Direito Administrativo
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- Marisa Milena Chagas Beretta
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1 Direito Administrativo DEMONSTRATIVA Professor Edson Marques
2 Olá, bem-vindo ao nosso curso para o concurso de Auditor-Fiscal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Eu sou o vou trabalhar com você os temas de Direito Administrativo Antes, no entanto, deixe-me fazer uma breve apresentação. Ocupo o cargo de Defensor Público Federal, com atuação no STJ. Além disso, ministro aulas em cursos preparatórios para concursos, graduação e pós-graduação em Brasília nas cadeiras de Direito Administrativo e Direito Constitucional. Em relação a minha experiência em concursos públicos, que considero razoável, passa pelos cargos de Advogado da União, Analista Judiciário no STJ e STF, Técnico Judiciário no STJ, Técnico de Finanças e Controle no Min. Fazenda. Obtive, ainda, aprovação em diversos outros certames, tal como Procurador da Fazenda Nacional, Delegado de Polícia Federal, Advogado Junior da CEF, Técnico Judiciário TST, Analista Judiciário Execução de Mandados do TRF 1ª Região e do TJDFT, dentre outros. E o nosso curso? Será assim dividido: Aula 01: 2. Processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal (Lei nº 9.784, de 29 de janeiro 1999). 3. Prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal (Lei nº 9.873, de 23 de novembro de 1999). Aula 02: 4. Sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional. (Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992). Aula 03: 1. Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990). Professor Edson Marques 2
3 Aula 04: 1. Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990). Aula 05: 5. Normas de conduta dos servidores públicos civis da União (Lei n de 12 de abril de 1990). Atenção, é importante observar que, além das questões da ESAF, vou trazer mais questões de outras bancas (FCC, FGV, por exemplo) para complementar nos temas que entendo ser pertinente para a nossa preparação. Então, nesta aula vou abordar, a título de introdução e demonstração, vou iniciar os estudos da Lei de Processo Administrativo (Lei 9.784/99). É isso aí, vamos lá. Grande abraço, Professor Edson Marques 3
4 SUMÁRIO 1.1 Processo Administrativo Questões Comentadas Questões Selecionadas Gabarito Professor Edson Marques 4
5 Processo Administrativo A Lei nº 9.784/99 é lei federal que institui normas básicas sobre processo administrativo, tendo por finalidade a proteção dos direitos dos administrados e o melhor cumprimento dos fins da Administração. Em seu art. 1º dispõe que: Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração. Trata-se de uma lei que estabelece normas gerais sobre processo administrativo. Por isso, não revogou as demais leis específicas, aplicando-se apenas supletivamente às demais espécies de processos administrativos (Processo Administrativo Disciplinar, Processo Administrativo Fiscal, Processos Regulatórios etc). Destaca-se, ademais, que essa Lei é aplicável exclusivamente no âmbito da Administração Pública Federal, mas que por força da recepção também será aplicada ao DF, seus órgãos e entidades, aplicando-se inclusive no âmbito do Poder Judiciário e Legislativo no exercício da função administrativa. Significa dizer que não se aplicará aos Poderes Legislativo e Judiciário quando se tratar de suas funções típicas, ou seja, não se aplica ao processo legislativo, tampouco aos processos judiciais. Contudo, o STJ tem entendimento no sentido de que é cabível a aplicação da Lei nº 9.784/99 aos demais entes federativos de modo supletivo, ou seja, na ausência de lei própria, pode ser aplicada supletivamente a Lei federal. A propósito, para parte da doutrina essa Lei é mais do que uma norma sobre processo administrativo, é, verdadeiramente, uma lei sobre direito administrativo. Professor Edson Marques 5
6 Observe que a Lei traz algumas definições importantes, conforme seu art. 2º, ao estabelecer que órgão é a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração (direta ou indireta), que entidade é a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica, e autoridade, o servidor ou agente público dotado de poder de decisão. Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração. 1º Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. 2º Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta; II - entidade - a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica; III - autoridade - o servidor ou agente público dotado de poder de decisão. Esse é só um tópico inicial, na primeira aula, vamos reiniciar por aí. De toda sorte, seguem uns exercícios. Professor Edson Marques 6
