O ISS de Bancos Comerciais ou Múltiplos: uma visão fiscalista
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- Carolina Correia Gusmão
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1 O ISS de Bancos Comerciais ou Múltiplos: uma visão fiscalista A) A Questão da emissão de nota fiscal As Instituições Financeiras, por regra, não emitem notas fiscais, documentos estes obrigatórios para a quase totalidade dos demais contribuintes do ISS. Na verdade, toda a escrita fiscal do ISS toma por base estes documentos. É a partir da totalização destes documentos que se chega à base de cálculo do imposto municipal. Não emitindo os mencionados documentos, torna-se, pois, evidente a necessidade de se instituir modelo próprio de escrituração fiscal. As atuais notas fiscais eletrônicas têm a vantagem de registrar previamente o valor a ser recebido no mês subsequente, permitindo o registro de tributos a receber na contabilidade pública, conforme exigências das novas normas contábeis que entrarão em vigor até o próximo exercício de 2014, a implantar o regime de competência em lugar do atual regime de caixa na contabilização das receitas públicas. E, neste caso, como ficará o lançamento do ISS de Bancos? Todavia, nada impede, em termos legais, que o Município estabeleça a obrigação acessória (ou dever instrumental) de emissão da nota fiscal, preferencialmente por meio eletrônico e que consolide as receitas auferidas, exclusivamente de serviços, mensalmente, por cliente (correntista ou tomador do serviço). Já se começa a perceber, em alguns Municípios (ainda poucos) tal exigência. B) Escrita Fiscal A escrita fiscal das Instituições Financeiras pode se basear em elementos de escrita comercial, mas, em vista de suas particularidades, estão obrigadas a fechar mensalmente os seus balancetes, mantendo registros descentralizados por agência ou estabelecimento. Ou seja, ainda que a Instituição centralize a escrita comercial (um único livro diário ou um único livro de balancetes diários e balanços), é obrigada a manter por agência os balancetes analíticos. A escrita fiscal seria, então, elaborada a partir dos registros contábeis, o que não é nenhuma novidade. A União institui há décadas o Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), que, partindo das demonstrações financeiras, presta-se à apuração do lucro real, base de cálculo para o Imposto de Renda, e os Bancos são obrigados a cumprir as normas indicadas pela Receita Federal do Brasil. Por que não, então, cumprir normas especiais indicadas pela Receita Municipal? C) O COSIF
2 A escrita comercial das Instituições Financeiras é regulada pelo Banco Central, que recebeu do CMN esta atribuição. A matéria é amplamente regulamentada. Todavia, o BACEN instituiu uma escrita de acordo com as suas necessidades de análise, que abrangem avaliações conjuntas e individuais de risco, de liquidez e de desempenho das instituições financeiras, mas, insuficiente para as reais necessidades dos Municípios, que é dirigida a um foco único: apuração da receita tributável. Daí porque podemos afirmar que o modelo de Plano Geral de Contas (COSIF) adotado pelo BACEN é sintético demais para as necessidades de análise do ISS, levando em conta a liberdade permitida aos Bancos na abertura de subgrupos contábeis e a possibilidade de transferir operações e receitas das agências para a matriz. Tal fato não diz respeito à Receita Federal, já que esta se interessa pelo resultado global, tanto faz onde ocorreu o lançamento, e o mesmo pode-se dizer em relação ao BACEN. As contas COSIF de receitas são registradas nos seguintes títulos e subtítulos: CONTAS DE RESULTADO CREDORAS RECEITAS OPERACIONAIS Rendas de Operações de Crédito Rendas de Arrendamento Mercantil Rendas de Câmbio Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Rendas com Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Rendas de Prestação de Serviços Rendas de Participações Outras Receitas Operacionais RECEITAS NÃO OPERACIONAIS RATEIO DE RESULTOS INTERNOS APURAÇÃO DE RESULTADO O problema é que as rendas de tarifas associadas a serviços encontram-se registradas não apenas no agrupamento 7.1.7, podendo ser encontradas nos agrupamentos (tarifas de abertura, comissões de repasse), (rendas
