DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS"

Transcrição

1 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Lucas Modesto da Costa Ladir Cândido da Silva José Nicodemos Teixeira Rabelo Universidade Federal de Goiás Instituto de Física Grupo de Física Estatística 8 de outubro de 2007 COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 / 33

2 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Sumário 1 Introdução 2 Objetivos 3 Metodologia Potencial de Lennard-Jones Dinâmica Molecular Procedimentos de Simulação 4 Resultados Vacâncias Divacância Concentração de Vacâncias Limite termodinâmico 5 Conclusões 6 Agradecimentos COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2 / 33

3 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Introdução Motivação Introdução COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 3 / 33

4 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Introdução Motivação Por que estudar os defeitos em cristais? 1 Para aproximarmos a nossa simulação da realidade, com defeitos que sempre estão presentes nos sólidos reais; 2 Propriedades importantes dependem desses defeitos: condutividade; cor; luminescência; difusão; etc; 3 Divergências na teoria de fusão. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 4 / 33

5 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Introdução Defeitos Defeitos Pontuais Vacância Interstício na aresta Interstício no centro da célula Impureza por substituição COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 5 / 33

6 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Introdução Neste trabalho Modelo 1 Cristal de Argônio; 2 N elementos confinados numa caixa de bi-dimensional; 3 Rede triangular; 4 Ensemble N - V - T; 5 Dinâmica Molecular. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 6 / 33

7 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Introdução Neste trabalho Vacâncias Vacância Divacância Par de vacâncias separada por 4 parâmetros de rede COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 7 / 33

8 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Objetivos Objetivos Comportamento da energia de formação de uma vacância. Interação de duas vacâncias para diferentes distâncias. Concentração de defeitos. Limite termodinâmico para a energia de formação de vacância e divacância. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 8 / 33

9 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Potencial de Lennard-Jones Potencial de Lennard-Jones V(r ij ) = 4ǫ [ ( σ r ij ) 12 ( ) ] σ 6 r ij A energia potencial total V de um sistema de N partículas é dada como Termos do potencial V = N 1 i=1 N V ij (r ij ), 1 rij 12 é dominante para pequenas distâncias e modela a repulsão. 1 rij 6 é dominante para grandes distâncias e modela a atração. j>i COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 9 / 33

10 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Potencial de Lennard-Jones Potencial de Lennard-Jones V r Para o Argônio ǫ/κ B = 120K σ = 3, 4Å COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 10 / 33

11 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Potencial de Lennard-Jones Unidades Reduzidas densidade ρ = ρ σ 2 temperatura energia T = k BT ǫ E = E ǫ tempo t = ( ) ǫ 1/2 σt m força F = σf ǫ COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 11 / 33

12 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Dinâmica Molecular Da mecânica estatística, nós escrevemos a energia cinética como sendo K = n 2 NK BT Exigimos que a energia total V + n 2 NK BT = constante Entretanto, V e K podem mudar com o tempo. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 12 / 33

13 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Algoritmo predictor-corrector Prediz as novas coordenadas: r p (t + t) = r(t) + v(t) t a(t) t b(t) t c(t) t v p (t + t) = v(t) + a(t) t b(t) t c(t) t a p (t + t) = a(t) + b(t) t c(t) t bp (t + t) = b(t) + c(t) t +... c p (t + t) = c(t) +... COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 13 / 33

14 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Algoritmo predictor-corrector Corrige as novas coordenadas: r c (t + t) = r p (t + t) c 0 a(t + t) v c (t + t) = v p (t + t) c 1 a(t + t) a c (t + t) = a p (t + t) c 2 a(t + t) bc (t + t) = b p (t + t) c 3 a(t + t) c c (t + t) = c p (t + t) c 4 a(t + t) Valores dos coeficientes c 0 = c 1 = 3 4 c 2 = 1 c 3 = 1 2 c 4 = 1 12 COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 14 / 33

