O ENSINO COLETIVO: RELATOS DE EXPERIÊNCIA EM ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM SALVADOR-BA; BANDINHA E CAPOEIRA.

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1 O ENSINO COLETIVO: RELATOS DE EXPERIÊNCIA EM ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL EM SALVADOR-BA; BANDINHA E CAPOEIRA. RESUMO Este artigo pretende fazer uma abordagem o processo de ensino da relação e da interação de Educação Musical e Educação Física através da Capoeira e de banda rítmica, percussão e flauta doce em Projeto de Educação Especial. O trabalho visa a possibilidade de utilizar a música como ferramenta de interação, socialização e principalmente educação, entre os portadores de necessidades especiais com a comunidade escolar, a família e os próprios alunos, em escola pública soteropolitana. PALAVRAS CHAVE: Sociedade; Educação Musical e Educação Especial. Por Marcos dos Santos Moreira. Salvador, 2008

2 INTRODUÇÃO Realizando breve abordagem, relativa à área de Educação musical, utilizando o contexto Música, este trabalho constitui uma tentativa de citar a função social e educativa da mesma, como mediadora no processo de interação e aprendizagem dos jovens e adolescentes 1 educandos especiais. Engloba-se no trabalho realizado a busca de uma identidade, seu conceito de conhecimento musical e cultural regional, em projeto sócioeducativo de Música e Capoeira realizado no Colégio Estadual Vitor Soares. Situado na Península de Itapagipe, bairro Ribeira em SalvadorBahia, a Instituição pertence à Secretaria de Educação do Estado e funciona há mais de 50 anos oferecendo cursos do ensino regular (fundamental e médio) e educação especial em prédios anexos. Procuramos definir aspectos de como a Educação Musical e a Educação Física, em particular a Capoeira, agem nesta função, não só sobre o ponto de vista dessa aprendizagem e socialização, mas também de consciência humana, multicultural regional, construindo e relevando essas questões em relação as suas participações no plano de discussões na comunidade escolar, na família do educando, no bairro, na cidade, sobre a inclusão do aluno especial na sociedade soteropolitana. 1. ABORDAGEM METODOLOGICA : 1.2 A Identidade e um Projeto social musical Especial: A noção de identidade expressa a qualidade do que é idêntico, derivando etmologicamente de idem, o mesmo, o que é igual a si (Hall, 2000:15). No plano antropológico, distinto do plano puramente psicológico, por não enquadrar apenas o fato psíquico, a identidade nutre-se do solo da razão simbólica, constituindo duas dimensões: a pessoal e a social. A identidade pode ser compreendida como: Categoria de atribuição de significados específicos a tipos de pessoas em relação umas com as outras e, (...) em relações interétnicas (Brandão, 1986: 10). Em relação a discussão da identidade juvenil, particularmente do aluno-músico especial de um projeto social escolar, é complexa e assume grande importância. A adolescência é tida como fase fundamental no processo da construção da identidade; momentos de dúvidas e questionamentos; etapas das descobertas. O jovem tem a tendência de sentir necessidade de se mostrar e ser reconhecido em suas múltiplas identidades e um grupo de musical, um grupo de Capoeira acaba sendo um instrumento para essa possibilidade. O enfoque de Educação no que diz respeito a musica como transformadora e criadora de cultura, Keith Swanwick (2003:38), educador musical inglês, afirma que todos nós temos um sotaque musical e que nasce em contextos sociais, fazendo intercambio com outras atividades culturais, mas, a possibilidade de podemos ver a musica além de suas relações com origens locais e limitações de função social, ou seja, ela evolui e se adapta em diferentes espaços onde segundo ele os insigths sempre podem acontecer mesmo em culturas distintas.

