação, com arcabouço legislativo próprio e mais favorável ao mutuário, nada mais é do que a concessão de empréstimo, ou seja, abertura de um crédito ao estudante para que possa freqüentar a universidade. Portanto, evidente sua posição de consumidor frente a CEF como fornecedora remunerada de um serviço: crédito. Nelson Nery Júnior (Código Brasileiro do Consumidor, RJ, Forense, 1991, p. 305), comentando a natureza jurídica das operações de crédito, relaciona quais revelam uma verdadeira relação de consumo, nos seguintes termos: "Havendo outorga de dinheiro, ou do crédito para que o devedor se utilize como destinatário final, há relação de consumo que enseja aplicação do CDC (..)" Nessa linha, esclarece com absoluta percuciência o professor Arnaldo Rizardo (Contratos Bancários, São Paulo, RT, 1994, pág. 24/25): "Evidente que há relação de consumo no fornecimento de crédito, onde o princípio da autonomia da vontade fica reduzido à mera aceitação do conteúdo do contrato. Daí, [DMK /DMK] 2/16
3 sem dúvida, enquadra-se como hipossuficiente o aderente, posto que obrigado a aceitar as cláusulas aleatórias, abusivas, unilaterais, como a que permite ao banco optar unilateralmente por índice de atualização monetária que quiser, sem consultar o consumidor; a que possibilita ao mesmo banco utilizar a taxa de mercado por ele praticada; aquela que autoriza o vencimento antecipado do contrato em caso de protesto ou execução judicial de outras dívidas; a cláusula que impõe a eleição do foro de comarca diferente ou daquela em que foi celebrada a operação; e a relativa à outorga de mandato ou poderes para o credor contra ele emitir título de crédito, dentre inúmeras outras." A propósito do tema, aliás, a orientação sumulada do STJ nº 297: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras." Incidente o Código de Defesa do Consumidor ao feito em tela, importa analisar caso a caso, a fim de averiguar a abusividade ou não das cláusulas contratuais objeto de recurso, visto que da simples incidência do referido diploma não se traduz em reconhecimento de nulidade contratual. Nesse sentido, segue acórdão: "EMBARGOS À EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO EXTRAJUDICIAL. FALTA DE LIQUIDEZ E CERTEZA. APLICAÇÃO DO CDC. CONTRATO DE ADESÃO. INOVAÇÃO RECURSAL. (...) As normas do Código de Defesa do Consumidor aplicam-se às operações bancárias. No entanto, não se pode considerar nulo um contrato, ou parte dele, pelo simples fato de ser um pacto de adesão, pois há que se observar, na interpretação de suas cláusulas, se a liberdade de manifestação foi respeitada, ou seja, se a parte aderiu por sua própria vontade ou se foram impostas condições ilegais ou abusivas. É necessário que se diga onde a parte aderiu sem querer ou onde foram impostas condições ilegais ou abusivas, não bastando tecer considerações genéricas ou hipotéticas em torno da avença. As questões não suscitadas e debatidas na primeira instância não podem ser apreciadas pelo Tribunal, sob pena de ofensa ao duplo grau de jurisdição" (TRF4, AC n.º [DMK /DMK] 3/16
4 /PR, 3ª Turma, Rel. Juíza Vivian Josete Pantaleão Caminha, DJ: , p.314).- grifei- Capitalização de juros em prazo inferior a um ano e legalidade da Tabela Price Por oportuno, friso que, não obstante divergente a jurisprudência quanto à ocorrência de anatocismo na utilização da Tabela Price, filio-me à corrente que entende pela sua legalidade, por corresponder à forma de cálculo de juros simples, mediante maior pagamento dos juros no início do contrato e amortização do capital ao final, tal qual fundamentado na sentença recorrida. Nesse sentido, vejam-se os excertos transcritos infra: CONTRATO DE MÚTUO. CRÉDITO EDUCATIVO. CLÁUSULAS CONTRATUAIS. REVISÃO. ABUSIVIDADE. VIABILIDADE. PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR. JUROS. CAPITALIZAÇÃO. LIMITAÇÃO DOS JUROS. SISTEMA PRICE - LEGALIDADE. MULTA MORATÓRIA - PERCENTUAL. (...) - A amortização por meio do Sistema Price não constitui operação arbitrária, sendo processada por meio de pagamentos iguais, no fim de cada período, constituídos de juros sobre o saldo devedor e uma quota de amortização. - A pena moratória, quando convencionada, é cabível, nada havendo de abusivo em sua cobrança. Porém, dispõe o art. 52 da lei nº 8.078/90, alterado pela lei nº 9.298/96, que as multas de mora decorrentes do inadimplemento de obrigações no seu termo não poderão ser superiores a dois por cento do valor da prestação. (TRF4, AC /RS, 4ª Turma, Juiz Edgard A. Lippmann Júnior, unânime, DJU: 14/01/2004, p. 319) SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO. ATUALIZAÇÃO DO SALDO DEVEDOR. TAXA REFERENCIAL. AMORTIZAÇÃO DO SALDO DEVEDOR. TABELA PRICE [DMK /DMK] 4/16
