Hewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
|
|
- Maria da Assunção Vasques Nunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2017
2 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE ESFÉRICA... 1 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... 1 PARTES DE UMA ESFERA... 2 FUSO ESFÉRICO E CUNHA ESFÉRICA... 2 ÁREA DE FUSO ESFÉRICO... 2 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME ÍCIE DE CUNHA ESFÉRICA... 2 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... 3 CALOTA ESFÉRICA E SEGMENTO ESFÉRICO DE UMA BASE... 3 ÁREA DE CALOTA ESFÉRICA... 3 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME DO SEGMENTO ESFÉRICO DE UMA BASE... 4 SEGMENTO ESFÉRICO DE DUAS BASES... 4 ÁREA DE ZONA ESFÉRICA... 4 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME DO SEGMENTO ESFÉRICO DE DUAS BASES... 4
3 AULA 01 ESFERA Chamamos de esfera de centro 𝑂 e raio 𝑅, com 𝑅 ℝ +, o conjunto de pontos do espaço cuja distância ao centro 𝑂 é igual ou menor que o raio 𝑅. Observação 1.2: Se 𝑟 < 𝑅, o círculo obtido será denominado paralelo. E, se 𝑟 𝑅, casos a interseção contém o centro da esfera, o círculo será chamado equador ou círculo máximo. Na figura anterior, temos: 𝒓: 𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜 𝒅: 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑙𝑒𝑙𝑜 𝑎𝑜 𝑒𝑞𝑢𝑎𝑑𝑜𝑟 VOLUME DE UMA ESFERA Observação 1.1: Considerando a rotação completa de um semicírculo em torno de um eixo 𝒆, a esfera é o sólido gerado por essa rotação. Assim, ela é limitada por uma superfície esférica e formada por todos os pontos pertencentes a essa superfície e ao seu interior. SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO Uma esfera de centro 𝑂 e raio 𝑅, quando secionada por um plano perpendicular a um eixo que contenha um de seus diâmetros, tem como interseção da esfera com o plano um círculo de centro 𝐶 e raio 𝑟, tal que 𝑟 𝑅. Pode-se mostrar que o volume 𝑉 de uma esfera de raio 𝑅 é igual ao volume do sólido obtido a partir de um cilindro equilátero com bases de raio 𝑅 e altura 𝐻 2𝑅, do qual são retirados dois cones congruentes, ambos com base de raio 𝑅 e altura ℎ 𝑅. Desse modo, conclui-se que o volume 𝑉 de uma esfera de raio 𝑅 é dada pela expressão 𝑉 4 𝜋𝑅³ 3 ÁREA DA SUPERFÍCIE ESFÉRICA É possível demonstrar que a área da superfície de uma esfera de raio 𝑅 é dada pela expressão 𝐴𝑆𝑈𝑃. 4𝜋𝑅² EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS Note que: 𝑅2 𝑑2 + 𝑟 Obtenha o raio de uma esfera, sabendo que um plano determina na esfera um círculo de raio 20 cm, sendo 21 cm a distância do plano ao centro da esfera. Página 1
4 1.2. O raio de uma esfera mede 53 cm. Um plano que secciona essa esfera determina nela um círculo de raio 45 cm. Obtenha a distância do plano ao centro da esfera Determine a área de uma esfera, sendo 2304𝜋 cm³ o seu volume. TAL QUAL UMA LARANJA Se compararmos uma cunha e um fuso de uma esfera a uma laranja, perceberemos que a cunha seria uma fatia da laranja e o fuso, a casca relativa à fatia. AULA 02 PARTES DE UMA ESFERA Ao estudarmos esferas, além da área de sua superfície e de seu volume, também é comum o estudo de suas partes. FUSO ESFÉRICO E CUNHA ESFÉRICA Cunha esférica Fuso esférico TAREFA 1: P.S.A.: 1, 2, 3, 6, 7 e 8. Consideremos dois semiplanos distintos com origem na reta suporte de um dos diâmetros de uma esfera. ÁREA DE FUSO ESFÉRICO Observe que: 1. A superfície da esfera fica dividida em duas regiões denominadas fusos esféricos; e 2. As regiões correspondentes da esfera são denominadas cunhas esféricas. Observação 2.1: O arco AB é denominado arco equatorial e o ângulo central correspondente, 𝛼, é o ângulo equatorial. A área de um fuso esférico está para a área da superfície esférica assim como o ângulo central correspondente está para 360. Isto é, 𝐴𝐹𝑈𝑆𝑂. 𝛼 4𝜋𝑅² 360 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME ÍCIE DE CUNHA ESFÉRICA O estudo de uma cunha esférica é focado no cálculo da área de sua superfície e no cálculo de seu volume. Página 2
