CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: QUESTIONAMENTOS A RESPEITO DE PROCEDIMENTOS REFERENTE A TRAMITAÇÃO DE PROCESSOS ÉTICO-PROFISSIONAIS JUNTO AOS CONSELHOS DE MEDICINA. PROTOCOLO CFM Nº 880, DE 29/02/96 INTERESSADO: DR. F. M. DE A. B. PARECER Nº 299B/97, DO SETOR JURÍDICO Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 20/11/1997. Trata-se de questionamento realizado pelo Dr. F. M. de A. B. que objetiva instruir e acompanhar melhor o trâmite processual do Processo Ético- Profissional em que figura como parte denunciada. Provocado a manifestar-se a respeito do questionamento e matéria envolvidos no caso em tela, este Setor Jurídico passa a tecer comentários em concomitância direta com o suscitado no protocolo em questão. a) Parecer do Conselho Federal de Medicina relativo a prazos processuais, se devem ser respeitadas as determinações do Código de Ética para os Conselhos de Medicina, ou devem ser unilaterais, obrigatórios somente para o denunciado. Os prazos estabelecidos no Código de Processo Ético- Profissional devem ser obedecidos para exaltação e obediência ao princípio basilar de todo o direito administrativo brasileiro, entenda-se princípio da legalidade. A administração pública, e no particular os Conselhos de Medicina, devem ter como guia insubstituível a lei, não podendo abster-se, sob qualquer hipótese, ao seu cumprimento. No entanto a doutrina tem classificado os prazos como próprios e impróprios. A inobservância do primeiro acarreta desvantagem para a parte que a descumpriu. Já a inobservância do segundo não acarreta prejuízo à parte que descumpriu, mas possíveis sanções administrativas. É importante ainda frisar que o ato processual praticado além do prazo impróprio é válido e eficaz. Normalmente são prazos impróprios os fixados para juiz e auxiliares da justiça. 1 Portanto não obstante ao fato dos Conselhos de Medicina estarem adstritos ao cumprimento da Lei, no tocante a obediência de prazos processuais, é primordial que se observe a classificação dos prazos, ou seja, próprios ou impróprios. A inobservância de tais conceitos poderia acarretar a conclusão errônea 1 Código de Processo Civil Comentado, Nelson Nery JR. e Rosa Maria A. Nery, 2ª Ed.. Editora Revista dos Tribunais, 1996.

2 de que os prazos contidos no Código de Processo Ético-Profissional são unilaterais, ou seja, válidos apenas para o denunciado. b) Parecer do Conselho Federal de Medicina relativo a responsabilidade profissional, quando em exercício de cargo de : Secretário Municipal de Saúde, Secretário de Estado da Saúde, Prefeito Municipal, Governador do Estado, se os mesmos no exercício de seus mandato podem ser processados e penalizados. O médico pelo simples fato de estar investido na função pública não está isento da obediência ao Código de Ética Médica. Ocupando qualquer das funções ou cargos elencados acima, estará o médico sujeito à obediência total e irrestrita aos preceitos éticos estabelecidos em lei. Nesse mesmo sentido já se manifestou este Setor Jurídico através do parecer 144/92, aprovado pelo Conselho Federal de Medicina com o nº 21/92 em , da lavra do Dr. Roberto Armando Ramos Aguiar. c) Qual é o prazo determinado para que o Conselho, forneça cópias das atas das reuniões, certidões transcritas apenas os dados do solicitante, cópia da fita onde foi discutida dados relativos. Não existe qualquer tipo de regulamentação que verse a respeito dos prazos acima referidos. Contudo é importante que se atue com observância dos princípios administrativos da proporcionalidade e boa fé, ou seja, que os requerimento realizados junto aos Conselhos de Medicina sejam o mais prontamente atendidos. d) A suspeição do Conselheiro que emitiu o parecer que originou o processo e do Conselheiro Presidente da comissão de instrução, a falta de assinatura dos pedidos de prorrogação dos trabalhos da comissão de instrução, por 180 dias ( 3 pedidos de 60 dias ), anulam o referido processo. Como dita o artigo 37 do Código de Processo Ético- Profissional poderá ocorrer a nulidade do processo se detectada a suspeição dos Conselheiros julgadores pelo descumprimento