15 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Termostato de Berendsen χ = [ 1 + t ( )] 1/2 Trq τ T 1 T rq temperatura requerida; T temperatura atual; τ freqüência de ativação do termostato. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 15 / 33

16 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Condições Periódicas de Contorno COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 16 / 33

17 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Condições Periódicas de Contorno COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 17 / 33

18 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Condições Periódicas de Contorno COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 18 / 33

19 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Mínima imagem e Raio de corte COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 19 / 33

20 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Dinâmica Molecular Propriedades Estruturais e Dinâmicas Distribuição Radial (g(r)); Deslocamento Quadrático Médio (rms(r)); Detector de Vacâncias; Como é o Detector de Vacâncias? A função que descreve exatamente a posição das vacâncias observando os sítios da rede que não estão sendo ocupados por átomos. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 20 / 33

21 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Procedimentos de Simulação Obtendo amostra Perfeita e com Vacância Para uma amostra perfeita: 1 Selecionamos a amostra pela densidade (ρ) e número de elementos. 2 Configuramos as condições de experimento como temperatura, tempo de simulação, incremento de tempo e outros. 3 Executamos o programa até que a amostra entre em equiĺıbrio. 4 Calculamos as propriedades desejadas. Amostra com vacância: 1 Retiramos N def elementos da amostra de um local conhecido. 2 Redimensionamos a caixa para que a nova amostra tenha a mesma densidade da original. 3 Calculamos as propriedades após a amostra entrar em equiĺıbrio. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 21 / 33

22 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Metodologia Procedimentos de Simulação Cálculo da Energia Energia de formação de N def defeitos E def = [E(N + N def ) E(N)] (N + N def ) Energia de par ligado: E pl = E def (N def = 2) 2 E def (N def = 1) Concentração de defeitos C = C 0 e E def T COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 22 / 33

23 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Vacâncias Temperatura de fusão para diferentes densidades-n = prepara-se a amostra; 2 aqueça lentamente até a energia saltar ; 3 resfrie lentamente atá a energia cair, formando uma histerese; 4 temperatura de fusão será no ponto médio da histerese. Densidade (ρ) Temperatura de fusão (T F ) 0, 80 0, 35 0, 85 0, 65 0, 90 1, 20 0, 95 1, 90 1, 00 2, 60 COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 23 / 33

24 Energiadeformaçãodevacância DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Vacâncias Energia formação de vacância - ρ = 0, 9 e N = 340 0,5 2, 3, 54,5 1, 5 0,750,80,850,90,9511,051,1,151,2 Temperatura COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 24 / 33

25 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Vacâncias Energia Energiadeparligado ligado - ρ = 0, 9, T = 0, 01 e N = Parâmetroderede COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 25 / 33

26 DINÂMICA Separaçãodasvacâncias T=0.6T=0.8T=0.9T=1.1 MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Divacância Distância de duas vacâncias para diferentes temperaturas 05.0x1041.0x1051.5x1052.0x105 Pasosdesimulação COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 26 / 33

27 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Divacância Energia Energiadeparligado ara1parâmetroderede x8x7x6x5x4x3x2x10 da divacância com a densidade p 0,850,90,9511,051,11,15 Densidade COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 27 / 33

28 Ž DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Concentração de Vacâncias Concentração em função da densidade - T = 0, 01 C/C Densidade COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 28 / 33

29 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Concentração de Vacâncias Concentração em função da temperatura - ρ = 0, 9 C/C0 0, , 2,2,4,6,8 0,750,80,850,90,9511,051,1,151,2 Temperatura COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 29 / 33

30 Energiadeformaçãododefeito 11,522,533,54 DivacânciaØEdef=1,52+/ä0,01 VacânciaØEdef=1,97+/ä0,03 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Limite termodinâmico Energia formação e divacância - ρ = 0, 9 0,020,040,060,080,010,0120,0140,0160,018 1/N COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 30 / 33

