Crimes, vítimas e confiança no Estado

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1 Crimes, vítimas e confiança no Estado 32º Encontro Anual da Anpocs GT 5: Conflitualidade social, administração da justiça e segurança pública Adriano Oliveira Doutor em Ciência Política Coordenador de Pesquisa do Instituto Maurício de Nassau Carlos Gadelha Mestre em ciência Política Sérgio Murilo Bacharel em Direito 1

2 Introdução Quem são as vítimas de delitos? Qual é o porcentual de pessoas vítimas de crimes que prestam queixa a Polícia? A polícia prendeu o infrator que cometeu o crime? Qual é o porcentual de indivíduos que conhece alguém assassinado? Por qual motivo o indivíduo fora assassinado? A Polícia prendeu o assassino? A tortura deve ser instrumento usado pela Polícia? A pena de morte deve existir no Brasil? Estas perguntas são respondidas nesta pesquisa. Através de amostra estratificada, 795 entrevistas foram realizadas, em 66 setores censitários selecionados, na cidade do Recife, com a intenção de responder as indagações mostradas. Os objetivos principais desta pesquisa foram o de verificar o porcentual de pessoas vítimas de delitos e como estas lidam institucionalmente com eles prestam queixa ou não a Polícia. Contudo, verificou-se, já que o Recife está entre as cidades com alta freqüência de homicídios entre as capitais dos estados brasileiros, qual era o porcentual de pessoas que conhecia alguém que já fora assassinado, e, por conseqüência, qual o motivo do assassinato 1. Como a pesquisa revela os conflitos existentes em dado contexto social, por meio de amostragem, procuramos descobrir, também, quais as opiniões dos indivíduos quanto à pena de morte, a prisão perpétua e o uso da tortura por parte dos policiais com o objetivo de descobrirem quem cometeu o delito. Os resultados da pesquisa apresentados neste Relatório revelam com bastante proximidade a realidade criminal do Recife no que condiz a pessoas vítimas de delitos. Além disto, aufere a opinião dos indivíduos quanto às ações que poderão advir do Poderes Legislativo e Executivo por conta da sensação de insegurança presente na sociedade brasileira. 1 O Recife está, de acordo com o Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008, entre os municípios com maiores taxas de homicídios do Brasil 90,5 por habitantes. O Recife, entre as capitais brasileiras, apresenta a maior taxa de homicídio. 2

3 Diversos trabalhos surgiram recentemente no Brasil analisando quantitativamente a realidade criminal na sociedade. Beato (2004) constrói o perfil da vítima de roubo, agressão e furto na cidade de Belo Horizonte. Cano e Ribeiro (2007) evidenciam o comportamento da taxa de homicídios no estado do Rio de Janeiro. Beato e Marinho (2007) analisam a freqüência do crime contra a vida no Brasil. Soares (2007), assim como faz Beato (2004), traça o perfil das vítimas de homicídios em Minas Gerais. Portanto, a produção de pesquisas em torno do contexto criminal brasileiro, especificamente em torno de vítimas, especialmente da vítima de homicídio, é abundante. Contudo, esta pesquisa, apesar de, metodologicamente, usar alguns pontos da pesquisa realizada por Beato (2004), procura inovar no sentido de verificar não só o perfil da vítima de diversos delitos, mas também o modo que a vítima lidou com o delito, e se obteve, caso tenha prestado queixa a Polícia, retorno desta. Com isto, esta pesquisa revela, inclusive, a capacidade de ação institucional do Estado, já que se verifica se a Polícia prendeu ou não o autor do delito. Verifica-se também se a vítima acredita ou não no poder estatal. Temos como hipótese de que caso a vítima que sofre algum tipo de delito acredite no Estado, a queixa é prestada à Polícia. Caso ela não acredite, a vítima não presta queixa do crime. Caso a vítima acredite no Estado, ela confia nas instituições. Destacamos o fato desta pesquisa revelar o porcentual de pessoas pesquisadas que conhece alguém que fora assassinada. Revelamos o resultado de modo estratificado, isto nos permite mostrar em quais segmentos econômicos existem mais pessoas que conhecem indivíduos assassinados. Além disto, verificamos o grau de parentesco entre a vítima e o entrevistado, e entre a vítima e o assassino. O possível motivo do crime e se a Polícia prendeu o assassino também foi verificado. Neste artigo, utilizamos a teoria da Escolha Racional para explicar os resultados da pesquisa. Partindo do princípio básico de que o enfoque da escolha racional assume que o comportamento do indivíduo é uma resposta ótima às condições de seu meio e ao comportamento de outros atores (TSEBELIS, 1998, p. 56), procuramos analisar, 3

