CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA"

Transcrição

1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: ANUIDADE - ISENÇÃO PARA AS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES. 1. Os Conselhos de Medicina, por não terem competência para a instituição das anuidades, que é "contribuição social" parafiscal de interesse da categoria profissional, prevista no artigo 149 da CF/88, com natureza de taxa, não têm, por conseguinte, o poder de conceder isenções, como ato discricionário, vinculando-se a previsão de lei específica, de competência exclusiva da União. 2. Os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados, Municípios, suas autarquias e fundações estão, pela Resolução CFM n 1.214/85 obrigadas ao cadastramento nos Conselhos de Medicina, e o cadastro não é fato gerador de anuidades, mas tão-só o registro, motivo por que aqueles estabelecimentos devem ser eximidos do recolhimento de anuidades, taxas e emolumentos. EXPEDIENTE CFM N , DE 27/10/97 CONSULENTE: CRM - TOCANTINS PARECER N 002/99, DO SETOR JURÍDICO 1. Trata-se de consulta formulada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Tocantins, nos termos do OF. CREMETO NR. 261/97:... Com vistas ao cumprimento efetivo da Resolução CFM nº 1214/85, que expede instruções de como os Regionais devem proceder registro de empresas, entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares, vimos pelo presente solicitar de V.S.a. que seja emitido um parecer acerca da legalidade dos Conselhos de Medicina cobrarem anuidades, emolumentos e taxas de instituições públicas. Esta consulta se justifica porque não há isenção prevista na aludida Resolução, mas a Assessoria Jurídica deste Regional tem sustentado que a cobrança para aqueles serviços instituídos pelo Poder Público é indevida Em nota constante de folha anexa ao expediente objeto do presente parecer, da lavra do Conselheiro Edson Oliveira Andrade, verifica-se despacho por este preferido em setembro de 1998, no qual o mesmo questiona: "A nova lei dos Conselhos nos dá isenção fiscal. Não seria o caso de aplicar a reciprocidade?". 3. Instada a manifestar-se esta Assessoria Jurídica passa a tecer breves comentários acerca da cobrança de anuidades, taxas e emolumentos pelos Conselhos de Medicina, e faz nos termos que se seguem, para, ao final, responder às consultas formuladas. 4. A Lei n 6.994, de 26 de maio de 1982, que "dispõe sobre a fixação do valor das anuidades e taxas devidas aos órgãos 1

2 fiscalizadores do exercício profissional e dá outras providencias", no 4 do seu artigo 1, estabelece, verbis "Art 1º (...)... 4º Quando do primeiro registro, serão devidas, apenas, as parcelas da anuidade relativas ao período não vencido do exercício, facultado ao respectivo Conselho conceder isenção ao profissional comprovadamente carente. " (grifamos) 5. Antes de dar-se prosseguimento à análise da questão de fundo do presente parecer, necessária faz-se breve digressão acerca da questionada vigência da Lei n 6.994/82, tendo em vista a disposição contida no artigo 87 da Lei n 8.906, de 04 de julho de 1994 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil), a qual revoga expressamente a primeira Lei referida 6. Esta Assessoria Jurídica entende, tolerada em entendimento doutrinário e jurisprudencial, que a disposição contida no artigo 87 da Lei n 8 906/94 decorreu de impropriedade legislativa, na medida em que a Lei n 6 994/82 teria sido revogada tão-somente em relação à Ordem dos Advogados do Brasil, que agora dispõe de lei especial para regular as suas relações, permanecendo aquela em vigor para os demais conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas Nesse sentido, merecem transcrição as ementas que se seguem: EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. FIXAÇÃO DE ANUIDADES. CONSELHOS. A regra inscrita no art. 149, CF 88 c/c art. 150, inc. I veda que a instituição de contribuições - anuidades - aos conselhos profissionais seja feita através de resoluções, devendo o ser através da via legislativa. Entendimento de que a Lei n 8.906/94 (Estatuto da OAB),quanto à revogação da Lei n 6.994, refere-se tão-só à categoria dos Advogados." (TRF/48 Região 1ª Turma AMS /RS Rel J Volkmer de Castilho Julg 11/03/97 D1U 07/05/97 Por maioria) "EMENTA: TRIBUTÁRIO. ANUIDADE DEVIDA PELOS PROFISSIONAIS LIBERAIS AO RESPECTIVO CONSELHO. NATUREZA JURÍDICA. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA APÓS A EXTINÇÃO DA MVR. DERROGAÇÃO DA LEI-6994/82 OPERADA PELA LEI /94 1. As anuidades devidas pelos profissionais liberais vem disciplinada na Lei n 6.994, de 26 de maio de 1982, que estabelece que o seu valor deverá ser fixado pelo respectivo Órgão Federal, não podendo exceder, em relação às pessoas físicas, a duas vezes o Maior Valor de Referência vigente no Pais. 2. Em decorrendo do poder de policia possuem natureza jurídica de taxa. Portanto, constituem tributo, e, como tal, devem obediência ao princípio da legalidade, segundo o qual somente através de lei podem ser instituídos ou majorados. 3. Com a extinção da MVR pela Lei n 8.177/91, é legitima a sua atualização monetária através de outros indagadores, desde que oficiais: INPC e UFIR 2

