NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA. Professor: Kaled Barakat
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- Milton Penha Silva
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1 NOÇÕES DE ANTROPOMETRIA E ERGONOMIA Professor: Kaled Barakat
2 ANTROPOMETRIA ANTRO (Homem) + METRIA (Medida) Estudos que relacionam as dimensões físicas do ser humano com sua habilidade e desempenho ao ocupar um espaço em que realiza várias atividades. Antropometria derivou-se da Antropologia
3 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA As proporções do corpo humano foram estudadas por filósofos, artistas, teóricos e arquitetos. Mundo Antigo Seção Áurea
4 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA Vitruvius 10 livros da arquitetura Pé = 1/6 h Antebraço = 1/4 h Peito = 1/4 h O sistema primitivo de medidas foi retirado do corpo humano Ex: polegada, palmo, milha (1.000 passos de soldados romanos) O metro foi criado para unificar as medidas.
5 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA Renascença Leonardo da Vinci criou o conhecido desenho do homem baseado nas proporções estudadas por Vitruvius.
6 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA Modernismo Le Corbusier criou o modulor a partir do princípio módulo-função. O homem realiza uma ou mais atividade em uma quantidade de espaço, o qual deve ser necessário e suficiente para o desenvolvimento adequado destas atividades.
7 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA
8 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA O maior impulso no desenvolvimento da antropometria aconteceu durante a II Guerra, devido a necessidade de adaptação aos equipamentos bélicos, com o intuito de diminuir a possibilidade de erro humano. Os estudos atuais baseiam-se nas teorias de Teodoro Rosso e Nuno Portas. ROSSO criou o módulo-objeto, figura geométrica repetitiva destinada a definir, a quantificar o espaço, otimizar o desenvolvimento de uma ou mais atividades e caracterizar o objeto arquitetônico. PORTAS estudou a aplicação da Antropometria na habitação, visando atender as exigências humanas (funcionais ou de habitabilidade)
9 DESENVOLVIMENTO DA ANTROPOMETRIA Necessidade de se conhecer o perfil das pessoas da família ligada a funções que cada um exerça, prever as possíveis alterações ao longo do tempo. O estudo detalhado da antropometria leva em consideração variáveis como sexo, idade, região do país, origem étnica, aspectos sociais.
10 ANTROPOMETRIA Antropometria Estática corpo parado
11 ANTROPOMETRIA Antropometria Dinâmica inclui alcance, ângulos, levando em consideração a função a ser executada.
12 ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMO (Ciência) Conjunto de estudos que visam à organização metódica do trabalho em função do fim proposto e das relações entre o homem e a máquina. Terminologia: Ergonomia Europa, Austrália e Nova Zelândia. Ergologia Japão Fatores Humanos ou Engenharia Humana Estados Unidos.
13 ERGONOMIA A Ergonomia se estendeu, após a década de 50, para as áreas do sistema de transporte, produtos para consumo, habitação e áreas de recreação. Antes se restringia aos setores industrial e bélico. Ambos conceitos devem estar presentes no processo projetual uma vez que os edifícios são construídos para pessoas.
14 ERGONOMIA Ergonomia se preocupa com a postura adequada para a realização de cada atividade, com o menor esforço possível, ou em que o esforço físico requerido seja danoso à saúde física do indivíduo. O Design não precisa conhecer a anatomia do corpo humano, mas deve observar as juntas e articulações.
15 ERGONOMIA O Sentar não é um movimento estático há o esforço envolvido na ação de sentar e posteriormente de levantar. Em caso de idosos e portadores de necessidade especial essas articulações são limitadas.
16 ERGONOMIA A partir desse estudo se estabelece a altura da colocação dos objetos como maçanetas, botoeiras, barras de apoio, corrimão, guardacorpo, interruptor, mobiliário urbano, etc.
17 ERGONOMIA
18 DESENHO UNIVERSAL Quanto mais os projetos forem pensados para atender conjuntamente as necessidades funcionais do maior número possível de pessoas, mais estaremos praticando o design inclusivo. As regras de acessibilidade devem seguir os dados antropométricos.
19 DESENHO UNIVERSAL Lembrar dos acessórios utilizados pelos portadores de necessidade especial e pelos idosos. Deficientes visual - cães guias e bengalas Idosos muletas, andador, bengalas.
20 DIMENSIONAMENTO
21 DIMENSIONAMENTO CIRCULAÇÃO
22 DIMENSIONAMENTO CIRCULAÇÃO
23 DIMENSIONAMENTO SALA DE ESTAR
24 DIMENSIONAMENTO SALA DE ESTAR
25 DIMENSIONAMENTO SALA DE ESTAR
26 DIMENSIONAMENTO SALA DE JANTAR
27 DIMENSIONAMENTO SALA DE JANTAR
28 DIMENSIONAMENTO SALA DE JANTAR
29 DIMENSIONAMENTO SALA DE JANTAR
30 DIMENSIONAMENTO SALA DE JANTAR
31 DIMENSIONAMENTO COZINHA
32 DIMENSIONAMENTO COZINHA
33 DIMENSIONAMENTO COZINHA
34 DIMENSIONAMENTO DORMITÓRIO
35 DIMENSIONAMENTO DORMITÓRIO
36 DIMENSIONAMENTO DORMITÓRIO
37 BIBLIOGRAFIA GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Design de Interiores. São Paulo: Editora Senac São Paulo, Projetando Espaços: Guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. 7ª Ed. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2003.
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