PLANTAS TROPICAIS NO HERBÁRIO LISC

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1 Relatório de Estágio da Ciência Viva /2006 PLANTAS TROPICAIS NO HERBÁRIO LISC Coordenadora: Maria Adélia Diniz Autores: Diana Patrícia Faustino Nádia Viviana Junqueira Nuno Filipe Soares Lisboa, 19 de Julho de 2006

2 Relatório de Estágio da Ciência Viva /2006 PLANTAS TROPICAIS NO HERBÁRIO LISC Índice Introdução...1 Actividades realizadas...1 Colheita de material...1 Preparação e secagem do material recolhido...3 Identificação dos espécimes...5 Visualização de diapositivos e painéis de congressos...6 Inclusão de Espécimes no Herbário...7 Referências bibliográficas...8

3 Introdução Este documento relata as actividades que ocorreram no estágio Plantas Tropicais no Herbário LISC, no Ex-Centro de Botânica do Instituto de Investigação Científica Tropical, criado em 29 de Janeiro Esta unidade de Botânica é constituída por um herbário, laboratórios, biblioteca (reconhecida internacionalmente devido à sua riqueza em literatura botânica), gabinetes e uma cartoteca. No herbário há espécimes de plantas superiores, maioritariamente da África tropical, especialmente das antigas colónias portuguesas (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe), e ainda da Ásia (Macau e antiga Índia portuguesa), América (Brasil) e Timor. Este herbário inclui colecções históricas de alguns pioneiros da botânica tropical como John Gossweiler, Friedrich Welwitsch, Eduardo Mendes, Arthur Wallis Exell e Francisco de Ascensão Mendonça entre outros notáveis botânicos. Em relação à actividade cientifica da unidade de Botânica são de realçar as várias colaborações e contactos em variadas áreas cientificas, como zoologia, geologia, agricultura e farmácia, a nível nacional e internacional, em especial com os PALOP. Actividades Realizadas Colheita de Material As colheitas foram realizadas nos dias 10 e 11 de Julho de 2006, no Jardim do Palácio Burnay, situado em Lisboa, com as coordenadas 38º N e 9º W, obtidas com aparelho de GPS. No caderno de campo individual foram descritas as informações de campo, sendo estas: as características gerais da planta que não sejam possíveis de verificar na amostra recolhida e seca, como o porte, tamanho e cor das flores. Colheita nº 1: Árvore com cerca de 10 m, com flores rosadas e frutos maduros capsulares. Nome vulgar é lagunária e o nome científico é Lagunaria patersonii (Andr.) G. Don (Família: Malvaceae) e é originária da Austrália. Colheita nº 2: Árvore com cerca de 5 m, com frutos roxos e folhas glandulares visíveis à transparência. É designada por mióporo e o nome científico é Myoporum acuminatum R. Br. (Família: Myoporaceae). Originária da Austrália. Colheita nº 3: Erva trepadeira com 2 m de comprimento, com raízes aéreas. Cresce no substrato do caule duma palmeira. É designada por hera e o nome científico é Hedera canariensis Willd. (Família: Araliaceae). Originária das Canárias. 1

