2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Índice
|
|
- Gabriel Henrique de Sá Bayer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Elaborado por: Ana Gouveia Ana Silva Daniel Ferraz João Carvalho Miriam Sousa Nuno Ramos Pedro Queirós Supervisora: Eng.ª Joana Dias Monitor: Gustavo Pizarro Objectivos Contexto e problema Fluxos de resíduos Índice Organização de um fluxo de resíduos pneus usados Sistema integrado de gestão de pneus usados Conclusões 2 AMB 103 1
2 Objectivos Compreender a necessidade de gerir fluxos de resíduos Identificar as tecnologias de gestão dos resíduos de pneus Apresentar as principais técnicas utilizadas na sua gestão em Portugal Identificar os principais destinos desses resíduos na zona norte do país 3 Contexto e Problema Intensificação do uso das vias de transportes terrestres Má gestão de grandes quantidades de resíduos de pneus Necessidade de criar um fluxo de resíduos específico para os pneus Fluxo de resíduos de pneus uma parte do problema da gestão de resíduos 4 AMB 103 2
3 O que é um Fluxo de Resíduos? Segundo o Decreto-Lei n.º 178/2006 um fluxo de resíduos é o tipo de produto componente de uma categoria de resíduos transversal a todas as origens, nomeadamente embalagens, electrodomésticos, pilhas, acumuladores, pneus ou solventes 5 Ciclo de Vida O ciclo de vida de um material compreende normalmente cinco fases: 1. extracção de matéria-prima 2. produção 3. comercialização 4. consumo 5. resíduo. Fonte: NóDesign Fig.1 Ciclo de vida 6 AMB 103 3
4 Consequências da incorrecta gestão de resíduos de pneus Ocupação de espaço Deposição em aterro Instabilidade do aterro Difícil compactação do resíduo Abandono Incêndios Proliferação de doenças Desperdício de matéria-prima que não é reutilizada 7 Gestão de Pneus Usados O Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU), é um sistema articulado de processos que procura encaminhar os pneus em fim de vida, eliminando a deposição e promovendo a recolha, separação, retoma e valorização Fonte: ValorPneu PU (Pneus Usados) PURC (Pneus Usados Recolhidos) Recauchutáveis) PUNR (Pneus Usados Não Recauchutáveis) PR (Pneus Recauchutados) PUR (Pneus Usados PFV (Pneus em Fim de Vida) Fig. 2 Modelo de Funcionamento da SGPN 8 AMB 103 4
5 Organização de um fluxo de resíduos OPERADORES LICENCIADOS: Empresas privadas Câmaras Municipais ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA GESTÃO: ValorPneu - Sociedade de Gestão de Pneus, Lda. (DL nº 111/2001 de 6 de Abril) 9 Funcionamento do SGPU (Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados) VALORPNEU recorre ao Ecovalor para financiamento de um sistema que inclui a recolha, o transporte e a valorização do pneu usado A VALORPNEU ESTABELECEU UMA REDE DE RECOLHA 40 Pontos de Recolha no Continente 8 Pontos de Recolha na Região Autónoma dos Açores 1 Ponto de Recolha na Região Autónoma da Madeira. REDE TRANSPORTE DA VALORPNEU 23 empresas transportadoras responsáveis pelo transporte dos pneus usados desde os Pontos de Recolha até aos Valorizadores 21 operam em Portugal Continental, 1 na Região Autónoma dos Açores e 1 na Região Autónoma da Madeira. 10 AMB 103 5
6 Funcionamento do SGPU (Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados) São aceites pneus usados a custo zero, livres de encargos para os seus detentores. OS PNEUS TÊM DE RESPEITAR UM CONJUNTO DE NORMAS: Ausência de contaminações Orientação processual Guia de Acompanhamento de Resíduos (GAR) Cabe aos detentores a responsabilidade dos meios de descarga dos pneus. 11 Opções de valorização e gestão de pneus usados Recauchutagem Valorização Energética Reaproveitamento Reciclagem 12 AMB 103 6