das formalidades legais, entre outras. Entretanto, a argüição de suspeição deverá ser devidamente demonstrada e alegada em tempo oportuno. No tocante a falta de assinatura dos pedidos de prorrogação nos trabalhos da comissão de instrução, exalta-se o disposto no artigo 47 do Código de Processo Ético-Profissional, ou seja, nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuízo para acusação ou para defesa. Portanto, para que se possa argüir a nulidade, é necessário que se demonstre, obrigatoriamente, o prejuízo causado pela falta de cumprimento das formalidades legais prescritas, demonstração esta não verificada no caso em tela. e) Qual é o prazo máximo que podem durar os trabalhos da comissão de instrução, e se existem processos que foram arquivados por ultrapassar estes prazos. Como o questionamento refere-se à comissão de instrução, pressupõe-se que já exista um Processo Ético-Profissional instaurado. Sendo assim, reportamo-nos aos artigos 57 à 60 do Código de Processo Ético-Profissional, dispositivos que tratam acerca da prescrição nos Processos Ético-Profissionais. Neste

3 tópico dois aspectos tem que necessariamente ser abordados. O primeiro trata da prescrição da pretensão punitiva dos Conselhos de Medicina que é de 5 anos a partir do conhecimento do fato ou protocolização da defesa. O segundo trata da prescrição intercorrente, ou seja, o processo não pode permanecer paralisado por mais de 03 anos pendente de despacho ou julgamento. Portanto, direcionando-se especificamente ao questionamento em tela, o prazo máximo de duração dos trabalhos da comissão de instrução é de 03 anos, se paralisado o processo, e de 05 anos percorrendo uma tramitação normal, salvo as interrupções prescricionais previstas em lei. Assim se ultrapassados os referidos prazos, o órgão julgador deverá, de ofício, decretar a prescrição da punibilidade, sendo posteriormente arquivados os autos do processo. f) Se Conselheiro e funcionários do Conselho podem ser convocados para depor. Não existe qualquer dispositivo legal, geral ou específico, que vede a participação de Conselheiros e funcionários dos Conselhos de Medicina, na qualidade de depoentes em Processos Ético-Profissionais. Salvo a argüição de suspeição prevista no Código de Processo Ético-Profissional e os casos de suspeição e impedimento previstos nos processos penal e civil, utilizados subsidiariamente no processo ético-disciplinar. g) Para onde devem ser encaminhadas as denúncias contra Conselheiros, por irregularidades executadas em suas funções. Não obstante ao fato de serem Conselheiros, os médicos investidos nessa função poderão ser denunciados junto ao Conselho de Medicina a que pertençam. Todavia se a infração for cometida em local onde o médico não possua inscrição, a apuração dos fatos será realizada junto ao Conselho Regional de Medicina daquela localidade. De qualquer maneira é certo que os Conselheiros, no exercício de suas funções, poderão ser denunciados junto ao Conselho Regional onde forem inscritos e caso os demais membros julgadores se derem por suspeitos ou impedidos poderá haver desaforamento para outro regional. h) Esclarecer quais são as faltas graves. Não existe uma definição específica no tocante a falta grave. Pode-se apenas vislumbrar que a referida falta grave acarreta a punição prevista nas letras d e e do artigo 17 da Lei de , ou seja, suspensão do exercício profissional, por 30 (trinta) dias e cassação do exercício profissional. na sua atividade. i) Existe algum tipo de imunidade para o Conselheiro No tocante a existência de imunidade para os Conselheiros, no exercício das suas funções, inexiste qualquer dispositivo regulamentador a respeito e, tampouco, qualquer posicionamento do Conselho Federal de Medicina no tocante a matéria em tela. É oportuno recordar que não obstante a cargos e funções exercidos por médicos, estes não poderão abster-se da obediência devida ao Código de Ética que rege a profissão. Se essa assertiva é valida para cargos referentes ao poder executivo, com muito mais certeza aplicar-se-ão à esfera administrativa, entenda-se o exercício de cargo de Conselheiro.