5 (...) 2. Prevendo o contrato que o saldo devedor será atualizado mediante a utilização de coeficiente de remuneração básica aplicável aos depósitos de poupança e que o sistema de amortização será feito de acordo com a Tabela Price, deve ser respeitado o critério pactuado. 3. Não incide a capitalização dos juros quando para a amortização da dívida é utilizada a tabela price, que corresponde à mera fórmula de cálculo de juros simples, em que, no início do pagamento, dá-se maior amortização dos mesmos. (TRF4, AC /PR, 3ª Turma, Juíza Luiza Dias Cassales, DJU: 30/01/2002, p. 532) PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ANATOCISMO. PLANO DE COMPROMETIMENTO DE RENDA. CUMULAÇÃO DE AÇÕES. (...) 5 - Uma vez tendo sido feita a opção pelo Sistema Francês de Amortização no contrato de mútuo, a Tabela Price deve ser adotada, não constituindo capitalização de juros, essa sim, vedada pelo nosso ordenamento jurídico. Portanto, não há omissão a ser sanada. 6 - No tocante à omissão quanto ao Plano de Comprometimento de Renda, assiste razão ao embargante, devendo-se respeitar o percentual de comprometimento da renda bruta auferida pelo autor, que foi fixado em 30% (trinta por cento), conforme previsto no item C-14 do contrato. 7 - Recurso parcialmente provido. (TRF2, EDAC /RJ, 6ª Turma, unânime, DJU: 29/08/2003, p. 454, Rel. Poul Erik Dyrland) ADMINISTRATIVO. CRÉDITO EDUCATIVO. ANATOCISMO. TAXA REFERENCIAL. TAXA DE JUROS. SALDO DEVEDOR. TABELA PRICE. 1. Com a vigência do Dec. nº /33, restou proibido o anatocismo, conforme pacificado na jurisprudência com a edição da S. 121 do STF. Ainda que contratualmente prevista, por ofensa ao disposto na chamada Lei de Usura, a parte autora tem direito de afastar a capitalização dos juros em período inferior a um ano [DMK /DMK] 5/16
6 2. O STF, nas ADINs que tiveram por base a impugnação da TR, não afastou a sua utilização quando expressamente pactuada. O contrato prevê a utilização da TR para fins de atualização do débito, havendo ato jurídico perfeito a impedir sua supressão. 3. Não há ilegalidade na forma de amortização das prestações pelo método da Tabela Price. As prestações devem ser corrigidas na data do pagamento, antes da amortização, sob pena de inadimplemento parcial da obrigação ao final do prazo contratual. (...) 6. Apelação da ré desprovida e da autora, parcialmente provida. (TRF4, AC /RS, 3ª Turma, unânime, Rel. Taís Schilling Feraz, DJU: 19/06/2002, p. 1013) CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. SFH. COMPETÊNCIA. HIPOTECA. CORREÇÃO DO SALDO DEVEDOR. TR. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APLICABILIDADE. SEGURO OBRIGATÓRIO. ANATOCISMO. (...) 6. A aplicação da Tabela Price, bem como a existência de duas taxas de juros, nominal e efetiva, por si só não caracteriza a capitalização de juros. 7. Apelação dos autores improvida. Apelação da CEF provida. (TRF4, AC /PR, 3ª Turma, Rel. Marga Inge Barth Tessler, DJU: 08/05/2002, p. 967) CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. REVISÃO CONTRATUAL. AMORTIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO PAGA ANTES DA CORREÇÃO DO SALDO DEVEDOR. IMPOSSIBILIDADE. TABELA PRICE. ANATOCISMO (JUROS SOBRE JUROS). INOCORRÊNCIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MAJORAÇÃO. 1. A sentença prolatada julgou procedente apenas o pedido de substituição da TR pelo INPC, como índice de reajuste do saldo devedor do contrato de mútuo habitacional, rejeitando todos os demais pedidos de revisão contratual e condenando a CEF em honorários advocatícios no valor de R$ 100, Apelação do autor, através da qual postula, em reiteração, a dedução do valor da prestação mensal paga, antes da correção do saldo devedor; o reconhecimento da ilegalidade da Tabela Price, com o seu afastamento; e o pagamento de honorários de [DMK /DMK] 6/16
