PARAMETRIZAÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA POR ATIVIDADE ECONÔMICA
|
|
- Lavínia Branco Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARAMETRIZAÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA POR ATIVIDADE ECONÔMICA Olga Satomi Yoshida (1) Estatística pelo IMECC-UNICAMP, mestre em Ciências Estatísticas pelo IME-USP. Doutora em Estatística delo IME-USP Pesquisadora no Laboratório de Vazão do IPT-SP. FOTOGRAFIA Jorge Gomez Sanchez NÃO Engenheiro mecânico formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pesquisador do Laboratório de Medição de Vazão do IPT, DISPONÍVEL possui diversos trabalhos publicados na área de medição de fluidos, micromedição e sistemas de distribuição de água; sócio da ABES, da AWWA e da ISA. Coordena projeto IPT SABESP de parametrização de consumidores de água na região metropolitana de São Paulo. Sandro de Almeida Mota Engenheiro mecânico pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI. Mestre em Ciências - Engenharia de Produção pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI. Pesquisador do Laboratório de Vazão do IPT. Sibele Soto Francisco Engenheira Civil pela Universidade Mackenzie. Mestrada em engenharia Civil pela Escola Politécnica da USP. Pesquisadora do Agrupamento de Instalações Prediais, Saneamento Ambiental e Segurança ao Fogo - Departamento de Engenharia Civil do IPT. Endereço (1) : IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - Laboratório de Medição de Vazão - Caixa Postal 81 - Av. Prof. Almeida Prado, Cidade Universitária - CEP: São Paulo - SP - Brasil - Tel.: (11) olga@ipt.br RESUMO O presente estudo apresenta uma metodologia para identificar e caracterizar fatores que influenciam o consumo de água de acordo com a atividade econômica. O método proposto se baseia na análise estatísticas de informações cadastrais e obtidas a partir de pesquisa de campo, técnicas de ajuste de modelos de regressão, e validação do modelo selecionado. PALAVRAS-CHAVE: Consumo de Água, Parametrização, Análise de Regressão, Base de Dados. INTRODUÇÃO O estudo dos fatores que influenciam o consumo de água em uma população é um assunto que tem sido muito estudado, podendo ser encontrada uma gama muito grande de estudos sobre consumo de água, principalmente para consumidores residenciais. No caso de residências, como principais fatores associados ao uso de água são citados freqüentemente: 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 128
2 1. Condições climáticas - temperatura do ar e índice de chuvas 2. Características das moradias 3. Indicadores sócio econômicos 4. Características culturais e hábitos. HOWE e LINEWEAVER JR(1967), BILLINGS e VAUGHAN JONES (1996) e as referências bibliográficas apresentadas neste artigo, entre outros, apresentam conclusões deste tipo. Em todos esses estudos, a metodologia adotada inclui análise de regressão. A análise de regressão é uma técnica estatística que estabelece uma relação funcional entre a quantidade consumida de água e outras variáveis características do consumidor, ao mesmo tempo em que seleciona as variáveis como os fatores de maior impacto na demanda de água. Neste trabalho, propomos uma metodologia similar para a investigação de fatores (ou parâmetros) de maior impacto na demanda de água nas diferentes classes de atividades econômicas. Esta metodologia consiste em: procedimentos de amostragem, pesquisa de campo, técnicas de ajuste de modelos, procedimentos para seleção de fatores significativos de consumo de água, validação dos parâmetros selecionados. Por último discute-se quais as utilidades dos produtos gerados por tais procedimentos para as empresas de saneamento. Esta metodologia foi desenvolvida no Laboratório de Vazão do IPT, que atualmente executa o projeto IPT-Sabesp Parametrização do Consumo de Água na Região Metropolitana de São Paulo. Num futuro próximo, teremos os primeiros resultados da aplicação dos métodos que expomos nas seções subsequentes. CLASSES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS As empresas de saneamento em geral classificam seus clientes em residenciais, comerciais, industriais e públicos: Cada um destes grupos corresponde a grandes classes de atividades econômicas. Esta classificação deve ser sempre considerada como uma classificação inicial numa análise de consumo de água por uma série de motivos: 1. as empresas nacionais e estrangeiras de distribuição de água tradicionalmente trabalham com esta classificação, 2. as características do consumo de água nestas classes são diferentes principalmente nas escalas de consumo e na distribuição das freqüências dos consumos individuais dos estabelecimentos que compõem cada uma destas classes, 3. a literatura contém muitos estudos de consumo de água em função desta classificação e portanto oferecendo referências de comparação, veja SCHNEIDER e WHITLATCH(1991). 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 129
