Referência: Expediente CFM nº 2141/2014 Nota Técnica de expediente nº 16/2014, do Setor Jurídico. (Aprovada em Reunião de Diretoria em 02/04/2014)

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1 EMENTA: 1 - Nos termos do artigo 2º, 1º, alínea d, do Decreto nº /58 é necessária a comprovação do pagamento do imposto sindical apenas para instruir o pedido de inscrição do médico perante o CRM. 2 - A aplicação da suspensão aludida no artigo 599 da CLT deverá ser precedida do devido processo legal, observando-se as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, mediante decisão devidamente fundamentada. Referência: Expediente CFM nº 2141/2014 Nota Técnica de expediente nº 16/2014, do Setor Jurídico. (Aprovada em Reunião de Diretoria em 02/04/2014) I DO RELATÓRIO Trata-se de correspondência enviada pelo Presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas, se insurgindo contra comunicado veiculado na imprensa pelo CRM-AM que informa não ter competência para tomar qualquer atitude em relação à cobrança da anuidade sindical, nem proceder cancelamento de registro de médico por sua inadimplência junto ao Sindicato. Continuando, o consulente informa que o profissional que não recolher a contribuição sindical está sujeito à pena de suspensão do exercício profissional, nos termos do artigo 599 da CLT, pena essa que deverá ser aplicada pelos Conselhos Regionais de Medicina, após comunicar inadimplência ao Ministério do Trabalho. Além disso, informa que o CRM pode e deve suspender a inscrição daqueles médicos que estão inadimplentes com o recolhimento da contribuição sindical O consulente juntou cópia de parecer proferido por advogado sobre o tema. Por fim, o consulente requer seja retificada com urgência a nota publicada, bem como requer ao Ministério do trabalho e Emprego que solicite ao CRM a suspensão da inscrição do médico inadimplente. É breve relatório. II - DO PARECER Este Setor Jurídico já teve a oportunidade de se manifestar sobre o tema da presente consulta, cuja conclusão é no sentido de ser obrigatória a comprovação de quitação do imposto sindical como condição para a inscrição profissional perante o CRM), conforme Notas Técnicas nºs 624/2000, 297/2001, 253/2002, 032/2003 e 36/2006 e 09/2014.

2 Pela análise da legislação que disciplina os Conselhos de Medicina, constata-se que o artigo 2º, 1º, alínea d, do Decreto nº /58, determina que: Art. 2º - O pedido de inscrição do médico deverá ser dirigido ao presidente do competente Conselho Regional de Medicina, com declaração de:... 1º - O requerimento de inscrição deverá ser acompanhado da seguinte documentação.... d) prova de quitação do imposto sindical. A legislação só obriga os Conselhos de Medicina a exigirem do médico o comprovante do pagamento da contribuição sindical numa única ocasião, qual seja, a do primeiro requerimento de inscrição junto ao Conselho Regional. Considerando que este SEJUR já se pronunciou sobre o tema algumas vezes, pedimos vênia para transcrever parte da Nota Técnica SEJUR nº 09/2014, verbis: Inicialmente, vale destacar que o tema não é novo, ou seja, tal matéria já foi objeto de análise pelo CFM, conforme se verifica da Nota Técnica n.º 297/2001, que assinala que a cobrança em questão encontra amparo Constitucional, verbis EMENTA: IMPOSTO SINDICAL. CONSTITUCIONALIDADE. OBRIGATORIEDADE. PAGAMENTO. Referência: Protocolo CFM nº /2001 Interessado: Dr. Carlos Henrique Chiossi Nota Técnica nº 297/2001, do Setor Jurídico. I DOS FATOS 1. Trata-se de correspondência encaminhada ao Conselho Federal de Medicina pelo Dr. C.H.C. questionando, em apertada síntese, acerca da obrigatoriedade da cobrança do imposto sindical. 2. Sendo este o questionamento, passa este Setor Jurídico a responder a solicitação ora apresentada.

3 II DO DIREITO 3. A atual Carta Magna afirma textualmente que é livre o exercício profissional, desde que atendidas as exigências legais (art. 5º, inciso XIII, da CF/88). 4. O mesmo diploma legal também afirma que é livre a associação profissional ou sindical, observando-se o fato de que ninguém será obrigado a filiar-se ou manter-se filiado a sindicato (art. 8º, V, da CF/88). 5. Verifica-se, portanto, que a nossa Constituição hodierna busca preservar a liberdade do indivíduo no que concerne à escolha da sua associação profissional. 6. Todavia, para o exercício de qualquer profissão, inclusive a medicina, o profissional deve observar outros diplomas legais, tais como Dec. Lei n.º 5452/43 (CLT) e a Lei n.º 5.172/66 (Código Tributário Nacional). 7. Assim, fica claro que a liberdade sindical não é tão ampla assim, pois o ordenamento infraconstitucional estabelece diretrizes para o livre exercício profissional. 8. Neste mesmo diapasão afirma Valetim Carrion 1 que a contribuição sindical é o meio de atrelar os sindicatos ao status existente e é o indício de que a liberdade sindical não é completa, uma das más opções que os países podem adotar. 9. Existe, portanto, um aparente conflito de normas, pois o artigo 5º, XIII, diz que o exercício profissional deverá observar as condições que a Lei estabelecer e o artigo 8º, V, da CF/88 diz que é livre a associação profissional. 10. Ora, o imposto sindical, também chamado de contribuição sindical, está previsto nos artigos 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho, ou seja, é uma contribuição obrigatória devida pelos integrantes de toda uma determinada categoria econômica ou profissional ou de uma profissão liberal, inclusive para os profissionais autônomos, em favor do sindicato representativo da categoria ou profissão. 11. Portanto, por se tratar de uma obrigação instituída por lei (CLT) e por possuir caráter tributário, essa contribuição sindical (imposto sindical) é estendida a todos os integrantes da categoria econômica ou profissional, independentemente da filiação ao respectivo sindicato. 12. Nesta linha de raciocínio o Excelso Supremo Tribunal Federal já se manifestou, verbis 1 Carrion, Valentin. Cometários à Consolidação das Leis do Trabalho-25ª ed. Saraiva, 2000, p. 438, nota 1.