7 Recauchutagem Processo que transforma pneus usados em pneus capazes de serem reutilizados, através da deposição de uma nova camada externa. APENAS NA EUROPA, ISTO PODE SER TRADUZIDO, ANUALMENTE, EM: Economia de cerca de toneladas de petróleo; Economia de aproximadamente toneladas de matériasprimas (VP, 2002); 13 Recauchutagem A logística do processo implica circuitos empresariais que incluem várias fases: Recolha de pneus para recauchutagem Avaliação e selecção do produto; Eliminação/ devolução de carcaças não recauchutáveis Tipo de pneu Taxa de aproveitamento pneus ligeiros 40% a 50% pneus pesados 20% a 30% Fonte: valorpneu, AMB 103 7
8 Valorização Energética Os pneus usados podem ser utilizados como combustível complementar ou alternativo para o fabrico de cimento ou para a produção de electricidade e vapor em unidades de co-geração Poder calorífico, o qual ronda os kcal/kg, pouco inferior ao do carvão que é de kcal/kg. 15 Reaproveitamento Protecção de molhes marítimos, de barcos, em aterros, e em obras de engenharia civil, como muros de retenção ou na construção de túneis Pisos permeáveis para estradas, camadas drenantes na construção de plataformas ou armazéns, evitando a necessidade de uma bacia de retenção externa. 16 AMB 103 8
9 Reciclagem Os recicladores utilizam os pneus usados como matéria-prima; A borracha vulcanizada é utilizada como matéria-prima nos têxteis, aço e granulado de borracha; Granulado de borracha. Processos de Reciclagem PROCESSO MECÂNICO: Trituração mecânica dos pneus. PROCESSO CRIOGÉNICO: Fragmentação da borracha e produção de granulado de borracha fino. 17 Aplicações e Produtos Indústria de calçado Indústria da borracha Misturas betuminosas Betume Modificado com Borracha (BMB) Pavimentos desportivos Relva sintética Complexos equestres Jardinagem Base para pavimentos sintéticos Construção civil Substituição de materiais convencionais em parques infantis 18 AMB 103 9
10 Operadores na Zona Norte - Exemplos Empresa Benta & Benta, Lda. (Póvoa de Varzim) Destino e gestão dos resíduos (Fig.3): Armazenamento Recolha Triagem Valorização Reutilização Destruição confidencial transporte Empresa ValorMinho (Valença) Destino e gestão dos resíduos Resíduos recolhidos e levados para uma Estação de Triagem Resíduos sem outra solução enviados para aterro controlado Resíduos separados enviados para as Unidades de Reciclagem (ValorMinho, 2010) Fonte: Benta & Benta Lda Fig. 3 - Destinos dos RSU 19 Conclusões Portugal na vanguarda da gestão do fluxo de resíduos de pneus: Sistema integrado de gestão Associação entre entidades públicas e sector empresarial Diminuição do número de pneus usados Preservação dos ecossistemas e da saúde humana 20 AMB
PneuGreen Na natureza nada se perde, Tudo se transforma. Engº Carlos Prino
PneuGreen Na natureza nada se perde, Tudo se transforma. Reciclagem de Pneus Usados Soluções: - Recauchutagem - Reutilização - Valorização Energética - Reciclagem Grupo Nascimento e Mota Iniciou a sua
Leia maisVALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 211 VALORPNEU www.valorpneu.pt Entidade Actividade Licença Valorpneu Sociedade de Gestão de Pneus, Lda Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU) Despacho nº
Leia maisVALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 213 VALORPNEU www.valorpneu.pt Entidade Actividade Licença Valorpneu Sociedade de Gestão de Pneus, Lda Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU) Despacho nº
Leia maisContributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR: 1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisGestão de Pneus Usados em
Indústria Automóvel. Contributo t para uma mobilidade sustentável. Os Desafios da Gestão de Pneus Usados em Portugal Centro Cultural de Belém 24 de Maio de 2010 A Valorpneu Missão Organizar e gerir o sistema
Leia maisContabilidade Analítica 4º semestre. Conceição Gomes, Nuno Arroteia
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 3. COMPONENTES DO CUSTO DE PRODUÇÃO 2 Custos industriais Materiais directos Mão-de-obra directa Gastos gerais de fabrico Produto 3 Materiais
Leia maisBiogás. Página 1 de 5
Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda
Leia maisPorque existe Amanhã, recolhemos e valorizamos 100% dos pneus usados em Portugal.
