CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
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- Raul Madeira Clementino
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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA PROTOCOLO CFM Nº 6396/96 INTERESSADO: PRESIDÊNCIA DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA EMENTA: O INSTITUTO ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA - IESP DEVERÁ, OBRIGATORIAMENTE, REGISTRAR-SE JUNTO AOS CONSELHOS DE MEDICINA PARECER Nº 258/96 Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 21/2/1997. PARECER 01. O Conselho Regional de Medicina encaminha expediente solicitando um posicionamento acerca da obrigatoriedade de registro do Instituto Estadual de Saúde Pública - IESP junto ao CRM. 02. Esta Assessoria Jurídica foi instada a pronunciar-se sobre o assunto suscitado. 03. Para melhor elucidação, este Setor Jurídico optou em abordar assuntos de relevância sobre o tema, os quais passa a discorrer. A saúde é um direito social com conteúdo ético 04. Estabelece a Constituição Federal, em seu capítulo Dos Direitos Sociais, artigo 6º, in verbis: Art. 6º - São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (grifo nosso) 05. Em primeiro, cumpre-nos delinear o entendimento do termo direitos sociais. O vocábulo direito, segundo o nosso grandioso dicionarista Aurélio Buarque de Holanda Ferreira é senão prerrogativa, que alguém possui, de exigir de outrem a prática ou abstenção de certos atos, ou o respeito a situações que lhe aproveitam. Já o termo social é aquilo que interessa à sociedade. 06. Assim, direito social é a prerrogativa da sociedade de exigir de outrem, ou seja, do Estado o que lhe é atribuído como direito.
2 07. Consoante a melhor interpretação jurídico-doutrinária, a terminologia social cinge-se na sobreposição do interesse coletivo ao individual. Assim o Estado deve obrigatoriamente manifestar-se na tutela do direito no campo social, visando o interesse da coletividade. 08. O aforismo concretizado na regra ordinária civil a todo direito corresponde uma ação que o assegura, é aplicado in casu, no que tange ao dever do Estado da prestação de saúde à população. Entretanto, como não existe uma relação jurídica entre o titular do direito e o Estado, ou seja, falta ao cidadão o direito subjetivo público de exigir em juízo aquilo que lhe é prometido - o direito a saúde, este debet afigura-se com conteúdo ético, quando deverá o Estado prestar à população aquilo que lhe é imposto como dever legal. 09. Diante disso, a prestação do serviço médico tem relevância social, por ser ela um direito do povo e um dever do Estado. 10. Consubstancia a Carta Magna em seus artigos 196 e 197, no capítulo de que trata da Saúde, in litteris: Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. (grifamos) Art São de relevância pública, as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado (grifamos) 11. Como se extrai do acima exposto, a saúde tem relevância pública, é dever do bonus administrador, cabendo ao Poder Público fiscalizar. Essa fiscalização opera-se por intermédio da administração indireta do Estado, no caso, o Conselho Federal de Medicina. 12. Diga-se, por oportuno, que o termo saúde é empregado latu sensu, ou seja, em sentido genérico, abrangendo todos os serviços, profissionais e entidades que a ele se relacionam. 13. Em se tratando de um dever do Estado, acentua o caráter da eticidade em relação ao público, por penetrar no campo da exigência moral. Decorre daí a prerrogativa do Conselho Federal de Medicina de fiscalizar a ética médica, além do exercício da profissão, dentre outras.
3 14. A Lei 3.268/57 dispõe sobre os Conselhos Regionais e o Conselho Federal de Medicina, bem como define as prerrogativas que lhes são inerentes, em termos: Art. 1º - O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina, instituídos pelo Decreto-lei nº 7.955, de 13 de setembro de 1945, passam a constituir em seu conjunto uma autarquia, sendo cada um deles dotado de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira. Art. 2º - O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e, ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente. (grifamos) 15. Cabe anotar que, os Conselhos de Medicina, tem como dever objetivo zelar pelo perfeito desempenho ético da profissão e dos que a exerçam, de tal sorte que, para isto deverão utilizar-se de todos os meios a seu alcance. Em outros termos, deverá o CFM estabelecer mecanismos de controle para a consecução daquilo que, de ofício, lhe é imposto, o que, in casu, só seria possível mediante o registro das instituições prestadoras da assistência médica junto aos Conselhos Regionais de Medicina competentes. 16. Observa-se desde logo, que os Conselhos de Medicina, na qualidade de autarquia corporativa federal, agindo na esfera da administração indireta do Estado, tem conferido pelo sobredito diploma legal privilégios específicos que aumentam sua autonomia comparativamente com as autarquias comuns, para a total consecução de suas finalidades específicas, em conformidade com os preceitos constitucionais. 17. É uma longa manus a serviço do Estado, que deve desempenhar serviços próprios do Estado, nas mesmas condições e com privilégios idênticos da Administração matriz, sujeitos, inclusive, aos mesmos controles dos atos administrativos, ao executar as atribuições tipicamente públicas. 18. Entende-se como munus público dos Conselhos de Medicina, zelar pelo desempenho ético da medicina, entretanto, este dever que lhe é imposto, transcende a simples verificação de condutas éticas de médicos e serviços médicos, albergando o exercício genérico da medicina no país, conforme os ditames de interesse público, do bem da coletividade e dos objetivos fundamentais previstos na Constituição. 19. Em analisando os artigos 2º e 3º do CEM, tem-se que os princípios fundamentais da medicina abrangem uma dupla realidade. De um lado identifica-se o zelo pelos destinatários individuais e coletivos dos serviços de saúde e, de
