PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES"

Transcrição

1 PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES FABRÍCIO ROSA AMORIM 1 EDMUR AZEVEDO PUGLIESI 2 1 PROGRAMA DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS GEODÉSICAS - PPGCG UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA, FCT - PRESIDENTE PRUDENTE 2 1

2 Introdução Os mapas de fluxo representam o movimento linear entre diferentes localizações por meio do emprego de uma linguagem cartográfica (DENT et al., 2009). Os mapas de fluxo podem ser apresentados por padrões distintos, dentre os quais: radial; contínuo; rede; telecomunicações; e distribuído (BERTIN, 1983; SLOCUM et al., 2009). Fig. 1 Diferentes padrões de mapa de fluxo. Fonte: TransCAD,

3 Introdução Tradicionalmente, a variável visual tamanho tem sido utilizada para representar a magnitude do fluxo de veículos em mapas de fluxo quantitativo (SLOCUM et al., 2009; DENT et al., 2009). A variação hierárquica de classes em mapas de fluxo pode considerar variáveis visuais dos componentes da cor (matiz, saturação e valor) (DENT et al., 2009; SLOCUM et al., 2009). Em geral, as cores verde, amarelo, laranja e vermelho têm sido utilizadas para representar diferentes intensidades de tráfego, como livre, moderado e pesado (DENT et al., 2009). Fig. 2 - Associação do fenômeno de fluxo de veículos com a variável visual cor. Fonte: Sodagaran et al.,

4 Introdução Cerca de 8% dos homens e 0,4 % das mulheres possuem algum tipo deficiência na visão de cores (POKORNY et al., 1979; RIGDEN, 1999). Aparentemente, os mapas de fluxo de veículos têm sido projetados e produzidos com o intuito de atender às pessoas com visão normal de cores (AMORIM; PUGLIESI, 2017; PEDROSA et al., 2016). No entanto, é possível utilizar cores com propriedade de percepção ordenada adequadas para essas pessoas (OLSON; BREWER, 1997). Fig. 3 - Percepção de cores de acordo com o tipo de visão de cores. Fonte: Adaptado de Sharpe et al.,

5 Introdução Uma vez que o fenômeno de fluxo é dinâmico e tem a característica de deslocamento ao longo de uma trajetória, variáveis visuais estáticas e/ou variáveis dinâmicas podem ser empregadas em sua composição. O uso de símbolos dinâmicos pode distrair ou irritar o leitor (BARTRAM et al., 2003). Ainda, deveriam ser usados somente para atrair a atenção ou para transmitir um processo (DILLON, 2006). As informações percebidas nos componentes dinâmicos podem representar mudanças ao longo do tempo. Dessa forma, os usuários podem levar mais tempo para compreender seu significado (OPACH et al., 2014). 5

6 Lacuna Estudos sobre a representação de mapas de fluxo de veículos que utilizam símbolos dinâmicos e classes ordenadas por cores ainda são desconhecidos, sobretudo quando considerados diferentes tipos de visão de cores. Hipótese As representações animadas de fluxo de veículos na via serão mais apropriadas do que as estáticas devido à capacidade do tipo de animação em reforçar a transmissão de um processo que se refere à direção do fluxo. Além do mais, não haverá diferenças no desempenho da tarefa de leitura de mapas (projetados com características universais de cores) entre os grupos de pessoas com diferentes características perceptivas. 6

7 Objetivos O objetivo desta pesquisa é avaliar a usabilidade de mapas que representam fluxo direcionado de veículos junto à dois grupos de pessoas, um que possui deficiência na visão de cores e outro com visão normal de cores. Os objetivos específicos são: Projetar e produzir mapas de fluxo de veículos com símbolos estáticos; Projetar e produzir mapas de fluxo de veículos com símbolos dinâmicos; Analisar e comparar o desempenho de pessoas com e sem deficiência na visão de cores em tarefas de leitura dos mapas produzidos; Analisar e comparar a usabilidade, a carga mental de trabalho subjetiva e a preferência pelos mapas produzidos. 7