Porque existe Amanhã, recolhemos e valorizamos 100% dos pneus usados em Portugal. Porque existe amanhã, queremos defender o ambiente. Hoje. Um pneu abandonado hoje é uma ameaça para o ambiente amanhã.
Leia maisQualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.
Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo
Leia maisII CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter
Leia maisMódulo 2 Conceitos de aspectos e impactos ambientais / Exercícios
Módulo 2 Conceitos de aspectos e impactos ambientais / Exercícios Conceito de Aspectos Ambientais Aspecto Ambiental Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir
Leia maisDesafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos
Desafios da Gestão Municipal de Resíduos Sólidos Cláudia Lins Consultora Ambiental Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS fixou obrigações para União, Estados e
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS, S.A
AMORIM ISOLAMENTOS, S.A Universidade do Minho Floresta de Sobreiros Portugueses 725.000 HECT. DE ÁREA e 60 MILHÕES DE SOBREIROS FLORESTA DE SOBREIROS (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000
Leia maisComissão Permanente de Licitação. Prezados Senhores, bom dia!
Comissão Permanente de Licitação De: Licitação Espectro 3D [licitacao@espectro3d.com.br] Enviado em: terça-feira, 27 de janeiro de 2015 10:24 Para: Comissão Permanente de Licitação Assunto: Esclarecimentos
Leia maisNilfisk-CFM S.p.A. Sintra Business Park, Edifício 1-1º A 2710-089 Sintra, Portugal Tel. +351 21 911 26 70 Fax +351 21 911 26 79
2008 Nilfisk-CFM S.p.A. TP1 GB 08 I Os dados, características, cores e ilustrações podem sofrer alterações sem aviso prévio Por favor, contactar por telefone Transportadores pneumáticos APLICAÇÕES Pretendo
Leia maisApoio à Economia Circular no Portugal 2020. O caso do PO SEUR. Helena Pinheiro de Azevedo
Apoio à Economia Circular no Portugal 2020 O caso do PO SEUR Helena Pinheiro de Azevedo ECONOMIA CIRCULAR o que é É uma sociedade que privilegia a Eficiência no Uso de Recursos Naturais Evita o uso e desperdício
Leia maisMÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS CURSO PROFISSIONAL DE RESTAURAÇÃO- MESA E BAR ECONOMIA PLANIFICAÇÃO MODULAR CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS
Leia maisO NOSSO LADO GO. Na GO>Express respondemos diariamente a esta questão. Conseguimos inovar porque temos um lado que faz a diferença.
Na GO>Express respondemos diariamente a esta questão. Conseguimos inovar porque temos um lado que faz a diferença. O NOSSO LADO GO Agência: Say U Consulting Director Criativo: Marta Gonçalves Director
Leia maisCREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO
RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano
Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem
Leia maisCritério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo
Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisCENSO GERAL DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
CENSO GERAL DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS BLOCO A - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 NOME 1.2 ENDEREÇO COD. POSTAL TELEFONE FAX 1.3 END. ELECTRÓNICO PAG. WEB 1.4 LUGAR CONCELHO FREGUESIA DISTRITO 1.5 CÓDIGO IDP..