4 outro, o zelo pela condições de trabalho do médico. É essa dupla criteriologia que move os procedimentos éticos legais dos Conselhos. 20. Sua natureza jurídica de autarquia, não pode obstruir o exercício fiscalizador dos Conselhos de Medicina, devendo-se adaptar ao perfil próprio para o exercício da atividade a que se propõem, a saúde. Legitimação ativa do CFM para editar Resoluções e fiscalizar o exercício profissional 21. A Autarquia Especial Corporativa, como é denominado o Conselho Federal de Medicina, tem conferida pela sua Lei instituidora privilégios específicos que aumentam sua autonomia comparativamente com as autarquias comuns, para a total consecução de suas finalidades específicas, sem violar os preceitos constitucionais. 22. Dentre as atribuições da Administração Indireta delegadas pelo Estado, encontram-se os atos normativos, in casu, as Resoluções, que tem por característica a finalidade pública, estabelecendo normas gerais de conduta. 23. Como prerrogativa do Poder Público, os Atos Administrativos têm imperatividade, quando se impõem a terceiros independentemente de sua concordância, o que confere ao destinatário, a obrigatoriedade de cumpri-los, salvo se manifestamente ilegal, quando declarado pelo Poder Judiciário. 24. Dentre os requisitos do ato administrativo, tem-se a sua finalidade, que é o resultado que a Administração quer alcançar com a sua prática, o que deverá corresponder à consecução de um resultado de interesse público. 25. Urge ressaltar que uma Resolução é um ato administrativo que produz efeito jurídico imediato, e impõe obrigatoriedade no seu cumprimento a partir de sua publicação, projetando efeitos de maneira inexorável. 26. As normas são regras emanadas de autoridade competente, imposta coativamente, à obediência daqueles que a ela se subordinam. 27. O Conselho Federal de Medicina, com abrigo jurídico ético no artigo 2º da Lei 3.268/57 bem como pelas Resoluções do CFM nº 1.214/85 e 997/80, deve exigir o registro das entidades prestadoras de assistência médica, objetivando executar aquilo que lhe é imposto por lei, ou seja, a fiscalização do exercício profissional. 28. Corroborando esta assertiva, determina o artigo 142 do Código de Ética Médica, verbis: Art O médico está obrigado a acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. (grifo nosso)
5 29. É este o entendimento intrínseco na Resolução CFM nº do Conselho Federal de Medicina, que versa sobre a obrigatoriedade de registro dos serviços médicos hospitalares e empresas ou instituições mantenedoras de ambulatórios para seus empregados e dependentes Lei 6.839/ Cabe trazer a lume ainda, a Lei 6.839/80 que dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício da profissão, in litteris: Art. 1º - o registro de empresas e a anotação dos profissionais legalmente habilitados, delas encarregados, serão obrigatórias nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões, em razão da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestam serviços a terceiros. (grifamos) 31. O IESP é um organismos de prestação direta de serviço médico, bem como a sua atividade básica é a medicina. 32. Consoante o disposto na Lei nº 4.317/90, o IESP é uma autarquia que tem como finalidade básica executar o Plano Estadual de Saúde, desenvolvendo atividades integrais de proteção, prevenção, promoção e recuperação de saúde da população do Estado, através da rede de serviços públicos estaduais, ambulatoriais, hospitalares e de apoio diagnóstico-terapêutico,... e participativa. Esta execução se procede por intermédio dos estabelecimentos de saúde, sejam eles hospitais públicos, ambulatórios entre outros, os quais têm por objetivo, a prestação de assistência médica à sociedade, o que é executado por meio dos médicos, quando em exercício. 33. A obrigatoriedade do registro decorre em função da atividade básica ou em relação àquela pela qual prestem serviço a terceiro. Duvida não pode haver, quanto à atividade básica do IESP, que é a execução do Plano Estadual de Saúde, através da rede de serviços públicos, entre outros. 34. A Lei nº 6.839/80 não caracteriza a obrigação em razão de sua natureza jurídica (públicas ou privadas), mas em razão de seu objeto, que é a sua atividade básica, ou seja, prestação da assistência médica à população. 35. O Estado delega ao IESP poderes para prestar em seu nome a assistência médica à coletividade, e, por outro lado, delega ao Conselho Federal de Medicina, poderes para fiscalizar esta assistência médica que é prestada pelo IESP, através dos profissionais médicos. 36. Ante a todo o exposto, é de entendimento deste Setor Jurídico que o IESP deverá obrigatoriamente registrar-se junto ao Conselho Regional de Medicina competente.