4 Colheita nº 4: Árvore com 4 m de altura, de copa larga, com frutos maduros e imaturos e sementes com arilo amarelo. Possui folhas compostas paripinadas sem estípulas, com folíolos ovados ou ovado-elípticos, com margem inteira e ápice chanfrado ou arredondado. As flores possuem muitos estames. É designada por scótia e o nome científico é Schotia latifolia Jacq. (Família: Leguminosae Caesalpinoideae). Originária da África Oriental. Colheita nº 5: arbusto com 2 m de altura, próprio para sebes, com frutos imaturos e base intensamente ramificada. É designada por espinheiro-de-fogo e o nome científico é Pyracantha coccinea M. Roem. (Família: Rosaceae). Originária da China. Colheita nº 6: pequena árvore de 6 m, de flores rosadas. É designada por lagerstrémia e o nome cientifico é Lagerstroemia indica L. (Família: Lythraceae). Originária da China. Colheita nº 7: arbusto com cerca de 4m, flores rosadas, folhas alternas, simples, com margem recortada e nervação penada, epicálice com brácteas filiformes. É designada por: rosa-da-china, hibisco ou cardeal. O nome científico é Hibiscus rosa-sinensis L. (Família: Malvaceae). Originária da China (hortícola). Colheita nº 8: erva ou subarbusto. Flores vermelhas, ovário ínfero. Fruto coberto por membrana macia de textura irregular. Presença de perianto. É designado por cana-da- Índia e o nome científico é Canna indica L. (Família: Cannaceae ). Originária da América Tropical. Colheita nº 9: árvore com cerca de 7 ou 8 m, de copa larga. As nervuras partem da base do limbo. Os caules cheiram a canela. É designada por falsa-caneleira e o nome científico é Cinnamomum burmanii (Nees) Blume (Família: Lauraceae). Originária da Ásia e Indonésia. Colheita nº 10: arbusto multicaule com cerca de 5 m de altura. Mantém a corola após a maturação da cápsula. Folhas alternas com estípulas foliáceas. Híbrido para jardim. É designado por dombeia e o nome científico é Dombeya x cayeuxii André (Família: Sterculiaceae). Colheita nº 11: arbusto com cerca de 3 m de altura. Frutos imaturos. É designado por pitósporo-da-china ou incenso e o nome científico é Pittosporum tobira (Tunb. Ex Murray) W.T. Aiton (Família: Pittosporaceae). Originária da China e do Japão. Colheita nº 12: arbusto com cerca de 3 m de altura, brenhoso, com folhas opostas. Hortícola. É designado por abélia e o nome científico é Abelia grandiflora (André) Rehder (Família: Caprifoliaceae). Colheita nº 13: árvore com cerca de 15 m de altura. Frutos imaturos (drupas). É designado por ginco ou gincgo e o nome científico é Ginkgo biloba L. (Família: Ginkgoaceae). Originária da China e Norte do Japão. Colheita nº 14: arbusto com cerca de 4m de altura. Flores brancas (interiormente rosadas). É designado por loendro, nério ou sevadilha e o nome científico é Nerium oleander L. (Família: Apocynaceae). Originária da Região Mediterrânica e Sul de Portugal. 2

5 Colheita nº 15: árvore com cerca de 12 m de altura. Folha recomposta paripinulada. Frutos maduros e imaturos (cápsulas). Corola zigomórfica. É designada por jacarandá e o nome científico é Jacaranda mimosifolia D. Don. (Família: Bignoniaceae). Originária do Brasil. Fotografia 1 Colheita de material no Jardim do Palácio Burnay. Preparação e secagem do material recolhido Depois das colheitas estarem feitas levámo-las para o laboratório de preparação e secagem e colocámo-las dentro de duas grades de madeira com jornais a intercalarem as plantas de modo a absorver a sua humidade. De seguida apertaram-se as grades com cordas resistentes de maneira a pressionar as plantas. Posteriormente colocaram-se num local quente e seco. Nos dias consequentes foram sendo substituídos os jornais húmidos por outros secos. Enquanto o material vegetal está fresco dispõe-se as peças do modo adequado (por exemplo, umas folhas com a página superior e outras com a página inferior visíveis). Nas flores mais sensíveis tem que haver cuidados específicos como colocar a corola entre duas folhas de papel de seda ou mata-borrão para não se danificarem. Estando as plantas secas procedemos ao processo de colagem numa cartolina, com os respectivos dados. Estes procedimentos estão de acordo com as recomendações na bibliografia consultada (Fosberg & Sachet, 1965 e Neves & Rodrigues, 1957). 3