31 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Resultados Limite termodinâmico Energia Energiadeparligado ligado de vacâncias - ρ = 0, 9 0,020,040,060,080,010,0120,0140,0160,018 Epl= 1,07+/ 0,01 õ1,2 õ 1õ0,8 õ 0,6 õ 0,4õ0,2 0 1/N COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 31 / 33

32 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Conclusões Conclusões 1 Concentraçao como ferramenta; 2 Energia de formação de vacâncias; 3 Mecanismo de fusão; 4 Atração dos pares. COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 32 / 33

33 DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Agradecimentos Agradecimentos orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo co-orientador Prof. Dr. Ladir Cândido da Silva professores e colegas do instituto FONTE DE FINANCIAMENTO - CNPq/PIBIC UFG COSTA, L.M.; SILVA, L.C.; RABELO, J.N.T. (UFG) XV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 33 / 33

Lucas Modesto da Costa orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo. 20 de abril de 2007

Lucas Modesto da Costa orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo. 20 de abril de 2007 FEITOS CRISTAIS FEITOS CRISTAIS Lucas Modesto da Costa orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo Universidade Federal de Goiás Instituto de Física Grupo de Física Estatística 20 de abril de 2007

Leia mais

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino

UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por

Leia mais

Energia Livre de Gibbs em Excesso

Energia Livre de Gibbs em Excesso Termodinâmica Estatística Aplicada à Modelos de Energia Livre de Gibbs em Excesso Prof. Papa Matar Ndiaye, Departamento de Engenharia Química Escola de Química/UFRJ Programa de Engenharia Química da COPPE

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA 4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,

Leia mais

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas:

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas: Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa

Leia mais

6. SISTEMAS DE 2 GRAUS DE LIBERDADE

6. SISTEMAS DE 2 GRAUS DE LIBERDADE 6. SISTEMAS DE GRAUS DE LIBERDADE 6. Introdução : Sistemas que requerem ou mais coordenadas independentes para descrever o seu movimento são denominados "Sistemas de N Graus de Liberdade". Para se calcular

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVROS: Introduction to Atomic Physics, H. A. Enge, M. R. Wehr, J. A. Richards, Addison- Wesley Publishing Company,

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro de Alimentos Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/ Data de Término: Número de Trancamentos:

Leia mais

2 Metodologia. Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones

2 Metodologia. Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones Simulação de defeitos pontuais em um sólido de Lennard-Jones SILVA JÚNIOR, Domingos Lopes da 1 ; COSTA, Lucas Modesto da 1 ; RABELO, José Nicodemos Teixeira 2 ; CÂNDIDO, Ladir 3 1 Introdução Apesar de

Leia mais

Breves noções de Mecânica Quântica

Breves noções de Mecânica Quântica Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 5 (Dinâmica 2) 2015 Continuando

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste

Leia mais

2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013

2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013 ª. Prova de Física 1 FCM 001 (Peso 0,3) 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1, ª. a) 1, b) 1, Bônus 0, 3ª. a) 1, 4ª. a) 1,0 c) 0, Nota Nota Final Boa Prova A prova é sem consulta. As

Leia mais

Figura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto.

Figura 1: Potencial químico de um solvente na presença de um soluto. Físico-Química Experimental Propriedades Coligativas 1. Introdução Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada,

Leia mais

Introdução à Cosmologia Física

Introdução à Cosmologia Física Problemas do modelo padrão de FLRW * Planura (flatness) * Horizontes cosmológicos * Formação de estruturas no universo Introdução à Cosmologia Física Enigmas do modelo- História da dominação cósmica padrão

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica

DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito e fontes do direito administrativo, Regime jur dico da administra o e princ pios, Administra o P blica M dulo 01 ATUALIDADES: Pol tica Nacional e Pol tica Internacional ARQUIVOLOGIA: Teorias e Princ pios, Tipos de Arquivos ESTAT STICA B SICA: Defini es, Conceitos, Distribui o de Freq ncia RACIOC NIO L GICO:

Leia mais

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão.

