Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

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1 Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Santos Cerqueira, Matheus; Primo, Paula Grazielle; Toledo Fernandes, Sílvio Anderson; Bouzas Marins, João Carlos COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA OBTIDA EM TESTES DE ESTEIRA E DE CAMPO EM HOMENS SAUDÁVEIS Brazilian Journal of Biomotricity, vol. 6, núm. 1, 2012, pp Universidade Iguaçu Itaperuna, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) COMPARAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA OBTIDA EM TESTES DE ESTEIRA E DE CAMPO EM HOMENS SAUDÁVEIS COMPARISON OF MAXIMUM HEART RATE OBTAINED IN TESTS TREADMILL AND FIELD IN HEALTHY MEN Matheus Santos Cerqueira, Paula Grazielle Primo, Sílvio Anderson Toledo Fernandes, João Carlos Bouzas Marins Departamento de Educação Física Universidade Federal de Viçosa, Viçosa/MG - Brasil. Corresponding author: Universidade Federal de Viçosa Departamento de Educação Física LAPEH A/C Prof. Matheus Santos Cerqueira Viçosa Minas Gerais CEP.: Tel.: Correio Eletrônico: mscerqueira@hotmail.com Submitted for publication: Jan 2012 Accepted for publication: Feb 2012 RESUMO CERQUEIRA, M.S. ; PRIMO, P.G. ; FERNANDES, S.A.T. ; MARINS, J.C.B. Comparação da frequência cardíaca máxima obtida em testes de esteira e de campo em homens saudáveis. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 1, p , O objetivo deste estudo foi comparar as respostas da freqüência cardíaca máxima (FCM) de dois protocolos de esteira (Bruce et al.; Balke e Ware) e um de campo (2.400 m de Cooper). A amostra foi composta por trinta indivíduos do sexo masculino (22,9 ± 2,45 anos) estudantes universitários. Para determinar as diferenças entre FCM optou-se pelo teste ANOVA medidas repetidas, seguida da verificação de post-hoc de Tukey. Os resultados de FCM dos protocolos foram: Balke e Ware 186,8 ± 7,7 bpm; Bruce et al. 190,9 ± 7,6 bpm; Cooper 194,2 ± 8,6 bpm. Os valores de FCM dos testes de Bruce et al. e Cooper não apresentaram diferença estatisticamente significante, enquanto que a FCM do teste de Balke e Ware foi significativamente inferior ao do teste de Cooper. Conclui-se que tanto o protocolo de Cooper quanto o de Bruce et al. são adequados para determinar a FCM na amostra estudada, enquanto que o teste de Balke e Ware subestima a FCM, não sendo adequado para a sua determinação. Palavras-chave: frequência cardíaca máxima, testes físicos, homens. ABSTRACT CERQUEIRA, M.S. ; PRIMO, P.G. ; FERNANDES, S.A.T. ; MARINS, J.C.B. Comparison of maximum heart rate obtained in tests treadmill and field in healthy men. Brazilian Journal of Biomotricity. v. 6, n. 1, p , The aim of this study were to compare the response of maximum heart rate (MHR) to two treadmill protocols (Bruce et al.; Balke and Ware) and one of field (2,400 m. of the Cooper). The sample 18

3 was composed by thirty subjects of masculine gender (22,9 ± 2,45 years old) university students. To determine the differences between MHR was chosen for the test of analysis Anova One Way, followed by verification of post-hot Tukey. The results of MHR protocols were Balke and Ware ± 7.7 bpm, Bruce et al ± 7.6 bpm, ± 8.6 bpm Cooper. The values of the MHR test of Bruce et al. and Cooper showed no statistically significant difference, while the MHR test of Balke and Ware was significantly lower than that of the Cooper test. We conclude that both the Cooper and the protocol of Bruce et al. are adequate to determine the FCM in the sample, while the Balke and Ware test underestimates the FCM, and is not suitable for its determination. Key words: maximum heart rate, physical tests, men. INTRODUÇÃO A freqüência cardíaca (FC) é um parâmetro utilizado para prescrição de exercício baseado na relação linear com o VO2 (POLLOCK et al., 1998). Também em função desta relação linear, quando da realização de um teste máximo, é admitido que ao se determinar o VO2máx também é determinada a freqüência cardíaca máxima (FCM) (HOWLEY e BASSETT, 1995; LONDEREE et al., 1995). A FC representa uma variável importante no