4 inicialmente, o comportamento das vítimas de delitos perante o poder estatal. Isto significa que as vítimas só procuram o Estado, caso acreditem que obterão algum benefício, como a prisão do infrator. A teoria da Escolha Racional nos serve para explicar os motivos que levam os indivíduos a cometerem homicídios. Se o assassino não é preso, seria vantagem cometer assassinatos, já que a Polícia não prende. Frisamos que o porcentual de pessoas que conhece alguém assassinada revela, ainda, que eliminar outrem, pode ser vantajoso como prática de resolução de conflitos. Salientamos que o tráfico de drogas é constantemente apontado nesta pesquisa como causa do homicídio. Como mostra Zaluar (2004) e Oliveira (2007), conflitos ocasionados pelo tráfico de drogas são motivados pela busca de mercados por parte dos traficantes, ou por conta de acertos entre estes e os consumidores. A eliminação do outro é a ação mais racional para a resolução do conflito/impasse. Por o Recife possuir alta freqüência de homicídio dentre as capitais brasileiras, o indivíduo aprova a pena de morte, a tortura e a prisão perpétua? Temos como hipótese que contextos com considerável freqüência de criminalidade provocam defesas de punições mais severas, as quais, em dado instante, representam atitude racional, ou seja, o criminoso eliminado, torturado ou preso por toda a vida significa ação mais eficaz/eficiente do Estado. Neste caso, o seguinte raciocínio poderá existir na opinião pública: se o indivíduo sabe que vai morrer, ele não cometerá delitos. O desempenho das instituições perante os delitos e a confiança da população nelas serão verificados com base no neo-institucionalismo (Peters, 2003). A identidade e o comportamento das instituições, os quais são construídos pela ação dos seus integrantes são analisados neste Relatório no instante em que procuramos compreender o descrédito dos indivíduos na instituição policial. Se existe descrédito, inexiste confiança. Portanto, os indivíduos não procuram a instituição policial por não confiar nela. No caso, inexiste capital social entre instituições e sociedade. Quando este existe os indivíduos acreditam no outro e na s instituições do 4

5 Estado. Por conseqüência, laços de confiança, os quais possibilitam a cooperação, são construídos entre os atores. Deste modo, a sociedade, junto com as instituições, reprimem, naturalmente, os delitos surgidos. Em sociedades com alto grau de capital social, a freqüência de delitos pode ser menor do que em contextos com baixo nível dele (PUTNAM, 2002). Os dados empíricos trazidos por esta pesquisa fornecem condições para teorias serem construídas, pois eles provocam questionamentos, e, por conseqüência, requerem respostas e explicações. Além disto, os resultados da pesquisa têm condições de orientar a formulação de políticas públicas na área de segurança. Aspectos metodológicos da pesquisa Foram realizadas 795 entrevistas em 66 setores censitários da cidade do Recife. A amostra foi selecionada a partir de um plano de amostragem estratificada. Ela foi definida com base nos dados do IBGE. São do sexo masculino, 49,7% das pessoas entrevistadas. Do sexo feminino, 50,3%. Na faixa etária de 20 a 29 anos, encontra-se o maior porcentual, 29,9%, das pessoas que responderam ao questionário. Em seguida, na faixa etária de 30 a 39 anos, encontra-se 18,2%. Indivíduos com 60 anos ou mais representam 8,8% dos que responderam as perguntas contidas no questionário. 5