7 sucumbência no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, qual seja, a diferença entre o valor atualmente cobrado pela empresa pública e o valor final após recálculo pelos critérios da sentença, devidamente corrigidos. O advogado do autor também apelou quanto aos honorários definidos. (...) 4. Não há no Sistema Price qualquer elemento que caracterize anatocismo. E a razão é muito simples: os juros moratórios incidentes sobre o valor do saldo devedor são pagos, integralmente, em cada prestação devida. Não há qualquer resíduo de juros que deixe de ser amortizado pela prestação correspondente. Como não há juros residuais a prestação de cada mês da série (price) sempre é destinada ao pagamento dos juros devidos do saldo devedor no período correspondente. Não havendo, por óbvio, a incidência de juros sobre juros. O critério de correção monetária vem desvirtuando o objetivo da amortização pelo Sistema Francês ou Tabela Price, no entanto, é o próprio cálculo do sistema em si que vem sendo questionado nos autos. 5. Embora o presente recurso não verse sobre o cálculo do saldo devedor - a matéria já está devida sepultada nestes autos pelo seu trânsito em julgado -, registro que em situações em que se controverte sobre os critérios de correção monetária do saldo devedor, venho entendendo pela adequação dos critérios de correção monetária do saldo devedor aos critérios de correção monetária da prestação. Sem que haja a aplicação dos mesmos critérios de correção monetária do saldo devedor e da prestação de financiamento, obviamente, que não haverá como manter o equilíbrio da série de prestações prevista na Tabela Price, que exige a quitação do débito ao final da última parcela paga. Em tese, os financiamentos submetidos ao Sistema Price de amortização não poderiam ser construídos com base em critérios de correção monetária divergentes entre o saldo devedor e a prestação do financiamento. (...) 7. Pelo parcial provimento das apelações, apenas para modificar a condenação em honorários advocatícios." (TRF5, AC /CE, 2ª Turma, Rel. Francisco Cavalcanti, unânime, DJ: 08/07/2004, p. 584, nº. 130) (grifei) [DMK /DMK] 7/16
8 Quanto a possibilidade de capitalização de juros, tal operação não é vedada, desde que feita anualmente. Reza o art. 4º do Decreto /33, proibindo a capitalização mensal de juros: "Art. 4º É proibido contar juros dos juros: esta proibição não compreende a acumulação de juros vencidos aos saldos líquidos em conta corrente de ano a ano." O enunciado 121 do STF consagra o mesmo entendimento. Na esteira de recentes julgados do STJ, admite-se a prática de juros capitalizados anualmente sobre débitos bancários, forte no artigo supracitado. Nesse sentido, a ementa a seguir: CONTRATOS BANCÁRIOS. ABERTURA DE CRÉDITO. TAXA DE JUROS. APLICAÇÃO DO CDC. ABUSIVIDADE DECLARADA, UMA VEZ QUE SUPERIOR À DE 12% AO ANO. INADMISSIBILIDADE. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. IMPOSSIBILIDADE. - O simples fato de o contrato estipular a taxa de juros remuneratórios acima de 12% a.a. não significa, por si só, vantagem exagerada ou abusividade. Necessidade que se evidencie, em cada caso, o abuso alegado por parte da instituição financeira. - Somente nas hipóteses em que expressamente autorizada por leis especiais, a capitalização mensal dos juros mostra-se admissível. Nos demais casos é vedada, mesmo quando pactuada, não tendo sido revogado pela Lei nº 4.595/64 o art. 4º do Decreto nº /33. Dessa proibição não se acham excluídas as instituições financeiras. - Admissível é a capitalização anual dos juros, nos termos do art. 4º do Decreto nº /33. Recurso especial conhecido parcialmente e provido. (STJ, RESP /RS, 4ª Turma, Rel. Barros Monteiro, Unânime. DJ: 13/10/2003, p. 369) [DMK /DMK] 8/16