3 4. O art. 87 da Lei n 8.906/94 não revogou totalmente a Lei n 6.994/82, mas especificamente em relação à classe dos advogados. mantendo-se íntegro o texto legal quanto às demais categorias profissionais. (TRF/4º Região 2º Turma Rel J Wellington Mendes de Almeida Julg 07/11/96 DJU 04/l2/96 Por maioria. Grifamos) 7. Ultrapassada essa questão, cumpre dar-se seguimento à análise da consulta formulada pelo CREMETO, considerando a disposição da Lei n 6.994/82, em face da qual a pessoa política competente que instituiu a obrigatoriedade de recolher-se a anuidade em favor de conselhos de profissões regulamentadas, qual seja, a União - que, por seu turno, delegou aos referidos conselhos somente o poder de arrecadá-las e fiscalizá-las, dai a sua parafiscalidade - previu a faculdade de isenção para os casos de profissionais (pessoas físicas) que comprovem ser carentes. 8. Essa hipótese de isenção prevista no 4 do artigo 1 da Lei n 6.994/82 não pode ser estendida pelos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas, na medida em que somente a pessoa política competente para instituir o tributo poderá dispor sobre as hipóteses de isenção. Esse é o ensinamento da doutrina, merecendo destacar, por esclarecedora, a lição de José Souto Maior Borges, extraída de sua obra Isenções Tributárias 1 :... O poder de isentar apresentar certa simetria com o poder de tributar. Tal circunstância fornece a explicação de fato de que praticamente todos os problemas que convergem para a área do tributo podem ser estudados sob o ângulo oposto: o da isenção. Assim como existem limitações constitucionais ao poder de tributar, há limites que não podem ser transpostos pelo poder de isentar, porquanto ambos não passam de verso e reverso da mesma medalha Sendo assim, a isenção não pode ser concedida pelos Conselhos de Medicina às pessoas jurídicas, mesmo em se tratando de entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares mantidas pelo Poder Público. Isso só será possível se a União fizer tal previsão, em legislação específica, haja vista que a esta compete, exclusivamente, instituir, por lei complementar, as "contribuições sociais" parafiscais de interesse das categorias profissionais, a teor do disposto no artigo 149 da Constituição vigente, e, desse modo, somente a própria União tem a competência para conceder isenção. Oportuno ressaltar, ademais, que a referida "contribuição" reveste-se de natureza de taxa, em razão do poder de polícia. 10. Por outro lado, ressalte-se ainda que o texto constitucional, em seu artigo 150, 6, deixa claro que "qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumindo, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal...", que regule as matérias elencadas nos parágrafos anteriores do mesmo dispositivo, ou o correspondente tributo ou contribuição. Portanto, para a isenção que se pretende conceder às instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares, há necessidade de lei específica (no caso, lei complementar), de competência exclusiva da União. 11. Por outro lado, a par da competência exclusiva da União para a concessão de isenção de anuidades em conselhos de fiscalização de profissões - frise-se, "contribuição social" parafiscal de interesses das categorias profissionais com natureza de taxa - há que se esclarecer que a reciprocidade de tratamento somente aplica-se a impostos, estando prevista na letra "a", inciso VI, artigo 150 da CF/88, o qual veda à União, 3