4 O questionamento realizado pelo requerente continua através do protocolo 1235/96 de Na mesma linha de raciocínio o mesmo levanta mais uma bateria de questionamentos, referente a possíveis irregularidades em Processo Ético-Profissional que figura como denunciado. O referido questionamento é feito nos seguintes termos: j) Se os prazos contidos no Código de Ética Médica Para Conselhos de medicina, homologado pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, artigo 5º item d, devem, ser cumpridos, indistintamente por todos os membros, acusados, partes, julgadores, etc, ou somente pelo denunciado? Nesse mesmo sentido reportamo-nos ao posicionamento dado no tocante a questão a. A análise dos prazos feita no questionamento citado abrange de maneira clara a dúvida suscitada na questão em tela. l) O Conselheiro, membro do Conselho de Medicina, tem algum tipo de imunidade, suspeição ou impedimento? No tocante a existência de imunidades para Conselheiros dos Conselhos de Medicina reportamo-nos ao entendimento encontrado junto ao questionamento i. Quanto aos institutos da suspeição e do impedimento apenas o primeiro é previsto no Código de Processo Ético-Profissional, ou seja, o artigo 48 prevê a nulidade do processo quando a argüição de suspeição for acatada pelo plenário. Não obstante é necessária a utilização subsidiária do Direito Processual Penal e Civil para a conceituação do que vem a ser a suspeição e o impedimento. Portanto estão os Conselheiros sujeitos aos institutos da suspeição e impedimento. m) Para onde devem ser endereçadas as denúncias contra Conselheiros do CRM? Independente do fato de estar exercendo o cargo de Conselheiro, o médico não se desvincula das responsabilidade impostas pelo Código de Ética Médica. Portanto, em se tratando de infração ética, o médico Conselheiro deverá ser investigado e julgado pelo CRM onde for inscrito ou, caso o médico cometa infração em local onde não possua inscrição, a apuração dos fatos será realizada junto ao Conselho Regional de Medicina daquela localidade. n) Quem tem poderes para anular um processo? Não anula-se os atos de um Processo Ético-Profissional. Ocorre que a decisão pode ser mantida ou reformada, a título de recurso, junto ao Conselho Federal de Medicina. comissão de instrução o) Quais são as competências dos membros da A comissão de instrução pressupõe a existência de um Processo Ético-Profissional, sendo assim tem-se a figura do Conselheiro Instrutor, responsável pela instrução do processo, ou seja, notificação das partes e determinação para realização de diligências. Após essa fase o Processo Ético- Profissional é remetido ao Presidente do Conselho para nomeação dos Conselheiros Relator e Revisor. O Conselheiros citados são responsáveis pela elaboração dos relatórios utilizados nos julgamentos, sendo que os mesmos têm poder de requerer

5 junto ao presidente a remessa dos autos ao Conselheiro Instrutor para a realização de novas diligências. p) Qual é o prazo que deve decorrer entre a denúncia e a determinação para abertura do processo Ético, a luz do artigo 3º, incisos I e II, parágrafos 1º e 2º, do Código de Ética Médica para os Conselhos de Medicina? De acordo com dispositivo legal exaltado não existe um período claro e específico para a determinação de abertura do processo ético. O que está previsto é o tempo mínimo entre o conhecimento do fato delituoso (denúncia) e a apresentação de parecer com características da infração para ser submetido a deliberação do plenário, ou seja, 5 (cinco) dias. Entretanto o referido prazo poderá ser renovado desde que haja justificativa plausível para tal. q) Qual é o prazo máximo para Comissão de Instrução terminar seus trabalhos, a teor do artigo 5º, parágrafo único? De acordo com o dispositivo legal exaltado o prazo referido é de 60 ( sessenta ) dias prorrogáveis por igual período. r) O denunciante quando Conselheiro, pode compor ou