3 O ensino coletivo, com música, já é uma realidade em diversas linhas de pensamentos, registradas em muitas teses e dissertações do País. Sobre esta concepção Swanwick 1 defende e destaca uma estratégia de ensino eficaz: A aprendizagem musical acontece atrás de um engajamento multifacetado, solfejando, praticando, escutando os outros, apresentando, improvisando... o ensino deve ser musical (Oliveira, 1993:7). Na questão cultural esta identificação musical se acentua com a interação. Para Durkeim a educação desempenha função de integração, que pode ser entendida como uma função de homogeneização através do qual um certo número de idéias, de sentimentos e práticas são praticadas indistintamente... que compreende a preparação da criança para sua futura atividade ocupacional ou profissional (Durkeim, 1973:15). Sendo um Projeto que se dá em uma determinada área de atuação musical, numa comunidade escolar e de alunos portadores de necessidades especiais, que se encontra intrínseca em concepções maiores, não deixa de ter características próprias de sua cultura. Concluimos uma análise das diferentes formas de como a música pode interferir ou agir nesse processo. 2. JUSTIFICATIVA 2.1 Metodologia e a interação Música e Capoeira: A idéia de formar um grupo homogêneo com Música e Capoeira se deu principalmente pela possibilidade de aproveitar recursos didáticos das duas disciplinas. Tanto a Educação Musical quanto a Educação Física (Capoeira) tem seus horários e formas de práticas pedagógicas distintas e definidas no Plano escolar da instituição sendo os ensaios acontecendo 2 vezes por semana. Esta integração com a capoeira, dança-luta de origem afro-baiana anteriormente marginalizada e incluída até em código penal no meado do século passado (XX) e imortalizada pelo mestre Bimba, intrinsecamente na História cultural da Bahia, hoje adaptada e é um excelente recurso de aprendizagem corporal e rítmica. A união destes dois pontos fez com que nascesse a possibilidade de realização em conjunto. A Bandinha rítmica é composta por alunos selecionados dentre as 10 turmas (por turno) que já participam das aulas regulares de Educação Musical. Compartilham alunos com deficiência visual, auditiva, hiperativos e mental. No total são 24 alunos assim divididos (ano letivo 2006 e 2007): 1. 4 alunos- Flauta doce (hiperativos e alteração de comportamento) 2. 3 alunos- Caxixis 2 * (deficientes mentais níveis diversos) 3. 1 aluno Atabaque * (deficiente visual) 4. 1 aluno- Pandeiro (deficiente visual) 5. 1 aluno- Agogô * (hiperativo) 6. 1 aluno- Xequerê * (deficiente visual) 7. 1 aluno Berimbau-viola (hiperativo) 8. 1 aluno- Berimbau- baixo (alteração de comportamento) 9. 1 aluno- Berimbau- agudo (alteração de comportamento) alunos-capoeiristas (diversos)

4 É observada a integração desde cada início do ano letivo, aproveitando alunos dos anos anteriores e mesclando com outros alunos do ano corrente, analisado em pontos específico como: percepção rítmica e melódica, auditiva. A função melódica é aprimorada pela flauta doce que emite canções de capoeira. Sobre isto ainda há a participação do CORAL AMÃECER, grupo de Canto Coral formado por mães de alunos da instituição no intuito de integrar a família e a escola. Quanto a dificuldade técnica do instrumento em relação a melodia, é amenizada com ostinatos, notas melódicas..., na parte rítmica explora-se a percepção induzida e também a intuitiva, respeitando as características da música de capoeira. Não se deixa de aproveitar o canto paralelamente. 2.2.Perfil clínico do público alvo: 1. Aluno A: transtorno de desenvolvimento, tacfênico, dificuldade de Aprendizado. 2. Aluno B: deficiência múltipla, microcéfalo, inteligência verbalizada. 3. Aluno C: deficiência visual (DV). 4. Aluno D: deficiência moderada, suspeita de síndrome de Turner. 5. Aluno E: Síndrome de Down. 6. Aluno F: hiperatividade. 3. RESULTADOS E CONCLUSÕES É necessário, portanto uma reflexão mais ampla política, educativa e social quando se pretende pesquisar ou atuar em escola para alunos especiais seja no âmbito escolar ou não, em projeto social em cidades interiorano com pouco acesso a informação educativa de vários aspectos, com realidades semelhantes as das periferias de nossas metrópoles; realidades geralmente, diferentes no que se diz respeito à formação do educando. Encontrar, portanto, pontos de ligação entre essa realidade carente e uma possibilidade de ampliação de conceitos, informação e formação e paralelamente contribuir com o desenvolvimento, no despertar de uma consciência de identificação dessa cidadania, dessa identidade, da formação cultural desses alunos-musicos especiais, sendo a música um começo, um meio e um fim na busca de resultados satisfatórios. Acontece que não há muita alteração brusca dos integrantes, pois a demanda, a clientela, é basicamente a mesma, onde o aluno muda de atividade a cada ano e após ter freqüentado todas as oficinas 3, é encaminhado ao mercado de trabalho local. Assim o entrosamento aprimora-se a cada ano letivo. O grupo já participou de diversas apresentações pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia, proporcionando uma atividade contínua, dando ao aluno a possibilidade de mostrar para a sociedade sua capacidade de interagir e aprender como qualquer educando, como ser humano comum.

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARROYO, Margareth.Um Olhar Antropológico sobre Praticas de Ensino e Aprendizagem Musical.Revista da ABEM, nº 5, BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O Divino, o Santo e a Senhora. Rio de Janeiro: Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro, DURKEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, GEETZ, Clifford. A Interpretação das Culturas.Rio de Janeiro: LTC GIDEENS, Anthony.Modernidade e Identidade.Rio de Janeiro: Zahar editor, HALL, Stuart.A Identidade cultural na pós-modernidade, tradução; Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro 9.ed.Rio de Janeiro: DP&A, OLIVEIRA, A. A educação musical no Brasil. Revista da ABEM, Salvador, v. 1, n. 1, p.35, Permanecendo fiel à música na educação musical. In: ENCONTRO DA ABEM, 3, 1998, Porto Alegre [Anais...] Porto Alegre: ABEM, PEREIRA, J. A. A banda de música; retratos brasileiros. 1999, Tese (Doutorado em Educação Musical) Universidade do Estado de São Paulo, São Paulo, 1999.

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