6 37. Ademais, ao revés do que consignou o Ministério Público em seu parecer, extrai-se do artigo 200, inciso I da Carta Política, que Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos. 38. Portanto, diferentemente do exposto no parecer exarado pelo Ilustre representante do parquet federal, este artigo não determina a fiscalização de entidade prestadora de serviços médicos, mas sim, conforme a interpretação teleológica que se dá ao sobredito artigo, que o SUS deverá fiscalizar assuntos de interesse à saúde, como medicamentos e produtos. 39. Além disso, a Lei nº 3268/57, expressamente atribuiu aos Conselhos de Medicina, competência para fiscalizar o exercício profissional dos médicos. Esta fiscalização somente poderia efetivar-se, mediante o registro junto ao CRM das entidades onde estes profissionais exercem o sua atividade matriz. 40. Por fim, convém ressaltar que, quando se versa sobre o tema saúde, não se pode trazer a lume aspectos gerais do Direito Administrativo, posto que a própria Constituição Federal lhe deu tratamento diverso e específico, por se tratar de um bem tutelado pelo Estado. Anuidade 41. Consoante o tema anuidade, mantemos o mesmo entendimento contido no Processo-Consulta nº 2675/87 e o respectivo parecer da Assessoria Jurídica de nº 08/88, o qual desobriga estas autarquias públicas, prestadoras de assistência médica a recolher anuidades aos cofres dos Conselhos Regionais de Medicina, in verbis:... Por fim, é mister mencionar que os próprios do INAMPS não se acham obrigados a recolher anuidades aos cofres dos Conselhos Regionais de Medicina pelo registro nestas entidades, o que demonstra a inexistência de incompatibilidade entre esta exigência e o regime jurídico do INAMPS. 42. Frise-se, mais uma vez, que a fiscalização por parte dos CRM s não fere a autonomia de autarquias como o IESP, posto que esta fiscalização é tão somente sobre a prestação do serviço médico e exercício profissional, e não sobre a autarquia em si.
7 Conclusão 43. Ante a todo o exposto, concluímos que: a) a prestação se serviço médico seja ela através dos estabelecimentos públicos ou privados, é um direito do povo e um dever do Estado; b) em se tratando de um dever do Estado, acentua o caráter da eticidade em relação ao Poder Público, por penetrar no campo da exigência moral, posto que falta ao cidadão, o direito subjetivo público de exigir em juízo do Estado, aquilo que lhe é prometido por lei - a saúde; c) o termo saúde consignado na Carta Magna, é empregado latu sensu, albergando todos os serviços profissionais e entidades que a ela se relacionam; d) a Lei nº 6.839/80 obriga o registro de empresas nas entidades competentes para a fiscalização do exercício das diversas profissões em razão da sua atividade básica; e) assim, a obrigatoriedade do registro decorre em função da atividade básica e não em razão de sua natureza jurídica; f) a Lei 4.317/90 estabelece que o IESP tem como finalidade básica executar o Plano Estadual de Saúde, desenvolvendo atividades integrais de proteção, prevenção, promoção e recuperação de saúde da população do Estado, através da rede de serviços públicos estaduais, ambulatoriais, hospitalares e de apoio diagnóstico-terapêutico,... e participativa. Esta execução se procede por intermédio dos estabelecimentos de saúde, sejam eles hospitais públicos, ambulatórios entre outros, os quais tem por objetivo, a prestação de assistência médica à sociedade, o que é executado por meio dos médicos, quando exercitando sua atividade matriz; g) a atividade básica do IESP é a medicina, ou seja, a execução do Plano Estadual de Saúde através da rede de serviços públicos; h) o Estado delega ao IESP poderes para prestar em seu nome, a assistência médica à coletividade; i) por outro lado, delega ao CFM poderes para fiscalizar esta assistência médica; j) no caso vertente, compete duplamente ao CFM fiscalizar as entidades prestadoras do serviço médico. Primeiramente em razão do tema saúde penetrar no campo da ética, por ser um dever moral do Estado. Por derradeiro, em função de se tratar do exercício da medicina, quando cabe tão-somente aos Conselhos de Fiscalização Profissional, promovê-la. k) A função dos CRM é promover a fiscalização da prestação de assistência médica bem como do exercício profissional da medicina, não penetrando a esfera de autonomia desta
8 entidade como autarquia. Destarte, o IESP não está obrigado a pagar anuidade ao Conselho Regional de Medicina competente. 44. Ex positis, entende este Setor Jurídico que o IESP deverá, obrigatoriamente, registrar-se junto ao CRM competente. 45. É o que nos parece, s.m.j. Brasília, 19 de dezembro de Claudia Guimarães Pena Assessora Jurídica l:prot6396.sj
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