Prof. Dra. Giselle Lopes Ferrari Ronque Joed Lopes da Silva

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1 Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Estatística Aplicada à Engenharia Dirigir usando celular é tão perigoso quanto dirigir bêbado? A Comparison of the Cell Phone Driver and the Drunk Driver David L. Strayer, Frank A. Drews,and Dennis J. in: HUMAN FACTORS, Vol. 48, No. 2, Summer 2006 Prof. Dra. Giselle Lopes Ferrari Ronque Joed Lopes da Silva

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4 Objetivo Em um ambiente controlado Medir variáveis de desempenho de motoristas enquanto estão dirigindo Velocidade Distância para o carro da frente Tempo de reação ao frear o veículo Tempo de Colisão Hipótese: Dirigir conversando no celular é tão perigoso quanto dirigir bêbado?

5 Amostra Quarenta adultos (25 homens, 15 mulheres) recrutados através de anúncios pelos jornais. Possuem habilitação há 8 anos (no mínimo). Idades entre 22 e 34 anos (idade média 25 anos) Localização: Salt Lake City, Utah, EUA. 78% possuía telefone celular, 87% destes já utilizaram o celular enquanto dirigiam.

6 Amostra Requisito: beber socialmente (consumir entre 3 a 5 bebidas alcóolicas por semana). Cada participante recebeu U$ 100,00.

7 Ambiente de Simulação - Base de dados com um ambiente de 38,6 km. - Ambiente rico. - Marcha automática. - Verifica o estado atual (30Hz) do freio, acelerador. Strayer, Frank e Drews (2006)

8 Procedimentos Três sessões em dias diferentes: Primeiro dia: Familiarização com o ambiente de simulação. Segundo e Terceiro dia: Seguir um carro (programado) na faixa da direita: 15 minutos em condições normais 15 minutos usando celular ou headset 15 minutos após ter consumido álcool

9 Procedimentos Bebida utilizada: suco de laranja com vodka (40% álcool) Ligação começou antes de dirigir Um assistente fica conversando com o motorista

10 Sequência típica de eventos ao seguir um carro Strayer, Frank e Drews (2006)

11 Grupos: Procedimentos Variáveis extraídas G1: Condições normais G2: Usando celular G3: Consumidores de Álcool

12 Procedimentos Variáveis extraídas Variáveis (dependentes): Total de Acidentes Tempo de reação na frenagem (ms) Máximo de força usar o freio Velocidade Distância média entre os carros (m) Desvio padrão da distância entre os carros (m) Tempo de colisão (s) Tempo de colisão < 4 s Tempo de recuperação de velocidade (50% da velocidade) 4 segundos é um tempo discriminante, no qual o condutor detecta um possível perigo, e consegue controlar o veículo (Hirst & Graham,1997).

13 Força Freio Amostragem Acende Luz de Freio X1 Acende Luz de Freio X2,..,X32 10 segundos 10 segundos tempo São extraídas 300 amostras 32 testes para cada participante Valores salvos em uma matriz de 32 x 300

14 Resultados: Pressionar freio (Strayer, Frank e Drews, 2006)

15 Resultados: Perfil de velocidade (Strayer, Frank e Drews, 2006)

16 Distância

17 Resultados (Strayer, Frank e Drews, 2006)

18 Resultados (Strayer, Frank e Drews, 2006)

19 MANOVA Multiple ANalysis Of Variance Extensão da ANOVA Utilizada quando há mais de uma variável dependente. Variáveis independentes: Grupos: Normal, Álcool e Celular Variáveis dependentes: Força ao frear, Distância entre os carros, Tempo de Colisão e etc. Calcula-se a ANOVA para cada VD (Variável dependente) Utiliza-se um teste para determinar diferenças estatisticamente significativas entre os níveis da Variáveis independetes na combinação linear das VD s (e.g. Lambda de Wilks). (Castellano, 2012).

20 Conclusões Não apresentaram diferenças significativas entre usar o celular ou headset (todos ps > 0.25) MANOVA indicou que houve diferença significativa entre: Dirigir alcoolizado e normal: F(8, 32) = 6.26, p<.01 Dirigir usando celular e normal F(8, 32) = 2.73, p<.05.

21 Conclusões MANOVA também indica que existem diferenças significativas entre o uso de celular e álcool (F(8, 32) = 4.06, p<.01). Tempo de reação do motorista mais lento quando usa o celular. Motorista alcoolizado mostra um perfil mais agressivo, usando o freio com maior força. Usando teste qui-quadrado para analisar quantidade acidentes, mostrou-se que quem usa celular está mais suscetível a acidentes do que pessoas que dirigem alcoolizadas ou em condições normais. [χ²(2) = 6.15, p<.05]

22 Conclusões Diferenças relacionando gêneros Maior variabilidade na distância entre motoristas do sexo feminino [F(1, 38) = 10.9, p<.01] Testes relacionando uso de álcool ou celular com o sexo dos motoristas não foram modelados.

23 Perguntas?

24 Referências A Comparison of the Cell Phone Driver and the Drunk Driver David L. Strayer, Frank A. Drews,and Dennis J. in: HUMAN FACTORS, Vol. 48, No. 2, Summer 2006, pp Hirst, S., & Graham, R. (1997). The format and presentation of collision warnings. In Y. I. Noy (Ed.), Ergonomics and safety of intelligent driver interfaces(pp ). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum. Castellano, G., Notas de Aula, Disponível em: acessado em 22/11/2012 às 22h0.

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