8 Revisão de literatura 1. Tarefas de navegação em automóvel (BOARD, 1978; BURNETT, 1998; MICHON, 1985; PUGLIESI, 2007; MARQUES, 2010); 2. Categorias e aspectos da disfunção na visão de cores; transformação de cores; mapas para daltônicos (OLSON; BREWER, 1997; RIGDEN, 1999; ARDITI, 2002; ATCHISON; BRUNI; CRUZ, 2006; PUGLIESI; DECANINI, 2011; CULP, 2012; OLIVEIRA et al., 2012); 3. Variáveis visuais e organização perceptual: Agrupamento perceptivo e segregação de figura-fundo (MACEACHREN, 1995; GOMES FILHO, 2002; PUGLIESI, 2007); 4. Variáveis animadas e dinâmicas: simbologia gráfica e linguagem cartográfica, níveis de medida, propriedades perceptivas e limites cognitivos no uso de animação na Cartografia (MACEACHREN, 1995; PETERSON, 1995, LABIALE, 2001; GOMES FILHO, 2002; PUGLIESI, 2007); 5. Usabilidade de mapa (eficiência, eficácia e nível de satisfação) (LABIALE, 2001; LEE et al., 2008; PUGLIESI et al., 2009; PUGLIESI et al., 2013); 6. Representações de mapas de fluxo na cartografia (ROBINSON et al., 1987; MACEACHREN, 1995; DENT, 1999; LOCH, 2006; SLOCUM et al., 2009). 8

9 Análise do Projeto Gráfico de Mapas de Fluxo Fig. 4 Mapas Maplink, Google Maps e Waze percebidos para visão normal de cores (a) e respectivas simulações para visão de cores: protanope (b), deuteranope (c) e tritanope (d).

10 Projeto de Composição Geral A região geográfica de estudo está localizada no município de Presidente Prudente - SP. A escala 1:5000 foi adotada para projeto e produção dos mapas. Os critérios adotados para a seleção da área de estudo foram: pertencer à área urbana; ter a presença de malha viária regular; incluir vias arteriais e locais; As representações estáticas e dinâmicas foram exibidas em uma tela de sete polegadas (Tablet Samsung modelo SM, com resolução 1024x768). Figura 5 Esquema de construção dos mapas de fluxo de veículos. 10

11 Projeto Gráfico 11

12 Projeto dos Mapas Dinâmicos Nesta etapa, foram utilizados os resultados obtidos no projeto gráfico concebido para os símbolos pontuais estáticos que representam a direção do fluxo de veículos. A variável de animação posição foi aplicada. Ressalta-se que o movimento da direção do fluxo não é hierarquizado entre as classes de fluxo de veículos. As seguintes características de símbolos dinâmicos foram adotadas: Velocidade: 0,25 centímetros por segundo. Intervalo de mudança: Quatro segundos. Sincronização: A distância entre os símbolos dinâmicos, bem como sua tendência de movimento para a mesma direção são sincronizadas. 12

13 Projeto dos Mapas Dinâmicos 13

14 EXPERIMENTO Esta etapa compreende as seguintes etapas: Documentação para avaliação dos mapas Participantes Procedimento Extração e Organização dos Dados Para conduzir os experimentos, foram elaborados os seguintes documentos: Termo de compromisso dos pesquisadores; Termo de consentimento livre e esclarecido; Questionário de caracterização do participante; Teste de Ishihara; Roteiro da experimentação; Manual de símbolos do mapa de fluxo direcionado de veículos; Questionário de Avaliação da tarefa e dos Usuários. 14

15 ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a extração e organização dos dados, as análises estatísticas foram realizadas no Minitab Pro Os dados foram analisados em função das representações estáticas e dinâmicas, bem como pelo tipo de visão de cores dos indivíduos. Foram avaliados nessa etapa os seguintes dados: o número de acertos na seleção da rota que possui menor intensidade tráfego; o tempo de resposta para selecionar a rota; o número de acertos para a transcrição dos fluxos ao longo da rota; a Carga Mental de Trabalho subjetiva (global e individual das escalas). o nível de satisfação por estilos de representações; 15

16 ANÁLISE DOS RESULTADOS Os valores encontrados foram analisados quanto às suas distribuições (normais ou não) pelo teste de Shapiro-Wilk. Para os dados que apresentaram distribuição normal: t-student (para duas amostras dependentes ou não). Para os dados que não apresentaram normalidade: Mann-Whitney (para duas amostras independentes), bem como Wilcoxon (para duas amostras dependentes). As hipóteses testadas foram: 𝐻0: não há diferença estatisticamente significativa entre os grupos analisados, contra 𝐻1: há diferença estatisticamente significativa entre os grupos analisados. Com a aplicação dos testes de hipótese, para o valor de p menor ou igual a 0,05 (nível de significância a 95%) a hipótese nula foi rejeitada. 16

17 Análise dos Resultados Tabela 1 - Valores e taxa de acertos para os grupos analisados. Tarefa Grupos de seleção de rotas Tempo de Resposta Tarefa de CMT Preferência para desenho subjetiva por estilos de seleção de das rotas global mapas rotas VNC 78,75 % 11,63 s 80,62% 4,15 7,95 DVC 72,50 % 18,43 s 77,75% 4,73 7,75 Mapa Estático 77,50 % 14,95 s 79,00% 4,53 7,22 Mapa Dinâmico 75,00 % 15,19 s 79,37% 4,35 8,47 VNC-EST 77,50 % 13,21 s 78,75% 4,63 7,15 VNC-DIN 80,00 % 10,20 s 82,50% 3,66 8,75 DVC-EST 75,00 % 16,69 s 79,25% 4,42 7,3 DVC-DIN 70,00 % 20,18 s 76,25% 5,05 8,2 17