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão. MOVIMENTO DE DIFUSÃO DAS MOLÉCULAS Como vimos, usando a distribuição de velocidade de Maxwell- Boltzmann, as moléculas de um gás a temperatura ambiente têm velocidade média da ordem de 400m/s, porém ao

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10

Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10 Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 015 Série 10 P 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viaja inicialmente a uma velocidade de 40 km/h, quando é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO N O 17/2006 A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande,

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 205 Série 3 P 3.. ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira, McGraw Hill, 994) Considere uma esfera de densidade ρ e raio r imersa num fluido de viscosidade η

Leia mais

P ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.)

P ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 11 P 11.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Uma nave, cujo comprimento em repouso é de 60 m, afasta-se de um observador na Terra (ver figura).

Leia mais

Gabarito. Velocidade (µmol/min)

Gabarito. Velocidade (µmol/min) Gabarito ) A cinética de uma enzima foi medida em função da concentração de substrato na presença e ausência de mm do inibidor I. [S] µm 0 0 90 Velocidade (µmol/min) Sem inibidor 0.4 4. 4. 6.4...8.6 40..8

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a):

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a): 1 Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física Candidato(a): Curso: ( ) Mestrado ( ) Doutorado Observações: O Exame de Conhecimentos em Física consiste

Leia mais

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-Chuva 1 de Dezembro de 2017 Kleber P. Naccarato & André A. R. Morais Meso-NH Modelo mesoescala não-hidrostático

Leia mais

Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013

Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Equipe: Luciano Vereda Oliveira (UFF), Adrian Heringer Pizzinga (UFF) e Leonardo Henrique Costa (UNIFAL).

Leia mais

SEMINÁRIO As simetrias dos orbitais: Construção dos orbitais moleculares, exemplos e aplicações

SEMINÁRIO As simetrias dos orbitais: Construção dos orbitais moleculares, exemplos e aplicações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA NPGQ SEMINÁRIO As simetrias dos orbitais: Construção dos orbitais moleculares, exemplos e aplicações Isaac

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

Prova de Recuperação de Física 1 FCM

Prova de Recuperação de Física 1 FCM Prova de Recuperação de Física 1 FCM 0501 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1,5 b) 1,0 ª. a) 1,5 b) 1,75 3ª. a) 1,0 b) 0,5 c) 1,0 4ª. a) 1,0 b) 1,0 c) 0,5 Nota Nota Final Boa Prova

Leia mais

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua.

Instruções. Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura, peça imediatamente ao Fiscal que o substitua. 2 1 Instruções Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Se, em qualquer outro local deste Caderno, você assinar, rubricar,

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical

Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical Teste de longa duração monitorando oxigênio e potencial de corrosão em design de Umbilical D. Thierry and N. Larché (Larché Corrosion Institute) L. Mehus and K. Van Thoor ( Aker Subsea) T. Cassagne (Total

Leia mais

PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES

PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES FABRÍCIO ROSA AMORIM 1 EDMUR AZEVEDO PUGLIESI 2 1 PROGRAMA DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 7 P 7.1 Considere que as vagonetas de massa m 1 e m 2 (ver figura) podem ser representadas por dois pontos materiais localizados nos centros de massa respectivos,

Leia mais

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

Lista 3 - Bases Matemáticas

Lista 3 - Bases Matemáticas Lista 3 - Bases Matemáticas (Última versão: 18/6/2017-22:32) Conjuntos 1 Descreva os conjuntos abaixo na forma enumerativa: a) {x N 1 < x < 10} b) {x Z x 2 < 5} c) {x N 3x + 4 10} d) {x N x 2 + x 6 = 0}

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JUNHO 05. Grupo I Os dois rapazes devem estar sentados nas etremidades do banco. Há maneiras de isso acontecer.