5 CALOTA ESFÉRICA E SEGMENTO ESFÉRICO DE UMA BASE Um plano secante a uma esfera a divide em dois sólidos denominados segmentos esféricos. A área da superfície de uma cunha esférica é dada pela soma das áreas de suas partes. Isto é, 𝐴𝐶𝑈𝑁𝐻𝐴 𝐴𝐹𝑈𝑆𝑂 + 2 𝐴𝑆𝐸𝑀𝐼𝐶Í𝑅𝐶𝑈𝐿𝑂 Já a superfície da esfera fica dividida em duas superfícies denominadas calotas esféricas. O volume de uma cunha esférica está para o volume de uma esfera assim como o ângulo central correspondente está para 360. Isto é, 𝑉𝐶𝑈𝑁𝐻𝐴 ÁREA DE CALOTA ESFÉRICA Considere uma calota esférica obtida a partir de uma esfera de centro 𝑶 e raio 𝑹. 𝛼 4 𝜋𝑅³ EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS 2.1 Determine a área total e o volume de uma cunha esférica cujo ângulo é Considere uma esfera de raio 𝑅 e centro 𝑂. Um fuso dessa esfera possui área da superfície igual a 600𝜋 cm². Detemine o volume, em litros, dessa esfera, sabendo que o ângulo associado ao fuso tem medida 3𝜋 4 𝑶 𝐴𝐶𝐴𝐿𝑂𝑇𝐴 2𝜋𝑅ℎ rad O volume de uma cunha esférica é igual a 12𝜋 m³. Sabendo que o raio da esfera associada a essa cunha é 3 m, determine a medida, em radianos, do ângulo dessa cunha A área de um círculo máximo de uma esfera é igual a 64𝜋 cm². Determine a área, em cm², de um fuso dessa esfera sendo a medida do ângulo desse fuso igual a 22,5. 𝒉: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑡𝑎 𝑒𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑎 𝒓: 𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑐í𝑟𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑠𝑒𝑐𝑡𝑎 𝑎 𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 CALOTA ESFÉRICA TEM BASE? Uma calota esférica não tem base, ou seja, uma calota esférica não é composta por duas partes (um pedaço da esfera e um círculo), é composta apenas por um pedaço da casca da esfera. Página 3
6 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME DO SEGMENTO ESFÉRICO DE UMA BASE CONHECIMENTO A MAIS Considere um segmento esférico obtido a partir de uma esfera de centro 𝑶 e raio 𝑹. SEGMENTO ESFÉRICO DE DUAS BASES Considere um segmento esférico obtido a partir de uma esfera de centro 𝑶 e raio 𝑹, compreendida entre dois planos distintos e secantes à esfera, conforme ilustra a parte vermelha da imagem a seguir. A área da superfície de um segmento esférico de uma base é dada pela soma das áreas das superfícies de suas partes. Isto é, 𝐴𝑆𝐸𝐺𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 𝐴𝐶𝐴𝐿𝑂𝑇𝐴 + 𝐴"𝐵𝐴𝑆𝐸" Observação 2.2: Estamos definindo como BASE do segmento esférico o círculo obtido na interseção da esfera com o plano que a secciona. ÁREA DE ZONA ESFÉRICA Considere um segmento esférica obtido a partir de uma esfera de centro 𝑶 e raio 𝑹. Chamamos de ZONA ESFÉRICA a parte da superfície esférica associada a esse segmento. Pode-se mostrar por meio do cálculo diferencial que o volume de um segmento esférico é dado pela expressão 𝑉𝑆𝐸𝐺𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 𝜋ℎ [3𝒓𝟐 + ℎ2 ] 6 𝒉: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑜 𝒓: 𝑟𝑎𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑠𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐴𝑍𝑂𝑁𝐴 2𝜋𝑅ℎ A expressão acima é equivalente à seguinte 𝑉𝑆𝐸𝐺𝑀𝐸𝑁𝑇𝑂 𝜋ℎ² [3𝑅 ℎ] 3 𝒉: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑧𝑜𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑎 𝒉: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑜 TAREFA 2: P.S.A.: 8 e 9. ZONA ESFÉRICA??? A ZONA ESFÉRICA pode ser entendida como a lateral do segmento esférico de duas bases. Ou seja, uma zona esférica não tem bases. Página 4
7 ÁREA DA SUPERFÍCIE E VOLUME DO SEGMENTO ESFÉRICO DE DUAS BASES Considere o segmento esférico de duas bases a seguir. A área da superfície de um segmento esférico de duas bases é dada pela soma das áreas das superfícies de suas partes. Isto é, A SEGM. ESF. A ZONA ESF. + πr 1 ² + πr 2 ² h: altura do segmento esférico r 1 : raio de uma das bases r 2 : raio da outra base Pode-se mostrar, por meio do cálculo diferencial, que o volume de um segmento esférico de duas bases é dado pela expressão V SEGMENTO ESF. πh 6 [3(r 1) 2 + 3(r 2 ) 2 + h 2 ] h: altura do segmento esférico r 1 : raio de uma das bases r 2 : raio da outra base Página 5