participar de qualquer etapa, da apuração dos fatos, já que atuando, poderia constranger colegas, inclusive direcionar o processo. Tais etapas questionadas são: Comissão de Instrução, emissão de relatórios, assinar documentos, que vão de encontro às normas, regimentos e lei, induzindo os colegas ao erro, principalmente nas sessões plenárias, onde está sendo discutido o processo, ou se encontra impedido ou suspeito, a luz do artigo 37, inciso I, Do Código de Ética médica dos Conselhos de Medicina ou artigo 125, 134, 135 e 137 do Código de Processo Civil? Os institutos da suspeição e do impedimento garantem a obediência ao princípio do devido processo legal. Como não existe conceituação e tampouco exemplificação dos casos onde pode ser argüida a suspeição ou o impedimento, os procedimentos previstos no Código de Processo Ético-Profissional necessitam de uma complementação subsidiária dos processos penal e civil. Portanto tendo por base os artigos supra citados, vislumbram-se os casos passíveis de suspeição ou impedimento. É oportuno lembrar que a jurisprudência recente vem direcionando-se no sentido de considerar somente atos decisórios passíveis de suspeição ou nulidade. Os atos de mero expediente, realizados por juiz que mais tarde venha tomar conhecimento da causa para julgamento, não serão passíveis de nulidade por suspeição ou impedimento. s) Pode ser um secretário municipal de saúde, acusado de executar atos, cuja competência administrativa, é privada de Prefeito Municipal, expressa e garantida pela Constituição Federal e Lei Municipal? Lei orgânica do Município de Viana, ES. Este questionamento foge ao campo do processo disciplinar. Para uma análise mais detalhada e fundamentada é necessário um subsídio maior no tocante a informações a respeito do caso em tela, por exemplo a Lei orgânica de

6 Viana. Por não possuir essas informações e a legislação pertinente ao caso, este Setor Jurídico se abstêm de proferir um posicionamento em relação ao caso em tela. t) Pode ser o denunciado, enquadrado em artigos ou infrações diferentes das contidas na denúncia, a luz dos artigos 128 e 460 do Código de Processo Civil? Não obstante ao disposto no ditame legal acima mencionado conclui-se que, no processo disciplinar, o denunciado não se defende da capitulação dada a falta ética e sim dos fatos que foi acusado. Esse é o entendimento do Supremo Tribunal Federal no Mandado de Segurança , da lavra do Ministro Rafael Mayer, publicado no Diário de Justiça em , página Portanto, no caso em tela, não existe cerceamento de defesa por ter sido o denunciado enquadrado em artigos diferentes dos contidos na denúncia. u) Constitui infração ética, atuar num mesmo processo como autor da denúncia e relator (Juiz), pode ser penalizado, se levar prejuízo a terceiros? O inciso I do artigo 4º do Código de Processo Ético- Profissional explícita, de maneira inconteste, que o fato do Conselheiro formular a denúncia não o qualifica como parte denunciante, já que, nesses casos, é sua obrigação comunicar o fato ao CRM para instauração, ex-officio, de Processo Ético- Disciplinar. Sendo assim, nos processos instaurados ex-officio, o fato do Conselheiro ter formulado a denúncia não o impede de participar como relator, visto que estava no exercício de suas funções. Diante do exposto, conclui-se que os questionamentos realizados pelo requerente possuem uma natureza genérica, não obstante ao fato de, em tese, originarem-se de Processo Ético-Profissional onde o mesmo figura como denunciado. Espera-se que através deste parecer as dúvidas suscitadas, no tocante ao procedimento regular na tramitação de um Processo Ético-Profissional, possam ter sido esclarecidas de uma melhor maneira. É o parecer, s. m. J. Brasília, 21 de outubro de Giselle Crosara Lettieri Gracindo Assessora Jurídica l:pro88096.sj José Alejandro Bullón Estagiário

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