4 aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituírem impostos sobre patrimônio, renda e serviços, uns dos outros. 12. Portanto, diante do até exposto com fundamento na doutrina e jurisprudência, exsurge clara a conclusão de que os conselhos de fiscalização de profissões liberais, por não terem competência para instituir as anuidades, conforme se verifica do disposto no artigo 149 da CF/88, não têm, por conseguinte, o poder de conceder isenção no tocante à referida contribuição, o que é de competência exclusiva da União. 13. Outrossim, a Lei n 9.649/98, que alterou a natureza da personalidade jurídica dos conselhos de fiscalização de profissões liberais, concedendo isenção aos mesmos em relação ao patrimônio, renda e serviços (a lei menciona, impropriamente, o termo imunidade total) não tem o condão de fazer repercutir o beneficio às pessoas físicas ou jurídicas inscritas nos respectivos quadros daqueles conselhos, sendo necessário, para tanto, que o poder competente tributante conceda o mesmo beneficio mediante lei específica. 14. Por outro lado, modificando-se a ótica da análise do caso concreto, saindo-se do âmbito da legislação tributaria para apreciar a questão à luz da Resolução CEM n 1214/85, que visando à execução da Lei n 6.839/80 - que determina o registro da empresas e profissionais pela atividade básica - e baixou instrução para registro e cadastramento de instituições prestadoras de serviços Médico-hospitalares, pode-se vislumbrar uma possibilidade de eximir-se as instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares do recolhimento de anuidade ou demais taxas e emolumentos em favor do Conselho Regional da jurisdição competente. 15. Note-se que a referida Resolução ora menciona o termo registro ora o termo cadastramento, tratando-os como distintos, e definindo-os nos 1 e 2 do artigo 4 da Resolução CFM n 1.214/85, da seguinte forma: "Art 4º... 1º Entende-se por registro a obrigatoriedade das empresas, entidades ou instituições formalizem a sua vinculação ao Conselho Regional de Medicina nos termos da Lei n.º 6.839, de 30 de outubro de 1980, para fins às de fiscalização dos serviços médico-hospitalares, nos termos da lei 2º Compreende-se por cadastro a obrigatoriedade das empresas, entidades e órgãos ou instituições formalizarem a sua vinculação ao Conselho Regional de Medicina, nos termos da Resolução CFM n.º 997, de 23 de maio de 1980, para fins de fiscalização dos serviços médico-hospitalares, nos termos da lei" (grifamos) 16. O artigo 2 da Instrução anexa à referida Resolução estabelece expressamente que "as empresas e instituições mantenedoras de ambulatórios, cuja atividade básica não seja de prestação de serviços médico-hospitalares, bem como os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados-Membros. Municípios. suas autarquias e fundações deverão cadastrar-se nos Conselhos Regionais de Medicina, consoante a Resolução CFM n.º 997, de 23 de maio de 1980." (Grifamos e destacamos) 17. Ainda fazendo-se remissão à Resolução CFM n 1.214/85, verifica-se, a teor do disposto no artigo 8 c/c artigo 1, que as anuidades, emolumentos e taxas incidirão somente sobre as empresas, entidades ou instituições prestadoras de serviços médico-hospitalares registradas nos Conselhos Regionais de Medicina da jurisdição competente. Portanto, o fato 4

5 gerador da exigibilidade da contribuição parafiscal é o registro nos referidos Conselhos; logo, a contario sensu daquela disposição, as empresas submetidas ao cadastramento não estariam obrigadas ao recolhimento de anuidades, emolumentos e taxas, como sói ocorrer com as instituições públicas prestadoras de serviços médico-hospitalares. 18. Posto isso, entende essa Assessoria Jurídica que, considerando-se que os estabelecimentos hospitalares ou de saúde mantidos pela União, Estados, Municípios, suas autarquias e fundações não estão obrigados ao registro em Conselhos Regionais de Medicina, mas tão-só ao cadastramento, e que somente o registro é fato gerador da anuidade, aqueles estabelecimentos não estariam obrigados ao recolhimento de anuidades, taxas e emolumentos em favor dos referidos Conselhos. 19.É o parecer, sub censura. Brasília, 28 de janeiro de Djenane Lima Coutinho Assessoria Jurídica De acordo: Giselle Crosara Lettieri Gracindo Assessora-Chefe 5

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: REGISTRO NOS CONSELHOS DE MEDICINA DE MODALIDADES DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA. LEI Nº 9.656/98 (LEI DOS PLANOS DE SAÚDE). EXPEDIENTE CFM

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: É OBRIGATÓRIA O REGISTRO DE AMBULATÓRIO NOS CONSELHOS DE MEDICINA, AINDA QUE A FINALIDADE DA EMPRESA SEJA DIVERSA DA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA. Interessado: Presidente

Leia mais

DESPACHO SEJUR Nº 586/2015

DESPACHO SEJUR Nº 586/2015 DESPACHO SEJUR Nº 586/2015 Aprovado em Reunião de Diretoria em 03/12/2015 Expediente CFM nº 11124/2015 EMENTA: Resolução CFM n. 2.125/2015. Cancelamento de inscrição de médico falecido. Perdão dos débitos.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: MÉDICO ESTRANGEIRO BENEFICIADO COM O REGISTRO PROVISÓRIO. VIABILIDADE DE INSCRIÇÀO EM CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA. EFEITO REPRISTINATÓRIO DA LEI Nº 9.675/98 QUANTO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS

Leia mais

Referência: Expediente CFM nº 2141/2014 Nota Técnica de expediente nº 16/2014, do Setor Jurídico. (Aprovada em Reunião de Diretoria em 02/04/2014)

Referência: Expediente CFM nº 2141/2014 Nota Técnica de expediente nº 16/2014, do Setor Jurídico. (Aprovada em Reunião de Diretoria em 02/04/2014) EMENTA: 1 - Nos termos do artigo 2º, 1º, alínea d, do Decreto nº 44.045/58 é necessária a comprovação do pagamento do imposto sindical apenas para instruir o pedido de inscrição do médico perante o CRM.