18 Análise dos Resultados Tabela 2 - Valores de p para os grupos analisados Tarefa Grupos de seleção de rotas Tempo de Resposta Tarefa de CMT para desenho subjetiva seleção de das rotas global Preferência por estilos rotas VNC x DVC p= 0,530 p < 0,01 p= 0,589 p= 0,340 p= 0,734 EST x DIN p= 0,763 p= 0,807 p= 0,951 p= 0,513 p= 0,014 VNC-EST x VNC-DIN p= 0,826 p= 0,080 p= 0,505 p= 0,001 P=0,062 DVC-EST x DVC-DIN p= 0,528 p= 0,003 p= 0,629 p= 0,186 p= 0,144 VNC-EST x DVC-EST p= 0,809 p= 0,041 p= 0,711 p= 0,573 p= 0,858 VNC-DIN x DVC-DIN p= 0,545 p= 0,000 p= 0,428 p= 0,037 p= 0,474 18

19 Tempo de Resposta para a Seleção de Rotas Fig. 6 - Eficiência dos grupos de participantes para os estilos de mapas. Fig. 7 - Eficiência dos grupos de participantes para os estilos de mapas. 19

20 Carga Mental de Trabalho Subjetiva Carga Mental de Trabalho Carga Mnetal de Trabalho Fig. 8 - CMT subjetiva para os grupos de participantes e para os estilos de mapas Exig_Mental Exig_Física Tempo Visão Normal de Cores Distração Esforço Frustração Exig_Mental Exig_Física Deficiente na Visão de Cores Tempo Mapas Estáticos Distração Esforço Frustração Mapas Dinâmicos Fig. 9 - CMT subjetiva dos grupos de participantes para os estilos de mapas Carga Mental de Trabalho Carga Mnetal de Trabalho Exig_Mental Exig_Física Tempo Distração Esforço Frustração Exig_Mental Exig_Física Tempo Distração Esforço Visão Normal de Cores- Mapas Estáticos Deficientes na Visão de Cores- Mapas Estáticos Visão Normal de Cores- Mapas Dinâmicos Deficientes na Visão de Cores- Mapas Dinâmicos Frustração 20

21 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A análise dos projetos gráficos do Google Maps, Waze e Maplink permitiu encontrar possíveis problemas de identificação de cores e forneceu subsídios para a etapa de projeto dos mapas de fluxo. Nos mapas produzidos, a ordem percebida entre os símbolos de dimensão pontual e também linear ocorrem por meio do emprego somente da variável visual estática cor (valor). Conclui-se que as cores utilizadas nos mapas foram legíveis aos diferentes grupos de visão de cores, e que as pessoas com DVC apresentaram desempenho inferior no planejamento de rotas com mapas dinâmicos. Futuros estudos podem investigar variações nos símbolos pontuais com característica estática e dinâmica, além de empregar outras cores na representação do fluxo de veículos, sobretudo às pessoas com DVC. 21

22 PERCEPÇÃO VISUAL DE CORES E DE MOVIMENTO EM MAPAS DE FLUXO DE VEÍCULOS POR DIFICIENTES OU NÃO NA VISÃO DE CORES OBRIGADO PELA ATENÇÃO FABRÍCIO ROSA AMORIM fabricioamorimeac@hotmail.com 22

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves

Canal do YouTube Prof. Guilherme Neves Oi, pessoal!! Aqui quem vos fala é o professor Guilherme Neves. Vamos resolver a prova de Estatística Aplicada do concurso da SEFAZ-BA (Administração Tributária). Para tirar dúvidas e ter acesso a dicas

Leia mais

Ano Letivo de 2013/2014

Ano Letivo de 2013/2014 Ano Letivo de 01/01 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina de MATEMÁTICA - 10º Ano Curso Profissional de Técnico de Comércio Turma K Lurdes Marques OBJECTIVOS GERAIS São finalidades da disciplina no ensino secundário:

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 1 Torção Antonio Dias / Resistência dos Materiais / Torção 2 Introdução A princípio vamos estudar eixos circulares

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas)

CURSO TÉCNICO EM (Nome do curso) Nome completo do estagiário (Iniciais maiúsculas) SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Leia mais

RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS

RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS Página 1 de 6 RELAÇÕES HIERÁRQUICAS VERSUS ORDEM DE PALAVRAS NO ESTABELECIMENTO DA CONCORDÂNCIA ENTRE SUJEITO E VERBO NA PRODUÇÃO DE SENTENÇAS Erica dos Santos Rodrigues RESUMO: Investiga-se, neste trabalho,