controle do treinamento, pois estabelece a intensidade de maneira mais adequada ao indivíduo (BORRESEN e LAMBERT, 2009; MARINS, 2008; ACHTEN e JEUKENDRUP, 2003). Também pode auxiliar como ponto de interrupção de um teste submáximo (WHALEY et al., 1992), para determinar se um teste teve característica máxima (HOWLEY e BASSETT, 1995) ou como indicação de problema cardíaco (GIBBONS et al., 2002). Cabe ainda destacar que Santos et al. (2005) recomendam que o valor máximo de FC seja determinado individualmente de maneira direta, podendo ser determinada além de um teste físico aeróbico por meio de provas com perfil anaeróbico (MARINS e FERNANDEZ, 2007; 2004). Entretanto, os testes para avaliação do VO2máx, sejam eles de laboratório ou de campo apresentam metodologias variadas, com incrementos de intensidade podendo ocorrer na forma de aumento da inclinação ou da velocidade de corrida, alterando a resposta da FC (O TOOLE et al., 1998; ARAUJO et al., 1980). Estes fatores podem proporcionar valores diferentes da freqüência cardíaca máxima (FCM) entre os testes, o que pode alterar a prescrição do treinamento, podendo causar subestimativa da intensidade de esforço a ser trabalhada (Santos et al., 2005). Assim, os objetivos deste estudo foram comparar a resposta da FCM obtida nos testes de esteira de Balke e Ware (1959) e Bruce et al. (1973), e com o teste de campo de m de Cooper (1972). MATERIAIS E MÉTODOS AMOSTRA Para a seleção dos avaliados, utilizou-se o tipo de amostragem não-probabilística, onde foram colocados cartazes por toda a Universidade Federal de Viçosa (campus Viçosa) convocando voluntários a participarem deste estudo. Como critérios de inclusão, foram considerados idade entre 18 e 29 anos, IMC entre 18,5 e 29,9, prática regular de exercícios físicos a pelo menos 3 meses e indivíduos do sexo masculino. Dos voluntários que se apresentaram, um total de 30 indivíduos cumpriram todos os critérios, e foram selecionados para a participação no estudo. Os indivíduos estavam habituados a realizar exercícios físicos em esteira e na pista. Todos participaram do estudo de forma voluntária, onde receberam um termo de consentimento revelando todos 19

4 os riscos e benefícios envolvidos na realização dos testes, devendo ser assinado caso estivessem de acordo e eram livres para abandonar a pesquisa em qualquer momento. O estudo obedeceu aos critérios de ética em pesquisas com humanos, resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996 (CNS). PROCEDIMENTOS O estudo foi desenvolvido a partir da coleta de dados no Laboratório de Performance Humana (LAPEH - UFV) e na pista oficial de atletismo de 400 m do Departamento de Educação Física da UFV. Cada um dos indivíduos foi submetido à realização de três testes distintos de esforço máximo. Não houve uma ordem predeterminada para aplicação dos testes, sendo feita de forma totalmente aleatória. Antes de iniciarem os testes, os avaliados passaram por uma triagem pré-atividade respondendo ao Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q) proposto por Thomas et al. (1992). Os candidatos também preencheram um questionário de Risco coronariano do Michigan Heart Association (MCARDLE et al., 2003). Qualquer resposta positiva no questionário Par-Q ou escore igual a superior a risco médio, ou a presença de algum fator de risco cardíaco ou ortopédico o candidato seria excluído do estudo. Na fase que antecedeu os testes, os indivíduos foram instruídos a abster-se de comida pelo menos entre duas ou três horas antes dos testes, manter a hidratação de forma a não se super-hidratarem, evitar o consumo de álcool, a ter pelo menos 8 horas de sono na noite anterior ao teste e a estar vestidos com roupas confortáveis e tênis. Foram fornecidas informações prévias a respeito de cada protocolo aplicado, sendo os avaliados instruídos a evitar segurar no corrimão da esteira e a manterem o ritmo de corrida no caso do teste de campo. Antes de iniciar os testes, o indivíduo permanecia um tempo assentado em repouso (entre 5 e 15 minutos), para serem coletados o menor valor de FC e de pressão arterial (PA). Para desenvolvimento