Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017
|
|
- Matilde Teves Amorim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-Chuva 1 de Dezembro de 2017 Kleber P. Naccarato & André A. R. Morais
2 Meso-NH Modelo mesoescala não-hidrostático Não operacional - voltado para pesquisa Convecção resolvida em altas resoluções (3-1 km) Microfísica completa - todas partículas representadas Eletrificação e relâmpago - Esquema CELLS
3 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
4 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
5 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
6 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
7 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
8 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
9 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
10 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
11 Tempestade de 03/01/2017 Intensa atividade convectiva ao longo da Serra da Mantiqueira e em toda região central do estado de SP
12 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
13 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
14 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
15 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
16 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
17 Tempestade de 03/01/2017 Atividade elétrica a partir das 16 UTC
18 Configurações do modelo Três domínios centrados em Campinas
19 Configurações do modelo 1º Domínio 200 x 200 pontos 12 km de resolução 36 s - resolução temporal Microfísica - ICE3
20 Configurações do modelo 2º Domínio 240 x 240 pontos 3 km de resolução 9 s - resolução temporal Microfísica - ICE3
21 Configurações do modelo 3º Domínio 300 x 240 pontos 1 km de resolução 3 s - resolução temporal Convecção resolvida Microfísica - ICE3 Eletrificação ativada
22 Resultados Cortes verticais e horizontais para visualização das saídas do modelo 1. Posição da convecção Posição dos hidrometeoros com temperatura do topo de nuvem 2º domínio 2. Intensidade da convecção e campo elétrico 3. Perfil da atividade de raios em todo o domínio durante a simulação
23 Resultados Convecção - posição
24 Resultados Convecção - posição
25 Resultados Convecção - posição
26 Resultados Convecção - posição
27 Resultados Convecção - posição
28 Resultados Convecção Posição Modelo foi capaz de reproduzir as principais características convectivas na simulação em baixas resoluções: - Posição, horário, movimento (Noroeste) Ausência de convecção abaixo de 23.5ºS
29 Resultados Convecção Campo elétrico
30 Resultados Convecção campo elétrico Corte horizontal Foco em célula sobre Campinas
31 Resultados Convecção campo elétrico Corte horizontal Foco em célula sobre Campinas
32 Resultados Convecção campo elétrico Corte horizontal Foco em célula sobre Campinas Cortes seguem regiões de máxima convecção e 𝐸 Grande distância entre máximo de convecção e 𝐸 - 20 km as 19h
33 Resultados Convecção campo elétrico Corte horizontal Foco em célula sobre Campinas Cortes seguem regiões de máxima convecção e 𝐸 Grande distância entre máximo de convecção e 𝐸 - 20 km as 19h Severidade da tempestade
34 Resultados Convecção campo elétrico Corte horizontal Foco em célula sobre Campinas Cortes seguem regiões de máxima convecção e 𝐸 Grande distância entre máximo de convecção e 𝐸 Severidade da tempestade Sem convecção e 𝐸 abaixo de 23.5º S - rede detectou relâmpagos
35 Resultados Atividade elétrica
36 Resultados Atividade elétrica Stroke/min Quantidade de raios aceitável (SAUN2) Grande diferença entre perfis
37 Resultados Atividade elétrica Analisando a posição dos raios simulados observa efeitos significativos de borda Superestimação da quantidade de raios gerados nas bordas Ausência completa de descargas em regiões muito ativas (determinado pela rede) Descargas geradas apenas onde há campo elétrico simulado com exceção do período entre 15 16UTC Movimento geral da atividade elétrica, SSE, foi observado
38
39
40
41
42
43
44
45 Resultados Análise espacial evidencia problemas que levaram à grande diferença no perfil Grande influência de efeitos não-realísticos nas bordas
46 Resultados Análise espacial evidencia problemas que levaram à grande diferença no perfil Grande influência de efeitos não-realísticos nas bordas
47 Resultados Análise espacial evidencia problemas que levaram à grande diferença no perfil Grande influência de efeitos não-realísticos nas bordas Há campo elétrico simulado. Nem todos os raios da borda devem ser classificados como nãorealísticos (seta vermelha)
48 Rede EFM (Electric Field-Mill) - Validação
49 Rede EFM (Electric Field-Mill)
50 Interpolação dos dados da rede EFM
51 Interpolação dos dados da rede EFM
52 Interpolação dos dados da rede EFM
53 Interpolação dos dados da rede EFM Está sendo avaliado agora o método matemático de interpolação dos dados medidos pontualmente pelos sensores a fim de verificar determinados comportamentos anômalos nos dados Inversões abruptas de campo em um intervalo de 5min Não correlação das áreas de campo intensos com a ocorrência de descargas atmosféricas Intermitência dos dados dos sensores em tempo real Necessário o reprocessamento dos dados
