CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
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- Joana de Almada Caminha
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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: I Não pratica simultaneamente a medicina e a farmácia o médico sócio de empresa que fabrica produtos médico hospitalares; II Não é considerada farmacêutica a empresa fabricante de KIT de Cardioplegia que contém produto químico paralisante do coração para realização de cirurgia; III Decretos nº /31, /32 e /81. REFERÊNCIA: Protocolo CFM Nº: 6653/98, 7057/98 e 9014/98. INTERESSADO: B. B. I. C. R. S/A PARECER nº 511A/98, do Setor Jurídico Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 15/12/1998. I PARECER 01. Trata-se de consulta formulada pela empresa B. B., no sentido de constatar a existência de impedimento legal e/ou ético para que um médico componha seu quadro societário. 02. Este questionamento tem origem no entendimento firmado pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, que classifica a referida empresa como indústria fabricante de produtos farmacêuticos, caracterizando os impedimentos legal e ético dispostos, respectivamente, no artigo 16 do Decreto /32 e no artigo 99 do Código de Ética Médica. 03. Instado a manifestar-se no que se refere ao questionamento argüido, este Setor jurídico passa a tecer os comentários legais e doutrinários pertinentes. II RELATÓRIO 04. Para uma melhor compreensão dos fatos que circundam o presente questionamento, torna-se necessária a explanação de um breve histórico constante das palavras da própria requerente, verbis 1
2 Em 02 de agosto de 1996, nossa empresa requereu junto ao Conselho Regional de Farmácia a Certidão para Fins Diprod, cujo intuito maior é fundamentar o registro de produtos junto ao órgão competente do Ministério da Saúde, ou seja, no DIMED. Mas, para nossa surpresa, o Conselho Regional de Farmácia negou tal certidão, com base no fato de ter a empresa um médico no seu quadro societário. Isto não deixa de ser verdade, porém a alegação maior, com fulcro no artigo 16 do Decreto nº /32 e no artigo 98 do Código de Ética Médica, está equivocada, pois estes artigos condenam o exercício simultâneo da medicina e da farmácia. E, como já dito acima, a empresa é uma industria de produtos médicos hospitalares e não uma industria farmacêutica, como afirma e pior, atestam.... A nossa empresa é uma indústria que fabrica produtos médicos hospitalares, utilizados em cirurgias cardíacas. Não se trata de uma indústria farmacêutica. Dentre sua vasta gama de produtos, encontram-se as soluções para Cardioplegia Sangüínea, que são utilizadas exclusivamente em cirurgias cardíacas. Estas soluções fazem parte do KIT que tem como função fazer a parada química do coração, para que durante este período possa ser realizada a cirurgia do coração. Estas soluções não são remédios, são produtos acessórios ao produto principal, ou seja, são acessórios do Kit de Cardioplegia, que é um equipamento descartável feito de acrílico moldado, tubos de aço inoxidável e tubos de PVC, resina acrílica e de poliuretano, por onde passam o sangue e as referidas soluções, realizando a parada dos movimentos cardíacos. Nossa empresa é a única fabricante deste produto em toda a América Latina e, em virtude disso, não existe produto similar no mercado. 2
3 05. Diante da situação acima caracterizada, o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo formulou questionamento ao Conselho Regional de Medicina daquele estado - partindo do pressuposto que a empresa B.-B. era de natureza farmacêutica - perquerindo a respeito da possibilidade de um médico compor o quadro societário de uma empresa farmacêutica. 06. O CREMESP manifestou-se, por intermédio de dois pareceres referentes às Consultas nº /92 e /93, no sentido de que existe impedimento para que médico faça parte do quadro societário de uma empresa farmacêutica. Sendo assim, não cabe qualquer tipo de correção àquele entendimento, já que realmente existe violação aos artigos 98 e 99 do Código de Ética Médica quando um médico exerce simultaneamente a profissão de médico e farmacêutico. 07. Contudo, dois pontos devem ser obrigatoriamente analisados neste ínterim. O primeiro é a forma com que o questionamento foi realizado ao CREMESP, tendo por fundamento a hipótese de um médico ser sócio de empresa farmacêutica. Desta forma, enseja-se que o entendimento plausível ao caso é a impossibilidade do exercício simultâneo das profissões médica e farmacêutica. 