CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
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- Ayrton Andrade Medina
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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ANUIDADE - ISENÇÃO PARA AS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES. 1. Os Conselhos de Medicina, por não terem competência para a instituição das anuidades, que é "contribuição social" parafiscal de interesse da categoria profissional, prevista no artigo 149 da CF/88, com natureza de taxa, não têm, por conseguinte, o poder de conceder isenções, como ato discricionário, vinculando-se a previsão de lei específica, de competência exclusiva da União. 2. Os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados, Municípios, suas autarquias e fundações estão, pela Resolução CFM n 1.214/85 obrigadas ao cadastramento nos Conselhos de Medicina, e o cadastro não é fato gerador de anuidades, mas tão-só o registro, motivo por que aqueles estabelecimentos devem ser eximidos do recolhimento de anuidades, taxas e emolumentos. EXPEDIENTE CFM N , DE 27/10/97 CONSULENTE: CRM - TOCANTINS PARECER N 002/99, DO SETOR JURÍDICO 1. Trata-se de consulta formulada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Tocantins, nos termos do OF. CREMETO NR. 261/97:... Com vistas ao cumprimento efetivo da Resolução CFM nº 1214/85, que expede instruções de como os Regionais devem proceder registro de empresas, entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares, vimos pelo presente solicitar de V.S.a. que seja emitido um parecer acerca da legalidade dos Conselhos de Medicina cobrarem anuidades, emolumentos e taxas de instituições públicas. Esta consulta se justifica porque não há isenção prevista na aludida Resolução, mas a Assessoria Jurídica deste Regional tem sustentado que a cobrança para aqueles serviços instituídos pelo Poder Público é indevida Em nota constante de folha anexa ao expediente objeto do presente parecer, da lavra do Conselheiro Edson Oliveira Andrade, verifica-se despacho por este preferido em setembro de 1998, no qual o mesmo questiona: "A nova lei dos Conselhos nos dá isenção fiscal. Não seria o caso de aplicar a reciprocidade?". 3. Instada a manifestar-se esta Assessoria Jurídica passa a tecer breves comentários acerca da cobrança de anuidades, taxas e emolumentos pelos Conselhos de Medicina, e faz nos termos que se seguem, para, ao final, responder às consultas formuladas. 4. A Lei n 6.994, de 26 de maio de 1982, que "dispõe sobre a fixação do valor das anuidades e taxas devidas aos órgãos 1
2 fiscalizadores do exercício profissional e dá outras providencias", no 4 do seu artigo 1, estabelece, verbis "Art 1º (...)... 4º Quando do primeiro registro, serão devidas, apenas, as parcelas da anuidade relativas ao período não vencido do exercício, facultado ao respectivo Conselho conceder isenção ao profissional comprovadamente carente. " (grifamos) 5. Antes de dar-se prosseguimento à análise da questão de fundo do presente parecer, necessária faz-se breve digressão acerca da questionada vigência da Lei n 6.994/82, tendo em vista a disposição contida no artigo 87 da Lei n 8.906, de 04 de julho de 1994 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil), a qual revoga expressamente a primeira Lei referida 6. Esta Assessoria Jurídica entende, tolerada em entendimento doutrinário e jurisprudencial, que a disposição contida no artigo 87 da Lei n 8 906/94 decorreu de impropriedade legislativa, na medida em que a Lei n 6 994/82 teria sido revogada tão-somente em relação à Ordem dos Advogados do Brasil, que agora dispõe de lei especial para regular as suas relações, permanecendo aquela em vigor para os demais conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas Nesse sentido, merecem transcrição as ementas que se seguem: EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FIXAÇÃO DE ANUIDADES. CONSELHOS. A regra inscrita no art. 149, CF 88 c/c art. 150, inc. I veda que a instituição de contribuições - anuidades - aos conselhos profissionais seja feita através de resoluções, devendo o ser através da via legislativa. Entendimento de que a Lei n 8.906/94 (Estatuto da OAB),quanto à revogação da Lei n 6.994, refere-se tão-só à categoria dos Advogados." (TRF/48 Região 1ª Turma AMS /RS Rel J Volkmer de Castilho Julg 11/03/97 D1U 07/05/97 Por maioria) "EMENTA: TRIBUTÁRIO. ANUIDADE DEVIDA PELOS PROFISSIONAIS LIBERAIS AO RESPECTIVO CONSELHO. NATUREZA JURÍDICA. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA APÓS A EXTINÇÃO DA MVR. DERROGAÇÃO DA LEI-6994/82 OPERADA PELA LEI /94 1. As anuidades devidas pelos profissionais liberais vem disciplinada na Lei n 6.994, de 26 de maio de 1982, que estabelece que o seu valor deverá ser fixado pelo respectivo Órgão Federal, não podendo exceder, em relação às pessoas físicas, a duas vezes o Maior Valor de Referência vigente no Pais. 2. Em decorrendo do poder de policia possuem natureza jurídica de taxa. Portanto, constituem tributo, e, como tal, devem obediência ao princípio da legalidade, segundo o qual somente através de lei podem ser instituídos ou majorados. 3. Com a extinção da MVR pela Lei n 8.177/91, é legitima a sua atualização monetária através de outros indagadores, desde que oficiais: INPC e UFIR 2
3 4. O art. 87 da Lei n 8.906/94 não revogou totalmente a Lei n 6.994/82, mas especificamente em relação à classe dos advogados. mantendo-se íntegro o texto legal quanto às demais categorias profissionais. (TRF/4º Região 2º Turma Rel J Wellington Mendes de Almeida Julg 07/11/96 DJU 04/l2/96 Por maioria. Grifamos) 7. Ultrapassada essa questão, cumpre dar-se seguimento à análise da consulta formulada pelo CREMETO, considerando a disposição da Lei n 6.994/82, em face da qual a pessoa política competente que instituiu a obrigatoriedade de recolher-se a anuidade em favor de conselhos de profissões regulamentadas, qual seja, a União - que, por seu turno, delegou aos referidos conselhos somente o poder de arrecadá-las e fiscalizá-las, dai a sua parafiscalidade - previu a faculdade de isenção para os casos de profissionais (pessoas físicas) que comprovem ser carentes. 8. Essa hipótese de isenção prevista no 4 do artigo 1 da Lei n 6.994/82 não pode ser estendida pelos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas, na medida em que somente a pessoa política competente para instituir o tributo poderá dispor sobre as hipóteses de isenção. Esse é o ensinamento da doutrina, merecendo destacar, por esclarecedora, a lição de José Souto Maior Borges, extraída de sua obra Isenções Tributárias 1 :... O poder de isentar apresentar certa simetria com o poder de tributar. Tal circunstância fornece a explicação de fato de que praticamente todos os problemas que convergem para a área do tributo podem ser estudados sob o ângulo oposto: o da isenção. Assim como existem limitações constitucionais ao poder de tributar, há limites que não podem ser transpostos pelo poder de isentar, porquanto ambos não passam de verso e reverso da mesma medalha Sendo assim, a isenção não pode ser concedida pelos Conselhos de Medicina às pessoas jurídicas, mesmo em se tratando de entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares mantidas pelo Poder Público. Isso só será possível se a União fizer tal previsão, em legislação específica, haja vista que a esta compete, exclusivamente, instituir, por lei complementar, as "contribuições sociais" parafiscais de interesse das categorias profissionais, a teor do disposto no artigo 149 da Constituição vigente, e, desse modo, somente a própria União tem a competência para conceder isenção. Oportuno ressaltar, ademais, que a referida "contribuição" reveste-se de natureza de taxa, em razão do poder de polícia. 10. Por outro lado, ressalte-se ainda que o texto constitucional, em seu artigo 150, 6, deixa claro que "qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumindo, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal...", que regule as matérias elencadas nos parágrafos anteriores do mesmo dispositivo, ou o correspondente tributo ou contribuição. Portanto, para a isenção que se pretende conceder às instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares, há necessidade de lei específica (no caso, lei complementar), de competência exclusiva da União. 11. Por outro lado, a par da competência exclusiva da União para a concessão de isenção de anuidades em conselhos de fiscalização de profissões - frise-se, "contribuição social" parafiscal de interesses das categorias profissionais com natureza de taxa - há que se esclarecer que a reciprocidade de tratamento somente aplica-se a impostos, estando prevista na letra "a", inciso VI, artigo 150 da CF/88, o qual veda à União, 3