54 Trabalhos Futuros Trabalho sobre o modelo Meso-NH em fase final Publicação em 2018 Reprocessamento dos dados dos EFM (re-interpolação) com novos parâmetros Ampliação das simulações do Meso-NH para outros casos
55 Conclusões Meso-NH é uma boa ferramenta para pesquisa e estudo de nuvens Representação detalhada da microfísica e bons resultados para convecção como um todo Capaz de simular carga e campos elétricos na nuvem, bem como gerar descargas elétricas Esquema de eletrificação sofre com efeitos de borda, gerando grande quantidade de descargas em locais não contemplados pelos dados observados Ausência de convecção em regiões inferiores do domínio (abaixo de 23.5º S) levou à não representação de descargas observadas pela rede BrasilDAT
a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA
Contribuição ao Projeto de Kleber Naccarato e Andre Moraise a) Análise do Meso-NH para previsão da eletrificação de tempestades do SOS CHUVA Foram selecionados 5 casos de eventos severos, a partir dos
Leia mais6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia
1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;
Leia maisRoteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos
Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar
Leia maisEnquanto que para o potencial, função apenas das molas:
Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa
Leia maisFísica I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula
Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais
Leia maisProva de Análise de Dados
Prova de Análise de Dados Página 1 de (D1) Pulsar Binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, astrônomos encontraram um grande número de pulsares de milissegundo (período de rotação
Leia maisCURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br. Aula 001 Física 1
Aula 001 Física 1 PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA VICTOR ROCHA (VITINHO) 2 AULA 01 CINEMÁTICA ESCALAR VELOCIDADE MÉDIA É a razão entre a distância percorrida por uma partícula e o tempo gasto por ela para
Leia maisAno Letivo de 2013/2014
Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 3. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Forças e Movimentos
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 3 1.3. Forças e Movimentos 1. Uma bola é lançada, verticalmente para cima, a partir do solo, com uma velocidade
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino
Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio
Leia maisSeja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisRede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens
SOS-CHUVA Relatório 3 (Dez/2018) Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) e estudo da eletrificação de nuvens Contribuição de Rachel I. Albrecht e Camila C. Lopes Cinco eventos de e de tempo severo na
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017 1.1. Número total de votos: 373 + 602 + 318 + 157 = 1450 50%
Leia maisDefinição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes
Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1
Problemas LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E e (b) densidade de fluxo elétrico D. (c) Quais as unidades no Sistema Internacional destas quantidades?
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 2.ª FASE 21 DE JULHO 2017
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA
Leia maisÍNDICE. 3.0 Instalação do receptor de sinal Ligação no receptor Ligação no painel Alimentação do painel I-Pool...
ÍNDICE 1.0 Introdução...2 1.1 Itens do Produto...2 2.0 Características do Produto...4 2.1 Contatora 1...4 2.2 Contatora 2...4 2.3 Contatora 3...5 2.4 Relê liga/desliga...5 3.0 Instalação do receptor de
Leia maisCURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Leia maisUNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino
UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por
Leia maisEDITAL Nº 132/2014 PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSANTES NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO MODALIDADE LATO SENSU
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSANTES NO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO MODALIDADE LATO SENSU A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, de acordo com a Resolução
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura
Leia maisManual do dispositivo escravo Modbus
Manual do dispositivo escravo Modbus Sumário Sumário... 1 Lista de figuras... 1 Lista de tabelas... 1 Introdução... 2 O meio físico EIA-485... 2 Topologia da rede... 4 Layout da placa... 5 Comunicação
Leia maisDados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical. Corta-se a grade de estudo
30 Dados Modelo ETA (INPE) Espaçamento de 40Km de 12 em 12 horas com 32 níveis na vertical Corta-se a grade de estudo São Gerados os Arquivos de inicialização do RAMS (DP s) Pré-Processamento Makesfc (solo,
Leia maisManual do usuario SENSOR INFRAVERMELHO DUPLO BARRAMENTO DS-520 BUS.
Manual do usuario SENSOR INFRAVERMELHO DUPLO BARRAMENTO DS-520 BUS Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade JFL Alarmes, produzido no Brasil com a mais alta tecnologia de fabricação.