6 Fotografia 2 Mudança diária dos jornais. 4

7 Fotografia 3 Grade de herborização. Identificação dos espécimes Foram feitas três identificações de plantas colectadas no Jardim recorrendo a chaves dicotómicas e à lupa binocular. Inicialmente observámos os aspectos morfológicos macroscopicamente e com o auxílio de uma lupa binocular (com a ampliação máxima de 50x) observámos outras características. Algumas das características que verificamos são: o hábito e dimensões, características da folha (divisão, inserção, limbo, pecíolo e estípulas), características da inflorescência (tipo, número de flores, dimensões, posição, pedúnculo), aspecto da flor (dimensões e indumento do pedicelo, presença ou ausência de brácteas, características do cálice e da corola, bem como do androceu e gineceu), e ainda as características do fruto e das sementes (dimensões, forma, cor, número) (Vasconcelos, 1955). Nas chaves dicotómicas fomos avançando gradualmente, passando de ordem para classe, de classe para grupo, de grupo para família, de família para género e de género para espécie (Dandy, 1963; Gonçalves, 1987). Um exemplar que identificámos trata-se de uma Angiospermae Dicotyledones - Malvaceae - Hibiscus rosa-sinensis L. (Exell, 1961). 5

8 Fotografia 4 Observação de características morfológicas duma planta à lupa. Visualização de diapositivos e painéis de congressos A Dr.ª. Maria Adélia Diniz, a coordenadora do estágio, ilustrou com diapositivos algumas das suas missões de campo, particularmente à Guiné-Bissau, e também mostrou painéis de congressos internacionais, da área de botânica, onde observámos a utilização de plantas medicinais, o seu uso tradicional, tal como a construção de habitações e utensílios para o uso quotidiano. Observámos em diapositivos no seu habitat natural e também no herbário algumas plantas que são utilizadas na medicina tradicional na Guiné-Bissau, como por exemplo Cryptolepis sanguinolenta (Lindl.) Schltr., com o nome vernáculo cuntesse (nos dialectos Crioulo e Fula). A raiz é a parte utilizada, para doenças de fígado (Gomes et al., 2000). 6

9 Fotografia (de diapositivo) 5 Ponte na Guiné-Bissau construída com madeira do mangal (Rhizophora sp.). Inclusão de Espécimes no Herbário Numa altura mais avançada do estágio procedemos à inclusão de espécimes no herbário. Os exemplares já identificados ao nível da espécie foram arrumados nos cacifos, tendo em atenção a família a que pertenciam, o país ou região onde foram colhidos, os géneros e as espécies. 7

10 Fotografia 6 Inclusão de um espécime no Herbário. Referências Bibliográficas Dandy, J. E. (1963). Clave das famílias e dos grupos superiores. In A.W. Exell, A. Fernandes & H. Wild. (eds.) Flora Zambesiaca 2(1): 7-32 (tradução de E.J. Mendes), London. Exell, A.W. (1961). Malvaceae. In A.W. Exell & H. Wild. (eds.) Flora Zambesiaca 1(2): , London. Fosberg, R.R. & Sachet, M.-H. (1965). Manual for tropical herbaria. In Regnum Vegetabile 39 : 132 p., Utrech, Netherlands. Gomes, E. T., Silva, O, Diniz, M.A. & Martins, E.S. (2000). Plantas medicinais da Guiné-Bissau. Manual prático. Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento/ Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa/ Instituto de Investigação Científica Tropical/ Acção para o Desenvolvimento (AD)/ Associação para a cooperação entre os Povos, Bissau. 74 p., Gonçalves, M.L. (1987). Convolvulaceae. In E. Launert (ed.), Flora Zambesiaca 8(1): 142 p., London, U.K. Neves, J.B. & Rodrigues, J.E.M. (1957). Instruções para a colheita, preparação e conservação de colecções vegetais. In Anuário da Sociedade Broteriana 23: 19-83, Coimbra, Portugal. Vasconcelos, J. de C. (1965). Noções sobre a morfologia externa das plantas superiores. 2ª ed., 191 p. In Estudos e Informação Técnica 25, Lisboa, Portugal. 8

11 Fotografia 7 Estagiários com a coordenadora de estágio. Fotografia 6 Cycas revoluta Thunb. 9

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