08. O segundo ponto é que em análise aos documentos juntados a este expediente deliba-se o entendimento preliminar de que a empresa requerente não possui natureza farmacêutica e, consequentemente, não se adequa ao exemplo questionado pelo Conselho Regional de Farmácia junto ao CREMESP. 09. Tendo por alicerce a legislação que regulamenta a profissão de farmacêuticos, qual seja, o Decreto nº /32 e Decreto nº /81, constata-se que a solução fabricada pela empresa requerente não possui natureza exclusivamente farmacêutica e tão-pouco deve obrigatoriamente ser manipulada por profissionais da área de farmácia. 10. Este entendimento decorre do disposto no artigo 30 do Decreto nº , de , que versa sobre a indústria e a profissão farmacêutica exercida no Brasil, verbis Art A indústria farmacêutica compreende a manipulação e fabrico dos agentes medicamentosos de qualquer espécie, químicos, galênicos, biológicos, etc., 3
4 formando duas classes de preparados: produtos oficinais e especialidades farmacêuticas. 1º - Os produtos oficinais podem ser preparados e vendidos pelas farmácias e laboratórios farmacêuticos independentemente de licença especial. 2º - Especialidade farmacêutica é toda a fórmula farmacêutica, invariável, em denominação especial, para ser dada ao comércio em embalagem original. 3º - A fabricação dos produtos biológicos e químicos oficinais, não é privativa da indústria farmacêutica. (grifamos) 11. Conclui-se, então, que a requerente fabrica produtos químicos que não se encontram sob a jurisdição exclusiva da industria farmacêutica. A legislação em tela é clara ao admitir que a fabricação de produtos químicos e biológicos oficinais não é de competência exclusiva da indústria farmacêutica. Como resta demonstrado através das informações e documentos trazidos à análise neste questionamento e da legislação acima, a empresa requerente fabrica produtos químicos oficinais e, consequentemente, não se encontra sob a égide de ser considerada uma entidade ou empresa farmacêutica. 12. É necessário ressaltar que as soluções fabricadas pela requerente não encontram-se disponíveis para comercialização junto ao público. Essas soluções fazem parte de um Kit que visa estimular a parada química do coração, para que durante esse intervalo possa ser realizada uma cirurgia naquele órgão. Ademais, os consumidores das referidas soluções são os hospitais que realizam cirurgias desse porte. Diante deste procedimento constata-se que o médico sócio da empresa B.-B. não prescreve a venda das referidas soluções, tendo em vista que não existe o objetivo de sua comercialização para o público em geral. 13. Em nosso entendimento, a solução química fabricada pela requerente que compõe o KIT de cardioplegia encontra-se plenamente adequada à exclusão disposta no 3º do dispositivo legal acima citado. 14. Fundamentados na legislação pertinente já citada, exclusivamente à entidades hospitalares e com a finalidade funcional de parada cardíaca 4
5 para a operacionalidade de uma cirurgia, possa ser considerada e classificada como um produto farmacêutico. Neste mesmo raciocínio, não há como sustentar que uma empresa fabricante de produtos médico-hospitalares utilizados em cirurgias cardíacas seja considerada empresa ou fábrica de natureza farmacêutica. 15. Sempre tendo como fundamento os documentos juntados a este expediente e a legislação pertinente à matéria, conclui-se que a empresa requerente não é uma empresa farmacêutica e tampouco fabrica produtos que a caracterizem como tal. 16. A solução química que compõe o KIT de cardioplegia, único produto que poderia causar entendimento diverso, encontra-se excluída dos produtos que podem ser fabricados exclusivamente pela indústria farmacêutica, conforme o Decreto / Diante desta conclusão e analisando o caso concreto da empresa requerente, vislumbra-se o entendimento de que ao compor o seu quadro societário, um médico não está exercendo simultaneamente a medicina e a farmácia, já que a atividade exercida pela requerente não pode ser classificada ou caracterizada como de natureza farmacêutica. III CONCLUSÃO 18. A legislação pertinente à matéria e as razões acima expostas, direcionam a conclusão no sentido de que inexiste impedimento para que um médico faça parte do quadro societário da empresa Braile-Biomédica, já que não se trata de empresa farmacêutica e, consequentemente, não está caracterizada a prática simultânea da medicina e da farmácia. É o parecer, s.m.j. Brasília, 07 de dezembro de 1998 De acordo: Giselle Crosara Lettieri Gracindo Chefe do Setor Jurídico Par braile biomedica José Alejandro Bullón Assessor Jurídico 5
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