NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin

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1 NOMENCLATURA BOTÂNICA* Prof. Dr. Mauro Parolin O criador da nomenclatura botânica e da classificação das plantas foi Carl von Linné (Lineu, em português), botânico, zoólogo e médico sueco. Nasceu em 1707 e morreu em *

2 O QUE É O NOME BOTÂNICO? O nome botânico ou nome científico de uma planta é um nome universal, igual em qualquer parte do mundo, ao contrário dos diferentes nomes populares pelas quais é conhecida uma planta em diferentes locais do Mundo e até dentro do mesmo país. COMO SE CONSTRÓI O NOME BOTÂNICO? A classificação das plantas está organizada em categorias: Reino / Divisão / Classe / Ordem / Família / Género / Espécie. Isto é, o Reino das Plantas é composto de várias Divisões, cada Divisão possui várias Classes, cada Classe possui várias Ordens, e assim sucessivamente até à Espécie. E ainda se pode ir mais longe e encontrar subespécies, variedades e formas dentro da mesma espécie.

3 Monstera deliciosa O nome botânico de uma planta é constituído por 2 palavras, a primeira das quais refere o Gênero a que a planta pertence e a segunda especifica a planta dentro do Gênero onde está integrada. Note-se que uma planta se identifica sobretudo pela Espécie a que pertence porque possui características comuns a plantas idênticas que as distinguem facilmente das outras (para o ser humano). Por exemplo, o nome da planta que entre nós é conhecida como Costela de Adão é Monstera deliciosa. Neste caso, o nome botânico da planta que conhecemos como Costela de Adão diz-nos que esta Espécie pertence ao Género "Monstera". Este nome é universal e identifica a mesma planta em qualquer lugar do Mundo. Deve dizer-se que o nome botânico de uma planta se escreve em Latim e que na linguagem técnica e científica não é alvo de tradução para línguas locais. Deste modo, escreve-se do mesmo modo em todos os países. Finalmente, a redação correta do nome botânico implica que seja escrito em itálico, que a primeira palavra comece por maiúscula e a segunda por letra minúscula.

4 Seguem-se alguns conceitos adicionais que implicam diferentes formas de construção do nome botânico. HÍBRIDOS São o resultado do cruzamento de duas espécies diferentes. Por exemplo, cruzando a espécie Spiraea albiflora com a espécie Spiraea japonica obtemos o híbrido Spiraea x bumalda. Assim, quando entre as duas palavras encontramos um "x" sabemos que estamos perante um híbrido. Spiraea x bumalda. Exemplo: Spiraea x bumalda.

5 Se o x aparecer antes das duas palavras estaremos perante um híbrido que resulta do cruzamento de duas espécies de dois gêneros diferentes. São casos raros porque em 99% dos casos os híbridos resultam do cruzamento de duas espécies do mesmo gênero. Estes cruzamentos podem ocorrer espontaneamente na natureza ou serem produzidos pelo homem. Exemplo: x Cupressocyparis leylandii x Cupressocyparis leylandii

6 CULTIVARES São o resultado de um trabalho de seleção de uma característica de uma planta que é sujeita a técnicas de cultivo até que se obtenha uma planta nova com a característica pretendida, diferente da original. Por exemplo, o Nerium oleander aparece na natureza com flores de cor rosa mas existem cultivares de Nerium oleander de flor branca (Nerium oleander 'Mont Blanc'), de flor vermelha (Nerium oleander 'Atropurpureum'), de flor amarela (Nerium oleander 'Aurantiacum') e de outras cores, obtidos após a aplicação destas técnicas de seleção. Note-se que neste caso o último nome não se escreve em itálico, pode não ser latino e aparece entre aspas. Exemplo: Nerium oleander 'Mont Blanc' Na linguagem vulgar é frequente chamar variedade ao cultivar mas é incorrecto porque o cultivar é fruto do esforço humano e a variedade é um fenómeno espontâneo da natureza.

7 VARIEDADES São plantas diferentes das da espécie em que surgiram em resultado do aparecimento natural e espontâneo de características novas. Por exemplo, o Cupressus sempervirens, conhecido como o cipreste dos cemitérios, tem uma forma que lhe é dada pelo fato dos seus ramos serem quase verticais. Contudo, surgiram alguns ciprestes com ramos mais horizontais, característica que transmitiram à sua descendência, dando origem a uma variedade dentro da espécie. Exemplo: Cupressus sempervirens var. horizontalis.

8 SUBESPÉCIES Conceito semelhante ao de Variedade. Ocorrem também de forma espontânea na natureza. São plantas que se distinguem dentro da espécie por força das condições geográficas do território onde se desenvolveram as quais selecionaram características da planta mais adequadas a esse terreno. Exemplo: Quercus ilex subsp. rotundifolia

9 FORMAS Outro conceito parecido com o de Variedade e o de Subespécie. Ocorrem também de um modo espontâneo na natureza. São plantas que se distinguem em pormenores como a cor de uma folha ou a cor de uma flor. Exemplo: Fagus sylvatica f. purpurea Fagus sylvatica f. purpurea

10 Reino: Plantae Divisão: Angiospermae (ou Magnoliophyta) subdivisão: phytina Classe: Dicotyledoneae (ou Magnoliatae ou Magnoliopsida) Subclasse: Rosidae Ordem: Rosales Subordem: Rosineae Família: Rosaceae Subfamília: Rosoideae Tribo: Roseae Subtribo: Rosinae Gênero: Rosa Espécie: Rosa gallica L. Variedade: Rosa gallica L. var. versicolor Thory

11 Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Sapindales Família: Meliaceae Género: Melia Melia azedarach L.

12 (Paubrasil) Independentes de sua origem, os nomes dos táxons são tratados como nomes latinos Gênero e espécie não tem terminações fixas O nome de uma planta é uma combinação de dois nomes (binária), sendo o primeiro o nome do gênero e o segundo o epíteto específico. Todo nome deve ser acompanhado pelo nome do autor da espécie, e deve aparecer destacado do texto (itálico). Ex.: Caesalpinia echinata L.

13 Nomenclatura Botânica Caesalpinia echinata a. nome do gênero b. epíteto específico

14 Caesalpinia echinata L. a. nome do gênero b. epíteto específico c. autoria = quem descreveu (nome) a planta frequentemente abreviado, e.g. Linnaeus = L. or Linn.

15 quando uma espécie muda de gênero, o nome do autor do basiônimo (primeiro nome dado a uma espécie) deve ser citado entre parênteses, seguido pelo nome do autor que fez a nova combinação. Ex.: Tabebuia alba (Cham.) Sadw.; basiônimo : Tecoma alba Cham

16 Normas para redação de nomes científicos 1. Todas as letras em latim devem vir em itálico (cursiva), sublinhadas ou negrito; 2. A primeira letra do gênero ou categoria superior há de vir em maiúscula; 3. O resto do nome vem em minúscula (exceto em alguns casos em que se conserva a primeira letra de epíteto específico) 4. Os nomes dos híbridos vem precedidos de x. Ex. x Rhaphanobrassica; Mentha x piperita

17 Pronuncia de nomes científicos 1. Os ditongos ae e oe se lêem como e Ex. laevis; rhoeas 2. A combinação ch se lê k; Ex. Chenopodium 3. A combinação ph se lê f; Ex.Phaseolus vulgaris

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