Hewlett-Packard ESFERAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard ESFERAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário ESFERA... 1 SEÇÃO PERPENDICULAR A UM EIXO... 1 VOLUME DE UMA ESFERA... 1 ÁREA DA SUPERFÍCIE
Leia maisHewlett-Packard PRISMAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PRISMAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário PRISMAS... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA... 1 ÁREAS EM UM PRISMA... 1 VOLUME DE UM SÓLIDO... 2 PRINCÍPIO
Leia maisHewlett-Packard PIRÂMIDES. Aulas 01 a 03. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PIRÂMIDES Aulas 01 a 0 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário PIRÂMIDES... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UMA PIRÂMIDE... 1 ÁREAS EM UMA PIRÂMIDE... 1 VOLUME DE UMA
Leia maisHewlett-Packard CIRCUNFERÊNCIA. AULAS 01 e 02. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CIRCUNFERÊNCIA AULAS 01 e 0 Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário Circunferência... 1 CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO... 1 CIRCUNFERÊNCIA... 1 CÍRCULO... 1 CORDA DE
Leia maisHewlett-Packard TRIÂNGULOS. AULAS 01 a 03. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard TRIÂNGULOS AULAS 01 a 03 Sumário Triângulos... 1 DEFINIÇÃO E ELEMENTOS... 1 SOMA DAS MEDIDAS DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM TRIÂNGULO... 1 ÂNGULO EXTERNO DE UM TRIÂNGULO... 1 SOMA DAS MEDIDAS
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO Grupo I
Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-6 Lisboa Tel.: +5 76 6 90 / 7 0 77 Fa: +5 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 23 DE JUNHO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JUNHO 05. Grupo I Os dois rapazes devem estar sentados nas etremidades do banco. Há maneiras de isso acontecer.
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO CAP/PUC 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /2012. Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C)
COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC ESTUDO DIRIGIDO º BIMESTRE ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO / /0 Professor (a): ANNA RITA Disciplina: MATEMÁTICA Aluno (a): N Turma: (A) (B) (C) ª PARTE: CONCEITOS BÁSICOS Faça um resumo
Leia maisÂNGULOS e PARALELISMO
Hewlett-Packard e PARALELISMO Aulas 01 a 03 Sumário... 2 CONGRUENTES ( )... 2 MEDIDA DE ÂNGULO... 2 SUBDIVISÕES DO GRAU... 2 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... 2 CLASSIFICAÇÃO DOS... 2 CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS
Leia maisHewlett-Packard. Cilindros. Aulas 01 a 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard Cilindros Aulas 01 a 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Cilindros... 1 Cilindro... 1 Elementos do cilindro... 1 O cilindro possui:... 1 Classificação... 1 O cilindro
Leia maisApostila De Matemática ESFERA
Apostila De Matemática ESFERA ESFERA Consideremos um ponto O e um segmento de medida r. Chama-se esfera de centro O e raio r ao conjunto dos pontos P do espaço, tais que a distancia OP seja menor ou igual
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Packard GRANDEZAS PROPORCIONAIS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 2 O QUE É UMA GRANDEZA?... 2 PRELIMINAR 1... 2 PRELIMINAR 2... 2 GRANDEZAS DIRETAMENTE
Leia maisHewlett-Packard PRISMAS. Aulas 01 a 03. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PRISMAS Aulas 01 a 03 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário PRISMAS... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA... 1 PARALELEPÍPEDO... 1 PARALELEPÍPEDO RETO RETÂNGULO... 1 CUBO...