Leia mais

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO

PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO Interessado: COSEMS-MG 1. Relatório Trata-se de consulta realizada por diversos municípios do FORUM REGIONAL acerca da legalidade

Leia mais

DESPACHO CFM nº 230/2012

DESPACHO CFM nº 230/2012 DESPACHO CFM nº 230/2012 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 07/07/2012) Referência: Expediente nº 2932/2012 I DO RELATÓRIO Trata-se de consulta formulada pelo CREMERO, em que relata que algumas empresas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: É ENTENDIMENTO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª. REGIÃO QUE A RESOLUÇÃO COFEN Nº 271/2002: NÃO DÁ AUTONOMIA AOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PARA ESCOLHEREM OS MEDICAMENTOS

Leia mais

Princípio da Legalidade

Princípio da Legalidade Princípio da Legalidade RUBENS KINDLMANN Princípio da Legalidade Art. 150, CF. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL Algumas empresas têm defendido que por serem optantes do simples nacional não são obrigadas a efetuarem o pagamento da contribuição sindical.

Leia mais

ISENÇÃO. Rubens Kindlmann

ISENÇÃO. Rubens Kindlmann ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 1.716, DE 11-02-2004 (Diário Oficial da União nº 35, de 19 de fevereiro de 2004, Seção I, pg. 205) O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n.º 3.268,

Leia mais

DESPACHO SEJUR N.º 527/2015

DESPACHO SEJUR N.º 527/2015 DESPACHO SEJUR N.º 527/2015 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 17/11/2015) Interessado: Dr. Bruno Lagoeiro (PEBMED) Expediente n.º 9823/2015 Assunto: Análise jurídica. Registro de pessoa jurídica perante

Leia mais

DESPACHO COJUR n.º 070/2017

DESPACHO COJUR n.º 070/2017 DESPACHO COJUR n.º 070/2017 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 01/02/2017) Exp. CFM n.º 582/2017 Assunto: Isenção tributária. Anuidade. Resolução CFM n.º 2.150/2016. Pessoas Jurídicas. Exames complementares

Leia mais

Sem dúvida, o Regime Especial Unificado de Arrecadação

Sem dúvida, o Regime Especial Unificado de Arrecadação ARTIGO Indispensabilidade do pagamento de anuidade aos órgãos de fiscalização profissional pelas empresas optantes pelo Simples Nacional Por Izaac Pereira Inácio Procurador-geral-adjunto do Confere Sem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Tarcísio Zimmermann) Dispõe sobre a fixação de limites máximos para os valores das anuidades, multas, taxas e emolumentos devidos às entidades de fiscalização do exercício

Leia mais

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO EMENTA: Resolução CFM nº 1832/2008 Visto de estudante para médico estrangeiro formado em medicina em faculdade estrangeira Ingresso no Brasil para cursar pós-graduação Anuência do CRM Visto temporário

Leia mais

PIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO (LEI Nº /04)

PIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO (LEI Nº /04) PIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO (LEI Nº 10.865/04) Vimos por meio do presente resumo destacar nosso entendimento sobre a sistemática de incidência do PIS e da COFINS nas operações de importação, bem

Leia mais

AJU: ASSESSORIA JURÍDICA ORIGEM: GABINETE DO CONSELHEIRO FERNANDO VITA PROCESSO Nº PARECER Nº (AP Nº 101/13)

AJU: ASSESSORIA JURÍDICA ORIGEM: GABINETE DO CONSELHEIRO FERNANDO VITA PROCESSO Nº PARECER Nº (AP Nº 101/13) AJU: ASSESSORIA JURÍDICA ORIGEM: GABINETE DO CONSELHEIRO FERNANDO VITA PROCESSO Nº 30951-13 PARECER Nº 02262-13 (AP Nº 101/13) EMENTA: Consulta. ISSQN. Recolhimento. Efetiva prestação do serviço. IRRF.