Leia mais

Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento

Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento Experimento Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m). Descrição do experimento Sabe-se que um elétron de massa m e carga e ao mover-se num campo magnético B e num campo elétrico E, a uma

Leia mais

SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA 7.

SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA 7. DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA 7.º ANO Ano Letivo 2017-2018 TEMAS/CONTEÚDOS Aulas Previstas (*) I. Espaço 1. Universo 2. Sistema

Leia mais

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar

Leia mais

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda

Leia mais

Prova Escrita de Conhecimentos Gerais em Química

Prova Escrita de Conhecimentos Gerais em Química Universidade de Brasília (UnB) Instituto de Química (IQ) Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) Código: (uso da Secretaria) 17/07/2017 SELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

Leia mais

A QUÍMICA COMO FERRAMENTA PARA O ESTUDO DE SUPERFÍCIES ESPACIAIS. Professora Diana Andrade Observatório do Valongo UFRJ

A QUÍMICA COMO FERRAMENTA PARA O ESTUDO DE SUPERFÍCIES ESPACIAIS. Professora Diana Andrade Observatório do Valongo UFRJ A QUÍMICA COMO FERRAMENTA PARA O ESTUDO DE SUPERFÍCIES ESPACIAIS Professora Diana Andrade Observatório do Valongo UFRJ diana@astro.ufrj.br ESPECTROSCOPIA INFRAVERMELHA APLICADA A ASTROQUÍMICA Conceitos

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-6 Lisboa Tel.: +5 76 6 90 / 7 0 77 Fa: +5 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol

Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol Determinação da constante de ionização do ácido benzóico em água e numa mistura água/etanol Trabalho prático 4 Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 27 de Abril de 2013 Objectivo

Leia mais

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG

ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares

Leia mais

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi

Leia mais

Movimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula

Movimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Movimento Rotacional Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Momento de Inércia de um Sistema de Partículas Momento de Inércia para um Corpo Contínuo ENERGIA CINÉTICA ROTACIONAL 2 Momento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 CRUZ DAS ALMAS JANEIRO DE 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2015 Relatório elaborado pela Direção para fins de demonstração das práticas de gestão empreendidas

Leia mais

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Abílio Marcos Coelho de Azevedo PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD Trabalho apresentado ao professor Ricardo Brioschi da coordenadoria de Engenharia Elétrica do Instituto

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) 2015 A

Leia mais

PRINCÍPIOS MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL.

PRINCÍPIOS MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICINAL. MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICIAL aandrico@ifsc.usp.br MÉTODOS EM QUÍMICA MEDICIAL PRICÍPIOS Isosterismo e bioisosterismo: Estratégia utilizada na modificação estrutural de moléculas com atividade biológica:

Leia mais

Fi ch a do p ro fe s so r

Fi ch a do p ro fe s so r AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;

Leia mais

Gabarito. b) Quantos mols de sítios ativos existem em 1 mg de enzima? Assuma que cada subunidade possui um sítio ativo.

Gabarito. b) Quantos mols de sítios ativos existem em 1 mg de enzima? Assuma que cada subunidade possui um sítio ativo. Gabarito 4. A hidrólise de pirofosfato a ortofosfato é uma reação acoplada importante para deslocar o equilíbrio de reações biossintéticas, por exemplo a síntese de DNA. Esta reação de hidrólise é catalisada

Leia mais

Regulamentação para Consumidores de Baixa Tensão RECON-BT. Gerência de Engenharia e Expansão da Rede de Distribuição - DDE

Regulamentação para Consumidores de Baixa Tensão RECON-BT. Gerência de Engenharia e Expansão da Rede de Distribuição - DDE Regulamentação para Consumidores de Baixa Tensão RECON-BT Gerência de Engenharia e Expansão da Rede de Distribuição - DDE Limite de fornecimento de energia elétrica Em entrada individual RECON-BT O limite

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz

MEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. Gardingo Diniz EMENTA Biologia molecular do gene. Genética básica. Herança e sexo. Aberrações cromossômicas. Genética de populações.