Leia mais4) Reobtenha e reanalise os resultados auferidos nos problemas nº 1, nº 2 e nº 3 quando (a) Z! Z!, (b)
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Uma onda eletromagnética plana linearmente polarizada incide de forma normal em uma interface existente entre um meio 1 e um meio 2. A impedância do meio 1 é Z! e
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 10
Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 015 Série 10 P 10.1. Um comboio rápido de passageiros, viaja inicialmente a uma velocidade de 40 km/h, quando é forçado a realizar uma travagem até uma velocidade de
Leia maisGabarito. Velocidade (µmol/min)
Gabarito ) A cinética de uma enzima foi medida em função da concentração de substrato na presença e ausência de mm do inibidor I. [S] µm 0 0 90 Velocidade (µmol/min) Sem inibidor 0.4 4. 4. 6.4...8.6 40..8
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo
Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro de Alimentos Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/ Data de Término: Número de Trancamentos:
Leia maisTática de treinos associado à características biofísicas dos atletas:
Introdução O presente trabalho estuda e relaciona principalmente mas não exclusivamente a variável geográfica altitude com a performance esperada dos atletas e suas táticas para alcance de objetivos na
Leia maisClima Econômico piora nas três principais economias da região
jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 jan/17 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da
Leia maisFi ch a do p ro fe s so r
AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;
Leia maisColégio Militar do Rio de Janeiro Concurso de Admissão ao 6º Ano 2014/2015 Prova de Matemática 21 de Setembro de 2014.
Colégio Militar do Rio de Janeiro Concurso de Admissão ao 6º Ano 2014/2015 Prova de Matemática 21 de Setembro de 2014 Prova Resolvida http://estudareconquistar.wordpress.com/ Prova e Gabarito: http://estudareconquistar.wordpress.com/downloads/
Leia maisSOS CHUVA Primeiro Verão Proposta de Pesquisa
SOS CHUVA Primeiro Verão 2016-2017 Proposta de Pesquisa 2017-2018 Casos de estudo 17 casos de estudo definidos entre dezembro de 2016 e março de 2017 12 casos com observação de granizo (diferentes intensidades)
Leia maisBreves noções de Mecânica Quântica
Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CURVA DE CARGA RESIDENCIAL
PHA 3496 - ENERGIA E MEIO AMBIENTE SISTEMAS ENERGÉTICOS E SEUS EFEITOS AMBIENTAIS CARACTERIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE CURVA DE CARGA RESIDENCIAL Grupo 1 Álvaro Ferro Caetano 7631744 Bianca Ortega Carlos 8994870
Leia maisDETER OUTUBRO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Os objetivos da quali 쌁 icaça o dos dados do DETER sa o: DETER OUTUBRO de 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO A) Quali 쌁 icar o alerta emitido pelo DETER em relaça o aos processos de alteraça o na cobertura 쌁
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos
Leia maisOFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS
OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi
Leia maisDINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS
DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Lucas Modesto da Costa Ladir Cândido da Silva José Nicodemos Teixeira Rabelo Universidade Federal de Goiás Instituto
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JUNHO 05. Grupo I Os dois rapazes devem estar sentados nas etremidades do banco. Há maneiras de isso acontecer.
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 205 Série 3 P 3.. ( Exercícios de Física, A. Noronha, P. Brogueira, McGraw Hill, 994) Considere uma esfera de densidade ρ e raio r imersa num fluido de viscosidade η
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa
Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula
Leia maisP ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.)
Problemas de Mecânica e Ondas MEAer 2015 Série 11 P 11.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et al.) Uma nave, cujo comprimento em repouso é de 60 m, afasta-se de um observador na Terra (ver figura).
Leia mais2ª. Prova de Física 1 FCM 0501 (Peso 0,35) 2013
ª. Prova de Física 1 FCM 001 (Peso 0,3) 013 Nome do Aluno Número USP Valor das Questões 1ª. a) 1, ª. a) 1, b) 1, Bônus 0, 3ª. a) 1, 4ª. a) 1,0 c) 0, Nota Nota Final Boa Prova A prova é sem consulta. As
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-6 Lisboa Tel.: +5 76 6 90 / 7 0 77 Fa: +5 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA
Leia maisREGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO PARA CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO OFERECIDOS PELO SERVIÇO DE PSICOLOGIA 1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: 1. 1 O presente Regulamento se aplica aos Cursos de Especialização oferecidos pelo Serviço de
Leia maisIntrodução à Cosmologia Física
Problemas do modelo padrão de FLRW * Planura (flatness) * Horizontes cosmológicos * Formação de estruturas no universo Introdução à Cosmologia Física Enigmas do modelo- História da dominação cósmica padrão
Leia maisPROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD
IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Abílio Marcos Coelho de Azevedo PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD Trabalho apresentado ao professor Ricardo Brioschi da coordenadoria de Engenharia Elétrica do Instituto
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Medianeira, de setembro de 017. Alunos(as): Curso:
Leia maisPROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO. 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico?