3 A classe de economias residenciais é a mais homogênea de todas, no sentido de que a variabilidade no consumo de água das residências é relativamente pequena quando comparada com a variabilidade nas outras classes. Também por causa desta homogeneidade foi possível na literatura a parametrização do consumo de água residencial através de fatores climáticos e sócio-econômicos. Em regiões metropolitanas, a classe de economia comercial é a mais heterogênea, contendo desde pequenos consumidores de água como bares e padarias até grandes consumidores de água como shopping-centers e Esta heterogeneidade, além da heterogeneidade na forma do uso da água de acordo com as características da atividade do consumidor, e a quantidade de pontos de consumo dificultam a parametrização do consumo de água nesta classe. Assim, sugerimos que, inicialmente, o estudo de consumo de água se dê segundo as categorias de atividades econômicas que a compõem, por exemplo: bares, restaurantes, hotéis, cabeleireiras, pré-escolas, escolas de 1 o e 2 o graus, universidades, clubes, supermercados etc, sendo posteriormente expandidas em sub categorias (como padarias com lanchonete e sem, ou postos de gasolina com e sem lojas de conveniência) As indústrias também devem ser parametrizadas segundo suas atividades, por exemplo: farmacêuticas, têxteis, bebidas etc. Como o uso de água nestes casos são fortemente influenciados pelos processos produtivos e atividades da indústria, cada uma dessas atividades, antes de terem seu consumo de água parametrizado, devem ser bem caracterizadas através de estudos e investigações sobre o uso de água nos processos produtivos, de modo a poder se definir variáveis e fatores correlacionados ao consumo de água em cada atividade. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS A maneira mais completa de se descrever o consumo de água de um conjunto de economias com a mesma atividade é através distribuição de freqüências das economias em faixas de consumo de água. Analisando o comportamento de várias atividades econômicas, concluímos que a distribuição de freqüências dos consumos para cada atividade econômica pode ser aproximada pelo modelo lognormal, o que pode ser reforçado por BILLINGS e JONES (1996), páginas 23 e 57. A Figura 1 apresenta uma amostra aleatória gerada de uma distribuição log-normal com parâmetros de locação igual a 4 e escala igual a,4. A Figura 2 apresenta a distribuição de freqüências de uma amostra aleatória de uma população log-normal com parâmetros de locação igual a 4 e escala,5. Nossa experiência tem nos mostrado que as distribuições de freqüências do consumo de água em padarias e restaurantes podem ser satisfatoriamente aproximadas pelas distribuições dos gráficos da Figura 1 ou 2, dependendo dos seus portes. Há uma série de medidas numéricas que indicam a forma da distribuição de freqüências dos consumos dos estabelecimentos que compõem a classe. São elas: 1. Consumo médio da classe 2. Desvio padrão dos consumos em torno do consumo médio 3. Medidas de assimetria da distribuição de consumo na classe 4. Medidas de achatamento da distribuição de consumo na classe 5. Consumo mediano da classe 6. Tamanho da classe ou número de estabelecimentos que compõem a classe 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 121
