CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: ISENÇÃO DOS ADVOGADOS

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1 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL: ISENÇÃO DOS ADVOGADOS Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho Consultor da União Procurador da Fazenda Nacional de categoria especial Professor de Direito Tributário da Universidade Católica de Brasília Coordenador do curso de especialização (pós-graduação lato sensu) em Direito Tributário-UCB/IBEP Diretor do Centro de Estudos Victor Nunes Leal da AGU A Lei n 8.906, de 4/7/94, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, no seu artigo 47, estabelece que o pagamento da contribuição anual à OAB exclui os inscritos nos seus quadros do pagamento obrigatório da contribuição sindical. Passados mais de sete anos do início da vigência da Lei 8.906/94 e, só recentemente, a Confederação Nacional das Profissões Liberais ajuizou perante o S.T.F. uma Ação Direta de Inconstitucionalidade de n contra o referido dispositivo exonerativo, alegando violação ao caput do artigo 149, ao 6 o e ao inciso II do artigo 150, aos incisos I e XVII do artigo 5 o, e aos incisos I e IV do artigo 8 o, todos da Constituição Federal, o que me anima a fazer um esforço exegético com vista a não permitir que passe a recair, sobre os ombros dos advogados, o peso de mais um tributo. A Constituição Federal, de 1988, nos seus artigos 149 caput e 8 inciso IV, atribui competência exclusiva para a União instituir contribuição parafiscal de interesse de categorias profissionais ou econômicas de natureza tributária, como a contribuição sindical prevista em lei, além da contribuição confederativa de natureza não-tributária, a ser instituída pela assembléia geral da categoria, obrigatória apenas para os filiados do sindicato. Tem, portanto, a União competência para legislar plenamente sobre a contribuição sindical, nada obstando que possa, inclusive, no exercício desse poder, instituir isenções. É incontestável que da mesma forma em que tem a União competência para instituir a contribuição sindical, também tem competência para criar exonerações, sem que isto represente uma intervenção do Poder Público na organização sindical. Como já mencionado, o artigo 47 do novo Estatuto da Advocacia e da OAB, que é de julho de 1994, portanto vigente a mais de sete anos, mantendo, inclusive, regra anterior de isenção de pagamento obrigatório da contribuição

2 2 sindical, reza que o pagamento da contribuição anual à OAB exclui os inscritos nos seus quadros do pagamento obrigatório (não impedindo o pagamento voluntário) da contribuição para o sindicato dos advogados. Destarte, o artigo 47 da Lei ordinária federal 8.906/94 apenas faculta aos advogados inscritos nos quadros da OAB e que pagam contribuição anual para essa autarquia, que sejam, assim, desonerados do pagamento da contribuição sindical, sendo esta uma espécie de isenção, permanecendo os advogados livres para se sindicalizarem e se submeterem ao pagamento da contribuição correspondente. É irrelevante a alegação de que o artigo 47 da Lei 8.906, de 4 de julho de 1994, a pretexto de facultar uma isenção da contribuição para o sindicato dos Advogados para os que pagam anualmente a contribuição para a Ordem dos Advogados do Brasil, teria inviabilizado a atividade sindical, mesmo porque não ocorreu sequer a demonstração das conseqüências as conseqüências sobre as receitas do sindicato advindas da norma em comento. Em verdade, a contribuição sindical não é a única fonte de recursos do sindicato, o qual dispõe de outras receitas. A contribuição sindical é a prestação anual compulsória paga, de uma só vez, pelos membros da categoria, nos termos de lei ordinária federal, a favor do sindicato que a representa (C.F., art. 8 IV in fine c/c os arts. 578 a 610 da CLT). Já a mensalidade sindical é o pagamento devido unicamente pelos voluntariamente filiados ao sindicato (CLT, art. 548, alínea b). Existem, ainda, como receitas dos sindicatos, a contribuição fixada pela assembléia geral para o custeio do sistema confederativo da representação sindical (C.F., art. 8 IV), e a taxa assistencial, que é a importância em percentual fixado sobre o valor do salário reajustado através de dissídios coletivos ou acordos intersindicais (CLT, art. 513 alínea e). Os sindicatos possuem, ainda, outras receitas, de acordo com o artigo 548 da CLT, como os bens e valores adquiridos e as rendas produzidas por aqueles (alínea c), as doações e legados (alínea d) e as multas e outras receitas individuais. Todas essas receitas, à disposição dos sindicatos, conspiram, no caso, contra a tese da hipotética violação da independência sindical (C.F., art. 8 I) e da liberdade de associação (C.F., art. 5 o XVII). Quanto à liberdade de associação, cumpre ponderar que a Carta Política, de 1988, assegura, também, que ninguém poderá ser compelido a