PROJETO SOS-CHUVA INFORMAÇÕES: SENSOR DE CAMPO ELÉTRICO ATMOSFÉRICO 1) O que faz um Sensor de Campo Elétrico Atmosférico? O Sensor de Campo Elétrico Atmosférico, conhecido também pela sigla EFM (do inglês,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE DISTRIBUIDORES DE GÁS EM COLUNAS DE BOLHAS
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES DE DISTRIBUIDORES DE GÁS EM COLUNAS DE BOLHAS M. K. SILVA 1, A. Z. HOPPE 1, T. MATIAZZO 1, R. K. DECKER 1, H. F. MEIER 1 1 Universidade Regional de Blumenau, Departamento
Leia maisRede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes
Rede de Detecção de Granizo ( Hailpads ) Estudo sendo realizado por Rachel Albrecht e Camila Lopes A rede de detecção de granizo ( hailpads placas de isopor especial revestidas com papel alumínio) está
Leia maisMecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste
Leia maisComparison between fixed and variable head losses in energy simulation
Comparison between fixed and variable head losses in energy simulation Comparação entre perdas fixas e variáveis na simulação energética Fabricio Muller Roberto Eugenio Bertol Intertechne fm@intertechne.com.br
Leia maisESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG
ESTÁGIO E PRÁTICA PROFISSIONAL DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFSUDESTEMG Frase Lei 11.788/2008 a Lei do Estágio Conceito: conforme art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
Leia maisTemporizador NT240. TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x H INTRODUÇÃO ENTRADAS DO TEMPORIZADOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
TEMPORIZADOR PROGRAMÁVEL - MANUAL DE INSTRUÇÕES V2.0x H INTRODUÇÃO O temporizador programável tem como função básica monitorar o tempo e acionar sua saída de acordo com programação previamente realizada
Leia maisPROGRESSÃO ARITMÉTICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 016 Sumário Progressão Aritmética... 1 PRELIMINAR 1... 1 Definição de progressão aritmética
Leia maisAPRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID
ISSN 2316-7785 APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID Kamilly Neumann Braun Universidade Estadual do Centro Oeste (Bolsista PIBID) kamillybraun06@hotmail.com
Leia maisCÁLCULO I. Lista Semanal 2 - Gabarito. Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f.
CÁLCULO I Prof. André Almeida Prof. Marcos Diniz Lista Semanal 2 - Gabarito Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f. (a) Utilizando um recurso computacional, plote
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisFigura 4.2: Curva de calibração do sinal de saída da força axial, enviado para o cartão de controle PID da força axial.
5, -,5 Sinal de saída [Volts] -1, -1,5-2, -2,5-3, y = -,66*F -,16 R 2 =,999-3,5-4, 1 2 3 4 5 Força axial [KN] 6 Figura 4.2: Curva de calibração do sinal de saída da força axial, enviado para o cartão de
Leia maisMostra de Trabalhos do Ensino Fundamental
Mostra de Trabalhos do Ensino Fundamental REGULAMENTO 1 DENOMINAÇÃO A Mostra de Trabalhos do Ensino Fundamental, neste regulamento denominada MOSTRATEC JUNIOR 2016, é organizada pela Fundação Escola Técnica
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.
Leia maisTrabalho de Grupo de Otimização Ano letivo: 2014/2015
1. Formule o problema de Programação Linear. Defina convenientemente as variáveis que achar mais relevantes e explique as restrições utilizadas. Através da análise do problema torna-se relevante definir
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Packard GRANDEZAS PROPORCIONAIS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 2 O QUE É UMA GRANDEZA?... 2 PRELIMINAR 1... 2 PRELIMINAR 2... 2 GRANDEZAS DIRETAMENTE
Leia maisPrevenção em ambientes abertos: os sistemas de alerta de trovoadas
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Prevenção em ambientes abertos: os sistemas de alerta de trovoadas Ao contrário da proteção de estruturas, a prevenção contra descargas atmosféricas em campo aberto apenas recentemente
Leia maisUma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013
Uma Aplicação de Modelagem em Espaço de Estado para o Cálculo de Curvas de Juros Estáveis 17/04/2013 Equipe: Luciano Vereda Oliveira (UFF), Adrian Heringer Pizzinga (UFF) e Leonardo Henrique Costa (UNIFAL).