4 O conhecimento a priori destas medidas numa determinada atividade econômica é fundamental para determinar o tamanho da amostra de economias necessário para se obter estimativas razoáveis na parametrização, e escolher corretamente o modelo probabilístico do consumo de água o que será fundamental na parametrização. Na prática, quando estas medidas não são conhecidas, elas são estimadas. Figura 1: Distribuição de freqüências em porcentagem dos consumos individuais de uma amostra aleatória - restaurantes de pequeno porte. % ( m3 por mes ) Figura 2: Distribuição de freqüências em porcentagem dos consumos individuais de uma amostra aleatória - restaurantes de médio porte. % ( m3 por mes ) Na Tabela 1 apresentamos estas medidas calculadas para cada uma das amostras log-normais. Tabela 1: Medidas que caracterizam a distribuição de freqüências nas amostras da populações log-normal, referentes às amostras apresentadas na figura 1 e 2. CARACTERISTICAS Amostra fig.1 Amostra fig.2 CONSUMO MÉDIO 94 m 3 11 m 3 DESVIO PADRÀO 28 m 3 58 m 3 MEDIDA DE ASSIMETRIA- Skewness,82 2,19 MEDIDA DE ACHATAMENTO- Kurtosis 1,24 8,3 CONSUMO MEDIANO 91 m 3 84 m TAMANHO DA CLASSE 5 economias 3 economias 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1211
5 Uma outra característica muito importante que pode ser calculada a partir da distribuição de freqüências da Figura 1 é o Intervalo Ótimo de Confiança 95% para consumos individualizados desta classe. O cálculo destas características para todas as atividades econômicas numa cidade é também importante para estabelecer uma referência de comparação entre as atividades econômicas. Métodos estatísticos conhecidos como análise de cluster podem ser usados para agrupar atividades econômicas com distribuições de freqüências similares; a similaridade entre as distribuições de freqüências é calculada a partir das características das distribuições. Um exemplo simples simulando atividades econômicas em uma grande cidade baseado em apenas duas características é apresentado nas Figuras 3 e 4. Por ser uma grande cidade, os grandes comércios e as grandes indústrias foram colocados num só grupo técnica do cluster quando somente duas características são consideradas. Figura 3: Número de economias (%) pelo volume médio consumido (%). Num economias % residencias comercios pequenas industrias orgaos publicos grandes consumidores 5 1 Volume médio consumido % Figura 4: Classes de economias classificadas segundo número de economias (%) e volume total consumido (%). Num economias % comercios pequenas industrias orgaos publicos residencias grandes consumidores Volume consumido % 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1212
6 PARAMETRIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA VIA ANÁLISE DE REGRESSÃO Análise de regressão é uma ferramenta estatística que vem sendo muito usada em estudos de consumo de água. Esta técnica se baseia na utilização da relação entre variáveis quantitativas para prever uma delas a partir das outras. Por exemplo, o consumo residencial de água pode ser explicado em função das variações sazonais, mudanças climáticas e características residenciais. Neste trabalho estamos interessados em identificar variáveis que estejam correlacionadas com consumo de água de uma determinada atividade econômica. Para fazer isto precisaremos de uma amostra de economias da atividade considerada e medidas de uma série de variáveis para cada economia da amostra. A seleção das variáveis medidas na amostra deve ser feita criteriosamente, já que estas serão candidatas aos parâmetros do consumo de água. Se estas variáveis forem de fato correlacionadas, então uma equação de regressão pode ser estabelecida. As seguintes variáveis serão sempre investigadas: Q é o consumo mensal de água da atividade econômica considerada Nfunc é o número total de pessoas que trabalham no local Cenergia é o consumo mensal de energia elétrica da atividade econômica Área é a área útil do local onde é executada a atividade econômica Nproduto é a quantificação da produção mensal da atividade econômica ou outra variável indiretamente relacionada com a produção Irefeição é um indicador de presença de serviços de refeição no local ε é o erro aleatório Um modelo que pode ser ajustado é: = β + β1nfunc + β 2cenergia + β 3area + β 4 producao + β 5ihigiene + β irefeicao + ε equação (1) Q 6 Os coeficientes β são estimados e testados a cada ajuste até se chegar no modelo selecionado. DADOS PARA ANÁLISE DE REGRESSÃO Nós não conhecemos os valores dos coeficientes no modelo de regressão na equação (1), e precisamos estimá-los a partir de dados relevantes. Como nós não conhecemos a priori quais são as variáveis independentes apropriadas ao modelo e qual a forma funcional da relação da regressão (se linear ou quadrática ou outra), nós temos que nos basear nos dados (medições das variáveis na amostra selecionada) para desenvolver o modelo de regressão. Portanto, os dados para a análise de regressão deverão ser os mais informativos e completos possíveis. Observe-se aqui que dados como o consumo mensal de água e eletricidade e alguns dados físicos do consumidor podem ser obtidos dos cadastros das companhias distribuidoras de água e eletricidade e da prefeitura, mas as medições de outras variáveis terão de ser obtidas através de pesquisas de campo, após um planejamento amostral. 