CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA DENÚNCIA FORMULADA CONTRA MÉDICO INTEGRANTE DE CONSELHO REGIONAL. IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO. DESAFORAMENTO. EXPEDIENTE CFM Nº , DE 10/06/96 REQUERENTE: CRM REQUERIDO : CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA INTERESSADOS: R. L. DE S. Z. e R. M. DOS S. PARECER Nº 276/97, DO SETOR JURÍDICO Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 30/10/ Trata-se de expediente enviado a este Conselho Federal de Medicina pelo Conselho Regional de Medicina, em decorrência de recurso interposto pelo médico R. L. de S. Z. contra a decisão regional que rejeitou a suspeição oportunamente argüida nos autos da Denúnica nº 01/94, visando ao desaforamento do feito para outro Conselho Regional, de modo a se proceder à apuração dos fatos narrados imputados ao médico R. M. dos S., o qual também exerce a função de Conselheiro no referido Regional. 2.Instado a se manifestar, este Setor Jurídico passa a tecer os comentários que se seguem, relativamente ao pedido formulado pelo denunciante R. L. de S. Z. 3.O artigo 2º do vigente Código de Processo Ético- Profissional deixa claro, verbis: Art. 2º - A competência para apreciar e julgar infrações éticas será atribuída ao Conselho Regional de Medicina onde o médico estiver inscrito, ao tempo do fato punível ou de sua ocorrência. 1

2 4.Vê-se portanto que, via de regra, a competência para a instauração de sindicância ou processo ético é do Conselho Regional de Medicina em que estiver inscrito o denunciado. Não obstante inexista expressamente exceção a essa regra, na medida em que o CPEP é omisso quanto à possibilidade de desaforamento, nem por isso a sua ocorrência fica afastada, haja vista que a hipótese é prevista na sistemática processual brasileira quando há motivo bastante para assim proceder, como sói ocorrer em caso de impedimento, suspeição ou quando há riscos para a realização do julgamento. 5.Preliminarmente, cumpre esclarecer o que se entende pelas expressões impedimento e suspeição, já que é em decorrência da argüição de suspeição que está sendo formulado o pedido de desaforamento. Verifica-se que aquelas expressões relacionam-se à pessoa física encarregada da prestação jurisdicional, e, em regra, devem ser reconhecidas pelo próprio juiz tido por impedido ou suspeito. Para melhor compreender esses institutos, vale recorrer à definição dada pela doutrina. 6.Nelson Nery Jr. e Rosa Maria Andrade Nery -- respaldados em Arruda Alvim e Celso Agrícola Barbi -- afirmam que os motivos indicadores do impedimento do juiz são de natureza objetiva, caracterizando presunção jure et de jure, absoluta, de parcialidade do Magistrado. Provada a causa de impedimento, o juiz deve ser inexoravelmente afastado do processo, passando nele a funcionar seu substituto automático, de acordo com a lei de organização judiciária respectiva. O impedimento é pressuposto processual negativo. (...) A prova do impedimento é feita de forma objetiva, sendo impertinente indagar-se da intenção ou subjetivismo do magistrado em julgar a causa com imparcialidade: esta é absoluta, não admitindo prova em contrário. (...). 7.Já em relação à suspeição, verifica-se existir um liame de ordem subjetiva entre o juiz e as partes que inviabiliza, a princípio, a atuação do juiz suspeito no feito processual. A parcialidade do juiz se presume ser relativa na medida em que pode ser afastada mediante prova em contrário.assim, restando claro que o juiz não é suspeito, os atos por ele praticados são válidos. 2

3 8.Os processos e procedimentos administrativos, outrora instaurados por razões políticas e arbitrárias, ignoravam a possibilidade de impedimento e de suspeição daqueles responsáveis pela apuração de ocorrências disciplinares, sob a assertiva de cumprimento do dever, o que lhes acarretava decidir mesmo contrários às razões de foro íntimo. 9.Hoje, não mais predominam quaisquer dúvidas quanto à possibilidade de impedimento ou suspeição do julgador nos processos disciplinares, embora tais institutos não estejam devidamente regulamentados. Assim, impõe-se como melhor medida de Justiça, e até mesmo para se evitar qualquer ofensa aos direitos e garantias individuais inculpidos na Constituição vigente, a aplicação analógica das normas processuais comuns, ou seja, do Código de Processo Civil e Código de Processo Penal. 10.No Código de Processo Civil, as hipóteses de impedimento estão enumeradas taxativamente no artigo 134 e 136, os quais dispõem, verbis: Art É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário: I - de que for parte; II - em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como órgão do Ministério Público, ou prestou depoimento como testemunha; III - que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo- -lhe proferido sentença ou decisão; IV - quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer outro parente seu, consangüíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral, até o terceiro grau; V - quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau; VI - quando for órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica parte na causa; Parágrafo único - No caso do nº IV, o impedimento só se verifica quando o advogado já estava exercendo o patrocínio 3