Leia maisDuplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Avaliação do Recurso Solar e Modelação de um Sistema de Energia Fotovoltaica Ligado à Rede Elétrica da Ilha da Madeira Edgar
Leia maisPRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA
PRAÇA SAUDÁVEL (PRAÇA FRANCISCA DA CONCEIÇÃO) - ILHA DE SANTA MARIA Ponto de referência: ao lado da Padaria Monza Responsável: Guarda patrimonial Endereço: Entre as ruas José de Carvalho / Ercilia Dias
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE CÉLULAS CONVECTIVAS PROFUNDAS COM O MODELO ARPS EM ALTA RESOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL Ricardo Hallak 1 Augusto José Pereira Filho 1 Adilson Wagner Gandú 1 RESUMO - O modelo atmosférico
Leia maisHewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE
Leia maisEQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO
EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ SC NO ANO DE Letícia Rabelo 1 ; Michela Cancillier 2 RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ SC NO ANO DE 2015 Letícia Rabelo 1 ; Michela Cancillier 2 RESUMO A Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú é formada por somente dois municípios,
Leia maisCONTEÚDO 7: Recursos Hídricos:
CONTEÚDO 7: Recursos Hídricos: Distribuição de água no planeta, Ciclo hidrobiológico, Crescimento populacional x abastecimento de água, Definição e Importância dos Mananciais, Perfil histórico da utilização
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre
Leia maisOu seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão.
MOVIMENTO DE DIFUSÃO DAS MOLÉCULAS Como vimos, usando a distribuição de velocidade de Maxwell- Boltzmann, as moléculas de um gás a temperatura ambiente têm velocidade média da ordem de 400m/s, porém ao
Leia maisPropriedades Magnéticas
Propriedades Magnéticas Magnetismo Fenômeno pelo qual certos materiais exercem uma força ou influência atrativa e repulsiva sobre outros materiais Aplicações mais importantes Geradores de potência elétrica
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Distribuições Contínuas de Cargas (Páginas 33 a 41 no livro teto) Densidade Volumétrica de Cargas Campo Elétrico de uma densidade volumétrica de cargas Densidade Superficial
Leia maisMecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 4 (Dinâmica 1) 2015 A
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física. Candidato(a):
1 Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2º Semestre de 2018 Exame de Conhecimentos em Física Candidato(a): Curso: ( ) Mestrado ( ) Doutorado Observações: O Exame de Conhecimentos em Física consiste
Leia maisCIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA
na Contemporaneidade: desafios e possibilidades CIRCUNFERÊNCIA: UMA PRÁTICA EM SALA DE AULA Talita Ferreira da Silva Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP talitaferreira@outlook.com
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 25 DE JUNHO 2018
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Lisoa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE
Leia maisMedição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV)
Medição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV) racyus.pacifico@ufv.br Pablo Goulart (UFMG); Ítalo Cunha (UFMG); Marcos Vieira (UFMG); Dorgival Guedes (UFMG); Alex Vieira (UFJF); José Nacif
Leia maisDisponível em: Vanessa Lopes Suely Scherer
Disponível em: http://meusite.mackenzie.com.br/giselahgomes/intro.htm Vanessa Lopes Suely Scherer Agora vamos estudar o uso de Derivada em problemas de otimização. Você sabe o que são problemas de otimização?
Leia maisColégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013.
Colégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013 Prova Resolvida http://estudareconquistar.wordpress.com/ Prova e Gabarito: http://estudareconquistar.wordpress.com/downloads/
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 25-19/05/09 1 13/05/2009 Negociação Comercial PLANEJAMENTO DE VENDAS VISÃO GERAL PARTE 1/3 2 13/05/2009 VISÃO GERAL O provérbio popular: a profissão de vendedor é a segunda profissão
Leia maisInstituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento
Experimento Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m). Descrição do experimento Sabe-se que um elétron de massa m e carga e ao mover-se num campo magnético B e num campo elétrico E, a uma
Leia mais1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST
1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.
Leia maisINTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA
4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santana do Ipanema, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 438,99 km² IDHM 2010 0,591 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo
Leia maisEndereço (1) : Rua Sergipe, nº Centro - Londrina - Paraná - CEP: Brasil - Tel: +55 (43)
I-206 - PROPOSTA DE FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO DE VAZÃO ATRAVÉS DAS ANÁLISES DO COEFICIENTE K2, VOLUMES DE RESERVATÓRIOS E DEMANDAS DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Júlio Kazuhiro Tino (1) Engenheiro
Leia maisHewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2017 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE
Leia mais