do protocolo, valores de segurança para essas variáveis foram preestabelecidos, como FC < 100 bpm, PA diastólica < 90 mmhg e PA sitólica < 140 mmhg, representando uma ação mais conservadora que a indicada pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (ANDRADE et al., 2002). MATERIAIS Nos testes realizados em laboratório foi utilizada uma esteira rolante (ECAFIX EG 700X ). A FC foi registrada por meio de monitores cardíacos (A1, POLAR, Finlândia) e a pressão arterial (PA), monitorada com um esfigmomanômetro de coluna de mercúrio. Fatores ambientais como temperatura e umidade relativa do ar, no laboratório, foram controlados, sendo mantidos valores entre 21 e 23 C e aproximadamente 60 a 80% de umidade. Para o registro da massa corporal foi utilizada uma balança digital (w 200A, Welmy, Brasil) com precisão em 100 gramas, para a medição da estatura um estadiômetro (ES2030, Sanny, Brasil) com precisão em milímetros e para a mensuração das dobras cutâneas um adipômetro científico (Cescorf Brasil) com precisão em 0,1 milímetros. PROTOCOLOS DE TESTE Foram empregados os protocolos máximos em esteira rolante de Balke e Ware (1959), Bruce et al. (1973), além do protocolo de campo de m. de Cooper (1972). As características dos testes são apresentadas a seguir: a) Teste de esteira de Balke e Ware apresenta estágios de um minuto com velocidade constante de 5,3 km/h e o incremento da intensidade do teste se dá exclusivamente pelo 20

5 aumento da inclinação, que evolui 1% para cada estágio podendo ter uma duração máxima de 24 minutos (ANDRADE et al., 2002). b) Teste de esteira de Bruce et al. o teste é iniciado com uma velocidade de 2,7 km/h e 10% de inclinação e é dividido em estágios com duração de três minutos, onde ocorrem contínuas elevações tanto da velocidade quanto da inclinação da esteira a cada estágio, podendo ter uma duração máxima de sete estágios ou 21 minutos (MARINS e GIANNICHI, 2003). Durante os dois protocolos de esteira houve o registro contínuo da FC, sendo considerada a FCM a mais elevada registrada. c) Teste de Cooper de m a metodologia do teste estabelece que o avaliado corra o mais rápido possível a distância determinada de m., sendo registrado o tempo total para execução do teste. Durante este teste, o avaliado realizava o teste com a cinta transmissora e o relógio receptor e informava a um anotador a cada volta o valor da FC registrada no relógio, sendo considerada como FCM a mais elevada obtida em qualquer uma das seis voltas. Os três testes foram realizados exclusivamente na parte da manhã, caso o primeiro tivesse sido feito nesse período, ou exclusivamente na parte da tarde, caso o primeiro tivesse sido realizado no período da tarde. As avaliações foram realizadas com intervalos de pelo menos 48 horas entre os testes. Para os testes de esteira foi feito um aquecimento de cinco minutos com caminhada na esteira com velocidade de 4 km/h e sem inclinação. No caso do teste de campo, o aquecimento foi feito por meio da realização de três voltas na pista de atletismo, sendo uma caminhada rápida na primeira e um trote nas duas últimas, mantendo em todas as situações a FC abaixo de 140 bpm. Na esteira, a PA foi registrada no final de cada estágio, desde o aquecimento até o final dos testes. Os avaliados foram estimulados verbalmente a exercerem o máximo de esforço nos testes. ANÁLISE ESTATISTICA Para verificar a normalidade da distribuição dos dados foi utilizado o teste de Shapiro- Wilk. Como os resultados apresentaram distribuição normal, a estatística descritiva foi apresentada como média, desvio-padrão, valor mínimo e máximo para cada um dos dados analisados. Para comparar a FCM obtida nos três testes, foi usado o teste ANOVA com medidas repetidas, seguida de verificação de post-hoc de Tukey. As análises foram feitas utilizando um software estatístico (SigmaPlot, versão 11.0, Alemanha) adotando-se um nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS Para melhor visualização da amostra, a Tabela 1 traz as características do grupo avaliado quanto à idade, % de gordura, massa corporal magra e gordura corporal total. Tabela 1. Características dos indivíduos estudados. Variáveis Média ± DP Idade (anos) 22,9 ± 2,5 Gordura* (%) 7,2 ± 3,1 MCM (kg) 65,7 ± 10,7 GT (kg) 5,3 ± 2,5 * Cálculo do percentual de gordura pela técnica de Jackson e Pollock. %G: percentual de gordura; MCM: massa corporal magra; GT: gordura corporal total. 21