3 e tarifas nas operações de leasing), (cobrança do exterior, edição de contrato de câmbio, comissões), (saques, extratos) e, em casos especiais, no No entanto, nem sempre estas receitas de tarifas são destacadas das demais rendas, ou, ainda, às vezes se confundem em uma única rubrica de serviços com naturezas distintas para o ISS, ou para identificação do item da lista de serviços. A piorar, a conta é fechada mensalmente por reconciliação entre agências, apresentando, ao final, apenas o saldo credor ou devedor. Há, sem dúvida, diversas receitas de serviços interdepartamentais escondidas nesta conta, e sem qualquer meio de apuração. Em outras palavras, os registros COSIF, por si só, não são suficientes para demonstrarem de forma clara e objetiva a receita a ser considerada base de cálculo do ISS. E o Fisco Municipal quer apenas ter conhecimento da receita tributável, o que é do seu direito, sem a necessidade de transformar-se em auditor interno da instituição, com poderes de vasculhar os dados e lá passar longos períodos investigativos, como se procurasse provas materiais de omissões ou de sonegações. E esse procedimento seria até impossível de ser executado, pois, atualmente, as agências bancárias nada contabilizam, serviço que é feito, centralizadamente, na matriz. Em princípio, entende-se a instituição financeira como pessoa de reputação ilibada e não interessada em esquivar-se simuladamente de suas obrigações fiscais. Por isso, ou o Banco oferece em termos claros, agrupados e designados os seus registros de receitas tributáveis, ou o Fisco Municipal será obrigado a arbitrar tal receita, outro instrumento de difícil execução por falta de paradigmas. Por não ser o COSIF suficiente para levantamento do ISS, não é razoável depender exclusivamente dele para apuração do quantum tributável. Por isto, nada impediria que os Bancos adotassem relatórios circunstanciados das receitas tributáveis pelo imposto municipal. Observe-se que no momento em que a Instituição porta os dados da escrita comercial para a escrita fiscal, estes dados assumem caráter oficial, porém, a escrita de uso interno pode assumir feições ininteligíveis para o Fisco, daí porque poderia ser instituído um documento fiscal que buscasse traduzir para a linguagem do ISS o emaranhado de contas adotado pela Instituição. A mesma lógica aplica-se ao COSIF: o Fisco precisa saber o que são Outras Rendas Operacionais, ou, o que são Renda de Outros Serviços, e, ainda, precisa saber se existem tarifas associadas a serviços contabilizadas como Rendas de Operações de Crédito. Se para o BACEN estas discriminações não são relevantes, para a Fazenda Municipal são fundamentais. Neste sentido, os Municípios poderiam instituir relatórios fiscais aos quais se obrigassem os Bancos e prestar informações detalhadas que facilitassem o
4 levantamento da base de cálculo do ISS. Observe-se que ao instituir formalmente documentos de uso obrigatório, o Fisco Municipal passa a contar com todos os meios legais para compelir os contribuintes a apresentar as informações. Do contrário, ficaria à mercê da vontade do sujeito passivo. Afinal, não poderia o Fisco exigir o detalhamento de uma informação, se isto não estiver disposto na legislação, e se não obrigatório pelo Banco Central, que seja na legislação tributária do Município D) O Relatório Fiscal dos Bancos Inicialmente, o Banco teria que informar a amplitude de serviços prestados por sua determinada agência. Como se sabe, as agências bancárias são classificadas por nível de atuação, tendo, algumas, carteira de câmbio, por exemplo, e outras não. Algumas operam leasing, outras repassam essas operações para as empresas de arrendamento mercantil do grupo financeiro. E assim por diante. A guisa de exemplo segue um rol de informações que poderiam ser requeridas aos Bancos: 1. Informar se efetua no Município serviços de intermediação de ativos financeiros em bolsa de valores, em bolsa de mercadorias e futuros, em mercados de balcão organizado e não organizado, em nome próprio ou através de empresa coligada, fornecendo, se for o caso, a sua razão social, CNPJ e endereço. Caso efetue tais serviços, informar os valores auferidos de comissão, mensalmente, e a conta COSIF onde essas receitas são registradas. 2. Informar se opera diretamente o leasing ou se repassa para outra empresa. Se as operações forem repassadas, informar o valor mensal e a conta COSIF onde é registrada a comissão auferida por conta do repasse. 3. Informar a razão social, endereço e CNPJ da empresa, coligada ou não, que administra as carteiras de fundos e clubes de investimentos de terceiros e clientes da instituição, inclusive de terceiros que promovem a colocação de cotas, relativos aos negócios fechados nesta agência, considerada, para efeito fiscal, estabelecimento ou posto de atendimento da empresa administradora da carteira. 4. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as comissões auferidas, relativas às intermediações de repasses de linhas ou limites de créditos, internas e externas. 5. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as taxas e tarifas recebidas em decorrência de contratações de operações de crédito, inclusive operações imobiliárias.