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ANUIDADE DE PESSOA JURÍDICA. FATO GERADOR. OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO/CADASTRAMENTO. EFETIVO FUNCIONAMENTO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE. EXPEDIENTE CFM Nº 002488, DE 07/04/98

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Questão 1: CESPE - Def PF//2015 Assunto: Demais Impostos Federais - IOF, ITR, IGF, II e IR (CF/1988 e CTN) A respeito das limitações ao poder

Leia mais

IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR

IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA O TERCEIRO SETOR Compreendê-la e usá-la é um Direito seu DIFERENÇA ENTRE IMUNIDADE E ISENÇÃO IMUNIDADE Norma disposta em sede Constitucional. Tem à União, Estados, Distrito Federal

Leia mais

Número:

Número: Justiça Federal da 3ª Região PJe - Processo Judicial Eletrônico 17/10/2018 Número: 5023434-14.2018.4.03.6100 Classe: MANDADO DE SEGURANÇA Órgão julgador: 13ª Vara Cível Federal de São Paulo Última distribuição

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Imunidade recíproca alcance subjetivo. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Imunidade recíproca alcance subjetivo. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar alcance subjetivo Prof. Marcello Leal Alcance subjetivo Administração indireta CRFB/88, Art. 150, 2º - A vedação do inciso VI, "a", é

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS Jurisprudência... ADI 939 DF Caso... O Governador de São Paulo no uso de suas atribuições, publica no D.O.E do dia 10.02.2011, os seguintes

Leia mais

1) do termo final do período de apuração;

1) do termo final do período de apuração; RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA Procedimento Administrativo n. MPMG-0024.14.004748-1 Representante: Márcia Franco de Carvalho Milhorato Representado: Município de Monte Carmelo Objeto: Inconstitucionalidade do art. 2º da Lei n. 443/2002.

Leia mais

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM Parecer 042/14/PJM Consulente: Departamento de Pessoal (DEPEL). Assunto: Contribuição previdenciária de servidor efetivo ocupante de cargo em comissão. Referência: Processo Administrativo nº. 760/2014

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: I Não pratica simultaneamente a medicina e a farmácia o médico sócio de empresa que fabrica produtos médico hospitalares; II Não é considerada farmacêutica a empresa

Leia mais

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO:

TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 23/2012, 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DIREITO TRIBUTÁRIO: INFORMAÇÕES 32x30min DIREITO TRIBUTÁRIO ESAF - ANALISTA-TRIBUTÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (edital 23/2012, não saiu edital ainda no começo do curso, em 25/03/2014). PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 39 - Data 30 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO TEMPLOS QUALQUER CULTO. IMUNIDADE.

Leia mais

A inscrição obrigatória nos conselhos de medicina é mediante cadastro ou registro

A inscrição obrigatória nos conselhos de medicina é mediante cadastro ou registro A inscrição obrigatória nos conselhos de medicina é mediante cadastro ou registro CFM Conselho Federal de Medicina Palavras-chave - inscrição, cadastro, registro, obrigatória, Resolução CFM nº 1980/2011

Leia mais

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI Dispõe sobre as contribuições devidas para os conselhos profissionais em geral, bem como sobre a forma de cobrança, pelos conselhos, das anuidades e multas por violação da ética. O CONGRESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº

RESOLUÇÃO CFM Nº RESOLUÇÃO CFM Nº. 2.052 (Publicada no D.O.U. de 25 de setembro de 2013, Seção I, p. 188) (Retificação publicada no D.O.U. 26 de setembro, Seção I, p.138) (Retificação publicada no D.O.U. 27 de setembro,

Leia mais

Competência Tributária... 13

Competência Tributária... 13 Sumário PONTO 1 Competência Tributária.... 13 Ponto 2 Limitações Constitucionais do Poder de Tributar.... 31 Imunidades.... 31 Princípios Constitucionais Tributários.... 31 PONTO 3 Conceito e Classificação

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Legislação Tributária Art. 96 A expressão "legislação tributária" compreende as leis, os tratados e as convenções internacionais, os decretos e as normas complementares

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 200 - Data 12 de junho de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS COMPENSAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO

PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO FONTES DO DIREITO E SUAS IMPLICAÇÕES Art. 108 Na ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legislação tributária utilizará sucessivamente,

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de relevante interesse nacional, instituiu, por meio da

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XXI EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de relevante interesse nacional, instituiu, por meio da

Leia mais

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB

Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB Revisão de Direito Tributário Prof. Fábio Dutra XXI EXAME DA OAB CF/88: Arts. 145 a 162 Estudo para Reta Final XXI Exame da OAB CTN: Arts. 3º, 4º, 7º, 16, 19, 23, 29, 32, 43, 46 e 63; Arts. 77, 81, 96,

Leia mais

Conselho Nacional de Justiça

Conselho Nacional de Justiça Conselho Nacional de Justiça Gabinete do Conselheiro Ney José de Freitas PROCEDIMENTO DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 0001180-61.2012.2.00.0000 Requerente: André Luís Alves de Melo Requerido: Tribunal de

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Novas hipóteses de retenção do ISS pelo tomador de serviços, de acordo com a LC nº 116/03 Carlos Eduardo Garcia Ashikaga* Publicada no Diário Oficial da União de 1º de agosto de

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA PROTOCOLO CFM Nº 6396/96 INTERESSADO: PRESIDÊNCIA DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA EMENTA: O INSTITUTO ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA - IESP DEVERÁ, OBRIGATORIAMENTE, REGISTRAR-SE

Leia mais

Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar

Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar É vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0017461-97.2004.4.03.9999/SP RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pelo CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA, contra sentença que julgou

Leia mais

SUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar...

SUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar... SUMÁRIO Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: I É possível a imputação do artigo 17 do CEM ao médico sindicado, quando inequivocamente intimado, não presta esclarecimentos ao CRM; II - será também cabível sua penalização

Leia mais

PORTARIA Nº 017 /2017

PORTARIA Nº 017 /2017 PORTARIA Nº 017 /2017 De 30 de novembro de 2017 Dispõe sobre critérios para avaliação e concessão do benefício de isenção de anuidades no âmbito da Jurisdição do CRQ-III e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12ª REGIÃO PROCESSO nº 0000073-50.2016.5.12.0034 (ROPS) RECORRENTE: VES COMERCIO DE ALIMENTOS EIRELI - ME RECORRIDO: SIND DE HOTEIS

Leia mais

AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDIN Nº /PR

AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDIN Nº /PR AÇÃO ORDINÁRIA (PROCEDIMENTO COMUM ORDIN Nº 2007.70.01.002732-1/PR SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS AUTOR : MUNICIPAIS DE LONDRINA ADVOGADO : CARLOS FREDERICO VIANA REIS CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 26/1/1999 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA Faculdades Metodistas

Leia mais

Da constitucionalidade do salário-educação : Artigo publicado na edição do mês de junho/98 do jornal "TRIBUNA DO DIREITO", pp. 8 e 9.

Da constitucionalidade do salário-educação : Artigo publicado na edição do mês de junho/98 do jornal TRIBUNA DO DIREITO, pp. 8 e 9. Da constitucionalidade do salário-educação : Artigo publicado na edição do mês de junho/98 do jornal "TRIBUNA DO DIREITO", pp. 8 e 9. BRUNO MATTOS E SILVA Procurador do INSS junto aos Tribunais Superiores

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO ESTADO DA BAHIA Lei n o. 1154 de 22 de maio 2009. Concede Anistia, Remissão e Redução nos pagamentos de Débitos Fiscais nos prazos e condições que menciona. O PREFEITO MUNICIPAL DE PAULO AFONSO aprovou e ou sanciono a

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 04/04/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 04/04/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Rubens Kindlman 04/04/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 12 Isenção. Benefício fiscal concedido por liberalidade pelo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 107 - Data 1 de agosto de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI PRODUTOS DESTINADOS AO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 5/1/1996.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 5/1/1996. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 5/1/1996. Interessado: Conselho Regional de Medicina Parecer nº 99/1995, da Assessoria Jurídica EMENTA: Convênio UNICRED Cooperativa

Leia mais

SumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar...

SumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar... sumário Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas Públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4

Leia mais

BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL

BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL BLOCO 15 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emendas: 587 Autor: Senador Paulo Paim Tipo de emenda: Modificativa

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SOBRE A OBRIGATORIEDADE DO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL ORIGEM DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. De acordo com o Decreto-lei nº 1402, de 05 de julho de 1939, o qual regulamentou

Leia mais

Expediente n.º 8154/2013 (Módulo Fale Conosco)

Expediente n.º 8154/2013 (Módulo Fale Conosco) EMENTA: PARECER. PROCESSO CONSULTA. OBRIGATORIEDADE. ATO NORMATIVO EDITADO POR OUTROS CONSELHOS REGIONAIS. ATO NORMATIVO DO CFM. OBRIGATORIEDADE DE SUA OBSERVÂNCIA EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL. I. O parecer,

Leia mais

BLOCO 06 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL

BLOCO 06 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL BLOCO 06 DA SÉRIE ZAC POR DENTRO DA MP 808 PARTE I CUSTEIO SINDICAL ANÁLISE DAS EMENDAS À MEDIDA PROVISÓRIA 808/2017 SOBRE O CUSTEIO SINDICAL Emenda: 862 Autor: Tipo de emenda: Laércio Oliveira Aditiva

Leia mais

Sistema Tributário Nacional

Sistema Tributário Nacional Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas

Leia mais

MÓDULO 01 DIREITO TRIBUTÁRIO LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 02

MÓDULO 01 DIREITO TRIBUTÁRIO LIMITAÇÕES CONSTITUCIONAIS AO PODER DE TRIBUTAR EVOLUIR CONCURSOS PLANILHA 02 Questão 01 ESAF/PGFN-Procurador da Fazenda Nacional/2015 A Lei que diminui o prazo de recolhimento de tributo a) submete-se ao princípio da anterioridade nonagesimal. b) somente se aplica no exercício

Leia mais

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR.

CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA. Nota Técnica de Expediente nº 50/2007, do SEJUR. CONSELHO FEDRAL DE MEDICINA Expediente CFM nº 8204/2007. EMENTA: DESOBRIGAÇÃO DE PAGAMENTOS DAS ANUIDADES DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE MEDICINA EM VIRTUDE DE DOENÇAS GRAVES. Nota Técnica de Expediente

Leia mais

I CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE PROCURADOR DE PRERROGATIVAS DA OAB/GO

I CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE PROCURADOR DE PRERROGATIVAS DA OAB/GO I CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE PROCURADOR DE PRERROGATIVAS DA OAB/GO A Comissão do I Concurso Público para o cargo de Procurador de Prerrogativas da OAB/GO, no uso de suas atribuições, publica ERRATA

Leia mais

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes

PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA. Rafael Antonietti Matthes PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA Rafael Antonietti Matthes rafael@antoniettimatthes.com.br www.antoniettimatthes.com.br Parte 1. História da Propriedade no Brasil PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS ART. 150, I,

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: ISENÇÃO DOS ADVOGADOS

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: ISENÇÃO DOS ADVOGADOS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: ISENÇÃO DOS ADVOGADOS Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho Consultor da União Procurador da Fazenda Nacional de categoria especial Professor de Direito Tributário da Universidade

Leia mais

Revisão de casos práticos. Professor Ramiru Louzada

Revisão de casos práticos. Professor Ramiru Louzada Revisão de casos práticos Professor Ramiru Louzada Determinado município realizou serviços e obras de rede de água potável e esgoto de certo bairro, durante o primeiro semestre de 2018, o que resultou

Leia mais

Dr. José Alejandro Bullón Assessor Jurídico do CFM

Dr. José Alejandro Bullón Assessor Jurídico do CFM Dr. José Alejandro Bullón Assessor Jurídico do CFM Rege a competência dos Conselhos de Medicina, estabelecendo em seu artigo 15, alínea a, que compete aos CRM s deliberar sobre a inscrição e o cancelamento

Leia mais

RELATOR: Senador EDUARDO MATARAZZO SUPLICY

RELATOR: Senador EDUARDO MATARAZZO SUPLICY PARECER Nº, DE 2010 CCJ Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em apreciação terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 323, de 2009, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Zootecnia

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais Contribuições para a Seguridade Social PIS/COFINS Parte I. Prof. Marcello Leal. Prof.

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais Contribuições para a Seguridade Social PIS/COFINS Parte I. Prof. Marcello Leal. Prof. DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais Contribuições para a Seguridade Social PIS/COFINS Parte I CRFB/88, Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS

MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS Autor: Fabiana Carsoni Alves F. da Silva MEDIDA PROVISÓRIA N. 303, DE 30.6.2006 - PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIOS Após vetar o projeto que convertia a Medida Provisória n. 280-B/06 em

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL 26ª VARA FEDERAL - JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CÍVEL SENTENÇA

PODER JUDICIÁRIO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL 26ª VARA FEDERAL - JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CÍVEL SENTENÇA 26ª VARA FEDERAL - JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CÍVEL SENTENÇA TIPO B - 2014/B PROCESSO Nº 0061109-44.2014.4.01.3400 CLASSE: CÍVEL / SERVIÇO PÚBLICO / JEF AUTOR(A): VILNEI FIRMINO DE CASTRO RÉ(U): UNIAO FEDERAL

Leia mais

Imunidade e Isenção Tributária. Professor Ramiru Louzada

Imunidade e Isenção Tributária. Professor Ramiru Louzada Imunidade e Isenção Tributária Professor Ramiru Louzada Imunidade - Conceito As regras constitucionais que proíbem a tributação de determinadas pessoas, operações, objetos ou de outras demonstrações de

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 17/10/2017 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 13 LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA Em virtude de litígios entre as partes

Leia mais

Comentário à Jurisprudência

Comentário à Jurisprudência Comentário à Jurisprudência DESONERAÇÕES RELATIVAS AO ICMS E O ENTENDIMENTO DO STF 1. Introdução DALMIRO CAMANDUCAIA Professor de Direito Tributário Advogado Assunto polêmico é o relativo ao alcance da

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: CERTIDÃO DE ANTECEDENTES ÉTICOS. PROCESSOS ÉTICOS EM ANDAMENTO OU ARQUIVADOS. ABOLIÇÕES. REABILITAÇÕES. FORMA E CONTEÚDO DAS CERTIDÕES. Expediente CFM nº 2835/2011.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DECISÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS DECISÃO DECISÃO 1. Cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Estado de Minas Gerais em face de ato atribuído ao Presidente do Conselho Regional de Farmácia