Leia maisPROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2015 Sumário PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G.)... 1 PRELIMINAR 1... 1 DEFINIÇÃO... 1 A RAZÃO DE
Leia maisGeometria Plana. (a) 3 (b) 2 3 (c) 4 3. (e) 6 (e) 14 mil. (a) 2π. (a) 15 (b) 20 (c) 12
Exercı cios Objetivos 1. (0/009) Para realizar um evento, em um local que tem a forma de um quadrado com 0 metros de lado, foi colocado um palco em forma de um setor circular, com 0 metros de raio e 0
Leia maisHewlett-Packard FUNÇÃO INVERSA. Aulas 01 a 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard FUNÇÃO INVERSA Aulas 0 a 0 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário FUNÇÃO INJETORA FUNÇÃO SOBREJETORA FUNÇÃO BIJETORA EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS FUNÇÃO INVERSA 3 EXERCÍCIOS
Leia maisA tabela apresenta o número de tiros que uma pessoa deu nos 5 dias que treinou em um clube de tiros.
Oi, pessoal. Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves!! Lembrem-se de me acompanhar pelo Instagram @profguilhermeneves para receber dicas diárias e questões comentadas. Vamos resolver a prova de
Leia maisHewlett-Packard PRISMAS. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PRISMAS Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário PRISMAS... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UM PRISMA... 1 ÁREAS EM UM PRISMA... 1 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS...
Leia maisHewlett-Packard CIRCUNFERÊNCIA. AULAS 01 e 02. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CIRCUNFERÊNCIA AULAS 01 e 0 Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário Circunferência... 1 CIRCUNFERÊNCIA E CÍRCULO... 1 CIRCUNFERÊNCIA... 1 CÍRCULO... 1 CORDA DE
Leia maisDefinição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes
Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda
Leia maisLista de Exercícios de MAT 112
1 Lista de Exercícios de MAT 112 1. Determine o vetor v tal que v (1, 4, 3) = 7 e v (4, 2, 1) = (3, 5, 2). 2. Considere os vetores u= (1, 2, 1), v = (1, 0, 1), e w= (1, 1, 1). Verifique que ( u, v, w)
Leia maisCÁLCULO I. Lista Semanal 2 - Gabarito. Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f.
CÁLCULO I Prof. André Almeida Prof. Marcos Diniz Lista Semanal 2 - Gabarito Questão 1. Considere a função f(x) = x 3 + x e o ponto P (2, 10) no gráco de f. (a) Utilizando um recurso computacional, plote
Leia maisOS PRISMAS. 1) Definição e Elementos :
1 OS PRISMAS 1) Definição e Elementos : Dados dois planos paralelos α e β, um polígono contido em um desses planos e um reta r, que intercepta esses planos, chamamos de PRISMA o conjunto de todos os segmentos
Leia maisCORTE PERIFÉRICO fresamento
CORTE PERIFÉRICO Neste processo ocorrem os mesmos tipos de cavacos presentes no corte ortogonal paralelo às fibras, mas a geometria das duas situações é diferente. No fresamento, os ângulos de ataque e
Leia maisINSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO FINAL 2016
INSTITUTO GEREMÁRIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (1) 1087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): º Ano:C1 Nº Professora: Marcilene Siqueira Gama COMPONENTE CURRICULAR:
Leia maisGEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL
GEOMETRIA MÉTRICA ESPACIAL .. PARALELEPÍPEDOS RETÂNGULOS Um paralelepípedo retângulo é um prisma reto cujas bases são retângulos. AB CD A' B' C' D' a BC AD B' C' A' D' b COMPRIMENTO LARGURA AA' BB' CC'
Leia maisHewlett-Packard PIRÂMIDES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PIRÂMIDES Aulas 01 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário PIRÂMIDES... 1 CLASSIFICAÇÃO DE UMA PIRÂMIDE... 1 EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... 2 ÁREAS EM UMA PIRÂMIDE...