9 A capitalização anual agora também passou a ser admitida pelo Código Civil (Lei nº /2002), em seu art. 591, que dispõe: Art Destinando-se o mútuo a fins econômicos, presumem-se devidos juros, os quais, sob pena de redução, não poderão exceder a taxa a que se refere o art. 406, permitida a capitalização anual. Veja-se, a respeito, o Enunciado 34 do Conselho da Justiça Federal: "No novo Código Civil, quaisquer contratos de mútuo destinados a fins econômicos presumem-se onerosos (art. 591), ficando a taxa de juros compensatórios limitada ao disposto no art. 406, com capitalização anual". No caso em análise, dispõe a cláusula décima quinta do contrato de financiamento estudantil acostado aos autos (evento 1, OUTROS 24): "DOS ENCARGOS INCIDENTES SOBRE O SALDO DEVEDOR O SALDO DEVEDOR será apurado mensalmente, a partir da data da contratação e até a efetiva liquidação da quantia mutuada, mediante aplicação da taxa efetiva de juros de 9% (nove por cento) ao ano, com capitalização mensal, equivalente a 0,72073% ao mês." Embora tal cláusula preveja a capitalização mensal, tenho que a taxa de 0,72073% ao mês refere-se à denominada "taxa equivalente mensal" da taxa efetiva anual de 9%. Significa dizer que, in casu, não resta configurada a capitalização referida na fundamentação acima, porquanto se trata apenas de calcular a mesma taxa anual, sem nenhum acréscimo, na sua forma mensal. Hipótese, portanto, que não se coaduna com a capitalização de juros [DMK /DMK] 9/16
10 Neste sentido, esclarecedora a doutrina de Dagoberto Antonio Ferreira de Oliveira (in Sistema Financeiro de Habitação - Reflexos Financeiros e Econômicos, org. Alcio Manoel de Sousa Figueiredo, Ed. Juruá, Curitiba, 2004): "O título desta seção ilustra bem o que pretendemos demonstrar ao fazer a seguinte distinção: a teoria do método ajusta-se ao princípio de que a capitalização dos juros existe desde quando a fórmula aplicada no cálculo das prestações carregue um componente exponencial; e a teoria do resultado dirige seu foco ao resultado produzido na aplicação dos cálculos ao financiamento sob exame, à luz dos parâmetros acordados e das exigências legais. (...) A aplicação da taxa efetiva a determinado capital se dá de forma direta, uma única vez no período (período anual, na hipótese analisada), e devemos assumir que se trata de taxa contratual efetivamente acordada, referida para cada período anual decorrido a partir da data de contratação. A taxa nominal explicitada no contrato, por sua vez, é deduzida a partir da taxa efetiva. Sua expressão se refere ao período anual, porém ela é utilizada para cálculo mensal dos juros dividindo-a por doze (taxa proporcional). Para se deduzir a taxa nominal anual calcula-se inicialmente a taxa equivalente mensal, a partir da taxa efetiva anual, mediante utilização de fórmula exponencial. O resultado encontrado corresponde à taxa equivalente mensal da taxa efetiva e, também por definição, à taxa proporcional a um mês, de uma presumida taxa nominal anual que, se capitalizada mensalmente, atingiria o montante de juros correspondentes à taxa efetiva anual contratada. O passo seguinte consiste em se encontrar a taxa nominal para o período anual, multiplicando-se a taxa efetiva mensal por doze. Essa engenharia financeira ocorre de forma a permitir igualar o valor do financiamento, com juros capitalizados no período anual, aplicando-se a taxa efetiva anual uma única vez, com idêntico valor de financiamento capitalizado mensalmente, utilizando-se a taxa proporcional encontrada mediante a divisão da taxa nominal por doze. Os resultados deverão ser exatamente iguais nos dois cálculos, constatando-se a sua equivalência." (p. 64) (grifei) [DMK /DMK] 10/16
11 Nesse ponto, esclarecedor o trecho do voto da relatora Des. Federal MARIA LÚCIA LUZ LEIRIA no julgamento da Apelação Cível nº /RS, cujo acórdão foi publicado no D.E. em 04/03/2009: O resultado encontrado, então, não é simples divisão por 12 (meses) da taxa anual fixada. A chamada taxa nominal, indicada no contrato, não é usada diretamente nos cálculos mensais, servindo para calcular a taxa efetiva, encargo realmente pago. Utilizando simples cálculo aritmético de divisão, a taxa cotada anual de juros não seria igual à taxa anual de retorno, também chamada de taxa anual efetiva de juros. Na Tabela Price tal distorção não ocorre, tendo em vista que a fórmula usada para encontrar a taxa efetiva, em valor que, ao final do ano, não ultrapasse a taxa nominal, é: ¹² (1 + taxa cotada anual 1) Encontrada a taxa efetiva, utiliza-se a Fórmula Price, considerando: P = prestação C = capital inicial m = período i = taxa de juros sendo a fórmula: P = C x (1 + i)m x 1 (1 + i)m - 1 Em casos como o FIES, a taxa de juros é em regra geral fixada em 9% ao ano. Mediante aplicação da primeira equação matemática supraindicada, a parcela mensal de juros será de 0,7207% ao mês, e não 0,7500% (resultado de mero cálculo [DMK /DMK] 11/16