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo DEMONSTRATIVA Professor Edson Marques www.pontodosconcursos.com.br Olá, bem-vindo ao nosso curso para o concurso de Auditor-Fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Leia mais

26ª Vara - Juizado Especial Federal SENTENÇA

26ª Vara - Juizado Especial Federal SENTENÇA PROCESSO Nº 0007823-83.2016.4.01.3400 AUTOR: JOAO VALENTE MONTEIRO RÉU: UNIAO FEDERAL SENTENÇA TIPO: B SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada em face da União Federal objetivando a condenação da ré a realizar

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: MÉDICO REFRATÁRIO. FALTA DE REQUISITO ESSENCIAL PARA CONCESSÃO DO REGISTRO MÉDICO. COMPETÊNCIA DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA PARA CANCELAR O REGISTRO MÉDICO. PROTOCOLO

Leia mais

PÁGINA 2 D i ário Oficial do Distrito Federal

PÁGINA 2 D i ário Oficial do Distrito Federal PÁGINA 2 D i ário Oficial do Distrito Federal PODER EXECUTIVO LEI Nº 6.225, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre a remissão de créditos tributários e a reinstituição

Leia mais

26ª Vara - Juizado Especial Federal SENTENÇA

26ª Vara - Juizado Especial Federal SENTENÇA PROCESSO Nº 0019420-20.2014.4.01.3400 AUTOR: MONICA DA COSTA TEIXEIRA SERRA RÉU: UNIAO FEDERAL SENTENÇA TIPO: B SENTENÇA Trata-se de ação ajuizada em face da União Federal objetivando a condenação da ré

Leia mais

LEI Nº. 886, DE 22 DE MARÇO DE 2011

LEI Nº. 886, DE 22 DE MARÇO DE 2011 LEI Nº. 886, DE 22 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre o Parcelamento de Débitos Tributários e Não Tributários inscritos ou não em Dívida Ativa, concede remissão da multa e juros decorrentes de dívida ativa,

Leia mais

Direito Tributário. Parte VIII Impostos Estaduais

Direito Tributário. Parte VIII Impostos Estaduais Direito Tributário Parte VIII Impostos Estaduais 1. Impostos Estaduais Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota Impostos Estaduais São considerados impostos estaduais aqueles

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 19/03/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 07 Princípios Tributários. TRIBUTO IMPOSTO TAXA CONTRIBUIÇÃO

Leia mais

DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016

DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016 DECRETO Nº 3.699, De 09 de Novembro de 2016 REGULAMENTA A LEI Nº 3.870/2014 E INSTITUI A NOTA FISCAL AVULSA DE SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO a instituição da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Leia mais

EMENDA N CAE (ao Projeto de Lei nº 130, de Complementar)

EMENDA N CAE (ao Projeto de Lei nº 130, de Complementar) EMENDA N CAE (ao Projeto de Lei nº 130, de 2014 - Complementar) Altera-se a redação do Projeto de Lei nº 130, de 2014 - Complementar, nos seguintes termos: EMENDA Nº CAE (Substitutivo) Projeto de Lei nº

Leia mais

São Paulo, 03 de abril de Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui. Prezados Senhores,

São Paulo, 03 de abril de Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui. Prezados Senhores, São Paulo, 03 de abril de 2013. Ao Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigui Prezados Senhores, Em resposta à consulta de V.Sas., no tocante à constitucionalidade do art. 2º, da Lei nº

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, inciso VI, da Lei Orgânica do Município,

O PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 76, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº 11.501, de 07 de outubro de 2003. Institui a Declaração Digital de Serviços - DDS, altera a Consolidação de Legislação Tributária Municipal - CLTM e dá outras providências. (Este Decreto foi

Leia mais

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO A suspensão da exigibilidade do crédito tributário tem como característica ser transitória ou temporária. É a dilatação ou prorrogação do prazo de pagamento. É importante

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.112, DE 6 DE JULHO DE 1999. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 84 da

Leia mais

DECRETO Nº 3.112, DE 6 DE JULHO DE 1999.

DECRETO Nº 3.112, DE 6 DE JULHO DE 1999. DECRETO Nº 3.112, DE 6 DE JULHO DE 1999. Atualizada até 16/07/2009 Dispõe sobre a regulamentação da Lei nº 9.796, de 5 de maio de 1999, que versa sobre compensação financeira entre o Regime Geral de Previdência

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Médico Militar Oficial da Polícia Militar Diretor Técnico de Hospital da Polícia Militar Incompetência dos Conselhos de Medicina para exercer a ação disciplinar contra

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal

FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Autarquia Municipal Altera a Resolução GFD nº 94, de 12 de setembro de 2016, que cria o programa de bolsa de estudo restituível da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo. O Prof. Dr. RODRIGO GAGO FREITAS VALE BARBOSA,

Leia mais