7 Questões Comentadas 1. (FCC/2012 TST ANALISTA JUDICIÁRIO ADMINISTRATIVA) Nos termos da Lei nº 9.784/99, que cuida de processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, seus preceitos também se aplicam aos órgãos a) dos Poderes Legislativo e Judiciário de todos os entes da Federação, quando no desempenho de suas funções legislativa e jurisdicional. b) dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de suas funções legislativa e jurisdicional. c) dos Poderes Legislativo e Judiciário de todos os entes da Federação, quando no desempenho de função administrativa. d) dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. e) do Poder Legislativo de todos os entes da Federação, quando no desempenho de todas suas funções, mas não aos órgãos do Poder Judiciário. Comentário: A alternativa a está errada. Os preceitos da Lei nº 9.784/99 não se aplica aos Poderes Legislativo e Judiciário no desempenho de suas funções legislativa e jurisdicional, conforme o seguinte: Art. 1º Esta Lei estabelece normas básicas sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, visando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração. 1º Os preceitos desta Lei também se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. Quanto à aplicação aos demais entes federativos, a regra é sua inaplicabilidade ante a disposição expressa do art. 1º, caput. Contudo, o STJ tem entendimento no sentido de que, na falta de lei própria, deve ser aplicada subsidiariamente a Lei federal. Significa dizer que, em não havendo no Estado lei própria que regule o processo Professor Edson Marques 7
8 administrativo, será aplicada a Lei 9784/99 de forma subsidiária. Precedente: ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS. ATO ANULATÓRIO DA INVESTIDURA. ART. 54 DA LEI Nº 9.784/1999. ESTADOS-MEMBROS. APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA. PRAZO DECADENCIAL. SUSPENSÃO. INTERRUPÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. TERMO INICIAL. VIGÊNCIA DA LEI. DECADÊNCIA CONFIGURADA. 1. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é assente no sentido de que a Lei nº 9.784/1999 pode ser aplicada de forma subsidiária no âmbito dos Estados-Membros, se ausente lei própria regulando o processo administrativo no âmbito local, o que se verifica no caso do Estado do Rio de Janeiro. 2. O prazo quinquenal, estabelecido no art. 54 da Lei n.º 9.784/1999, para que a administração possa anular os atos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários, tem natureza decadencial, o que afasta a incidência dos arts. 190 do Código Civil e 219 do Código de Processo Civil. Aplica-se, em vez disso, o art. 207 do CC, segundo o qual, salvo previsão legal expressa - inexistente na Lei nº 9.784/1999 -, não se aplicam à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição. 3. "A Lei 9.784/1999, ao disciplinar o processo administrativo, estabeleceu o prazo de cinco anos para que pudesse a Administração revogar os seus atos (art. 54). A vigência do dispositivo, dentro da lógica interpretativa, tem início a partir da publicação da lei, não sendo possível retroagir a norma para limitar a Administração em relação ao passado." (MS 9.112/DF, Rel. Ministra ELIANA CALMON, CORTE ESPECIAL, julgado em 16/2/2005, DJ 14/11/2005). 4. Na hipótese, tendo em vista que as investiduras tidas por ilegais ocorreram antes da vigência da Lei nº 9.784/1999, a administração estadual poderia rever esses atos até cinco anos depois de 1º/2/1999, contudo, somente o fez em 2007, quando já operada a decadência. 5. Recurso especial a que se nega provimento. (REsp /RJ, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEXTA TURMA, Professor Edson Marques 8
9 julgado em 03/05/2012, DJe 16/05/2012) A alternativa b está errada. Aplica-se aos Poderes Legislativo e Judiciário da União no exercício da função administrativa. A alternativa c está errada. Nos termos da Lei nº 9.784/99, por se tratar de lei federal somente se aplica no âmbito da União, ou seja, não se aplicaria aos Poderes Legislativo e Judiciário dos demais entes federativos. Contudo, cuidado com a ressalva do entendimento do STJ. Assim, no concurso, se a questão vier seca, isto é, como foi colocada aqui, marque o expresso na Lei. Mas, se falar em aplicação subsidiária conforme entendimento jurisprudencial, tenha certeza que o examinador está cobrando o conhecimento do entendimento do STJ. A alternativa d está correta. É isso aí. Conforme art. 1º, parágrafo único, da Lei nº 9.784/99, suas disposições são aplicadas aos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. A alternativa e está errada. Não se aplica aos Poderes Legislativo e Judiciário no exercício de suas funções típicas e, em regra, também não se aplica a todos os entes da Federação. Gabarito: D. 2. (FCC/2013 TRT 9ª REGIÃO (PR) TÉCNICO JUDICIÁRIO) As normas sobre processo administrativo postas na Lei no 9.784/99 aplicam-se aos a) servidores dos Poderes Executivo e Legislativo, na realização de suas funções típicas, excluído o Poder Judiciário em razão de sua competência judicante. b) órgãos do Poder Executivo integrantes da Administração direta ou indireta, excluídos os órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário quando se tratar de realização de função administrativa. Professor Edson Marques 9