Leia mais

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão

Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Duplicidade de títulos na biblioteca universitária: avaliação do uso como subsídio para a tomada de decisão Rubens da Costa Silva Filho (UFRGS) - rubens.silva@ufrgs.br

Leia mais

NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA. Professor: Kaled Barakat

NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA. Professor: Kaled Barakat NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA Professor: Kaled Barakat ANTROPOMETRIA ANTRO (Homem) + METRIA (Medida) Estudos que relacionam as dimensões físicas do ser humano com sua habilidade e desempenho ao ocupar

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino 4 horas/aula semanais (3 horas e 20 minutos) Ano: 2015 Curso: Matemática Regime: anual (anual/semestral/outro) Série:

Leia mais

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium PRÓ-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL N. 003/2011 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/CNPQ/UNISALESIANO 2011/2012 A Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso de suas atribuições legais, torna

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais

Capítulo 1 Conceitos Iniciais Capítulo 1 Conceitos Iniciais 1.1 INTRODUÇÃO: 1.1.1 Conceituação: Para resolver determinados problemas, sobretudo de cálculo, o homem inventou máquinas chamadas COMPUTADORES que, uma vez programados, efetuam

Leia mais

Prelúdios de uma análise da textualização da Teoria de Cordas

Prelúdios de uma análise da textualização da Teoria de Cordas Prelúdios de uma análise da textualização da Teoria de Cordas Diogo Magalhães Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Educação Cientíca e Tecnológica Circulação e Textualização

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe!

INTRODUÇÃO. Caso esta dedicatória tenha sido lida até aqui, merece ainda mais admiração: parabéns, você vai longe! INTRODUÇÃO Esta apostila é dedicada a você, jovem de boa vontade que se inscreveu no intuito de ser aprovado na seleção do IFC para os cursos técnicos integrados ao ensino médio. Saiba que, antes de tudo,

Leia mais

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS

MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO NOTA ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS MATEMÁTICA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD TIPO: U ETAPA: 1ª PROFESSOR(ES): MAGNA E THAÍS VALOR: 3,0 PONTOS NOTA ALUNO(A): Nº: DATA: / /2017 I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como

Leia mais

Tática de treinos associado à características biofísicas dos atletas:

Tática de treinos associado à características biofísicas dos atletas: Introdução O presente trabalho estuda e relaciona principalmente mas não exclusivamente a variável geográfica altitude com a performance esperada dos atletas e suas táticas para alcance de objetivos na

Leia mais

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química. Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Matemática-Física-Química O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar

Leia mais

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula

Física I. Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula Física I Curso: Engenharia Elétrica Prof. Rafael Augusto R de Paula A natureza da Física É a ciência procura descrever a natureza fundamental do universo e como ele funciona. Baseia-se em observações experimentais

Leia mais

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia

6 (FFC 2005) A velocidade escalar de um móvel, que percorre uma trajetória retilínea, varia 1 Sabe-se que a equação horária do movimento de um corpo é S = 2 + 10 t + 3 t 2. A posição está em metros e o tempo em segundos. Determine: a) A posição inicial do corpo; b) A velocidade inicial do corpo;

Leia mais

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica

I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica I.3. Visualização de signos: entre o design e a semiótica Os aspectos fundamentais da semiótica de Peirce, conforme vimos, dependem dos princípios que orientaram a construção de sua teoria do signo. Se

Leia mais

Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento

Instituto de Física. Experimento 11. Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m) 1. Descrição do experimento Experimento Deflexão de feixe de elétrons - relação carga massa (e/m). Descrição do experimento Sabe-se que um elétron de massa m e carga e ao mover-se num campo magnético B e num campo elétrico E, a uma

Leia mais

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO

APRIMORAMENTO DE SISTEMA CONSTRUTIVO EM JANELAS DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIMPLES PARA INCREMENTO DE ISOLAMENTO SONORO Aprimoramento de sistema construtivo em janelas de esquadrias de alúminio com vidro simples para incremento M. de A. isolamento M. Vecci,sonoro V. M. Valadares Conforto Acústico sistema construtivo, janelas

Leia mais

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3)

Mecânica Clássica. (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS COORDENAÇÃO DO CURSO LICENCIATURA EM FÍSICA - MODALIDADE A DISTÂNCIA- Mecânica Clássica (Notas de Aula) MÓDULO 6 (Dinâmica 3) 2015 Neste

Leia mais

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD

PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Abílio Marcos Coelho de Azevedo PROJETO FONTE CHAVEADA FORWARD Trabalho apresentado ao professor Ricardo Brioschi da coordenadoria de Engenharia Elétrica do Instituto

Leia mais

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas:

Enquanto que para o potencial, função apenas das molas: Laboratório de Dinâmica e Simulação Veicular SISTEMA MECÂNICO NÃO LINEAR COM MOVIMENTO CAÓTICO EM TORNO DE ATRATORES Por: Manoel Rodrigues Trigueiro Orientador: Professor Doutor Roberto Spinola Barbosa

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha.

Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ

SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI DIREÇÃO GERAL DIREÇÃO DE ENSINO - PROEN SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL Nº 02/2019 IFPI- CAMPUS VALENÇA DO PIAUÍ O

Leia mais

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior

EDITAL Nº 05/2019. Seleção para bolsas de monitoria em disciplinas de Ensino Médio e de Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 05/2019 Seleção para bolsas

Leia mais

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL

REALIDADE AUMENTADA E CRIANÇAS: ESTUDO DE VIABILIDADE PARA O USO NO MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG MUSEU VIRTUAL 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS

DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS DINÂMICA MOLECULAR DE CRISTAIS IMPERFEITOS Lucas Modesto da Costa Ladir Cândido da Silva José Nicodemos Teixeira Rabelo Universidade Federal de Goiás Instituto

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DA FCG PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Direito. CAPITULO

Leia mais

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho?

Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Quo Vadis? Para Aonde Vais, Medicina do Trabalho? Conferência de Abertura 15º. Congresso da Associação Nacional de Medicina do Trabalho ANAMT São Paulo, 12 de maio de 2013 Prof. René Mendes Conteúdo e

Leia mais

Revisão de Estatística para ICMS-SC

Revisão de Estatística para ICMS-SC 1. Estatística Descritiva.... Distribuições de Probabilidade... 19 3. Intervalos de Confiança... 6 4. Testes de Hipóteses... 31 5. Correlação e Regressão... 34 6. Considerações Finais... 1 Olá, queridos

Leia mais

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO

EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO EVASÃO EM CURSOS A DISTÂNCIA: ANÁLISE DOS MOTIVOS DE DESISTÊNCIA E PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA Adonias Soares da Silva Junior Universidade Federal de Rondônia- UNIR Anabela Aparecida Silva Barbosa

Leia mais

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID

APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID ISSN 2316-7785 APRENDIZAGEM MATEMÁTICA DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO CONTEXTO DO PIBID Kamilly Neumann Braun Universidade Estadual do Centro Oeste (Bolsista PIBID) kamillybraun06@hotmail.com

Leia mais

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017

Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 Resultados do modelo MesoNH para tempestade de 03/01/2017 2ª Reunião Científica do Projeto SOS-Chuva 1 de Dezembro de 2017 Kleber P. Naccarato & André A. R. Morais Meso-NH Modelo mesoescala não-hidrostático

Leia mais

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003 HABILITAÇÕES E SELECÇÃO DO DIRECTOR REGIONAL RESUMO

Quinquagésima-terceira sessão Joanesburgo, África do Sul, 1-5 de Setembro de 2003 HABILITAÇÕES E SELECÇÃO DO DIRECTOR REGIONAL RESUMO WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-terceira

Leia mais

Contribuição para a Avaliação Institucional da Extensão Universitária: Técnica Quali- Quantitativa

Contribuição para a Avaliação Institucional da Extensão Universitária: Técnica Quali- Quantitativa Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Contribuição para a Avaliação Institucional da Extensão Universitária: Técnica Quali- Quantitativa

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO

PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO DE EXTENSÃO ESPAÇO HIPERMÍDIA: UM PORTAL DE CONHECIMENTOS COORDENAÇÃO Coordenador:

Leia mais

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil Urizzi Cervi, Emerson; Goulart Massuchin, Michelle Metodologia

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I MARCHA ATLÉTICA

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I MARCHA ATLÉTICA MARCHA ATLÉTICA 1. REGRAS DA MARCHA ATLÉTICA Regra 230 Manual da IAAF Definição: É uma forma de progressão por passos na qual o marchador estabelece contacto com o solo de tal forma que não seja visível

Leia mais

Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017

Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017 Edital versão 002 Publicado em 5/7/2017 Durante as próximas semanas, o presente regulamento poderá receber melhorias pelos participantes. Toda sexta-feira será lançado um release com as modificações propostas.

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/ SEMECT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE NITERÓI EDITAL Nº 04/2016 - SEMECT SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA III FEIRA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DE NITERÓI 1.