Leia maisHewlett-Packard SEQUÊNCIA NUMÉRICA. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard SEQUÊNCIA NUMÉRICA Aulas 01 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2016 Sumário Sequência Numérica... 1 Sequência Numérica... 1 Exemplo 1... 1 Nomenclaturas importantes...
Leia maisCOLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016
COLÉGIO MILITR DO RIO E JNEIRO LIST 3 DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTRES GEOMETRI ESPCIL º NO DO ENSINO MÉDIO Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 016 CILINDRO Sejam
Leia maisPROGRESSÃO ARITMÉTICA
Hewlett-Packard PROGRESSÃO ARITMÉTICA Aulas 01 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 016 Sumário Progressão Aritmética... 1 PRELIMINAR 1... 1 Definição de progressão aritmética
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS Medianeira, de setembro de 017. Alunos(as): Curso:
Leia maisUNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino
UNIDADE 6 Defeitos do Sólido Cristalino 1. Em condições de equilíbrio, qual é o número de lacunas em 1 m de cobre a 1000 o C? Dados: N: número de átomos por unidade de volume N L : número de lacunas por
Leia maisV = 12 A = 18 F = = 2 V=8 A=12 F= = 2
Por: Belchior, Ismaigna e Jannine Relação de Euler Em todo poliedro convexo é válida a relação seguinte: V - A + F = 2 em que V é o número de vértices, A é o número de arestas e F, o número de faces. Observe
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 e 02. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard PORCENTAGEM Aulas 0 e 02 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário Porcentagem... REFLITA... PRELIMINAR... REFLITA 2... Porcentagem... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... AUMENTO
Leia maisHewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... COFATOR... Exemplo... TEOREMA DE
Leia maisGEOMETRIA MÉTRICA. As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases.
GEOMETRIA MÉTRICA 1- I- PRISMA 1- ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÃO Considere o prisma: As bases são polígonos congruentes. Os prismas são designados de acordo com o número de lados dos polígonos das bases. BASES
Leia mais3º TRIMESTRE DE 2016
COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES GEOMETRIA ESPACIAL º ANO DO ENSINO MÉDIO Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Fernando e Prof Zamboti 3º TRIMESTRE DE 06 PRISMAS
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas. Esfera - Parte 2. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Geometria Espacial - Volumes e Áreas de Cilindros, Cones e Esferas Esfera - Parte 2 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto
Leia maisRelação da matéria para a recuperação final. 2º Colegial / Geometria / Jeca
Relação da matéria para a recuperação final. º olegial / eometria / Jeca ula 33 - eometria métrica do espaço - Prisma reto. ula 34 - Paralelepípedo retorretângulo. ula 35 - ubo. ula 36 - Prisma regular.
Leia maisMATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS
MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como
Leia maisPolígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1
Polígonos PROFESSOR RANILDO LOPES 11.1 Polígonos Polígono é uma figura geométrica plana e fechada formada apenas por segmentos de reta que não se cruzam no mesmo plano. Exemplos 11.1 Elementos de um polígono
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 16 CONE E CILINDRO. Professor Haroldo Filho
MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 16 CONE E CILINDRO 1. CILINDRO CIRCULAR Considere dois planos paralelos, α e β, seja R um círculo no plano α, seja s uma reta secante aos dois planos que não intersecta
Leia mais6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia
1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;
Leia maisProjeto Jovem Nota 10 Cilindros e Cones Lista A Professor Marco Costa
1. Um tanque, na forma de um cilindro circular reto, tem altura igual a 3 m e área total (área da superfície lateral mais áreas da base e da tampa) igual a 20. m2. Calcule, em metros, o raio da base deste
Leia maisExame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Exame de Ingresso ao PPG- AEM 2013/2sem Nome do Candidato: R.G.: Data: Assinatura: Indique a área de concentração de interesse (em ordem decrescente
Leia maisU. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA!