5 6. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência dos serviços de cobrança do exterior do país. 7. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência de transferência de recursos em moeda estrangeira. 8. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência das operações realizadas de edição, prorrogação e outras relacionadas à contratação de câmbio. 9. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência das operações realizadas de contratação ativa de cartas de crédito importação/exportação e de outras operações de câmbio. 10. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as de administração de fundos de investimento, de fundos de aposentadoria e de fundos de investimento imobiliário. 11. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as de administração de sociedades de investimento e de fundos oficiais. 12. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as de administração de programas oficiais. 13. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as de administração de loterias e jogos similares. 14. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as de administração de consórcios, em geral, identificando-os por espécie e modalidade. 15. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de emissão de cartões de crédito/débito, identificando-os por espécie e modalidade. 16. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da Taxa de Desconto ou Taxa de Intermediação, em função de ser o Domicílio Bancário dos estabelecimentos
6 comerciais autorizados por Operadoras de Cartão de Crédito/Débito para transacionarem através de cartões magnéticos. 17. Informar os valores mensais repassados às Operadoras e Bandeiras de cartões de crédito/débito, inclusive o valor do ISS retido na fonte, em função de ser o Domicílio Bancário dos estabelecimentos comerciais autorizados a transacionarem através de cartões magnéticos. 18. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços como agente fiduciário. 19. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência da prestação de serviços como representante de investidor estrangeiro. 20. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de tesouraria para terceiros. 21. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de custódia de bens em geral. 22. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência da prestação de serviços de intermediação de contratos na Bolsa de Mercadorias de Futuro, ou informar a razão social, endereço e CNPJ da empresa, coligada ou não, que presta tais serviços aos clientes da instituição, em negócios fechados nesta Agência. 23. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência da prestação de serviços de intermediação de títulos, ou informar a razão social, endereço e CNPJ da empresa, coligada ou não, que presta tais serviços aos clientes da instituição, em negócios fechados nesta Agência. 24. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência da prestação de serviços de colocação de títulos mobiliários, ou informar a razão social, endereço e CNPJ da empresa, coligada ou não, que presta tais serviços aos clientes da instituição, em negócios fechados nesta Agência. 25. Informar os valores e as contas COSIF onde são registradas as tarifas e comissões auferidas em decorrência da prestação de serviços de intermediação de outros bens de terceiros, informando, inclusive a natureza dos bens objeto da prestação.
7 26. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de aval e fiança bancária. 27. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de recebimento de valores por conta de terceiros, inclusive de tarifas, tributos e contribuições. 28. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de avaliação de bens, móveis ou imóveis. 29. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de perícia, emissão de laudos, exames e análises técnicas, inclusive avaliações de investimentos para terceiros. 30. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços de assessoria e consultoria para terceiros. 31. Informar os valores mensais e as contas COSIF onde são registradas as receitas auferidas em decorrência da prestação de serviços para empresas ligadas, associadas ou coligadas, informando, inclusive, a natureza de cada serviço prestado. 32. Informar os valores mensais e as contas COSIF pertencentes ao título e subtítulo onde são registradas as taxas, tarifas e comissões decorrentes de operações de créditos efetuadas pela Agência ou repassadas por esta. 32. Detalhar a natureza de cada serviço e respectivos valores mensais registrados na conta COSIF "Outras Receitas Operacionais, indicando, inclusive, o número das subcontas utilizadas. 33. Detalhar a natureza de cada serviço e respectivos valores mensais registrados na conta COSIF Rateio de Resultados Internos, inclusive de rendas de serviços não contabilizados a favor da Agência. 34. Informar as contas onde são registradas as receitas auferidas em decorrência de serviços prestados por meio de "pacote" de tarifas, indicando, inclusive, a natureza das operações executadas. 35. Informar as contas onde são registradas as receitas auferidas em decorrência de ressarcimentos de despesas de telex, fax, telefone, etc.
8 36. Informar os valores mensais e a conta COSIF onde são registradas as comissões auferidas por conta de seguros em geral, inclusive seguro-saúde, fechados na Agência. Bem, por certo os tópicos acima não esgotam o tema, mas servem de exemplo das informações que deveriam ser prestadas pelos Bancos. E) Procedimentos Fiscais - Legislação: a Prefeitura deve providenciar decreto para instituir as obrigações acessórias, como a nota fiscal eletrônica (se já existir no Município) e a obrigação de prestar as informações acima relacionadas. Embora o decreto sirva legalmente para criar obrigações acessórias, as penalidades pelo não cumprimento devem estar previstas em lei. Sendo assim, e se tal medida não complicar o andamento da proposta, tudo poderia constar em lei, a oferecer, assim, maior aparato jurídico sobre a matéria. A Prefeitura deve, também, submeter à Câmara projeto de lei sobre o ISS de Cartões de Crédito, transferindo aos Bancos a obrigação solidária, ou a responsabilidade pela retenção do imposto na fonte, em relação às transferências de receitas para as operadoras e bandeiras de cartões de crédito e de débito. - Migração de informações: a Prefeitura deve criar meios informatizados que facilitem aos Bancos o envio dos relatórios fiscais, pois esses relatórios serão fornecidos pela matriz da instituição financeira e não pela agência. O mesmo procedimento deverá ser utilizado para envio dos balancetes mensais de receitas das contas COSIF dos títulos e subtítulos já mencionados. - Formalidade da Fiscalização: todos os procedimentos formais de fiscalização, tais como, a emissão da Ordem de Fiscalização; a Notificação do Início da Fiscalização; e a Intimação, devem ser organizados e preparados, devidamente protocolados e sempre colocados à disposição do contribuinte para averiguações. Roberto A. Tauil Agosto de Nota: Em alguns pontos, este artigo utilizou um relatório obtido na Prefeitura de Petrópolis, datado de 2007, elaborado por uma empresa de consultoria da qual não dispomos, infelizmente, do seu nome e do autor do trabalho. Por este motivo, ficamos impossibilitados de dar o merecido crédito.
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