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1213
7 CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE REGRESSÃO Seleção das variáveis Um modelo de regressão será tão mais útil quanto maior for a facilidade de seu manuseio. Quando ao construir modelos de regressão deve-se, portanto, escolher um número limitado e não muito grande de variáveis independentes. Um problema central na construção de modelos de regressão é o da escolha de variáveis que sejam boas para a predição do uso de água. As considerações sob as quais deve ser feita esta escolha são: A contribuição das variáveis escolhidas no sentido de diminuir a variabilidade do erro; A importância da variável como agente causador ou influente no uso de água; O grau em que observações das variáveis escolhidas podem ser obtidas com precisão, rapidez e com economia; O grau em que a variável pode ser controlada. Forma funcional da relação de regressão A escolha da forma funcional da regressão está ligada com a escolha das variáveis explicativas do modelo. A literatura tem mostrado que muitas vezes a forma funcional apropriada não é linear mas sim multiplicativa. Se a demanda de água de uma determinada atividade econômica puder ser explicada por uma distribuição log-normal, como as das Figuras 1 e 2, será conveniente que a relação funcional seja multiplicativa. Quando nenhuma relação é conhecida a priori, funções de regressão lineares ou quadráticas tem se mostrado satisfatórias como primeiras aproximações da função de regressão. VALIDAÇÃO DO PARÂMETROS SELECIONADOS O último passo no processo de parametrização do consumo de água é a validação do modelo selecionado de regressão. Uma validação de modelos usualmente envolve verificação do modelo com um outro conjunto de dados, diferente do que foi usado na construção do modelo. As três maneiras básicas para validação de um modelo de regressão são: 1. Colecionar um novo conjunto de dados para verificar o modelo e sua capacidade de predição; 2. Comparar com a teoria, evidências empíricas ou resultados de simulação; 3. Dividir o conjunto de dados em duas partes, a primeira para construir o modelo, e a segunda para verificar o modelo. COMENTÁRIOS FINAIS O produto final da parametrização do consumo de água via análise de regressão tem pelo menos três utilidades: 2 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1214
8 1. Descrição - a relação entre o uso de água e os fatores (parâmetros) selecionados pode ser usado para explicar o fenômeno que gera a forma de uso de água pela atividade econômica considerada. 2. Controle administrativo a partir de relações estatísticas corretas entre consumo e os fatores selecionados, é possível estabelecer padrões de consumo de água para cada combinação de níveis dos fatores selecionados. 3. Previsão de consumo de água. Devemos aqui salientar que a existência de uma forte relação estatística entre fator selecionado e consumo de água não é suficiente para concluirmos numa relação de causa e efeito entre eles. Independentemente da técnica usada, a parametrização do consumo de água requer uma profunda compreensão do uso da água. A técnica de regressão, embora sofisticada, não deve substituir o conhecimento e experiência acumulada que se tem do fenômeno. Outra questão importante é que a qualidade na aplicação de técnicas estatísticas como a de regressão depende fortemente da base de dados onde esta análise se apoia. Em outras palavras, a base de qualquer estudo e caracterização de consumidores passa por informações cadastrais confiáveis, inclusive obtidas de outras companhias que trabalham com segmentos similares (por exemplo companhias distribuidoras de eletricidade e