4 A Constituição de 1988, à vista do art. 8º, IV, in fine, recebeu o instituto da contribuição sindical compulsória, exigível, nos termos dos art. 578 ss. CLT, de todos os integrantes da categoria, independentemente de sua filiação ao sindicato (cf. ADIN 1.076, med. Caut., Rel. Sepúlveda Pertence, ) (STF, RMS 21758/DF, Min. Sepúlveda Pertence, PP ). III CONCLUSÃO 13. Face ao exposto, entendemos, S.M.J, que o consulente deverá pagar o imposto sindical, posto que o mesmo possui natureza tributária e decorre de uma obrigação legal, não existindo, portanto, qualquer ilegalidade na sua cobrança. É o que nos parece, sub censura Brasília DF, 11 de dezembro de Francisco Antônio de Camargo R. de Souza Assessor Jurídico De Acordo: Giselle Crosara Lettieri Gracindo Chefe do Setor Jurídico Vale frisar que a natureza jurídica tributária do Imposto Sindical restou reconhecida pelo STF nos autos do RE n.º , de Relatoria do Min. Carlos Velloso, publicado no Diário da Justiça do dia 11/10/1996. Ademais, apesar da referida Nota Técnica ser datada do ano de 2001, não houve a edição de qualquer normativo legal que alterasse essa situação. Note-se, ainda, que recentemente o Ministério do Trabalho editou as Notas Técnicas n.º 21 de fevereiro de 2009, 64 de junho de 2009 e 201 de dezembro 2009, que em síntese assinalam que: a) o recolhimento da contribuição sindical do profissional liberal deve ter por base o previsto na CLT para todos os empregados, que é de um dia de salário; b) a contribuição sindical é obrigatória a todos que participem de uma categoria econômica ou profissional ou exerçam sua atividade na qualidade de autônomo; c) nos termos do art. 608 da CLT a exigência, pelas repartições públicas, da comprovação da quitação da contribuição sindical para concessão de alvarás de funcionamento ou registro de estabelecimentos de empregadores, autônomos e profissionais liberais, deve ser observada pelo Poder Público concedente, sob pena de tais concessões serem consideradas nulas; d) os conselhos de fiscalização de profissões devem encaminhar, até o dia 31 de dezembro de cada ano, às confederações representativas das

5 respectivas categorias ou aos bancos oficiais por elas indicados, relação dos profissionais neles registrados, com os dados que possibilitem a identificação dos contribuintes para fins de notificação e cobrança; e) a fiscalização dos respectivos conselhos vier a encontrar, no curso de qualquer diligência, algum profissional liberal inadimplente com o recolhimento da contribuição sindical obrigatória, deve ser apresentada denúncia ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego TEM para as devidas providências; f) de acordo com o art. 599 da Consolidação das Leis do Trabalho, é prerrogativa dos conselhos de fiscalização de profissões a aplicação da penalidade de suspensão do registro profissional aos profissionais liberais inadimplentes com a contribuição sindical obrigatória, antes ou após qualquer providência tomada pelo MTE.... É o que nos parece, s.m.j. Brasília, 13 de fevereiro de Francisco Antônio de Camargo Rodrigues de Souza Assessor Jurídico De acordo: José Alejandro Bullón Chefe do Setor Jurídico. Entendemos que caberá ao próprio sindicato mover a competente ação judicial para cobrar o imposto devido pelos médicos inadimplentes, não cabendo aos Conselhos de Medicina essa tarefa. A tarefa que caberá aos Conselhos de Medicina é, conforme o caso, dar efetividade à norma legal do artigo 599 da CLT, assim como nas notas técnicas editadas pelo Ministério do trabalho e Emprego. Por força disso, os Conselhos de Medicina, visando o fiel cumprimento do disposto no art. 599 da CLT, poderão, conforme o caso, suspender o exercício profissional dos seus inscritos até a necessária quitação do imposto sindical. A aplicação da suspensão acima aludida deverá ser precedida do devido processo legal, observando-se as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, mediante decisão devidamente fundamentada. III CONCLUSÃO Portanto, conclui-se que permanece inalterada a obrigatoriedade contida no artigo 2º, 1º, alínea d, do Decreto nº /58, devendo os médicos comprovar o pagamento do imposto sindical por ocasião do primeiro registro no CRM.

6 A aplicação da suspensão aludida no artigo 599 da CLT deverá ser precedida do devido processo legal, observando-se as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, mediante decisão devidamente fundamentada. É o que nos parece, s.m.j. Brasília, 26 de março de Ana Luiza Brochado Saraiva Martins Assessora Jurídica De acordo: José Alejandro Bullón Chefe do Setor Jurídico

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