12 aritmético). Considerando a matemática como uma ciência exata, não vislumbro possibilidade da taxa cotada anual (9%) ser ultrapassada ao final do ano, em que pese tal hipótese deva ser desde logo vedada, determinando à CEF a apresentação anual da evolução dos pagamentos, afim de que, à evidência de majoração da taxa anual, seja tomada providência para a respectiva compensação. Quanto à forma de pagamento através de prestações fixas, cujo valor já foi apurado com incidência de juros de 9% ao ano, relembre-se desde logo que, no início, o mutuário deve o montante integral. O que a Tabela Price visa é ao pagamento primeiro dos juros, afastando a possibilidade de capitalização composta. Assim, o cálculo da prestação devida visa à amortização a longo prazo do capital principal, começando com o pagamento dos juros em montante maior, quadro que se vai invertendo até passar a amortizar o principal. São parcelas periódicas, iguais e sucessivas, em que o valor da prestação é composto por uma parcela de juros que decresce ao longo do período e outra de amortização, que cresce de forma exponencial. Os juros decrescem como conseqüência do valor decrescente da dívida, fazendo-se, ao longo do período, necessário menor valor de juros para manutenção da dívida, eis que o principal vai-se amortizando mais gradativamente em relação aos juros devidos. Com efeito, o que se constata no caso é que, em relação ao FIES, os juros são convencionados em uma taxa efetiva de 9% ao ano, não havendo prejuízo ao mutuário se o seu cálculo se dá com capitalização mensal, conquanto que a taxa mensal aplicada não resulte em taxa efetiva superior a de sua aplicação não capitalizada. Matematicamente, vedada seria a aplicação de 1/12 avos de 9% (isto é 0,75%), capitalizados mês a mês, resultando em 9,38% de taxa efetiva ao final do ano. Entretanto, em verdade, a CEF aplica mensalmente apenas a fração necessária a que se atinja, através da capitalização mensal, uma taxa efetiva de 9% ao final do ano, ou seja, aplica 0,720732% a.m [DMK /DMK] 12/16
13 Convém consignar ainda que a aplicação dos juros sem capitalização mensal (0,75% a.m.), resultaria na mesma conta que a aplicação dos juros na forma operada, inexistindo prejuízo à parte autora que justifique seu afastamento. Com efeito, na forma proposta, o crescimento do saldo devedor ocorreria de forma linear, havendo efetivo prejuízo ao mutuário caso o contrato fosse saldado no curso de um ciclo anual ou fosse procedida amortização eventual. Isso porque, tanto a taxa de juros de 0,75% ao mês com capitalização anual quanto a de 0,720732% ao mês resultam, em doze meses, no aumento do saldo devedor em 9%, enquanto em 6 meses a primeira resulta em 4,5% e a segunda em 4,403%. Em síntese, o que é vedado não é a mera operação matemática da capitalização, vez que o direito não faz exame das leis matemáticas, mas sim a eventual onerosidade que dela pode decorrer, o que, como se vê, não ocorre no caso do FIES. Nem se alegue a ocorrência de anatocismo ilegal no período anterior ao início da fase de amortização do capital mutuado, conquanto tal período nem pode ser considerado como período de pagamento do valor contratado. Esse interregno compreende o período de utilização do financiamento, com amortização dos encargos decorrentes da taxa de juros como regra geral. É o que se depreende da leitura dos incisos do artigo 5º da Lei nº /2001, na redação anterior ao advento da Lei nº /2007, verbis: Art. 5 o Os financiamentos concedidos com recursos do FIES deverão observar o seguinte: I - prazo: não poderá ser superior à duração regular do curso; II - juros: a serem estipulados pelo CMN, para cada semestre letivo, aplicando-se desde a data da celebração até o final da participação do estudante no financiamento; III - oferecimento de garantias adequadas pelo estudante financiado; [DMK /DMK] 13/16