Leia maisGraça a Gomes Médica Veterinária. ria Direcção Regional de Veterinária. ria
Graça a Gomes Médica Veterinária ria Direcção Regional de Veterinária ria CONTROLOS VETERINÁRIOS RIOS CONTROLOS INCIDENTES SOBRE OS ANIMAIS DE INTERESSE PECUÁRIO RIO. CONTROLOS INCIDENTES SOBRE OS ANIMAIS
Leia maisNatureza e Tecnologia A solução ideal. Natureza e tecnologia a solução ideal
Natureza e Tecnologia A solução ideal ÁREA FLORESTAL DE SOBRO (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000 (33%) 185 000 (54%) Espanha 510 000 (23%) 88 000 (26%) Algeria 460 000 (21%) 15 000 (4%)
Leia maisRECOLHA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS. Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados
RECOLHA DE ÓLEOS LUBRIFICANTES USADOS Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados 2 ECOLUB ECOLUB PORQUE O ÓLEO TEM MAIS VIDAS. Com o apoio da Ecolub, cuidar do ambiente é mais fácil do que parece A Sogilub
Leia maisProcedimento Gestão Documental
APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial
Leia maisPROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA PECMEI \ PRESERVE THE PRESENT, BUILD THE FUTURE
PROJETOS ESTABILIDADE CONSTRUÇÃO MANUTENÇÃO EDIFÍCIOS INDÚSTRIA MANTER O PARQUE EMPRESARIAL SAUDÁVEL, FORTE E CAPAZ DE CUMPRIR COM TODAS AS NECESSIDADES DO MERCADO. Dedicamos a nossa especial atenção
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisVAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM
1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisCat. Garras de Demolição e Classificação. Escavadeiras Hidráulicas. Americas South
Cat Garras de Demolição e Classificação Escavadeiras Hidráulicas Americas South Se você está procurando por uma maneira rápida e produtiva de manusear materiais...que seja confiável e de fácil manutenção...
Leia maisSubsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação
Dezembro de 2015 Proposta de prestação de serviços Candidatura ao Subsistema de Incentivos para o Fomento da base económica de exportação Construção de Hotel 4 ou 5 Estrelas S. Vicente A/C: A. Machado,
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROGRAMA VIVA LEITE UBS- BELO HORIZONTE Eduardo Luis COUTO 1 Ana Paula Farias ROMERA 2 RESUMO: A presente pesquisa abordara o Programa Viva Leite, oferecido pelo Governo do Estado
Leia maisO SGPU nos Açores VARELA & Cª, LDA. Dr. Marco Lopes
O SGPU nos Açores VARELA & Cª, LDA. Dr. Marco Lopes 00. Índice Índice 1. Varela & Cª, Lda 2. O Início 3. Gestão do Passivo Ambiental 4. Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados Açores 1. Varela & Cª,
Leia maisAMORIM ISOLAMENTOS, S.A.
AMORIM ISOLAMENTOS, S.A. 11 de Abril 2011 Floresta de Sobreiros Portugueses 725.000 HECT. DE ÁREA e 60 MILHÕES DE SOBREIROS 1 FLORESTA DE SOBREIROS (HECTARES) PAÍSES HECTARES TONELADAS Portugal 725 000
Leia maisCronograma dos Programas de Acção
P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisSISTEMAS INOVADORES, SOLUÇÕES INTEGRADAS
SISTEMAS INOVADORES, SOLUÇÕES INTEGRADAS GLOBALLY INNOVATIVE SOLUTIONS PROJETOS IMPOSSÍVEIS SÃO O NOSSO DIA A DIA O nosso percurso de 30 anos posiciona-nos na liderança do mercado na área da automação
Leia maisGestão de resíduos no ArrábidaShopping
Gestão de resíduos no ArrábidaShopping 1 Gestão de resíduos no ArrábidaShopping Entre 2009 e 2011, a taxa de reciclagem de resíduos no Centro Comercial ArrábidaShopping subiu de 59% para 63%. Apesar desta
Leia maisGTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda
GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS
Leia maisL I C E N C I A T U R A S
P R O V A S D E A V A L I A Ç Ã O D E C A P A C I D A D E P A R A A F R E Q U Ê N C I A D O E N S I N O S U P E R I O R D O S M A I O R E S D E 2 3 A N O S Economia I INTRODUÇÃO 1. A atividade económica
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisSESSÃO TÉCNICA G E G S E T S Ã T O Ã O D E D R ES E ID I U D OS O D E D C O C N O ST S R T UÇÃO Ã O E D E D MOL O IÇ I ÃO Ã O (R ( C R D) D )
SESSÃO TÉCNICA GESTÃO DE RESIDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO (RCD) Fundamentoda Sessão; - Esta iniciativa partiu no âmbito do processo de RVCC Profissional onde o tema foi abordado por uma empresa parceira
Leia maisO evento INTEGRADO da Água, em Portugal. Agentes de mudança rumo à eficiência e sustentabilidade TAGUSPARK, OEIRAS. ORGANIZAÇÃO Uma Publicação
TAGUSPARK, OEIRAS Agentes de mudança rumo à eficiência e sustentabilidade O evento INTEGRADO da Água, em Portugal ORGANIZAÇÃO Uma Publicação PATROCÍNIOS O evento INTEGRADO da Água, em Portugal APRESENTAÇÃO
Leia maisPlano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis
Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector
Leia maisObrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção.