6 São apresentados na Tabela 2 os resultados da FCM obtidos nos testes. Como se pode observar, os resultados da FCM obtidos no teste de esteira de Balke e Ware são significativamente inferiores aos do teste de campo de Cooper. Tabela 2. Comparação da FCM dos testes de laboratório e campo. Testes Média DP Mínimo Máximo Balke e Ware ,6 ± 7, Bruce et al ,9 ± 7, Cooper ,2* ± 8, *Diferença Significativa do teste de Balke e Ware para o teste de Cooper (p< 0,05). DISCUSSÃO Os três protocolos aplicados no presente estudo apresentaram característica de um teste máximo segundo as considerações feitas por Lazzoli (1996), em que testes que levem o avaliado a atingir patamares superiores a 85% da FCM calculada são considerados máximos. Portanto, todos os voluntários envolvidos neste trabalho apresentaram respostas condizentes com as considerações do referido autor. Entretanto, ao comparar as médias da FCM de cada protocolo, observa-se que o valor registrado no protocolo de m de Cooper (194,2 ± 8,6 bpm) foi significativamente maior que o valor do teste de Balke e Ware (186,6 ± 7,7 bpm) indicando que esse protocolo de esteira não se mostrou adequado para determinação da FCM, visto que os valores obtidos são significantemente inferiores ao do teste de Cooper. Apesar de apresentar um valor médio de FCM mais alto, o teste de Cooper não apresentou diferença significante em relação ao protocolo de Bruce et al.. Entre os protocolos realizados em esteira rolante, não houve diferença significante de FCM (Bruce et al.: 190,9 ± 7,6 bpm; Balke e Ware: 186,6 ± 7,7 bpm). Dessa forma, é possível afirmar, de acordo com os resultados obtidos no presente estudo, que para a obtenção da FCM máxima de forma direta em homens jovens, tanto o teste de campo de de Cooper quanto o teste de esteira de Bruce et al. podem ser utilizados com esta finalidade para a amostra estudada. Makkai et al. (2008) encontraram resultados similares em estudo com uma amostra composta por mulheres jovens, com valores de FCM mais altos em testes de campo. Porém, ao contrário do observado no presente estudo, a FCM no teste de Balke e Ware não apresentou diferença significante para o teste de campo, enquanto que o teste de Bruce et al. foi significativamente inferior. Também neste estudo, não houve diferença significante entre os protocolos de esteira. Já Duarte e Duarte (2001) não observaram diferenças significantes entre FCM de teste de campo (corrida de vai e vem de 20 metros) com um teste máximo em esteira rolante em ambos os sexos, mesmo resultado reportado por Denadai et al. (2002) utilizando os mesmos testes. Santos et al. (2005) também observaram valores superiores de FCM obtida no teste de m quando comparados com um protocolo máximo de rampa em laboratório. De acordo com os autores, esta diferença pode ser parcialmente explicada pelo fato de a temperatura e umidade relativa do ar (que foram mensuradas no estudo) serem mais elevadas no teste de campo. APLICAÇÕES PRATICAS Para determinação da FCM de homens jovens e saudáveis por meio de testes físicos, o teste de m mostrou-se adequado por ter apresentado o resultado mais elevado. 22

7 Caso a opção seja por utilizar um teste de esteira, dos testes analisados, o protocolo de Bruce et al. não apresentou diferença significante para o teste de Cooper, o que o torna apto para determinação da FCM. O resultado de FCM do teste de Balke e Ware foi significantemente inferior ao do teste de Cooper, tornando-o inadequado para determinação da FCM. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS ACHTEN, J.; JEUKENDRUP, A. E. Heart rate monitoring: applications and limitations. Sports Medicine, v. 33, p , ANDRADE, J.; BRITO, F. S.; VILAS-BOAS, F.; et al. II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre teste ergométrico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 78, p. 1-17, ARAÚJO, C. G. S.; BASTOS, M. A. P. M.; PINTO, N. L. S.; CÂMARA, R. S. A freqüência cardíaca máxima em nove diferentes protocolos de teste máximo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 2, p , BALKE, B.; WARE, R. W. An experimental study of physical fitness of Air Force personnel. United States Armed Forces Medical Journal, v. 10, p , BORRESEN, J.; LAMBERT, M. I. The quantification of training load, the training response and the effect on performance. Sports Medicine, v. 39, p , BRUCE, R. A.; KUSUMI, F.; HOSMER, D. Maximal oxygen intake and nomographic assessment of functional aerobic impairment in cardiovascular disease. American Heart Journal, v. 85, p , CAMARDA, S. R. A.; TEBEXRENI, A. S.; PÁFARO, C. N.; et al. Comparação da freqüência cardíaca máxima medida com as fórmulas de predição propostas por Karvonen e Tanaka. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 91, p , COOPER, K. H. Capacidade Aeróbica. Coleção Educação Física Mundial - Técnicas Modernas. vol 2. 2 ed. Rio de Janeiro: Honor Editorial; DENADAI, B. S.; HIGINO, W. P.; FARIA, R. A.; NASCIMENTO, E. P.; LOPES, E. W. Validade e reprodutibilidade da resposta do lactato sanguíneo durante o teste shuttle run em jogadores de futebol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, p , DUARTE, M. F. S.; DUARTE, C. R. Validade do teste aeróbico de corrida de vai-e-vem de 20 metros. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 9, p. 7-14, GIBBONS, R. J., BALADY, G. J.; BRICKER JT, et al. ACC/AHA 2002 Guideline update for exercise testing: summary article. Circulation, v. 106, p , HOWLEY, E. T.; BASSETT JR, D. R.; WELCH, H. G. Criteria for maximal oxygen uptake: review and commentary. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 27, p , JACKSON, A. S.; POLOCK, M. L. Assessment of body composition. Physician Sportsmed, v. 13, p , LAZZOLI, J. K. Manual de esforço e prescrição de exercício. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter; LONDEREE, B. R.; THOMAS, R. T.; ZIOGAS, G.; SMITH, T. D.; ZIOAS, G. %VO2max versus %HRmax regression for six modes of exercise. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 27, p ,

8 MAKKAI, L. F. C.; ALEXANDRINO, D. F. L.; ALTOÉ, J. L.; LIMA, C. L.; MARINS, J. C. B. Análise comparativa de testes laboratoriais de esteira e de campo para determinar a freqüência cardíaca máxima e o consumo máximo de oxigênio em mulheres saudáveis. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, v. 7, p , MARINS, J. C. B. De que manera la FCM puede ser um factor para planear el entrenamiento? Anais VII Congreso Iberoamericano de Medicina Del Deporte y Ciências Aplicadas. Cenecade: Mérida, p , MARINS, J. C.; FERNANDEZ, M. D. Empleo de ecuaciones para predecir la frecuencia cardiaca máxima en carrera para jóvenes deportistas. Archivos de Medicina del Deporte, v. 24, p , MARINS, J. C. B.; FERNANDEZ, M. D. Comparação da freqüência cardíaca máxima por meio de provas com perfil aeróbio e anaeróbio. Fitness & Performance Journal, v. 3, p , MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; O'TOOLE, M. L.; DOUGLAS, P. S.; HILLER, W. D. Use of heart rate monitors by endurance athletes: lessons from triathletes. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 38, p , POLLOCK, M. L.; GAESSER, G. A.; BUTCHER, J. D.; DESPRÉS, J. P.; DISHMAN, R. K.; FRANKLIN, B. A.; GARBER, C. E. ACSM Position Stand: The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 30, p , SANTOS, A. L.; SILVA, S. C.; FARINATTI, P. T. V.; MONTEIRO, W. D. Respostas da freqüência cardíaca em testes máximos de campo e laboratório. Revista Brasileira de Medicina do Esporte v. 11, p , THOMAS, S.; READING, J.; SHEPHARD, R. J. Revision of the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q). Canadian Journal of Sport Sciences, v. 17, p , WHALEY, M. W.; KAMINSKY, L. A.; DWYER, G. B.; GETCHELL, L. H.; NORTON, J. A. Predictors of over and underachievement of age predicted maximal heart rate. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 24, p ,

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