14 IV - amortização: terá início no mês imediatamente subseqüente ao da conclusão do curso, ou antecipadamente, por iniciativa do estudante financiado, calculando-se as prestações, em qualquer caso: a) nos doze primeiros meses de amortização, em valor igual ao da parcela paga diretamente pelo estudante financiado à instituição de ensino superior no semestre imediatamente anterior; b) parcelando-se o saldo devedor restante em período equivalente a até uma vez e meia o prazo de permanência na condição de estudante financiado; V - risco: os agentes financeiros e as instituições de ensino superior participarão do risco do financiamento nos percentuais de vinte por cento e cinco por cento, respectivamente, sendo considerados devedores solidários nos limites especificados; VI - comprovação de idoneidade cadastral do estudante e do(s) fiador(es) na assinatura dos contratos. 1 o Ao longo do período de utilização do financiamento, o estudante financiado fica obrigado a pagar, trimestralmente, os juros incidentes sobre o financiamento, limitados ao montante de R$ 50,00 (cinqüenta reais). 2 o É permitido ao estudante financiado, a qualquer tempo, observada a regulamentação do CMN, realizar amortizações extraordinárias do financiamento. 3 o Excepcionalmente, por iniciativa da instituição de ensino superior à qual esteja vinculado, poderá o estudante dilatar em até um ano o prazo de que trata o inciso I do caput deste artigo, hipótese na qual as condições de amortização permanecerão aquelas definidas no inciso IV e suas alíneas. 4 o Na hipótese de verificação de inidoneidade cadastral do estudante ou de seu(s) fiador(es) após a assinatura do contrato, ficará sobrestado o aditamento do mesmo até a comprovação da restauração da respectiva idoneidade, ou a substituição do fiador inidôneo. Além disso, mesmo considerando o período de utilização do financiamento como período potencialmente suscetível à incidência de anatocismo em razão da incorporação ao saldo devedor dos valores dos juros trimestrais superiores às parcelas trimestrais de R$ 50,00 (cinqüenta reais) a cargo dos recorrentes, ainda [DMK /DMK] 14/16
15 nesse caso a irresignação da parte autora não mereceria guarida. Ocorre que essa sistemática que se aplica no período de utilização do financiamento decorre diretamente do texto legal, em especial, o parágrafo 1º do artigo 5º antes transcrito, e não por força do contrato impugnado, não obstante conste expressamente do contrato (evento 1, OUT24 cláusula décima sexta, a) Primeira fase). Assim, nessa hipótese, é a própria legislação especial que permitiria a ocorrência de capitalização mensal dos juros no período de utilização do financiamento à semelhança do que ocorre com outros contratos de financiamento típicos regidos por leis especiais que admitem capitalização de juros em prazo inferior a um ano, tal como a legislação sobre cédula de crédito rural, comercial e industrial. Conclusão Do exposto, voto no sentido de DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DA PARTE AUTORA, apenas para declarar que a casos como os tais é devida a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, nos termos da fundamentação. À luz do artigo 55, da Lei nº 9.099/95, e tendo em vista que a parte autora obteve sucesso em parte mínima de seu recurso, condeno a parte autora a suportar as custas processuais e ao pagamento de honorários advocatícios, que fixo em 10% do valor da causa, com esteio no artigo 20, parágrafo 4º do CPC. A execução dessas verbas deverá ficar suspensa enquanto estiver presente a condição de beneficiário da justiça gratuita [DMK /DMK] 15/16
16 Considero prequestionados especificamente todos os dispositivos legais e constitucionais invocados na inicial, contestação, razões e contra-razões de recurso, porquanto a fundamentação ora exarada não viola qualquer dos dispositivos da legislação federal ou a Constituição da República levantados em tais peças processuais. Desde já fica sinalizado que o manejo de embargos para prequestionamento ficarão sujeitos à multa, nos termos da legislação de regência da matéria. Curitiba, 31 de maio de Andréia Castro Dias, Juíza Federal Relatora [DMK /DMK] 16/16
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