Leia mais

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 01 7506 Tópico: Análise, Diagnóstico e Soluções MELHORIA DE DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO SOB A AÇÃO DE DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Antônio

Leia mais

O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas especialidades médicas: Pediatria

O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas especialidades médicas: Pediatria Fórum sobre a Maconha Conselho Federal de Medicina Comissão de Drogas Lícitas e Ilícitas Brasília, 28 e 29 de março de 2019 O consumo de Cannabis é inofensivo à saúde humana? Evidências científicas nas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.035, DE 19 DE AGOSTO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

Breves noções de Mecânica Quântica

Breves noções de Mecânica Quântica Aula Teórica nº 38 LEM-2006/2007 Prof. responsável de EO: Mário J. Pinheiro Breves noções de Mecânica Quântica Hipótese de De Broglie A ideia que esteve na base da Mecânica Quântica foi a seguinte: visto

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS

REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE SEMINÁRIOS TÉCNICOS CIENTÍFICOS Dispõe sobre as ações que regulamenta a disciplina de Seminários Técnicos Científicos

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster. TITULO DO TRABALHO e

AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster. TITULO DO TRABALHO e MÉDIA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO APRESENTADOS NO VIII CONGRESSO CIENTÍFICO DA FARN - Pôster ANÁLISE DO RESUMO ESCRITO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (para cada critério deverá atribuir nota

Leia mais

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO

EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO EQUIPE PEDAGÓGICA DE 9 o AO 2 o ANO 2 o Ano (TAB) Aluno(a): Ano: Turma: Turno: Senhores pais e alunos, Estaremos realizando as Verificações Bimestrais do 3 o bimestre no período de 22/09 a 26/09/2014.

Leia mais

RELATÓRIO PESQUISAS INOVADORAS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - COMÉRCIO -

RELATÓRIO PESQUISAS INOVADORAS SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - COMÉRCIO - PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO

Leia mais

Medição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV)

Medição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV) Medição de desempenho de rede em hardware Racyus Delano (UFV) racyus.pacifico@ufv.br Pablo Goulart (UFMG); Ítalo Cunha (UFMG); Marcos Vieira (UFMG); Dorgival Guedes (UFMG); Alex Vieira (UFJF); José Nacif

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Modelos de questões comentadas CESPE-UnB... 4 Relação das questões comentadas... 13 Gabaritos... 14 1 Olá, pessoal. Vamos começar a estudar Estatística para o futuro concurso do TCU? Esta é a aula

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8

Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas de Mecânica e Ondas MOAer 2015 Série 8 Problemas 8.1 a 8.9 são do livro Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al.. As soluções estão disponíveis no final dos enunciados. P 8.1 a) A figura

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho

A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ. Eixo Temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 A EXPANSÃO URBANA E A TERRITORIALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE EM PARANAVAÍ RESUMO Eixo Temático: Política Social e Trabalho Letícia Fernanda Grazilio dos Santos e-mail: letícia_grazilio@outlook.com

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1 Problemas 1) Determine as dimensões físicas das quantidades (a) campo elétrico E, (b) campo magnético H, (c) campo deslocamento elétrico D e (d) campo indução magnética B em termos

Leia mais

ALUNOS DO 6º ANO A CPC: CHEGOU A HORA DE ESTUDAR PARA OS TESTES! CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA I UNIDADE

ALUNOS DO 6º ANO A CPC: CHEGOU A HORA DE ESTUDAR PARA OS TESTES! CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM DA I UNIDADE ALUNOS DO 6º ANO A CPC: Nos dias 10 a (seg. a sex.) será a semana da nossa I VA da I unidade. Comunicamos que haverá aula normal após o intervalo. Contamos com os pais para o acompanhamento. Observem o

Leia mais

Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Santo Andrdr_santo_andre 28 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SANTO ANDRÉ Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Santo André

Leia mais

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL INOVAÇÃO EM FOCO: O REPENSAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL MARINGÁ/PR MAIO/2018 Fernando Alberto Jorgeto - Unicesumar - fernandojorgeto@gmail.com Ednar Rafaela

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA 4300259 Termo- estatística 1o Semestre 2014 - Período Diurno Profa. Kaline Coutinho ASSUNTO: Teoria Cinética dos Gases, Distribuição de velocidades de Maxwell- Boltzmann LIVRO: Introduction to Atomic Physics,

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

2º Encontro Nacional de Grupos Promotores da Mobilidade Urbana em Bicicleta

2º Encontro Nacional de Grupos Promotores da Mobilidade Urbana em Bicicleta 2º Encontro Nacional de Grupos Promotores da Mobilidade Urbana em Bicicleta http://mubi.pt/2-encontro-grupos-mobilidade-bicicleta/ CONCLUSÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO 4 de fevereiro de 2017 O 2º Encontro

Leia mais

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014)

Curso de Formação. Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/ Data de fim: 24/10/2014) Curso de Formação Gestão do Tempo e do Stress (Data de início: 19/09/2014 - Data de fim: 24/10/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)