Leia mais

Propriedades Magnéticas

Propriedades Magnéticas Propriedades Magnéticas Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica

Leia mais

Me todos Computacionais em Fı sica

Me todos Computacionais em Fı sica Me todos Computacionais em Fı sica Sandra Amato Instituto de Fı sica Universidade Federal do Rio de Janeiro Primeiro Semestre de 2011 Me todos Computacionais em Fı sica 1 2 Ale m de ser usado para calcular

Leia mais

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia 1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;

Leia mais

Processos Pré-Extrativos

Processos Pré-Extrativos Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 26/06/2017 08:49 ESTATÍSTICA APLICADA I

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI DIREÇÃO GERAL DIREÇÃO DE ENSINO - PROEN SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ O

Leia mais

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2

Laboratório de Química Física Biológica 2012/2013. Índice TRABALHO PRÁTICO ÍNDICE... 2 Trabalho prático 8 Determinação dos Coeficientes de actividade em soluções de acetona e clorofórmio Henrique Silva Fernandes João Manuel Rodrigues Ricardo Jorge Almeida 30 de março de 2013 Índice TRABALHO

Leia mais

MODELAGEM DA CINÉTICA DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA BINÁRIO CU 2+ -NA + SOBRE A RESINA AMBERLITE IR-120

MODELAGEM DA CINÉTICA DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA BINÁRIO CU 2+ -NA + SOBRE A RESINA AMBERLITE IR-120 MODELAGEM DA CINÉTICA DE TROCA-IÔNICA DO SISTEMA BINÁRIO CU 2+ -NA + SOBRE A RESINA AMBERLITE IR-120 T. O. REINEHR 1, A. GALLO Jr. 1, E. RAIZER 1, G. P. de SÁ Jr. 1, J. A. AWADALLAK 1, C. E. BORBA 1 e

Leia mais

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem

Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente

Leia mais

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES

Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES Comparação de Configurações para Leitura de Potássio em ICP-OES FERREIRA, M.I.L. 1* ; GERMANO, M.G. 2 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. 3 1 Universidade Estadual de Londrina-UEL, meilynideriha@hotmail.com; 2 Analista

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE PLANO DIRETOR 2006 Evolução do Emprego em Saúde entre 2000 e 2005 1 Brasília-DF, Brasil Dezembro, 2006 1 Esse material integra a pesquisa Conjuntura do Emprego

Leia mais

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015

Trabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015 1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CURVA DE CARGA RESIDENCIAL

CARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CURVA DE CARGA RESIDENCIAL PHA 3496 - ENERGIA E MEIO AMBIENTE SISTEMAS ENERGÉTICOS E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS CARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CURVA DE CARGA RESIDENCIAL Grupo 1 Álvaro Ferro Caetano 7631744 Bianca Ortega Carlos 8994870

Leia mais

Catálogo Geral Engenharia de Segurança eletromecânico

Catálogo Geral Engenharia de Segurança eletromecânico PT Catálogo Geral eletromecânico Chaves Enabling Chaves enabling ZXE/ZSE Chaves enabling ZSA/ZSB Chaves enabling ZSM 1) Homologações Características/vantagens específicas versão de três estágios incorporado

Leia mais

Propriedade dos materiais magnéticos

Propriedade dos materiais magnéticos Propriedade dos materiais magnéticos Comportamento da permeabilidade magnética Para ilustrar o comportamento da permeabilidade magnética em um material ferromagnético, aplique uma corrente contínua ao

Leia mais

15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% Cumprimento dos conteúdos programáticos 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% Opções de reportório 10% 10% 10%

15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% Cumprimento dos conteúdos programáticos 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% Opções de reportório 10% 10% 10% Escola de Música do Conservatório Nacional - Classes de Instrumento e Canto - Critérios de Avaliação Avaliação contínua PG PG PG Parâmetros a avaliar 1º g 2º g 3º g 4º g 5º g 6º g 7º g 8º g 2º (30%) 5º