4 da causa; é, porém, vedado ao advogado pleitear no processo, a fim de criar o impedimento do juiz Art Quando dois ou mais juízes forem parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta e no segundo grau na linha colateral, o primeiro, que conhecer da causa no tribunal, impede que o outro participe de julgamento; caso em que o segundo se escusará, remetendo o processo ao seu substituto legal. 11.Já as hipóteses de suspeição estão previstas no artigo 135 do Código de Processo Civil, verbis: Art Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do juiz quando: I - amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer uma das partes; II - alguma das partes for credora e devedora do juiz, de seu cônjuge ou de parentes destes, em linha reta ou na colateral até o terceiro grau; III - herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes; IV - receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo; aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa, ou subministrar meios para atender às despesas do litígio; V - interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes. Parágrafo único - Poderá ainda o juiz declarar-se suspeito por motivo íntimo. 12.Por seu turno, o Código de Processo Penal, em seus artigos 252 e 254, deixa assente, verbis: Art O juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que: I - tiver funcionado o seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o 3º 4

5 grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar de justiça ou perito; II - ele próprio houver desempenhado qualquer dessas funções ou servido como testemunha; III - tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se de fato ou de direito sobre a questão; IV - ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim em linha reta ou colateral até o 3º grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito. Art O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes: I - se for amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer delas; II - se ele, seu cônjuge, ascendente ou descendente, estiver respondendo a processo por fato análogo, sobre cujo caráter criminoso haja controvérsia; III - se ele, seu cônjuge, ou parente, consangüíneo ou afim, até o 3º grau, inclusive, sustentar demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer das partes; IV - se tiver aconselhado qualquer das partes; V - se credor ou devedor, tutor ou curador, de qualquer das partes; VI - se for sócio, acionista ou administrador de sociedade interessada no processo. 13.Não obstante o disposto na legislação processual brasileira, mister se faz seja considerada a Constituição Federal em vigor na parte em que dispõe sobre a competência dos órgãos que compõem o Poder Judiciário (arts. 102; 105; 108 e 109), a qual permite apreender que competente para o julgamento dos magistrados é sempre o tribunal imediatamente superior ao órgão que os mesmos integram, exceção feita somente para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, que 5

6 são julgados pela própria Corte Suprema, haja vista que esta não está subordinada hierarquicamente a qualquer outro tribunal. 14.Portanto, é forçoso concluir-se ser regra geral que o próprio tribunal não julga os membros que o compõem, sendo tal mister de competência do tribunal imediata e hierarquicamente superior àquele que o magistrado integra. Isso porque o julgamento de um membro do tribunal por seus pares poderia comprometer sobremaneira a isenção necessária, além do criar certo constrangimento para os que julgam. 15.No que toca aos processos administrativos, entende esta Assessoria Jurídica que a mesma sistemática há que ser aplicada quando o denunciado for membro do Conselho Regional -- a princípio competente para proceder ao julgamento do mesmo, já que nele o denunciado certamente estará inscrito. Claro que, em virtude de não haver hierarquia entre os Conselhos Regionais, e ainda considerando-se que o julgamento em única instância pelo Conselho Federal de Medicina é atentatório ao princípio constitucional do duplo grau de jurisdição, afigurase como hipótese plausível o desaforamento do feito para o Conselho Regional mais próximo, onde também não persistam dúvidas quanto a imparcialidade do órgão julgador na condução da sindicância e/ou do processo ético-profissional porventura instaurados. 16.Posto isso, opina este Setor Jurídico pela remessa da denúncia e dos documentos que a instruem para o Conselho Regional mais próximo do CRM, o qual terá competência originária para proceder à instauração da sindicância e ao julgamento do processo ético- -profissional. Nada obsta, contudo, que o CRM possa atuar no feito para a coleta de provas, por expressa solicitação do Conselho Regional para o qual foi desaforado o feito. 17.É o parecer, sub censura. Brasília, 24 de setembro de Djenane Lima Coutinho Assessora Jurídica par

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