6 Indivíduos com nível de instrução médio completo ou superior incompleto representam 41,7% dos entrevistados. Este porcentual é seguido pelos indivíduos que possuem básico completo ou médio incompleto, 25,1%. Os analfabetos e os com curso superior representam 6,6% e 10,8%, respectivamente. Com fundamental completo e básico incompleto, foram 15,8% de indivíduos entrevistados. Quanto à classificação econômica dos entrevistados, 49,02% pertencem a classe C. Pertencentes a classe B, estão 27%. Dos entrevistados, 1,3% e 13,6% pertencem as classes E e D, respectivamente. Pertencentes a classe A, estão 9% dos entrevistados 2. Os resultados da pesquisa serão apresentados, inicialmente, de modo não estratificado, pois temos como objetivo inicial fornecermos ao leitor resultados universais. Contudo, no decorrer do texto, apresentaremos, quando existe relação significativa, algumas respostas levando em consideração os segmentos sexo, faixa etária, renda e nível de instrução. As vítimas de delitos e confiança A sua residência já foi assaltada? Do total de entrevistados, 83,1% afirmaram que não. Observamos, portanto, que o delito assalto à residência não é comum em Recife. Porém, 16,1% responderam que sim. Deste porcentual, 46,5% prestaram queixa a Polícia. E 53,5% não a procuraram. Com base neste último resultado, temos como hipótese que as vítimas não confiam no resultado/benefício que a Polícia poderá trazer a elas. No caso, investigar e prender os assaltantes. E, talvez, esta hipótese seja verdadeira, pois 88% das vítimas que procuraram a Polícia, afirmaram que ela não prendeu o assaltante. Então, qual é a razão das vítimas procurarem a Polícia? Os assaltos à residência, de acordo com as vítimas, ocorrem em maior porcentual à noite 38,6%. No período da tarde, ocorrem 26% dos assaltos. Na madrugada, a freqüência de assaltos à residência é de 18,9%. E pela manhã, 16,5%. Estes resultados nos provocam a questionar: qual é a razão de ocorrerem mais assaltos à residência à noite? Partindo do princípio da escolha racional, o indivíduo que assalta reconhece alguma vantagem em assaltar à noite. Quais são estas vantagens? 2 A divisão por classes tem como base o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 6

7 Não faz tempo que os indivíduos tiveram a sua residência assaltada. Para 42,9% os assaltos ocorreram no período de 1 a 4 anos atrás. Isto mostra, que as instituições, nos últimos 4 anos não sofreram nenhuma mudança considerável para motivar as vitimas às procurarem. Portanto, o descrédito às instituições, especificamente, a Polícia, é fenômeno contemporâneo. O descrédito nas instituições existe também por parte das vítimas de assaltos em via pública. Dos entrevistados, 44,6% tiveram objetos roubados em vias públicas. Deste total, 54,6% não registraram queixa. E dos que registraram, 45,4%, não obtiveram retorno da Polícia, já que 91,4% afirmaram que ela não prendeu o assaltante. Portanto, constatamos, mais uma vez as razões das vítimas não procurarem a Polícia. Elas não confiam e não acreditam na sua eficiência. E, de fato, não existem razões para as vítimas acreditarem que a Polícia seja eficiente. Temos como premissa de que indivíduos calculam os custos de suas ações antes de realizá-las (TSEBELIS, 1998). Deste modo, o indivíduo, ao decidir assaltar no bairro da Boa Vista ou em Boa Viagem calcula os custos e os benefícios de sua ação. No caso, se o policiamento é deficiente, ele praticará o delito. Os principais objetos roubados em via pública são: celular (31,3%), dinheiro (14,7%), carteira (12,4%), bolsas (11,8%), relógio (9,2%) e carros (7,5%). Motos, presença considerável nas ruas do Recife, são infimamente roubadas 0,9%. Os indivíduos, em sua maioria, sofreram assaltos em via pública nos últimos 2 anos. Do mesmo modo que ocorrem mais assaltos à residência no período da noite, ocorre o mesmo com os cometidos em vias públicas. Do total de indivíduos assaltados em vias públicas, 44,5% ocorreram à noite. E 33,2% à tarde. Na madrugada, os assaltos são escassos, 4,3%, já que, neste período, o número de pessoas que circula em vias públicas diminui consideravelmente. Indagamos: qual é a razão de ocorreram mais assaltos em vias públicas no período da noite? Neste período, as pessoas em dado instante, estão retornando para as suas residências. Isto provoca aumento da circulação de pessoas em vias públicas. Portanto, aumenta o número de possíveis vítimas em potencial circulando. Vantagem para o indivíduo que tem a intenção de cometer o delito. Porém, onde está a instituição policial para impor custos a decisão do indivíduo que tem a intenção de assaltar outrem? 7