10 c) órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário da União, no que se referir ao desempenho de funções administrativas atípicas. d) órgãos do Poder Executivo e aos servidores integrantes do quadro da Administração direta, excluídos os afastados e os órgãos dos demais Poderes. e) órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no exercício de suas funções típicas. Comentário: De acordo com o art. 1º, parágrafo único, da Lei nº 9.784/99, além de ser aplicado ao Poder Executivo, as normas sobre processo administrativo são aplicadas aos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. Gabarito: C. 3. (ANALISTA JUDICIÁRIO EXECUÇÃO DE MANDADOS TRT 20ª REGIÃO FCC/2011) Nos termos da Lei no 9.784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, é correto afirmar: a) Considera-se entidade a unidade de atuação desprovida de personalidade jurídica. b) É dever dos administrados formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente. c) Os preceitos desta lei se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, somente no desempenho de função administrativa. d) Um dos critérios assegurados é a possibilidade de aplicação retroativa de nova interpretação. e) Os preceitos da lei constituem normas básicas sobre o processo administrativo, destinadas apenas à Administração Federal direta. Comentário: A alternativa a está errada. Considera-se entidade a unidade de atuação provida de personalidade jurídica. Professor Edson Marques 10
11 A alternativa b está errada. É direito dos administrados formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente. A alternativa c está correta. Os preceitos da aplicam-se aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, somente no desempenho de função administrativa. É importante ressaltar que essa lei não se aplica a atividade-fim do Judiciário e Legislativo, ou seja, não alcança os processos judiciais e legislativos. A alternativa d está errada. Um dos critérios assegurados é a vedação de aplicação retroativa de nova interpretação. A alternativa e está errada. Os preceitos da lei constituem normas básicas sobre o processo administrativo, destinadas à Administração Federal direta e indireta. Gabarito: C. Professor Edson Marques 11
12 Questões Selecionadas 1. (FCC/2012 TST ANALISTA JUDICIÁRIO ADMINISTRATIVA) Nos termos da Lei nº 9.784/99, que cuida de processo administrativo no âmbito da Administração Federal direta e indireta, seus preceitos também se aplicam aos órgãos a) dos Poderes Legislativo e Judiciário de todos os entes da Federação, quando no desempenho de suas funções legislativa e jurisdicional. b) dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de suas funções legislativa e jurisdicional. c) dos Poderes Legislativo e Judiciário de todos os entes da Federação, quando no desempenho de função administrativa. d) dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, quando no desempenho de função administrativa. e) do Poder Legislativo de todos os entes da Federação, quando no desempenho de todas suas funções, mas não aos órgãos do Poder Judiciário. 2. (FCC/2013 TRT 9ª REGIÃO (PR) TÉCNICO JUDICIÁRIO) As normas sobre processo administrativo postas na Lei no 9.784/99 aplicam-se aos a) servidores dos Poderes Executivo e Legislativo, na realização de suas funções típicas, excluído o Poder Judiciário em razão de sua competência judicante. b) órgãos do Poder Executivo integrantes da Administração direta ou indireta, excluídos os órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário quando se tratar de realização de função administrativa. c) órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário da União, no que se referir ao desempenho de funções administrativas atípicas. d) órgãos do Poder Executivo e aos servidores integrantes do quadro da Administração direta, excluídos os afastados e os órgãos dos demais Poderes. e) órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no exercício de suas funções típicas. 3. (ANALISTA JUDICIÁRIO EXECUÇÃO DE MANDADOS TRT 20ª REGIÃO FCC/2011) Nos termos da Lei no 9.784/1999, que regula o Professor Edson Marques 12
13 processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, é correto afirmar: a) Considera-se entidade a unidade de atuação desprovida de personalidade jurídica. b) É dever dos administrados formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente. c) Os preceitos desta lei se aplicam aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, somente no desempenho de função administrativa. d) Um dos critérios assegurados é a possibilidade de aplicação retroativa de nova interpretação. e) Os preceitos da lei constituem normas básicas sobre o processo administrativo, destinadas apenas à Administração Federal direta. Professor Edson Marques 13
14 Gabarito 01 D 02 C 03 C Professor Edson Marques 14
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