2008.04.09 Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção 9 de Maio de 2008 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma entidade
Leia maisDIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE II Feira da Sustentabilidade - Compartilhando novas leituras e inspirações 14 a 16 de abril de 2016 Piracicaba/SP
DIRETRIZES DE SUSTENTABILIDADE II Feira da Sustentabilidade - Compartilhando novas leituras e inspirações 14 a 16 de abril de 2016 Piracicaba/SP A ideia de sustentabilidade que começou a se propagar após
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO
GESTÃO AMBIENTAL NO IFRN: PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO PROJETO CAMPUS VERDE INTRODUÇÃO Atualmente a questão ambiental tem sido constantemente discutida em virtude do aumento da degradação do meio ambiente e
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisInformação útil sobre Angola
adso Comunicação Informação útil sobre Angola Este documento e o seu conteúdo são da responsabilidade do autor. A ADSO disponibiliza-o como suporte de informação às potencialidades do mercado angolano.
Leia maisUnião das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos
União das Freguesias de Aljustrel e Rio de Moinhos Regulamento Do Serviço Vamos até Si 2014. Regulamento do serviço Vamos Até Si 1 Regulamento do Serviço Vamos até Si Preâmbulo Vamos até si é um serviço
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisCase study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA A actividade de Pingo Doce, empresa do grupo Jerónimo Martins, iniciou-se em 1980, na
Leia maisAna Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C
Ana Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C Os primeiros vestígios Grécia Antiga Em 1350, relatos na catedral Freiburg Revolução Industrial sec. XVIII Emergiu na Europa no
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisGRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES
GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas
Leia maisCluster Habitat Sustentável
Workshop Territórios e Cidades Sustentáveis Coimbra, 28.01.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável 1 Cluster Habitat
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisCOMPONENTE CURRICULAR: Ciências Jurídicas e Sociais
C U R S O D E E N G E N H A R I A E L É T R I C A A u t o r i z a d o p e l a P o r t a r i a M E C n º 9 6 0 d e 2 5 / 1 1 / 0 8 - D. O. U d e 2 6 / 1 1 / 0 8 COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Jurídicas
Leia maisIndústria do PET no Brasil. Mercado Perspectivas Reciclagem
Indústria do PET no Brasil Mercado Perspectivas Reciclagem São Paulo, 2010 Indústria do PET Petroquímica Resina PET abipet B2B Preforma/Garrafa Produtos acabados Refrigerante, água,óleo etc. Distribuidores
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisREQUISITOS ESPECIFICOS DE COMPRA
TIPO DE IDENTIFICAÇÃO NECESSIDADE REQUISITANTE DOR Requisitos Legais Equipamento: - Declaração de Conformidade "CE"» DL 103/2008 de 24/06 (2006/42/CE de 17/05) Equipamento Básico Meios internos/externos
Leia maisPROGRAMA DA SESSÃO. 10h30 Impacto nos consumidores, distribuidores e recauchutadores. 10h45 Impacto nos operadores de ponto de recolha e de transporte
PROGRAMA DA SESSÃO 09h45 Recepção dos Participantes 10h00 Sessão de Abertura Painel 10 anos VALORPNEU 10h15 A construir o futuro 10h30 Impacto nos consumidores, distribuidores e recauchutadores 10h45 Impacto