3 3 associar-se ou a permanecer associado (C.F., art. 5 XX) e que ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato (C.F., art. 8 o V). Parenteticamente, cumpre reconhecer que a Assembléia Constituinte da Carta de 1988, dividida em várias correntes e atenta aos apelos antagônicos de várias segmentos, ao mesmo tempo em que mostrou-se progressiva em vários aspectos, em outros tantos apresentou uma indisfarçável regressão. Precisamente a respeito da liberdade sindical, trouxe, em contraste, o recuo ao modelo comporativista resistente de unicidade sindical (C.F., art. 8 II) e da conseqüente contribuição sindical de natureza tributária (C.F., art. 8 IV). Pois bem, a Lei n 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil, devidamente aprovada pelo Congresso Nacional, sancionada e promulgada pelo Presidente da República, é, logicamente, uma lei ordinária federal, e,obviamente, lei da União. Não é uma lei emanada da OAB, como equivocadamente afirmou a C.N.P.L., de modo que é razoável que a exoneração da contribuição sindical dos advogados venha prevista no bojo da lei federal que cuide da advocacia e da aludida entidade autárquica, tendo sido, desse modo, observado o disposto nos artigos 149 e o, ambos da Constituição Federal. Por outro lado, o artigo 133 da Constituição Federal dispõe que o advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. O artigo 44 do Estatuto da Advocacia e da OAB reza que a Ordem dos Advogados do Brasil desempenha serviço público, e é dotada de personalidade jurídica e forma federativa, tendo por finalidade: defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democrático de direito, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas; e promover, com exclusividade, a representação, a defesa, a seleção, fiscalização e a disciplina dos advogados em toda a República Federativa do Brasil. Destarte, a posição destacada de que goza a Ordem dos Advogados do Brasil no cenário de instituições brasileiras, como uma das instituições de maior credibilidade em nossa sociedade, em decorrência não só dos eficientes serviços de representação, defesa e fiscalização dos advogados em todo País, o que, por si só, já justifica a isenção da contribuição sindical facultada aos advogados que pagam a contribuição para a OAB, sem que se tenha incorrido em violação ao

4 4 preceito da igualdade (C.F., arts. 5, caput, I, e art. 150, II), bem como diante de sua relevantíssima atuação em defesa de outros valores constitucionais como do Estado democrático de direito (C.F., art. 1 o ), dos direitos humanos (C.F., art. 5 o ), da justiça social (C.F., art. 3 o I), de sua cooperação para boa e célere administração da justiça (C.F., art. 133), tudo isto sobreleva à autonomia e à liberdade sindical, previstas constitucionalmente, e aqui representadas pelo eventual direito do sindicato dos advogados de terem a contribuição sindical paga por todos membros da categoria profissional sem a comentada isenção. Vem reforçar a defesa da constitucionalidade do artigo 47 da Lei 8.906, de 4 de julho de 1994, a decisão unânime de nossa Excelsa Corte Constitucional por ocasião do indeferimento do pedido de medida liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade n /DF (Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA, in DJU de 1/12/00, p. 101), formulado pela Confederação Nacional do Comércio contra o 4 o do artigo 3 o da Lei n 9.317, de 5/12/96, a qual dispõe sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte, e institui o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e de Empresas de Pequeno Porte SIMPLES, e dá outras providências, uma vez que o supracitado preceptivo legal também isenta a pessoa jurídica inscrita no SIMPLES do pagamento de várias contribuições instituídas pela União, dentre elas, a contribuição sindical. Transcrevam-se trechos da Ementa do precedente acima aludido: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE N /DF (MEDIDA LIMINAR) RELATOR: MIN. MAURÍCIO CORRÊA EMENTA: MEDIDA CAUTELAR EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ISENÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL PARA AS EMPRESAS INSCRITAS NO SIMPLES. IMPUGNAÇÃO DO 4 o DO ART. 3 o DA LEI N 9.317, DE 5/12/96, E DO 6 o DO ART. 3 o DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF N 9, DE 10/2/99. PRELIMINAR DE CONHECIMENTO. (...) II- MÉRITO 1. A criação de imunidade tributária é matéria típica do texto constitucional enquanto a de isenção é versada na lei ordinária; não há, pois, invasão da área reservada à emenda constitucional quando a lei ordinária cria isenção.

5 5 2. O Poder Público tem legitimidade para isentar contribuições por ele instituídas, nos limites das suas atribuições(art. 149 da Constituição). 3. Contra a relevância da proteção constitucional e contra a autonomia e à liberdade sindical de empregados e empregadores (artigo 8º, I) opõe-se a tutela concedida às empresas de pequeno porte (artigo 170, IX). Não fere o princípio da isonomia a norma constitucional que concede tratamento favorecido às empresas de pequeno porte. 4. Ação direta conhecida em parte, e nesta parte indeferida a cautelar por ausência de relevância da argüição de inconstitucionalidade e de conveniência da suspensão cautelar da norma impugnada. Isto posto, diante dos caríssimos valores também constitucionais que a OAB tem reconhecidamente ajudado o País a defender, diante do auxílio que essa autarquia tem dado à administração da justiça, bem como em face da representação, defesa e fiscalização eficiente de todos os advogados brasileiros, é justo que se conclua que o artigo 47 da Lei 8.906/94 não descurou a nenhum preceito constitucional, mesmo porque a isenção, aqui comentada, não inviabiliza a atividade do sindicato dos advogados.

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