gás) e pesquisas de campo. O conhecimento empírico ( experiência ) embora muito útil na análise final dos resultados, deve ser filtrado com cuidado pois muitas vezes tende a gerar visões pré definidas e nem sempre espelhadas na realidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Billings, R. B., Jones, C. V. Forecasting Urban Water Demand. American Water Works Association, Denver-Colorado, Chesnutt, T.W., McSpadden, C.N. A Model-Based Evaluation of the Westchester Water Conservation Program. Tchnical Report, A&N Technical Services Inc., Santa Monica,CA, 81p, Hollman, K. W., Boyet, W. E. AnEmpirical Analysis of Water-Price Determinants in Small Municipalities. Journal American Water Works Association, v.67, n.5, p , may HOWE, C.W., LINEWEAVER JR, F.P. The Impact of Residential Water Demand and Its Relation to System Design and Price Structure. Water Resources Research, 3(1):13-32, Maidment, D. R., Parzen, E. Time Patterns of Water Use in Six Texas Cities. Journal of Water Resources Planning and Management, v.11, n.1, p.9-16, jan Maimone, M., Labiak, M. A Linear Regression Analysis of Nassau County s Water Conservation Program. In 1994 ANNUAL CONFERENCE PROCEEDINGS; AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION; WATER RESOURCES, 1994, New York-NY. Proceedings p SCHNEIDER, M. L. Projections of Water Usage and Demand in Columbus, Ohio: Implications for Demand Management. Master of Science Thesis, Department os Civil Engineering, Ohio State University, Columbus, xiv 273 p, SCHNEIDER, M. L., WHITLATCH, E.E. User-Specific Water Demand Elasticities. Journal of Water Resources Planning and Management, v.117, n.1, p , jan./feb Waters, L.L., Young, R. A. Economic Factors Affectng residential Water Demand in Colorado. Technical Report, vii 1p, o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 1215
I-036 DIAGNÓSTICO E PARAMETRIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PADARIAS DA RMSP
I-036 DIAGNÓSTICO E PARAMETRIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA EM PADARIAS DA RMSP Sandro de Almeida Motta (1) Engenheiro mecânico formado pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá, mestre em Engenharia de Produção
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisCláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014
Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino
Leia maisO que é a estatística?
Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os
Leia maisT- 072 FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA
T- 072 FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA FERRAMENTAS PARA DETERMINAÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO RESIDENCIAL DE ÁGUA Tema I: Abastecimento de Água Autores: Jennifer Conceição
Leia maisO QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I
O QUE É E COMO FUNCIONA O CREDIT SCORING PARTE I! A utilização de escores na avaliação de crédito! Como montar um plano de amostragem para o credit scoring?! Como escolher as variáveis no modelo de credit
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES
LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração
Leia maisGERAÇÃO DE VIAGENS. 1.Introdução
GERAÇÃO DE VIAGENS 1.Introdução Etapa de geração de viagens do processo de planejamento dos transportes está relacionada com a previsão dos tipos de viagens de pessoas ou veículos. Geralmente em zonas
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPesquisa de controle de desperdícios e ramais clandestinos em ligações de água residenciais unifamiliares 1
Pesquisa de controle de desperdícios e ramais clandestinos em ligações de água residenciais unifamiliares 1 1 Escrito em 20 de fevereiro de 1996 e revisto em junho de 1998. 1 Sumário 1) Objetivo 2) Benefícios
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014
PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 2. Contextualização. Qualitativa X Quantitativa. Instrumentalização. 1. Diferença entre qualitativa
Tópicos Abordados Pesquisa de Mercado Aula 2 Prof. Me. Ricieri Garbelini 1. Diferença entre qualitativa e quantitativa 2. Dados X informação 3. Tipos de coleta 4. Classificação dos dados 5. Amostragem
Leia maisCarga dos alimentadores
50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga
Leia maisA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.