Leia mais

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS

OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS OFICINA 10 GEOMETRIA E ARTE: O LOGO DO CAEM 30 ANOS Aline dos Reis Matheus, CAEM IME-USP, alinerm@ime.usp.br Marcos Alves dos Santos, CAEM IME-USP, malvess@ime.usp.br Resumo O logotipo CAEM 30 anos foi

Leia mais

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Introdução a Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução a Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Desde os primórdios a comunicação é uma das maiores necessidades da sociedade humana. Introdução As redes surgiram devido uma necessidade

Leia mais

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP

Sociedade Cultural e Educacional do Interior Paulista Faculdade de Ensino Superior do Interior Paulista FAIP Normas para Publicação da Revista Científica da FAIP II - Normas aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão CEPE, da Faculdade de Ensino Superior Do Interior Paulista - FAIP, para aceite de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

4 Análise do esforço do coordenador

4 Análise do esforço do coordenador 4 Análise do esforço do coordenador Esta seção apresenta a segunda estratégia utilizada para investigar a motivação dos empréstimos pré-ipo. Através do esforço dos coordenadores na promoção de IPOs, busca-se

Leia mais

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO

EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO TRANSPORTE TERRESTRE COLETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS-PROEST PROGRAMA DE AUXÍLIO PARA EVENTOS EDITAL Nº 46/2013 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA APOIO/CONCESSÃO DE AUXÍLIO

Leia mais

Auto-Similaridade do Tráfego de Telecomunicações

Auto-Similaridade do Tráfego de Telecomunicações Auto-Similaridade do Tráfego de Telecomunicações Mestrado em Engenharia Elétrica - PPGEE/UFPR 9 de novembro de 2011 Estacionariedade LRD e SRD Auto-similaridade e a geometria fractal Estatística R/S Método

Leia mais

Modelagem Computacional. Parte 4 2

Modelagem Computacional. Parte 4 2 Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Parte 4 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2/2016 2 [Cap. 5] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning,

Leia mais

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA

EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA EDITAL CAMPUS PORTO ALEGRE Nº 02, DE 08 DE JANEIRO DE 2019 SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E/OU TECNOLÓGICA O Diretor-geral do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio

Leia mais

6. SISTEMAS DE 2 GRAUS DE LIBERDADE

6. SISTEMAS DE 2 GRAUS DE LIBERDADE 6. SISTEMAS DE GRAUS DE LIBERDADE 6. Introdução : Sistemas que requerem ou mais coordenadas independentes para descrever o seu movimento são denominados "Sistemas de N Graus de Liberdade". Para se calcular

Leia mais

Análise de Fourier em mercado de ações

Análise de Fourier em mercado de ações Análise de Fourier em mercado de ações Antes de ser apresentado o conceito de uma Transformada de Fourier (TF) é necessário comentar antes o conceito de Séries de Fourier (SF) para funções matemáticas.

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE

OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE OBSERVATÓRIO DE RECURSOS HUMANOS EM SAÚDE PLANO DIRETOR 2006 Evolução do Emprego em Saúde entre 2000 e 2005 1 Brasília-DF, Brasil Dezembro, 2006 1 Esse material integra a pesquisa Conjuntura do Emprego

Leia mais

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST

1. DIÁRIO DE BORBO 1.1 CEREST 1. DIÁRIO DE BORBO Baseando-se em uma pesquisa exploratória e qualitativa, o tema sobre ergonomia foi desenvolvido a partir de levantamento bibliográfico de revistas, livros, publicações e artigos científicos.

Leia mais

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão.

Ou seja, sempre que a distância entre centro for d há colisão. MOVIMENTO DE DIFUSÃO DAS MOLÉCULAS Como vimos, usando a distribuição de velocidade de Maxwell- Boltzmann, as moléculas de um gás a temperatura ambiente têm velocidade média da ordem de 400m/s, porém ao

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 1ª FASE 25 DE JUNHO 2018

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA APLICADA Às CIÊNCIAS SOCIAIS (CÓDIGO DA PROVA 835) 1ª FASE 25 DE JUNHO 2018 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisboa Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fax: +351 21 716 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA

Leia mais

EDITAL. 01 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 02 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 03 M08 Fagote a) 1 Horário completo (22h)

EDITAL. 01 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 02 M04 Clarinete a) 1 Horário completo (22h) 03 M08 Fagote a) 1 Horário completo (22h) EDITAL Nos termos do Artigo 15º da Portaria n.º 942/2009 de 21 de agosto; do Decreto-Lei n.º 132/2012 de 27 de junho, na redação que lhe é dada pelo Decreto-Lei 83-A/2014 de 23 de maio, o Conservatório