1 U. E. PROF. EDGAR TITO - Turma: 2º ano A Prof. Ranildo Lopes Obrigado pela preferência de nossa ESCOLA! http://ueedgartito.wordpress.com RESUMO DE GEOMETRIA ESPACIAL São conceitos primitivos ( e, portanto,
Leia maisGeometria Espacial. Revisão geral
Geometria Espacial Revisão geral Considere o poliedro cujos vértices são os pontos médios das arestas de um cubo. O número de faces triangulares e o número de faces quadradas desse poliedro são, respectivamente:
Leia mais8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas
8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura
Leia maisSeja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisApostila de Matemática II 3º bimestre/2016. Professora : Cristiane Fernandes
Apostila de Matemática II 3º bimestre/2016 Professora : Cristiane Fernandes Pirâmide A pirâmide é uma figura geométrica espacial, um poliedro composto por uma base (triangular, pentagonal, quadrada, retangular,
Leia maisResumo de Geometria Espacial Métrica
1) s. esumo de Geometria Espacial Métrica Extensivo - São João da Boa Vista Matemática - Base Base Base Base Base oblíquo reto quadrangular regular exagonal regular triangular regular Base Fórmulas dos
Leia maisCongruência de triângulos. 1. Seus lados são ordenadamente congruentes aos lados do outro e
Programa Olímpico de Treinamento urso de Geometria - Nível 2 Prof. Rodrigo Pinheiro ula 2 ongruência de triângulos efinição: Um triângulo é congruente a outro se, e somente se, é possível estabelecer uma
Leia maisPREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 8 Geometria
PREPARATÓRIO PROFMAT/ AULA 8 Geometria QUESTÕES DISCURSIVAS Questão 1. (PROFMAT-2012) As figuras a seguir mostram duas circunferências distintas, com centros C 1 e C 2 que se intersectam nos pontos A e
Leia maisHewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum... Exemplo......
Leia maisMovimento Rotacional. Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula
Movimento Rotacional Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Rafael Augusto R de Paula Momento de Inércia de um Sistema de Partículas Momento de Inércia para um Corpo Contínuo ENERGIA CINÉTICA ROTACIONAL 2 Momento
Leia maisO plano e a esfera têm em comum infinitos pontos que formam um círculo chamado de secção plana da esfera.
COLÉGIO MILITA DO IO E JANEIO LISTA DE EXECÍCIOS COMPLEMENTAES GEOMETIA ESPACIAL º ANO DO ENSINO MÉDIO Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Fernando e Prof Zamboti 4º BIMESTE DE 015 ESFEA 1- Conceito
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA
DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA CURSO: Licenciatura em Matemática PROFESSOR: Katia Arcaro E-mail: katia.arcaro@caxias.ifrs.edu.br 2017/2 1 Definições Preliminares 1. Desenho Geométrico: figura
Leia maisHewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL. Aulas 01 e 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard FUNÇÃO EXPONENCIAL Aulas 0 e 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 06 Sumário Equação Exponencial... Equação Exponencial... Exemplo... Método da redução à base comum...
Leia maisCircunferência. MA092 Geometria plana e analítica. Interior e exterior. Circunferência e círculo. Francisco A. M. Gomes
Circunferência MA092 Geometria plana e analítica Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Setembro de 2016 A circunferência é o conjunto dos pontos de um plano que estão a uma mesma distância (denominada
Leia maisAssociamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c.
Volumes Paralelepípedo Retângulo Dado um retângulo ABCD num plano α, consideremos um outro plano β paralelo à α. À reunião de todos os segmentos P Q perpendiculares ao plano α, com P sobre ABCD e Q no
Leia maisHewlett-Packard TRIÂNGULOS. AULAS 01 a 04. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard TRIÂNGULOS AULAS 01 a 04 Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário TRIÂNGULOS... 1 DEFINIÇÃO E ELEMENTOS... 1 SOMA DAS MEDIDAS DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM TRIÂNGULO...
Leia maisAplicação de Integral Definida: Volumes de Sólidos de Revolução
Aplicação de Integral Definida: Prof a. Sólidos Exemplos de Sólidos: esfera, cone circular reto, cubo, cilindro. Sólidos de Revolução são sólidos gerados a partir da rotação de uma área plana em torno
Leia maisMatemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan
Matemática GEOMETRIA ESPACIAL Professor Dudan CUBO Um hexaedro é um poliedro com 6 faces, um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes ( a= b = c). Exemplo O volume de uma caixa cúbica
Leia maisSe tgx =, então cosx =. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2.
4 4 A distância do ponto P (- 2; 6) à reta de equação 3x + 4y 1 = 0 é. 19. 0 0 Se cos x > 0, então 0 < x < 90. Se tgx =, então cosx =. 2 2. 3 3 O valor máximo de y = senx cos 60 + sen 60 cosx é 2. 4 4
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares
Leia maisMódulo de Trigonometria. Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de Arcos. 1 a série E.M.