A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELEVÂNCIA DOS PARÂMETROS INTERVENIENTES NO CONSUMO DE ÁGUA NA CIDADE DE MARINGÁ. Rodrigo Fernandes Junqueira 1
AVALIAÇÃO DA RELEVÂNCIA DOS PARÂMETROS INTERVENIENTES NO CONSUMO DE ÁGUA NA CIDADE DE MARINGÁ Rodrigo Fernandes Junqueira 1 Paulo José Alves Lourenço 2 Sandro Rogério Lautenschlager 3 RESUMO Neste trabalho
Leia maisI-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA
I-056 - TIPO DE DESCARGA DE BACIA SANITÁRIA INSTALADA EM DOMICILIO SEGUNDO CLASSE SOCIAL CONSUMIDORA E RESPECTIVO CONSUMO MÉDIO PER CAPITA José Geraldo Querido (1) : Professor Titular do Centro de Ciências
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 18
DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 18 Aluguel de Imóveis (versão para informação e comentários)
Leia maisCOMENTÁRIO AFRM/RS 2012 ESTATÍSTICA Prof. Sérgio Altenfelder
Comentário Geral: Prova muito difícil, muito fora dos padrões das provas do TCE administração e Economia, praticamente só caiu teoria. Existem três questões (4, 45 e 47) que devem ser anuladas, por tratarem
Leia maisAula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello
Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar
Leia mais'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56
LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU OREDOGR(VWDGRGR56 6X]DQH5DQ]DQ 6LPRQH0&HUH]HU&ODRGRPLU$0DUWLQD]]R Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Departamento de
Leia maisI-035 - DIAGNÓSTICO, USO DA ÁGUA E PARAMETRIZAÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM POSTOS DE GASOLINA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
I-035 - DIAGNÓSTICO, USO DA ÁGUA E PARAMETRIZAÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA EM POSTOS DE GASOLINA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Noemi Christina Hernandez 1 Engenheira Química formada pela Escola de Engenharia
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisPesquisa em Marketing
Pesquisa em Marketing Aula 4 1. Identificar o tamanho da amostral ideal 2. Saber calcular a amostra O Processo de Amostragem TIPOS DE AMOSTRAGEM Amostra não-probabilística Amostra por Conveniência Amostra
Leia maisA MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1
A MATEMÁTICA NO ENSINO SUPERIOR POLICIAL 1 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA O desenvolvimento das sociedades tem sido também materializado por um progresso acentuado no plano científico e nos diversos domínios
Leia maisDecidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade
Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisDimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente
Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente Roberto Ramos de Morais Engenheiro mecânico pela FEI, mestre em Engenharia de Produção e doutorando em Engenharia Naval pela Escola Politécnica
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisLigação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO
ESTUDO DE PREVISÃO DE DEMANDA PARA EMPRESA DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS DE DIAGNÓSTICO Andréa Crispim Lima dekatop@gmail.com Manoela Alves Vasconcelos manoelavasconcelos@hotmail.com Resumo: A previsão de demanda
Leia maisEstudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais
Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa
Leia maisTaxa de ocupação e. no consumo per capita. As cidades representam demandas. Conexão
46 Hydro Janeiro 2013 Conexão Taxa de ocupação e o consumo per capita O crescimento da população urbana, o aumento do consumo per capita e a perspectiva de redução da oferta de água impõem a necessidade
Leia maisPrática e Gerenciamento de Projetos
Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL ESTIMAÇÃO AUT 516 Estatística Aplicada a Arquitetura e Urbanismo 2 DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL Na aula anterior analisamos
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisCapítulo 7 Medidas de dispersão
Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisDistribuição de Freqüências
Distribuição de Freqüências Por constituir-se o tipo de tabela importante para a Estatística Descritiva, faremos um estudo completo da distribuição de freqüências. Uma distribuição de freqüências condensa
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisTema I: Abastecimento de Água
1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia mais2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.
O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a
Leia maisSimulação Transiente
Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação
Leia maisI-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ
I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ Julio Casarin (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Pós-Graduação em Estruturas e Patologia das Estruturas. Gerente de Divisão
Leia mais1 Descrição do Trabalho
Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro
Leia mais4 Conclusões. 4.1 Da Análise Exploratória
4 Conclusões Neste capítulo iremos apresentar as conclusões acerca da pesquisa realizada, ressaltando os principais resultados obtidos e o que de mais valioso encontramos, em termos das informações que
Leia maisGuia de Manutenção de Edificações
PROJETO DE PESQUISA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETO DE PESQUISA TÍTULO ENTIDADE Abraman Associação Brasileira de Manutenção COMITÊ DE ESTUDOS Comitê de Manutenção Centrada na Confiabilidade COORDENAÇÃO Eng.