Leia maisSINAS@Hospitais Dimensão Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Grupo Casassanta Representante exclusivo SP/RJ Vanguardia Tecnológica al Servicio del Cliente QUEM SOMOS ONYX ONYX Solidez empresarial CONSTRUÇÃO CONCESSÕES MEIO AMBIENTE SERVIÇOS
Leia maisEstabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ
ESCOLA SECUNDÁRIA JAIME MONIZ ano lectivo 2012/13 a nova oferta educativa da escola Cursos Profissionais.Preparação para a vida activa Contactos Escola Secundária Jaime Moniz Largo Jaime Moniz 9064-503
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU Bruxelas, 14 de Agosto de 2003 Proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Directiva 96/82/CE do Conselho relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes
Leia maisRECOLHA DE ÓLEOS. Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados
RECOLHA DE ÓLEOS Lubrificantes USADOS Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados 2 ECOLUB ECOLUB PORQUE O ÓLEO TEM MAIS VIDAS. Com o apoio da Ecolub, cuidar do ambiente é mais fácil do que parece A Sogilub
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisDIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação
Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Coordenação-Geral de Custos de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva Legislação Aplicada Lei 12.462,
Leia maisCAPACITAÇÃO. Programação. Centro Tecnológico do Calçado SENAI. Local: Avenida Pedro Adams Filho, 6338 Novo Hamburgo/RS
CAPACITAÇÃO Programação Centro Tecnológico do Calçado SENAI Local: Avenida Pedro Adams Filho, 6338 Novo Hamburgo/RS DATA DA REALIZAÇÃO AGENDA DE TREINAMENTOS NO SENAI EM NOVO HAMBURGO TREINAMENTOS PREVISTOS
Leia maisGUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE
GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisII Jornadas do Curso do de Engenharia do Ambiente e Biológica Sustentabilidade, Recursos e Resíduos
II Jornadas do Curso do de Engenharia do Ambiente e Biológica Sustentabilidade, Recursos e Resíduos Humberto Marques e Humberto Gonçalves Tomar, 3 de Março 2012 INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO A indústria da construção
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira. Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica
1. INFORMAÇÕES GERAIS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA MADEIREIRA Desdobro Secundário da Madeira 1.1. Ocorrência Hídrica Tipo de Curso d água Nome Bacia Hidrográfica Distância do empreendimento (m) 1.2.
Leia maisEdital. Ref. 484.5/2016 Pág. 1/5
Universidade de Évora Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Poĺıticas Universidade de Lisboa - Instituto
Leia maisOficina dos Sentidos
EMEF. Profª Zilda Tomé de Moraes Oficina dos Sentidos Diretora Claudete Justo da Silva Profª Coordenadora Gislaine Fernanda Ramos Profº Renan de Campos Leroy SUMÁRIO Introdução... 01 Objetivos... 02 Metodologia...
Leia maisISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO
Josuel Da Silva Nascimento Filho Pedro Henrique Silva de Almeida Universidade Federal de Pernambuco josuel_filho@hotmail.com almeida.phs@gmail.com Estagio de pesquisa: Concluída ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisEstratégia do Alto Alentejo
Por um Crescimento Sustentável nas Regiões Portuguesas Estratégia do Alto Alentejo TIAGO GAIO Director da AREANATejo Porto, 7 de Junho de 2013 Missão e Objectivos Promover e desenvolver actividades que
Leia maisMacWin Sistemas Informáticos SA
MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão
Leia mais