Leia mais

O Modelo de FitzHugh-Nagumo

O Modelo de FitzHugh-Nagumo O Modelo de FitzHugh-Nagumo Introdução à Neurociência Computacional (Graduação) Antonio Roque Aula 14 A partir da análise do modelo de Hodgkin-Huxley no plano de fase rápido-lento (veja a aula 1), FitzHugh

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 056/2016 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia de Produção currículo 1- Porto Alegre. O Diretor da, no uso

Leia mais

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA INFLUENCIAS DA TEMPERATURA NA DESFOSFORAÇÃO DE FERRO-GUSA ATARVÉS DA TERMODINAMICA COMPUTACIONAL*

DETERMINAÇÃO DA INFLUENCIAS DA TEMPERATURA NA DESFOSFORAÇÃO DE FERRO-GUSA ATARVÉS DA TERMODINAMICA COMPUTACIONAL* DETERMINAÇÃO DA INFLUENCIAS DA TEMPERATURA NA DESFOSFORAÇÃO DE FERRO-GUSA ATARVÉS DA TERMODINAMICA COMPUTACIONAL* Cynara Christ Klippel 1 Camila Santos Scopel 2 Anna Paula Littig Berger 3 Daniela Bahiense

Leia mais

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1

PERFIL DO DOCENTE 2015/2016 1 PERFIL DO DOCENTE 215/216 1 Índice FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 215/216 Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE)

Leia mais

6. Solução de sistemas lineares

6. Solução de sistemas lineares 6. Solução de sistemas lineares Neste capítulo trataremos da solução de sistemas lineares. Um sistema linear pode ser escrito da seguinte forma, onde o vetor contém as incógnitas do problema. = (E 6.1),,,,,,

Leia mais

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe!

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe! INTRODUÇÃO Esta apostila é dedicada a você, jovem de boa vontade que se inscreveu no intuito de ser aprovado na seleção do IFC para os cursos técnicos integrados ao ensino médio. Saiba que, antes de tudo,

Leia mais

Ciências Biológicas e da Saúde. Ciências Humanas e Sociais. Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal. Clínica Veterinária

Ciências Biológicas e da Saúde. Ciências Humanas e Sociais. Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal. Clínica Veterinária 1 MATRIZ CURRICULAR No Quadro II está apresentada a estrutura curricular do Curso de Medicina Veterinária da FATENE, distribuída de acordo com os conteúdos essenciais profissionais, definidos pelo Parecer

Leia mais

Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado. Documento complementar à dissertação. José Iria

Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado. Documento complementar à dissertação. José Iria Trânsito de potência DC difuso simétrico com despacho incorporado Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 O SFPFD é um método que consiste numa dupla optimização, ou

Leia mais

Análise Decisional: integridade e validação

Análise Decisional: integridade e validação Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva

Leia mais

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... COFATOR... Exemplo... TEOREMA DE

Leia mais

Recomendações Importantes

Recomendações Importantes 2 x 75 W RMS Parabéns, você acaba de adquirir um amplificador da Taramps Eletrônica. Desenvolvido em moderno laboratório e com a mais alta tecnologia. Este manual explica todos os recursos, operações e

Leia mais

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA)

MEMORIAL DE ACCs NOME DO ALUNO (Nº DA MATRÍCULA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS LETRAS ESTRANGEIRAS LÍNGUA INGLESA E LITERATURAS MODALIDADE A DISTÂNCIA MEMORIAL

Leia mais

Mecânica e Ondas. Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell

Mecânica e Ondas. Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell Mecânica e Ondas Estudo experimental da dinâmica da Roda de Maxwell Objectivo Determinação da aceleração linear e do momento de inércia da roda de Maxwell. Estudo da conversão de energia potencial gravítica

Leia mais

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA O Diretor-geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Leia mais