4 aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituírem impostos sobre patrimônio, renda e serviços, uns dos outros. 12. Portanto, diante do até exposto com fundamento na doutrina e jurisprudência, exsurge clara a conclusão de que os conselhos de fiscalização de profissões liberais, por não terem competência para instituir as anuidades, conforme se verifica do disposto no artigo 149 da CF/88, não têm, por conseguinte, o poder de conceder isenção no tocante à referida contribuição, o que é de competência exclusiva da União. 13. Outrossim, a Lei n 9.649/98, que alterou a natureza da personalidade jurídica dos conselhos de fiscalização de profissões liberais, concedendo isenção aos mesmos em relação ao patrimônio, renda e serviços (a lei menciona, impropriamente, o termo imunidade total) não tem o condão de fazer repercutir o beneficio às pessoas físicas ou jurídicas inscritas nos respectivos quadros daqueles conselhos, sendo necessário, para tanto, que o poder competente tributante conceda o mesmo beneficio mediante lei específica. 14. Por outro lado, modificando-se a ótica da análise do caso concreto, saindo-se do âmbito da legislação tributaria para apreciar a questão à luz da Resolução CEM n 1214/85, que visando à execução da Lei n 6.839/80 - que determina o registro da empresas e profissionais pela atividade básica - e baixou instrução para registro e cadastramento de instituições prestadoras de serviços Médico-hospitalares, pode-se vislumbrar uma possibilidade de eximir-se as instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares do recolhimento de anuidade ou demais taxas e emolumentos em favor do Conselho Regional da jurisdição competente. 15. Note-se que a referida Resolução ora menciona o termo registro ora o termo cadastramento, tratando-os como distintos, e definindo-os nos 1 e 2 do artigo 4 da Resolução CFM n 1.214/85, da seguinte forma: "Art 4º... 1º Entende-se por registro a obrigatoriedade das empresas, entidades ou instituições formalizem a sua vinculação ao Conselho Regional de Medicina nos termos da Lei n.º 6.839, de 30 de outubro de 1980, para fins às de fiscalização dos serviços médico-hospitalares, nos termos da lei 2º Compreende-se por cadastro a obrigatoriedade das empresas, entidades e órgãos ou instituições formalizarem a sua vinculação ao Conselho Regional de Medicina, nos termos da Resolução CFM n.º 997, de 23 de maio de 1980, para fins de fiscalização dos serviços médico-hospitalares, nos termos da lei" (grifamos) 16. O artigo 2 da Instrução anexa à referida Resolução estabelece expressamente que "as empresas e instituições mantenedoras de ambulatórios, cuja atividade básica não seja de prestação de serviços médico-hospitalares, bem como os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados-Membros. Municípios. suas autarquias e fundações deverão cadastrar-se nos Conselhos Regionais de Medicina, consoante a Resolução CFM n.º 997, de 23 de maio de 1980." (Grifamos e destacamos) 17. Ainda fazendo-se remissão à Resolução CFM n 1.214/85, verifica-se, a teor do disposto no artigo 8 c/c artigo 1, que as anuidades, emolumentos e taxas incidirão somente sobre as empresas, entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares registradas nos Conselhos Regionais de Medicina da jurisdição competente. Portanto, o fato 4
5 gerador da exigibilidade da contribuição parafiscal é o registro nos referidos Conselhos; logo, a contario sensu daquela disposição, as empresas submetidas ao cadastramento não estariam obrigadas ao recolhimento de anuidades, emolumentos e taxas, como sói ocorrer com as instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares. 18. Posto isso, entende essa Assessoria Jurídica que, considerando-se que os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados, Municípios, suas autarquias e fundações não estão obrigados ao registro em Conselhos Regionais de Medicina, mas tão-só ao cadastramento, e que somente o registro é fato gerador da anuidade, aqueles estabelecimentos não estariam obrigados ao recolhimento de anuidades, taxas e emolumentos em favor dos referidos Conselhos. 19.É o parecer, sub censura. Brasília, 28 de janeiro de Djenane Lima Coutinho Assessoria Jurídica De acordo: Giselle Crosara Lettieri Gracindo Assessora-Chefe 5
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