Módulo de Trigonometria Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de Arcos 1 a série E.M. Trigonometria Radiano, Círculo Trigonométrico e Congruência de Arcos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício
Leia maisFísica I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula
Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais
Leia maisSegunda Etapa 2ª ETAPA 2º DIA 11/12/2006
Segunda Etapa ª ETP º DI 11/1/006 CDERNO DE PROVS FÍSIC MTEMÁTIC GEOMETRI GRÁFIC IOLOGI GEOGRFI PORTUGUÊS LITERTUR INGLÊS ESPNHOL FRNCÊS TEORI MUSICL COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINMENTOS Geometria
Leia maisSEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS
Hewlett-Packard SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS AULAS 01 e 02 Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário PRELIMINAR 1 NOÇÃO INTUITIVA... 1 DEFINIÇÃO DE TRIÂNGULOS SEMELHANTES... 1... 1
Leia maisPROVA RESOLVIDA FUB CESPE 2018
PROVA RESOLVIDA FUB CESPE 08 (CESPE 08/FUB) Paulo, Maria e João, servidores lotados em uma biblioteca pública, trabalham na catalogação dos livros recém-adquiridos. Independentemente da quantidade de livros
Leia maisSólidos Geométricos, Poliedros e Volume Prof. Lhaylla Crissaff
Sólidos Geométricos, Poliedros e Volume 2017.1 Prof. Lhaylla Crissaff www.professores.uff.br/lhaylla Sólidos Geométricos Prisma Pirâmide Cilindro Cone Esfera Prisma Ex.: P é um pentágono. Prisma Prisma
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura
Leia maisVolume e Área de Superfície, Parte II
AULA 15 15.1 Introdução Nesta última aula, que é uma sequência obteremos o volume da esfera utilizando o Princípio de Cavalieri, e trataremos de idéias de área de superfície. Finalmente abordaremos o contéudo
Leia maisDESENHO GEOMÉTRICO 3º ANO ENSINO MÉDIO
DESENHO GEOMÉRICO º NO ENSINO MÉDIO PROFESSOR: DENYS YOSHID PERÍODO: NOIE DESENHO GEOMÉRICO NO ENSINO MÉDIO - 016 1 Sumário 1.Pirâmide... 1.1 Elementos de uma pirâmide... 1. Classificação da pirâmide...
Leia maisHewlett-Packard TRIÂNGULOS. AULAS 01 a 04. Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard TRIÂNGULOS AULAS 01 a 04 Prof. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Sumário TRIÂNGULOS... 1 DEFINIÇÃO E ELEMENTOS... 1 SOMA DAS MEDIDAS DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM TRIÂNGULO...
Leia maisg 2 2 = ( 5) = = 9 g = 3 cm
Matemática Unidade III Geometria espacial Série 11 - Cone circular reto 01 a) Considere esta figura: g = ( 5) + = 5 + 4 = 9 g = 3 cm b) Ab = π r = 4π cm c) Al = π r g = π 3 = 6π cm d) At = Ab + Al = 4π
Leia maisMecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste
Leia maisProvas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos
Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 206 Exame de Matemática Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: material de escrita
Leia maisCilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT
Cilindro MA13 - Unidade 23 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro Em um plano H considere uma curva simples fechada C e seja r uma
Leia maisO ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA
Hewlett-Packard O ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA Aulas 01 a 05 Sumário EQUAÇÃO REDUZIDA DA CIRCUNFERÊNCIA...... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA......... POSIÇÃO RELATIVA ENTRE UM PONTO E UMA CIRCUNFERÊNCIA...
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015
Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 015 Série 5 P 5.1. Um automóvel com uma massa total de 1000 kg (incluindo ocupantes) desloca-se com uma velocidade (módulo) de 90 km/h. a) Suponha que o carro sofre
Leia maisGeometria Espacial - AFA
Geometria Espacial - AFA 1. (AFA) O produto da maior diagonal pela menor diagonal de um prisma hexagonal regular de área lateral igual a 1 cm e volume igual a 1 cm é: 10 7. 0 7. 10 1. (D) 0 1.. (AFA) Qual
Leia maisClassificac a o segundo os lados. Geometria plana e analı tica. Congrue ncia de tria ngulos. Tria ngulo reta ngulo. Tria ngulos
Classificac a o segundo os lados MA092 Francisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Classificac a o Um tria ngulo e Equila tero, se tem tre s lados congruentes. Iso sceles, se tem dois lados congruentes. Escaleno,
Leia maisColégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013.