Leia maisModelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional
Modelo de distribuição de probabilidade para o número de bolas chamadas até que alguém bata em um bingo Convencional Pedro Ferreira de Lima 1 Cícero Carlos Felix de Oliveira 2 Dr. Cláudio Tadeu Cristiano
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Leia maisEstatística: Conceitos e Organização de Dados. Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos
Estatística: Conceitos e Organização de Dados Introdução Conceitos Método Estatístico Dados Estatísticos Tabulação de Dados Gráficos Introdução O que é Estatística? É a parte da matemática aplicada que
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisTT71 CÁLCULO DO VOLUME DE ESGOTO LANÇADO NA REDE COLETORA
TT71 CÁLCULO DO VOLUME DE ESGOTO LANÇADO NA REDE COLETORA ELDAN RAMOS CRISPIM ENGº CIVIL, GRADUADO PELA E. E. KENNEDY. - PÓS -GRADUADO EM CONSTRUÇÃO CIVIL PELA UFMG. - PERITO JUDICIAL DESDE 1993 EM VÁRIAS
Leia maisEngenharia de Software
Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo
Leia maisLivro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial
Capítulo 2 Medição individualizada e Monitoramento do consumo Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de águas contaminadas
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisNoções de Pesquisa e Amostragem. André C. R. Martins
Noções de Pesquisa e Amostragem André C. R. Martins 1 Bibliografia Silva, N. N., Amostragem probabilística, EDUSP. Freedman, D., Pisani, R. e Purves, R., Statistics, Norton. Tamhane, A. C., Dunlop, D.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA
ANÁLISE ESPACIAL DOS POÇOS ARTESIANOS E O RENDIMENTO HIDRODINÂMICO DA CAPTAÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELÉM PA Carlos Eduardo Aguiar de Souza Costa 1 ; Artur Sales de Abreu Vieira 2 ; Antonio Jorge Silva Araujo
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTRANSPORTE de viagens de bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo TRANSPORTE
Análise /2008 do número de viagens de bicicleta na Região Metropolitana de São Paulo Carlos Eduardo de Paiva Cardoso* Este trabalho analisa as viagens de bicicleta não integradas a outros modos de transporte
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia mais4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos
4 Metodologia de Gerenciamento Integrado de Riscos Neste capitulo iremos apresentar a metodologia escolhida para a elaboração do estudo de caso que incorpora a análise quantitativa dos riscos financeiros.
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisUm estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)
Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais
Leia maisI-034 CARACTERIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA EM SHOPPING CENTERS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
I-34 CARACTERIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA EM SHOPPING CENTERS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Giovanni do Espírito Santo 1 Engenheiro Mecânico pela Escola de Federal de Engenharia de Itajubá, pesquisador
Leia maisPesquisa de Remuneração
Pesquisa de Remuneração Por OD&M BÓSNIA BRASIL BULGÁRIA CROÁCIA ITÁLIA LITUÂNIA MACEDÔNIA MONTENEGRO SÉRVIA ESLOVÊNIA www.odmconsulting.com.br 02 GI GROUP APRESENTA OD&M CONSULTING NOVAS SOLUÇÕES A MESMA
Leia maisEstudo comparativo de contagens usando o CPM, NESMA Estimada e FP Lite TM na Dataprev
Estudo comparativo de contagens usando o CPM, NESMA Estimada e FP Lite TM na Dataprev Mauricio Koki Matsutani (DATAPREV) Luiz Flavio Santos Ribeiro (DATAPREV) Estudo comparativo de contagens usando o CPM,
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010. Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade
CONSULTA PÚBLICA Nº 008/2010 Revisão da Metodologia de Estabelecimento dos Limites dos Indicadores Coletivos de Continuidade Rio de Janeiro, 23 de Agosto de 2010 Apresentamos a seguir as nossas respostas
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *
PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia mais