8 Neste caso, consideramos que a presença policial pode inibir assaltos. Desta feita, estes ocorrem, e esta é uma hipótese, por conta do diminuto número de policiais. A ausência destes proporciona oportunidade ao criminoso (Beato, 2004). A principal arma usada para a prática de assaltos em via pública é o revólver 57,4%. Contudo, para 18,1% das vítimas de assalto em via pública, nenhuma arma foi utilizada. A prática de seqüestro é ínfima na cidade do Recife quando comparados com vítimas dos outros delitos mostrados anteriormente. Dos entrevistados, 98,9% não sofreram seqüestros. Porém, 1,1% sim. Deste total, 62,5% sofreram o seqüestro nos últimos 3 anos. Estes ocorreram, em sua maioria, à noite 44,4%. No período da tarde, ocorreram 33,3% dos seqüestros. Todas as vítimas sofreram seqüestros relâmpagos. No caso, o seqüestro durou menos de 48 horas 3. O bairro de Boa Viagem apresenta a maior incidência de pessoas seqüestradas. Qual o motivo disto? Temos como hipótese que neste bairro circula e moram pessoas com mediano e alto poder aquisitivo. Quando o delito é seqüestro, a vítima, aparentemente, confia na Polícia, ou melhor: no Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil de Pernambuco (GOE). Motivo para esta confiança existe. Do total das vítimas de seqüestros, 88,9% prestaram queixa à Polícia e esta foi eficiente. De acordo com 55,6% das vítimas de seqüestro, a Polícia prendeu o seqüestrador ou os seqüestradores. Observem que ao contrário dos outros delitos já mostrados, a Polícia é eficiente para prender e, por conseqüência, coibir os seqüestros. Por conseqüência, cria-se uma relação de confiança entre vítima e instituição policial. Especificamente, destacamos que esta confiança é restrita ao GOE. Por diversas razões, entre estas, a existência de incentivos financeiros para os seus integrantes, o GOE é reconhecido pela vítima de seqüestro como eficiente, já que prende, na maioria das vezes os seqüestradores. A prática dos indivíduos constrói a identidade das instituições perante a sociedade (HALL e TAYLOR, 2003). A agressão física, assim como o seqüestro, tem pouca incidência entre os entrevistados. Dentre estes, 83,8% responderam que não foram vítimas de agressão física. Mas 16,2% afirmaram que já sofreram agressões. Deste total, 36,2% sofreram agressão na 3 Para esta pesquisa, o seqüestro que dure menos de 48 horas deve ser considerado relâmpago. 8

9 rua, 31,5% na residência e 10,2% em estádio de futebol. As agressões, para 54,4%, ocorreram nos últimos 3 anos. As vítimas de agressão, em sua maioria, 38,5% possuem renda mensal de 1 a 5 salários mínimos. Apenas 2,5% das vítimas de agressão recebem mensalmente acima de 10 salários mínimos. No período da noite ocorrem 49,6% das agressões. À tarde, acontecem 30,1%. Do total dos indivíduos que sofreram agressão física, 60,6% conhecia o agressor. Para 36,5% das vítimas, o marido/companheiro foi o agressor. Tiveram como agressor um amigo, um conhecido ou um colega 47,3% das vítimas. Observem que 31,5% das agressões físicas ocorreram nas residências e 36,5% das vítimas foram agredidas pelo marido/companheiro. Portanto, afirmamos que parte das agressões físicas são crimes domésticos. Deste modo, de que forma as instituições coercitivas do Estado podem atuar na prevenção deste delito? Apenas 8,7% das vítimas afirmaram que o agressor tinha sido detido pela Polícia. É diminuto também o número de vítimas que procuraram a Polícia, 27,2%. Mais uma vez, observa-se que as vítimas não procuram a Polícia, já que não confiam nela, pois ela não é eficiente no que condiz a prisão do acusado. Os dados analisados nesta parte inicial nos revelam que os indivíduos não confiam na instituição Policial. Um maior porcentual de vítimas não registra queixa à Polícia do delito sofrido. As vítimas que procuram à Polícia não obtêm resposta eficiente desta, pois o acusado não é detido. Portanto, qual é a razão de procurar e confiar na Polícia? Destacamos o fato de que quando a vitima não procura a Polícia, delitos deixam de ser registrados. Por conseqüência, os dados oficiais do Estado quanto a assaltos à residência, assaltos em vias públicas e agressões físicas não representam a realidade. Você conhece alguém que foi assassinado em Pernambuco? Você conhece alguém que foi assassinado em Pernambuco? Responderam que sim, 64,2% dos entrevistados. Estes homicídios ocorreram, de acordo com 60,7% dos pesquisados, nos dois últimos anos. Destacamos, porém, que 33,9% dos pesquisados afirmaram conhecer alguém assassinado nos últimos 3 meses em Pernambuco. As vítimas 9

10 de homicídios são, para 82,2%, conhecido/amigo/colega do entrevistado. Mas, para 7,7% dos pesquisados, primos seus já foram assassinados. Assim como sobrinhos (4,0%) e irmãos (1,6%). Os assassinos eram conhecidos das vítimas? Não souberam informar, 40,4% dos pesquisados. Porém, 34,5% afirmaram que os assassinos eram conhecidos da vítima. Neste caso, constatamos a presença do crime de proximidade, pois o algoz está, teoricamente, próximo/convivendo com a futura vítima. E isto é verdade, pois 29,7% dos pesquisados afirmaram que o assassino era amigo ou conhecido da vítima. Para 1,3% o assassino era namorado/companheiro. Desentendimento foi a principal causa do assassinato para 19,6% dos entrevistados. Crime passional, briga de bar e motivo banal foram apontados como outros motivos por 6,8%. Afirmamos, deste modo, que para 26,4% dos pesquisados, os indivíduos foram mortos por conta da existência de conflitos pessoais, como fim de relacionamento, ciúme, discussão em bar, etc. Neste caso, litígios ocorreram e a presença do Estado como intermediador destes poderia ter evitado/prevenido o crime. Os dados revelam que conflitos em bar provocam homicídios. Neste caso, o consumo de álcool cria condições para tais. A presença da Lei Seca pode ser variável que contribua para a redução da freqüência de homicídios? Certamente. Contudo, apenas 2,4% dos entrevistados apontaram brigas em bar como causa do homicídio. Então, levando em consideração todas as causas, a Lei Seca contribuiria fracamente para a redução do índice de homicídios. O tráfico de drogas aparece como o segundo principal motivo do homicídio 4. Para 23,4% dos pesquisados, os assassinatos das vítimas que elas conheceram, ocorreram por conta do comércio de drogas. Zaluar (1994 e 2004) e Oliveira (2007) mostram que os conflitos, os quais são originados por contas de disputas por bocas-de-fumo e dívidas provocam homicídios. O traficante procura espaço comercial para conquistar mais mercado consumidor. Não conseguindo, o conflito com outro traficante surge. Com isto, homicídios ocorrem. O 4 Conflitos pessoas é um motivo. Este se originou do agrupamento de outros motivos. Portanto, este é a causa principal do homicídio em Recife. 10

11 consumidor deve ao traficante. A dívida é cobrada. O consumidor não paga. Então, o devedor é assassinado. Latrocínio é o terceiro motivo do homicídio para 10,6% dos entrevistados. Como já mostrado, assaltos à residência e em vias públicas aparecem com alta incidência entre os entrevistados. Deste modo, frisamos que os pesquisados que afirmaram terem sofrido assalto em via pública ou na residência tiveram a sorte de não terem sido mortos. Lembramos que 57,4% das vítimas que sofreram assaltos em vias públicas relataram que o transgressor usou arma de fogo. Frequência Percentual Drogas Desentendimento Assalto Passional Bebida/Briga de bar Dívida Banal Bala perdida Engano Brincadeira de mau gosto Queima de arquivo Briga de gangue Acerto de contas Briga de torcidas Racismo Engravidou e não queria abortar Não sabem Total ,4% 98 19,6% 53 10,6% 19 3,8% 12 2,4% 11 2,2% 11 2,2% 7 1,4% 5 1,0% 3,6% 2,4% 2,4% 2,4% 1,2% 1,2% 1,2% ,1% ,0% Tabela 1 Possíveis causas dos homicídios A impunidade deve ser considerada variável causal para o aumento ou a estabilidade dos índices de homicídios. De acordo com 82,5% dos entrevistados, a Polícia não prendeu o assassino. Com isto, por qual motivo o indivíduo deixará de cometer um homicídio? Os custos do ato são menores do que o benefício. Isto é: é diminuto a probabilidade do 11

12 criminoso ser preso. Mas se esta fosse alta? Temos como hipótese que o indivíduo poderia levar em consideração os custos de ser preso pela Polícia, e, com isto, não cometer o crime. A Polícia é ineficiente no enfrentamento ao homicídio, pois, em sua maioria, os assassinos não são presos. Então como a freqüência de homicídio pode ser reduzida? Se a polícia não prende criminosos, por qual motivo a população deve confiar e acreditar nela? Os pesquisados que ganham acima de 10 salários mínimos conhecem menos pessoas vítimas de homicídios 17,5%. Por outro lado, os que ganham de 1 a 2, e 3 a 5 salários mínimos têm nível alto de conhecimento: 71,1% e 71,2%, respectivamente. Desconsiderando os que recebem até 1 salário mínimo, quanto maior a renda do entrevistado, menos pessoas ele conhece que já fora vítima de homicídio. Esses dados nos indicam que temos crime de classe no Brasil, isto é: os mais pobres são as principais vítimas de homicídios em Recife. Ou de que nas classes E, D e C2 concentram o maior porcentual de homicídios 5. Frisamos, ainda, que os indivíduos entrevistados com 4 série fundamental e fundamental completo conhecem, respectivamente, 74,2% e 75,4% de pessoas assassinadas. Quando levamos em consideramos o nível de instrução, encontramos porcentuais quase idênticos ao da renda. Você conhece alguém que foi assassinado em Pernambuco? Total SIM NÃO Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,1% 71,1% 71,2% 43,8% 17,5% 65,1% ,9% 28,9% 28,8% 56,3% 82,5% 34,9% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 2 Nível de conhecimento versus renda 5 De acordo com a classificação econômica do IBGE, os indivíduos que recebem de 1 a 2 salários mínimos pertencem às classes D e C2. E os que recebem menos de 1 salário mínimo pertence a classe E. 12

13 Tabela 3 Nível de conhecimento versus grau de instrução Sensação de insegurança Os resultados mostrados nos incentivam a descobrir qual é a sensação de segurança dos entrevistados. Para isto, utilizamos três indicadores principais e quatro secundários. Estes indicadores justificam o valor dado ao sentimento de segurança por parte do entrevistado. Os indicadores, a seguir, estão em forma de pergunta. Você mudou os seus hábitos/costumes para se proteger da violência? Disseram que sim, 59,7%. Frisaram não, 40,3%. Em todos os segmentos econômicos, mais de 50% dos indivíduos mudaram os seus hábitos a mudança de hábito é comum aos indivíduos independente da renda. Contudo, os que ganham mais sentem mais, teoricamente, a ameaça do criminoso. Dentre os que ganham de 6 a 10 salários mínimos, 76,6% mudaram os seus hábitos. E 70% dos que têm renda acima de 10 salários também mudaram. O receio de sofrer um ato criminoso afeta mais as mulheres do que os homens, já que 54,5% delas mudaram os seus hábitos. 13

14 Você mudou os seus SIM hábitos/costumes para se proteger da violênc NÃO Total Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,7% 54,7% 64,2% 76,6% 70,0% 59,6% ,3% 45,3% 35,8% 23,4% 30,0% 40,4% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 4 Mudança de hábitos versus renda Você quando sai de casa tem medo de não voltar para a casa por medo da violência? Responderam que sim, 62,8%. Afirmaram que não, 37,2%. As mulheres têm menos receio de não retornar, 53,6%. Neste caso, os homens são mais corajosos. Com exceção dos que ganham de 6 a 10 salários mínimos, mais de 60% dos indivíduos, em cada classe, receiam de não voltar para casa. Portanto, o receio/medo de não retornar à morada independe da renda. Você quando sai de c SIM tem medo de não volt por causa da violência NÃO Total Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,6% 62,7% 70,2% 48,4% 62,5% 63,9% ,4% 37,3% 29,8% 51,6% 37,5% 36,1% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 5 Receio de não retornar para casa versus renda Você acredita que a Polícia pode lhe proteger dos criminosos? A resposta a esta indagação comprova a afirmação contida em diversas partes deste relatório: a população não confia na Polícia. As razões da falta de confiança na Polícia são diversas, entre estas, a ineficiência dela na prisão de criminosos este relatório mostra como a Polícia raramente prende o delinqüente. 14

15 Afirmaram que não acreditam, 79,8% dos entrevistados. Os que crêem são 19,1%. Quem mais acredita na Polícia como instituição protetora dos criminosos, são os indivíduos que ganham até 1 salário mínimo 32%. Os que recebem acima de 5 salários mínimos, são os que menos acreditam 5%. Homens e mulheres similarmente não acreditam que a Polícia possa lhes proteger dos criminosos 52,% e 48%, respectivamente 6. Similarmente com o que ocorre com a renda, os que possuem até 3 série do fundamental e os que são analfabetos acreditam mais na Polícia do que os entrevistados com outros níveis de instrução 36,5%. Você acredita que a polícia pode lhe prot dos criminosos? Total SIM NÃO Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,0% 18,8% 15,5% 15,9% 5,0% 19,6% ,0% 81,2% 84,5% 84,1% 95,0% 80,4% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 6 Confiança na Polícia Os indicadores principais mostrados nos remontam aos indicadores secundários: 1. Dos entrevistados, 16,1% afirmaram que a sua residência já sofreu assalto. Deste porcentual, 46,5% prestaram queixa a Polícia, mas para 88% a Polícia não prendeu o assaltante; 2. Responderam que já sofreram assalto em via pública, 44,6% dos pesquisados. Deste porcentual, 45,4% registraram queixa na Polícia, porém, de acordo com 91,4%, a Polícia não prendeu o assaltante; 3. Afirmaram conhecer alguém assassinado, 64,2%. Deste total, 82,5% disseram que a Polícia não prendeu o assassino. 6 Praticamente não existe diferença por sexo. 15

16 Diante dos indicadores mostrados são compreensíveis os motivos que levam os pesquisados a atribuírem, numa escala de 0 a 10, o valor médio de 3,8 ao seguinte questionamento: numa escala de 0 a 10 avalie a sensação de segurança no Recife? Quanto mais próximo de 10, é maior a sensação de segurança do indivíduo. E, quanto mais próximo de 0, menor a sensação. Os entrevistados apontam os bairros de Boa Viagem e Casa Forte como os mais seguros do Recife. O que motiva isto? Destacamos, contudo, que 54,7% não consideram nenhum bairro da cidade do Recife seguro. Porcentual considerável. Isto corrobora com a baixa sensação de segurança dos entrevistados. Frequência Percentual Boa Viagem Casa Forte Jardim São Paulo Torre Totó Ibura Boa Vista Casa Amarela Espinheiro Cordeiro Dois Irmãos Vasco da Gama San Martin Madalena Santo Amaro Água Fria Apipucos Outros Nenhum Não sabem/ Não responderam Total 32 4,1% 24 3,1% 15 1,9% 14 1,8% 11 1,4% 10 1,3% 9 1,1% 9 1,1% 9 1,1% 8 1,0% 8 1,0% 8 1,0% 7,9% 7,9% 7,9% 7,9% 7,9% ,6% ,7% 41 5,2% ,0% Tabela 7 Os bairros mais seguros do Recife 16

17 Diante da baixa sensação de segurança dos entrevistados, seria possível que eles fossem, maciçamente, favoráveis a tortura ou a pena de morte. São 28,4% os que são favoráveis a tortura como instrumento utilizado pela Polícia para obter a confissão de um crime. Os que ganham até 1 salário mínimo são os que mais aprovam o uso dela 34%. Por outro lado, 10% dos que têm remuneração acima de 10 salários mínimos desaprovam a tortura. A aprovação à tortura diminui quanto maior a renda. O mesmo ocorre com o nível de instrução. Você é a favor de que polícia torture alguém com o objetivo de descobrir quem cometeu o crime? Total SIM NÃO Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,0% 31,1% 32,0% 29,1% 10,0% 30,6% ,0% 68,9% 68,0% 70,9% 90,0% 69,4% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 8 Opinião sobre ao uso da tortura versus renda familiar A pena de morte tem aprovação de 53,1% dos entrevistados. Contudo, encontramos contradições em suas opiniões. A tortura pode levar a morte. A pena de morte leva a morte. Deste modo, a tortura é ação de menor gravidade quando comparada com a pena de morte. Porém, 40% dos que recebem mais de 10 salários mínimos são favoráveis a ela. Enquanto 10% são favoráveis a tortura. Em todos os segmentos econômicos, a pena de morte obtém aprovação maior do que a tortura. Portanto, existe maior sede de vingança e desejo imediato de por fim ao criminoso. Os homens são mais favoráveis a pena de morte do que as mulheres 53,7% e 43,3% respectivamente. 17

18 Você é a favor da pena de morte? Total SIM NÃO Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,1% 49,8% 49,0% 40,0% 40,0% 46,5% ,9% 50,2% 51,0% 60,0% 60,0% 53,5% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 9 Opinião sobre a pena de morte versus renda familiar A prisão perpétua encontra apoio maciço dos entrevistados independente da renda 68,1%. Contudo, salientamos que o apoio a prisão perpétua cresce com o aumento da renda. Ocorre o mesmo com o nível de instrução. Será que os menos instruídos sabem o que significa prisão perpétua? Você é a favor da prisão perpétua? Total SIM NÃO Renda familiar De 1 até De 3 até De 6 até Acima de Até 1 SM 2 SM 5 SM 10 SM 10 SM Total ,4% 70,9% 66,4% 80,3% 80,0% 69,9% ,6% 29,1% 33,6% 19,7% 20,0% 30,1% ,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Tabela 10 Opinião prisão perpétua versus renda familiar Considerações finais Assaltos às residências, seqüestros e agressões físicas não são delitos tão comuns na realidade criminal do Recife. Por outro lado, assaltos em vias públicas são freqüentes. Em todos os delitos, a ação da Polícia é ineficiente, pois, raramente, o acusado é detido. Além disto, deve-se considerar que a Polícia é pouco procurada pela vítima. Isto ocorre pela razão de que tradicionalmente, esta é a nossa suposição, a Polícia não dá resposta à vítima. A vítima de um delito não confia na Polícia, já que esta não mostra ser eficiente para prender determinado acusado de um crime. A falta de confiança faz com que a Polícia 18

19 não seja procurada e, portanto, os dados criminais oficiais, ou seja, advindos do Estado, não representem a realidade criminal de dado contexto social. A instituição Policial por sofrer o descrédito da população, já que a relação de confiança não existe, coloca em prova a capacidade do poder estatal para prevenir e punir os delitos na sociedade. No instante em que indivíduos não procuram a Polícia para prestar queixa de dado delito, ou quando esta, ao ser procurada, não dá resposta à vítima, qual é a razão dela existir? Portanto, os dados desta pesquisa comprovam que as vítimas não confiam não Polícia, e, por conseqüência, não acreditam nela. Considerável número de pessoas conhece alguém que fora assassinado no Recife. Os números já mostrados comprovam o que os dados oficiais revelam: o Recife, entre as capitais brasileiras, possui a maior freqüência de homicídios. Sendo assim, o porcentual elevado de pessoas, 64,23%, que conhece alguém assassinado, mostra que o homicídio faz parte do cotidiano da população. Porém, o cotidiano das pessoas com baixa renda é mais sangrento os dados já revelados deixam nítido isto. Os indicadores trazidos nesta pesquisa justificam a baixa sensação de segurança da população 3,8 em média. Mas mesmo diante desta baixa sensação de segurança, e embora algumas contradições de opiniões sejam observáveis, os apelos à pena de morte não ultrapassa 50% em todos os níveis de renda embora a diferença entre aprovação à pena de morte e a sua desaprovação seja mínima ao observarmos os dados levando em consideração a renda. A prisão perpétua encontra forte apoio em todos os segmentos econômicos. Isto mostra o desejo de penas mais duras por parte dos pesquisados. Os dados desta pesquisa representam contribuição para a construção de políticas públicas coercitivas e sociais. Ao ouvir as vítimas de delitos, esta pesquisa se aproxima da realidade criminal do Recife, comprova a ineficiência da Polícia e a falta de confiança da população para com esta, e, por fim, deixa nítido que o homicídio é problema grave em Pernambuco. 19

20 BIBLIOGRAFIA BEATO FILHO, C. C.; VIEGAS, M. ; PEIXOTO, B. T.. Crime, oportunidade e vitimização. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 19, n. 55, p , , C. C.; MARINHO, Frederico Couto. Padrões regionais de homicídios no Brasil. In: CRUZ, da Marcus Vinicius Gonçalves; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira. Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, CANO, Ignácio; RIBEIRO, Eduardo. Homicídios no Rio de Janeiro: dados, políticas públicas e perspectivas. In: CRUZ, da Marcus Vinicius Gonçalves; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira. Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, OLIVEIRA, Adriano. Tráfico de drogas e Crime Organizado Peças e Mecanismos. Curitiba: Editora Juruá, Peters, Guy. El nuevo institucionalismo Teoria institucional em ciência politica. Tradução de Verônica Tirotta. Barcelona: Editorial Gedisa, PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Editora FGV,

21 SOARES, Gláucio Ary Dillon; CERQUEIRA, Eduardo Batitucci; RIBEIRO, Ludmila Mendonça Lopes. As mortes desiguais em Minas Gerais: gênero, idade, estado civil e raça nos homicídios registrados pelo Sistema de Informações de Mortalidade. In: CRUZ, da Marcus Vinicius Gonçalves; BATITUCCI, Eduardo Cerqueira. Homicídios no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, TSEBELIS, George. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. Trad. de Luiz Paulo Rouanet. São Paulo: Universidade de São Paulo, ZALUAR, Alba. Condomínio do diabo. Rio de Janeiro: UFRJ, , Alba. Integração perversa: pobreza e tráfico de drogas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,

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