INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

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1 CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS Autor: Severiano Mário Vieira de Magalhães Porto As diretrizes iniciais partiram do estudo de toda a área do campus, a procura de um local que pudesse propiciar a construção de um tipo de arquitetura adequada ao clima e ao emprego de pouco equipamento de ar-condicionado. Em toda a área encontram-se dois platôs em cotas bem elevadas, o primeiro já utilizado em sua totalidade com as instalações de áreas de educação física, onde se situam as instalações provisórias que abrigam parte das unidades da Universidade, chamada minicampos. O segundo, situa-se praticamente no centro geográfico da área, cercado de nascentes em suas bases e envolvido por uma densa vegetação tropical.

2 A partir daí, procurou-se um partido para implantação, e foi adotado um sistema de malhas, com flexibilidade de adaptações e de acréscimos constantes, devido principalmente ao crescimento dinâmico que ocorre nas universidades. As unidades sucedem-se interligadas por passarelas e formam um todo homogêneo, agrupando as diversas unidades, institutos, laboratórios de ensino e pesquisa, biblioteca, num sistema modulado, intercalado de jardins e áreas verdes, além de unidades administrativas, centro comunitário, anfiteatros, aula magna e restaurante. No centro de toda a malha, situados em diagonal, estão previstos a Biblioteca Central da Universidade e o restaurante, interligados pelo centro comunitário e todos os seus equipamentos.

3 Programa, construção e ecologia Consciente da oportunidade de se construir, no presente momento, uma universidade, o programa de suas necessidades foi elaborado visando utilizar todos os recursos existentes atualmente. Dentro dessa ideia, foram também feitas visitas a diversas universidades do Brasil, com a participação de professores da Universidade do Amazonas, e finalmente se elaborou um programa geral da universidade e parcial de cada unidade.

4 O projeto, iniciado em 1973, foi evoluindo e, quando do seu reinício, o partido a princípio proposto sofreu transformações em seu processo construtivo, adotando-se com mais propriedade a solução ora executada, que apresentou vantagens quanto à facilidade e flexibilidade de construção e, mais ainda, aos custos de manutenção. A preocupação do enquadramento às características locais, econômicas, climáticas e topográficas em todos os momentos constituiu uma dominante. Procurou-se evitar o desmatamento, reduzindo-o ao mínimo possível e sem utilizar equipamentos de terraplanagem, acomodando-se os prédios das áreas de ensino e pesquisa nas vertentes direcionados para os ventos dominantes na região. O campus da Universidade do Amazonas, com sua área de dimensões significativas, constituise na maior parte da área verde a ser preservada, tornando-se dessa forma fonte de pesquisa da própria universidade em vários setores de ensino. Com esse objetivo, existe o grupo biota, responsável pela forma de abordagem de tudo que se pretende fazer dentro da área. De acordo com isso, todos os espaços abertos entre os diversos blocos deverão ter sua programação de preservação e tratamento paisagístico elaborado pelos professores dos setores competentes, a fim de que a identificação das plantas, suas origens, época de floração e outros dados mais possam ser fontes de pesquisa e também permitir que toda a comunidade universitária se envolva e participe dessas programações. As circulações de pedestre foram projetadas como uma rede de integração de todo o campus universitário, suporte estrutural do projeto que, percorrendo toda a área construída, converge aos equipamentos gerais e complementares, como a Biblioteca Central, a reitoria, aula magna e centro comunitário, de uso mais intenso, e comum a toda a população universitária. A rede de veículos foi traçada perifericamente ao conjunto construído, adaptando-se o mais possível, às curvas do terreno e distribuindo os carros em zonas de estacionamento, que atendem com bastante proximidade toda a universidade.

5 Clique aqui para fazer download do projeto Ficha Técnica Autor o Severiano Mário Vieira de Magalhães Porto Acústica, instalação elétrica, TV circuito fechado, iluminação, audiovisual, tradução simultânea, sonorização, montagem cênica e comunicação visual Arquiteto Roberto Thompson Motta; Instalações hidráulicas, sanitária, hidro-incêndio: Prohisa Projetos Hidráulico- Sanitários; Estrutura de concreto Engenheiros Moysés Assayag e Vilar Fiuza da Câmara Junior; Instalações elétrica e telefônica Fênice Instalações Técnicas; Ar-condicionado Planac Engenharia e Consultoria; Estrutura metálica R. F. Ribeiro da Fonseca; Projeto Geométrico Engenheiros Atlas Bacellar e Paulo Roberto Rocha.

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