Colégio Militar de Manaus Concurso de Admissão ao 1º ano do Ensino Médio 2013/2014 Prova de Matemática 06 de Outubro de 2013 Prova Resolvida http://estudareconquistar.wordpress.com/ Prova e Gabarito: http://estudareconquistar.wordpress.com/downloads/
Leia mais1-INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO
PLANO DE AULA Dados de identificação 1-INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO Município: Sombrio, SC. Disciplina: Matemática Série : 3º Ano Nível: Ensino Médio Turma: 303 Professora: Édna
Leia maisNotas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares
Notas de Aulas 3 - Cônicas Prof Carlos A S Soares 1 Parábolas 11 Conceito e Elementos Definição 1 Sejam l uma reta e F um ponto não pertencente a l Chamamos parábola de diretriz l e foco F o conjunto dos
Leia mais2. (Uerj 2002) Admita uma esfera com raio igual a 2 m, cujo centro O dista 4 m de um determinado ponto P.
1. (Ita 2002) Seja S a área total da superfície de um cone circular reto de altura h, e seja m a razão entre as áreas lateral e da base desse cone. Obtenha uma expressão que forneça h em função apenas
Leia maisTeorema de Fubini. Cálculo de Integrais
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires Teorema de Fubini. Cálculo de Integrais Recordemos que o teorema de Fubini estabelece uma forma epedita
Leia mais1. Encontre a equação das circunferências abaixo:
Nome: nº Professor(a): Série: 2ª EM. Turma: Data: / /2013 Nota: Sem limite para crescer Exercícios de Matemática II 2º Ano 2º Trimestre 1. Encontre a equação das circunferências abaixo: 2. Determine o
Leia maisREVISÃO DOS CONTEÚDOS
REVISÃO DOS CONTEÚDOS Prof. Patricia Caldana Seno, Cosseno e Tangente de um arco Dado um arco trigonométrico AP de medida α, chamam-se cosseno e seno de α a abscissa e a ordenada do ponto P, respetivamente.
Leia maisLista 7 Funções de Uma Variável
Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec 2 (x) y = cos(x), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x 2 a reta
Leia maisLista 7 Funções de Uma Variável
Lista 7 Funções de Uma Variável Aplicações de Integração i) y = sec x) y = cosx), x = π x = π Áreas 1 Determine a área da região em cinza: Ache a área da região delimitada pela parábola y = x a reta tangente
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA À AGRIMENSURA PROF. JORGE WILSON
MATEMÁTICA APLICADA À AGRIMENSURA PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM DEFINIÇÕES GEOMETRIA PLANA Ponto: Um elemento do espaço que define uma posição. Reta: Conjunto infinito de pontos. Dois pontos são
Leia maisOS PRISMAS. 1) Conceito :
1 SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS NOME :...NÚMERO :... TURMA :... ============================================================ OS PRISMAS 1) Conceito :
Leia maisREVISÃO UNIOESTE 2016 MATEMÁTICA GUSTAVO
REVISÃO UNIOESTE 01 MATEMÁTICA GUSTAVO 1 Considere a figura: Uma empresa produz tampas circulares de alumínio para tanques cilíndricos a partir de chapas quadradas de metros de lado, conforme a figura
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 3ª PROVA SUBSTITUTIVA DE MATEMÁTICA Professor(a): Cláudia e Gustavo Valor da Prova: 65 pontos
ª PROA SUBSTITUTIA DE MATEMÁTICA 01 Aluno(a): Nº Ano: º Turma: Data: Nota: Professor(a): Cláudia e Gustavo alor da Prova: 5 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 17 ) alor das questões:
Leia maisAula 29 Volume de pirâmides, cones e esferas
MÓULO 2 - UL 29 ula 29 Volume de pirâmides, cones e esferas Objetivos alcular o volume de uma pirâmide. alcular o volume de um cone. alcular o volume de uma esfera. Introdução Sabemos que se cortarmos
Leia mais