Leia mais

Análise Decisional: integridade e validação

Análise Decisional: integridade e validação Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Análise Decisional: integridade e validação Trabalho realizado por: Lionel Morgado Susana Silva

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2017

CHAMADA PÚBLICA 2017 CHAMADA PÚBLICA 2017 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MONITORIA DE ENSAIOS CLÍNICOS Coordenação: Maria Hermoso Cristóbal Vice-coordenação: Karla Regina Gram dos Santos O Instituto Nacional de Infectologia Evandro

Leia mais

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA

MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA MODELO DO CICLO DE VIDA DO DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA Incorporamos a segurança aos nossos produtos com um processo robusto de ciclo de vida do desenvolvimento da segurança. FOR As operações industriais

Leia mais

Para além das estatísticas: qualificar o Programa Bolsa Família

Para além das estatísticas: qualificar o Programa Bolsa Família Para além das estatísticas: qualificar o Programa Bolsa Família Resumo: O presente trabalho tem como base uma experiência de acompanhamento das condições de gestão do Programa Bolsa Família nos municípios

Leia mais

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão

UNIDADE IV Sistemas de Apoio a Decisão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 4.1. Conceitos de sistema de apoio à decisão. 4.2. Tipos de sistemas de apoio à decisão. 4.3. Componentes de sistemas de apoio

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA

AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MAMONA Tammy Aparecida Manabe Kiihl 1, Maurício Dutra Zanotto 2, Claudinei Paulo de Lima 3, Clarice Backes 4 e Elisa Eni Freitag 4

Leia mais

Introdução à Cosmologia Física

Introdução à Cosmologia Física Problemas do modelo padrão de FLRW * Planura (flatness) * Horizontes cosmológicos * Formação de estruturas no universo Introdução à Cosmologia Física Enigmas do modelo- História da dominação cósmica padrão

Leia mais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais

Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais 9 Impacto do aumento do salário mínimo dos últimos 8 anos nas contas municipais O governo federal adotou nos últimos anos uma política de aumento de renda via aumentos reais do salário mínimo. Esta política

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professores: Cristiane Mattar / Carlos Afonso Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 1 o /

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Chamadas de Atenção. Fórmulas Matemáticas. Exercícios

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Chamadas de Atenção. Fórmulas Matemáticas. Exercícios Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Chamadas de Atenção Ficha de Trabalho 15 Forças e trabalho Não se esqueçam do teorema do trabalho-energia W(F resultante )

Leia mais

A VOZ DO USUÁRIO SOBRE AS IMPEDÂNCIAS AO USO DA BICICLETA COMO PRINCIPAL MEIO DE TRANSPORTE URBANO

A VOZ DO USUÁRIO SOBRE AS IMPEDÂNCIAS AO USO DA BICICLETA COMO PRINCIPAL MEIO DE TRANSPORTE URBANO A VOZ DO USUÁRIO SOBRE AS IMPEDÂNCIAS AO USO DA BICICLETA COMO PRINCIPAL MEIO DE TRANSPORTE URBANO Ugo Castañon UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Teófilo Otoni Minas Gerais

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL DO PROGRAMA DE BOLSAS DA PRÓ- REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS Bolsas Aperfeiçoamento Agosto e Aperfeiçoamento Benefício Agosto INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS 2017 A Universidade Federal

Leia mais

Fi ch a do p ro fe s so r

Fi ch a do p ro fe s so r AL 2.3 Atrito e variação de Energia Mecânica TI-Nspire Autora : Fernanda Neri Palavras-chave: Energia Cinética; Energia Potencial; Transferência de energia; Transformação de energia; Energia Mecânica;

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UIA 3 ESTATÍSTICA INFERENCIAL

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UIA 3 ESTATÍSTICA INFERENCIAL VERSÃO PARA IMPRESSÃO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UIA 3 ESTATÍSTICA INFERENCIAL 2 Este material é destinado exclusivamente aos alunos e professores do Centro Universitário IESB, contém informações e conteúdos

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL 30 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMAS

Leia mais

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Aula 1 NORMAS DA ABNT ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos da aula Apresentar princípios gerais da ABNT NBR 14724:2011 Objetivo Referências normativas Definições de

Leia mais

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo

Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares. Paula Louzano Universidade de São Paulo Análise Internacional Comparada de Políticas Curriculares Paula Louzano Universidade de São Paulo CONSED, Florianópolis, 19/03/2015 Pesquisa Como diferentes países tratam a questão do currículo como política

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016/CAMPUS PORTO NACIONAL/IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016/CAMPUS PORTO NACIONAL/IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA IFTO - Campus Porto Nacional EDITAL Nº 016/2016//IFTO, DE 23 DE MAIO DE 2016 PROGRAMA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PNAES DO INSTITUTO FEDRAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais