DO MUNDO ENCANTADO PARA A SALA DE AULA: HISTÓRIA VIRTUAL NO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DO MUNDO ENCANTADO PARA A SALA DE AULA: HISTÓRIA VIRTUAL NO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS"

Transcrição

1 DO MUNDO ENCANTADO PARA A SALA DE AULA: HISTÓRIA VIRTUAL NO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Resumo Maiara Luisa Klein 1 - UFSM Andressa Wiedenhoft Marafiga 2 - UFSM Luana Giuliane Losekann 3 - UFSM Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes 4 - PUCPR Eixo Ensino e Prática nas Licenciaturas Agência Financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES O presente trabalho tem como objetivo apresentar uma Situação Desencadeadora de Aprendizagem por meio de uma História Virtual que compreendesse o movimento lógicohistórico do conceito, desenvolvida em uma turma de segundo ano em uma escola da rede pública da cidade de Santa Maria (RS). As ações foram pensadas a partir da temática de histórias infantis, compreendendo o lúdico e a síntese histórica do conceito estudado como elementos principais. Esse relato apresenta ações desenvolvidas no Subprojeto Interdisciplinar Educação Matemática, do Programa Institucional de Bolsas à Iniciação a Docência (PIBID) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O grupo é denominado como interdisciplinar pois é composto por acadêmicos dos cursos de Licenciatura em Educação Especial, Matemática e Pedagogia. Para a realização das ações são utilizados os pressupostos teóricos da Atividade Orientadora de Ensino (AOE), proposta por Moura (1996, 2001,2010). A temática sobre histórias infantis foi escolhida por estar presente no contexto das crianças, como também proporcionar aos alunos uma situação lúdica ao se apropriarem do conceito matemático, fazendo com este conceito se torne mais atraente para os alunos. Deste modo, utilizamos a História Virtual, como recurso pois, a partir da adaptação das histórias, conseguimos que os alunos participassem da problematização e se colocassem no movimento de encontrar coletivamente uma solução para o problema apresentado da Situação Desencadeara de Aprendizagem contribuindo para o processo de apropriação de conhecimento. Destacamos, ainda, a importância de podermos vivenciar esse processo durante a graduação, estabelecendo relações entre o aprendizado da academia com o da iniciação à docência proporcionada pelo subprojeto do PIBID. 1 Acadêmica do curso de Pedagogia pela UFSM. Bolsista do PIBID. maiara103@hotmail.com. 2 Mestranda em Educação pela UFSM. Colaboradora do PIBID. andressawm@yahoo.com.br. 3 Acadêmica do curso de Pedagogia pela UFSM. Bolsista do PIBID. luloseka@hotmail.com 4 Doutora em Educação. Docente do Departamento de Metodologia de Ensino do centro de Educação da UFSM. Coordenadora de Área do PIBID. anemari.lopes@gmail.com. ISSN

2 17924 Palavras-chave: Educação Matemática nos anos iniciais. História Virtual. Correspondência um-a-um. Introdução Com preocupações voltadas à formação de professores que ensinam matemática foi criado, em 2014, o subprojeto Interdisciplinar Educação Matemática vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência da Universidade Federal de Santa Maria (PIBID/UFSM). O subprojeto é intitulado como interdisciplinar por contar com a participação de acadêmicos dos cursos de licenciatura em Educação Especial, Matemática e Pedagogia da nossa instituição. Também participam do projeto professores da Educação Básica e do Ensino Superior, além de colaboradoras da pós-graduação, tendo o apoio do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática (GEPEMat). As ações desenvolvidas nesse âmbito têm como foco principal o ensino e a aprendizagem dos conhecimentos matemáticos, por isso, o presente artigo tem como objetivo apresentar uma Situação Desencadeadora de Aprendizagem por meio de uma História Virtual que compreendesse o movimento lógicohistórico do conceito, desenvolvida em uma turma de segundo ano em uma escola da rede pública da cidade de Santa Maria (RS). Para embasar as ações bem como os estudos realizados, utilizamos como referencial teórico e metodológico a Atividade Orientado de Ensino (AOE), proposta por Moura (1996, 2001, 2010). Assim sendo, ao pensarmos nas ações que serão trabalhadas na escola, nos pautamos em elementos propostos na AOE: a Síntese Histórica do Conceito, a Situação Desencadeadora de Aprendizagem (SDA) e a Síntese Coletiva. Consequentemente, após termos estudado e compreendido o conteúdo que iremos trabalhar com os alunos a partir da Síntese Histórica de seu conceito, buscamos sempre partir de uma situação lúdica para apresentar um problema desencadeador para a Situação Desencadeadora de Aprendizagem, a partir da qual, coletivamente, os alunos consigam chegar a uma Síntese Coletiva do problema proposto, chegando a uma resposta matematicamente correta. Nessa perspectiva, no ano de 2016, o nosso subprojeto escolheu a temática histórias infantis para apresentar as SDA por meio de histórias virtuais, utilizando dramatização, teatro de palitoches (fantoches em palito de churrasco), carta, entre outros recursos metodológicos.

3 17925 Nesse contexto, o presente texto traz parte dessa experiência onde iremos relatar uma situação na qual a ludicidade esteve presente, a partir da temática histórias infantis, que foi escolhida por entendermos que permite a aproximação ao estágio de desenvolvimento das crianças. Lembramos que, embora os alunos dos anos iniciais tenham no estudo sua atividade principal (LEONTIEV, 1978), a ludicidade se mostrava como elemento importante nas relações estabelecidas entre eles. A história utilizada foi adaptada para contemplar o conteúdo matemático com o qual pretendíamos trabalhar, assim como também o movimento lógico-histórico do conceito a ele referente. Nesse tema foram desenvolvidas diversas Histórias Virtuais e, dentre elas, traremos a história intitulada O problema da festa da Cinderela. Deste modo, o artigo apresentará brevemente o embasamento teórico e metodológico que orienta nossos encaminhamentos no processo de ensino e aprendizagem da matemática nos anos iniciais, seguido da descrição da História Virtual e seu encaminhamento tendo em vista a aprendizagem dos alunos. Por fim, traremos algumas considerações finais acerca do trabalho realizado. Algumas Considerações Teóricas Para organizar nossas ações consideramos que é necessário um embasamento teórico que as subsidie, visando uma organização do ensino que contemple a aprendizagem dos alunos. Nesse sentido, partimos de pressupostos da teoria histórico-cultural que entende o homem como sujeito sócio-histórico que, como afirma Vigotski (1996), a partir de suas necessidades de sobrevivência, cria novas condições de vida e qualifica a sociedade. Esta necessidade pode ser de outros sujeitos também, que estão inseridos na mesma sociedade que, fazendo uso de instrumentos criados coletivamente, a transforma. Nessa perspectiva, compreendemos que os conteúdos trabalhados em sala de aula são produto de necessidades que o homem sentiu em determinado tempo e contexto e, assim sendo, é necessário que a escola crie condições para que o aluno se aproprie dos conhecimentos produzidos historicamente pelo homem. Portanto, A escola é uma instituição social, cujo papel específico consiste em proporcionar o acesso ao conhecimento sistematizado daquilo que a humanidade já produziu e que é necessário às novas gerações para possibilitar que avancem a partir do que já foi construído historicamente. (MARSIGLIA, 2011, p. 10)

4 17926 O aluno, ao se apropriar dos conhecimentos sistematizados produzidos historicamente pela sociedade, consegue interagir e qualificar a sua vida, no contexto em que está inserido. Porém, para que isso se concretize, o ensino precisa ser planejado de tal forma que contemple o movimento lógico-histórico do conceito. Moura et al (2010, p.212) afirma que entender a escola como o lugar social privilegiado para a apropriação de conhecimentos produzidos historicamente passa necessariamente por assumir que a ação do professor deve estar organizada intencionalmente para este fim. Ou seja, é a ação do professor que colocará o aluno no processo de apropriação do conceito, mediando a relação do sujeito com o mundo. Entendendo que o ensino precisa estar voltado para a apropriação dos conhecimentos científicos para que o sujeito interaja com o mundo social, utilizamos a Atividade Orientadora de Ensino como norteadora da organização de nossas ações de ensino. Para Moura (2001, p.155) AOE é aquela atividade que [...] se estrutura de modo a permitir que sujeitos interajam, mediados por um conteúdo, negociando significados, com o objetivo de solucionar coletivamente uma situação-problema. É atividade orientadora porque define elementos essenciais da ação educativa e respeita a dinâmica das interações que nem sempre chegam a resultados esperados pelo professor. Este estabelece os objetivos, define as ações e elege os instrumentos auxiliares de ensino, porém não detém todo o processo, justamente porque aceita que os sujeitos em interação partilhem significados que se modificam diante do objeto de conhecimento em discussão (MOURA, 2001, p.155). A AOE envolve tanto o professor no processo de ensino, quanto o aluno no processo de aprendizagem, na perspectiva de que ambos estejam em atividade, simultaneamente. Na AOE, ambos, professor e aluno, são sujeitos em atividade e como sujeitos se constituem como indivíduos portadores de conhecimentos, valores e afetividade que estarão presentes no modo como realizarão as ações que têm por objetivo um conhecimento de qualidade nova. Tomar consciência de que sujeitos em atividade são indivíduos é primordial para considerar a Atividade Orientadora de Ensino como um processo de aproximação constante do objeto: o conhecimento de qualidade nova. A atividade, assim, só pode ser orientadora. Nesse sentido, a AOE toma a dimensão de mediação ao se constituir como um modo de realização de ensino e de aprendizagem dos sujeitos que, ao agirem num espaço de aprendizagem, se modificam e assim, também se constituirão em sujeitos de qualidade nova. (MOURA, 2010, p. 218) Para isso, o ensino precisa estar voltado a conhecimentos que auxiliam o aluno a interagir em sociedade como também transformá-la. Pensando nessa organização de ensino, podemos destacar três elementos da AOE: Síntese Histórica do Conceito, Situação Desencadeadora de Aprendizagem (SDA) e Síntese Coletiva. O primeiro está relacionada ao movimento lógico-histórico do conceito que será trabalhado e, por isso, é preciso que o professor consiga estudar para dele se apropriar e

5 17927 conseguir contemplá-lo no segundo momento da AOE, a Situação Desencadeadora de Aprendizagem, que, [...] deve contemplar a gênese do conceito, ou seja, a sua essência; ela deve explicar a necessidade que levou a humanidade à construção do referido conceito, como foram aparecendo os problemas e as necessidades humanas em determinada atividade e como os homens foram elaborando soluções ou sínteses no seu movimento lógico-histórico. (MOURA, 2010, p. 223) Desta forma, ao organizar o ensino, o professor deve englobar o movimento lógicohistórico do conceito, para que, a partir da necessidade de resolver o problema proposto na SDA, o aluno se coloque num movimento semelhante ao que deu origem ao conceito estudado. A SDA pode ser apresentada de diferentes formas, porém, destaca-se três recursos: O jogo com propósito pedagógico pode ser importante aliado no ensino, já que preserva o caráter de problema. [...] o que devemos considerar é a possibilidade de colocar a criança diante de uma situação- problema semelhante à vivenciada pelo homem ao lidar com conceitos matemáticos. [...] A problematização de situações emergentes do cotidiano possibilita à prática educativa oportunidade de colocar a criança diante da necessidade de vivenciar solução de problemas significativos para ela. [...] É a história virtual do conceito porque coloca a criança diante de uma situação problema semelhante àquela vivida pelo homem (no sentido genérico). (MOURA; LANNER DE MOURA, 1998, p ) Assim, os recursos citados devem oferecer condições para que os alunos se insiram no movimento lógico-histórico do conceito, para que de fato a aprendizagem se concretize. O presente artigo refere-se especificamente a História Virtual, recurso utilizado para apresentar a SDA. Uma história virtual constitui-se de situações problema colocadas por personagens de histórias infantis, de lendas, ou da própria história da matemática como desencadeadoras do pensamento da criança, de maneira envolvê-la na construção da solução do problema, que faz parte do contexto da história, suscitando nela uma necessidade real, mesmo sendo uma situação imaginária. A história é denominada virtual por não estar relacionada à realidade, embora ela represente uma situação problema real vivenciada pela humanidade. (LOPES; VAZ, 2014, p. 1005) A História Virtual engloba todas as formas que contemplem a essência do conceito, podendo ser apresentada de diferentes formas: teatro, carta, fantoches, vídeo, entre tantos outros. Ao utilizar esse recurso para apresentar a SDA, é possível pensar num ensino que contemple ao mesmo tempo o movimento que o homem passou até desenvolver tal conhecimento, como também o contexto em que a criança está inserida, a fim de fazer com

6 17928 que ela consiga se apropriar deste conhecimento e resolver problemas sociais em seu contexto. Também, ao contemplar o contexto da criança tem-se maiores possibilidades de fazer com que ela se interesse e interaja de tal forma que se movimente para resolver o problema desencadeador proposto. Entendemos que História Virtual envolve a ludicidade, aspecto importante no desenvolvimento das crianças. Nesse sentido, percebemos o lúdico como uma forma específica do homem se relacionar com o mundo, forma específica de efetivar as suas relações fundamentais de objetivação/ apropriação. (NASCIMENTO, ARAÚJO E MIGUÉIS, 2010, p. 127). Por meio dele é possível para as crianças fazerem a relação da realidade com a fantasia, ou vice-versa, possibilitando utilizar a imaginação como forma de relacionar o que esta se apropriando com a realidade que vive. A criança pode imaginar muito menos coisas do que um adulto, mas acredita mais nos produtos da sua imaginação e controla-os menos, e por isso a imaginação no sentido comum, corrente da palavra, isto é, qualquer coisa de irreal ou inventado, é certamente maior na criança do que no adulto. (VIGOTSKI, 2014, p.38) Sendo assim, os aspectos lúdicos das ações possibilitam que a criança, ao se colocar no movimento de compreender e agir na SDA, o faça com espontaneidade, utilizando da sua imaginação para relacionar os fatos e sua experiência cultural para resolver o problema. Ao apresentar soluções para a SDA, os alunos levantam hipóteses para chegarem à uma Síntese Coletiva por meio de uma resposta matematicamente correta, sendo que esta não implica, necessariamente, em uma única forma de resolver o problema, mas sim, expressa o processo lógico-histórico do conceito. Sendo assim, a Síntese Coletiva possibilita que os alunos se apropriem coletivamente do que é estabelecido socialmente e a discussão das diferentes hipóteses possibilitam a construção de uma resposta que contemple esse movimento. A partir desses pressupostos, este artigo apresentará Situações Desencadeadores de Aprendizagem a partir do recurso História Virtual, que foram planejadas com o intuito de contemplar o movimento lógico-histórico dos conceitos estudados bem como a ludicidade como modo de contribuir para o processo de ensino e aprendizagem. Desenvolvimento Tendo em vista o embasamento teórico e metodológico norteador dos estudos e ações desenvolvidas e as características relacionadas a imaginação, criatividade e fantasia da turma

7 17929 de alunos onde desenvolvemos nossas ações, elencamos juntamente com a professora regente uma temática para o segundo semestre de 2016: Histórias infantis do mundo encantado. Desta forma, foram trabalhados diversos conceitos matemáticos a partir desta temática em uma turma de segundo ano de uma escola pública do município de Santa Maria/RS. Tomando por base os momentos descritos anteriormente da AOE, as ações foram planejadas para englobar esse movimento, sendo que nesse artigo vamos nos referir somente à uma História Virtual como recurso para apresentar a Situação Desencadeadora de Aprendizagem. O conceito tratado na História Virtual foi também trabalhado com outras ações em outros momentos. O conceito com o qual pretendíamos trabalhar com a turma, num primeiro momento, é o de correspondência um a um que, como ressalta Ifrah (2010) se traduz como a forma mais primitiva de contagem. Tudo começou com este artifício conhecido como correspondência um a um, que confere, mesmo aos espíritos mais desprovidos, a possibilidade de comparar com facilidade duas coleções de seres ou de objetos, da mesma natureza ou não, sem ter de recorrer à contagem abstrata. (IFRAH, 2010, p. 25) Desta maneira, nosso trabalho deveria ser pensado a partir do movimento lógicohistórico referente à necessidade de controlar quantidades realizando correspondência entre dois ou mais elementos, sem, necessariamente, utilizar a contagem. Para tanto, foi pensado numa História Virtual a partir da temática Histórias infantis do mundo encantado, tendo como objetivo que os alunos organizassem modos de controlar quantidades sem utilizar nenhum tipo de numeração. Partindo do pressuposto que o aspecto lúdico auxilia o processo de ensino e aprendizagem, para apresentar a Situação Desencadeadora de Aprendizagem criamos a História Virtual, intitulada O problema da festa da Cinderela!, apresentada por meio de uma dramatização: uma bolsista participante do grupo se caracterizou de Cinderela, personagem dos contos de fada, e foi à sala de aula narrar o problema que estava acontecendo em seu reino. A situação seguiu o seguinte roteiro: O problema da festa da Cinderela! Bem vindos ao mundo encantado da Disney! Não sei se estão me reconhecendo, mas sou a Cinderala! Tenho certeza que todos vocês já escutaram a minha linda história de amor, onde o príncipe encontra o meu sapatinho de cristal e, digo mais, o amor é tão lindo que estamos juntos até hoje!

8 17930 Ao me casar com o príncipe fui morar no seu castelo, onde há muito espaço para eu dançar e me entreter, mas de vez em quando me sinto sozinha e por isso decidi fazer uma festa para me divertir com os meus amigos. Passei dias pensando em todos os detalhes, pois a festa terá que ser perfeita!!! Terá muita comida para servir bem os convidados, uma música boa para dançarmos até o dia raiar. Conversando com o Aladin, meu amigo do mundo encantado, vi que precisava de alguém que iria recepcionar as pessoas, e nisso ele se prontificou, dizendo que poderia ficar na entrada a noite inteira, que iria se divertir encaminhando as pessoas para o seu lugar. Sendo assim, conversei com o Aladin explicando como seria a organização da festa: encaminhar os convidados para seus lugares, sendo que assim que a primeira mesa seria completada, deveria passar para a segunda e assim sucessivamente. Também, precisaria controlar a quantidade de convidados para verificar se haveria lugar suficiente para todos os convidados, e no meio da conversa, ele me interrompeu dizendo que não sabia contar, não conseguindo controlar quantas pessoas haviam entrado e sentando em cada mesa. Todavia não queria dispensar ele e pensei que vocês poderiam me ajudar: Como podemos ajudar o Aladin a verificar se há lugares suficientes para todos os convidados da festa? E como podemos representar quando uma mesa está completa? Para auxiliar a busca da solução do problema e a posterior Síntese da Solução Coletiva, a personagem Cinderela entregou para a turma uma maquete que representava o salão da festa com as mesas e cadeiras, como também os personagens que iriam participar e os convites disponibilizados por ela. Organizados em uma roda, coletivamente as crianças realizaram o manuseio desse material, bem como levantaram hipóteses de como poderiam auxiliar Aladin. Após algumas discussões a hipótese acordada entre os alunos foi de realizar a correspondência de cada personagem com uma cadeira pois Aladim teria essa maquete consigo para ter o controle. Essa Síntese da Solução Coletiva apresentada pela turma coincide com o movimento lógico-histórico do conceito de número, que inicia-se pela correspondência um a um, já que: homens de toda parte utilizaram também conchas, pérolas, frutos duros, ossos, pauzinhos, dentes de elefante, cocos, bolinhas de argila, grãos de cacau e até excrementos secos, tudo arrumado em montinhos ou em fileiras correspondentes à quantidade de seres ou objetos que queriam enumerar. Do mesmo modo alinharam riscos na areia, nós em pequenas cordas, ou debulharam pérolas e conchas enfiadas numa espécie de rosário. Também usaram os dedos das mãos ou membros das diferentes partes do corpo humano. (IFRAH, 2010, p. 31) Desta forma, a partir da solução encontrada pelos alunos, identifica-se a essência do controle de quantidades, sem utilizar a contagem. Todavia, essa necessidade dos alunos de realizar a correspondência só surgiu a partir de dois elementos da História Virtual: os personagens em miniatura e as cadeiras. Havia ainda os convites. Para contemplar todos os

9 17931 elementos disponíveis, os alunos foram questionados se os convites também poderiam auxiliar Aladim. A partir da introdução desse terceiro elemento a turma fez a correspondência personagem-convite-cadeira. Após organizar a maquete correspondendo o personagem, o convite e a cadeira, foi proposto para os alunos acharem uma solução para o segundo problema proposto: E como podemos representar quando uma mesa está completa? Tendo em vista que os convites estavam dentro de envelopes de diferentes cores, correspondendo às cores das mesas da maquete, os alunos afirmaram que quando uma mesa enchesse, os convidados seriam conduzidos para a próxima mesa, realizando este processo a partir da correspondência da mesa com os envelopes. Durante as discussões, surgiu uma indagação dos alunos, apresentando a curiosidade de saber quantos convidados iriam para a festa. Assim, foi proposto para eles acharem uma maneira rápida e eficiente para realizarem a contagem, pois a Cinderela precisaria ir embora, e não poderia esperar contarem de um em um. Um dos alunos realizou a contagem das cadeiras e verificou que haviam 10 em uma mesa, realizando a contagem por agrupamento de 10 em 10, subtraindo do valor total a quantidade de cadeiras não preenchidas. Ou seja, poderiam se valer do agrupamento de 10 em 10. Os encaminhamentos que adotamos e as soluções encontradas mostram como os alunos se colocaram num movimento semelhante ao da constituição lógico-histórica dos conceitos com os quais trabalhamos. Nesse caso, a correspondência um a um não satisfez pois eles já utilizavam o número, realizando, a partir da base dez, a contagem dos convidados da festa. A partir do momento em que o homem teve acesso à abstração dos números e aprendeu a distinção sutil entre o número cardinal e o número ordinal, ele retomou seus antigos instrumentos (pedras, conchas, pauzinhos, terços de contas, bastões entalhados, nós de cordas etc.). Mas desta vez passou a considera-los sob o ângulo da contagem. De simples instrumentos materiais eles tornaram-se, assim, verdadeiros símbolos numéricos, bem mais cômodos para assimilar, guardar, diferenciar ou combinar números. (IFRAH, 2010, p. 52) Percebendo a necessidade que o homem teve em utilizar o símbolo para representar as quantidades, tornando esse processo mais simples e rápido, nota-se a mesma necessidade nos alunos ao indagarem a questão de quantos estariam presentes na festa que aconteceria, pois a correspondência não era o instrumento mais eficaz para os alunos, mesmo que este auxiliasse o personagem a resolver o problema. Portanto, pensar o ensino a partir da Síntese Histórica do Conceito e contemplar esse movimento lógico-histórico no problema desencadeador,

10 17932 possibilita aos alunos se apropriarem de algo historicamente produzido como também realizarem relações com o seu contexto. Considerações Finais O artigo teve por objetivo apresentar uma Situação Desencadeadora de Aprendizagem por meio de uma História Virtual que compreendesse o movimento lógico-histórico do conceito, desenvolvida em uma turma de segundo ano em uma escola da rede pública da cidade de Santa Maria (RS), a partir dos embasamentos teóricos e metodológicos da Atividade Orientado de Ensino, proposta por Moura (1998, 2001, 2010). Salientamos que a organização dessas ações proporcionaram para nós, futuros professores, uma experiência desafiadora que consistia em relacionar os conceitos matemáticos com o embasamento teórico e a ludicidade. Também entendemos que se tornaram interessantes para os alunos dos anos iniciais ao estabelecerem relações entre o mundo de fantasia e o contexto em que estão inseridos. Desta forma, a História Virtual, intituladas O problema da festa da Cinderela, possibilitou aos alunos a apropriação de conhecimentos produzidos historicamente pelo homem, tendo, no problema desencadeador, proposto na SDA, a tentativa de colocá-lo no movimento de apropriação deste conceito. Como Moura afirma os sujeitos, mobilizados a partir da situação desencadeadora, interagem com os outros segundo as suas potencialidades e visam chegar a outro nível de compreensão do conceito em movimento. Além disso, o modo de ir se aproximando do conceito também vai dotando-se de uma qualidade nova ao ter que resolver problemas, pois, além de ter aprendido um conteúdo novo, também adquiriu um modo de se apropriar de conteúdos de um modo geral. (MOURA, 2010, p ) Entendemos que é importante para o professor compreender o processo lógicohistórico que deu origem ao conceito para que consiga organizar o ensino de forma a contribuir com a aprendizagem do aluno. Esta vivência proporcionou a nós, bolsistas do PIBID e futuras professoras, um momento na qual precisávamos estudar para compreender a história do conceito; planejar o ensino de tal forma que contemplasse os aspectos do primeiro momento; realizar a mediação da problematização da SDA e, após isso tudo, avaliar esse processo. Podemos destacar, assim, a importância de podermos vivenciar esse processo durante a graduação, estabelecendo relações entre o aprendizado da academia com o da iniciação à docência proporcionada pelo subprojeto do PIBID.

11 17933 Também pode-se destacar a importância do lúdico no processo, pois auxiliou que os alunos se interessassem no que estava sendo proposto como também se envolvessem para que conseguissem ajudar o personagem. Desta forma, ao utilizar o lúdico na prática docente, o professor consegue fazer com que a criança se envolva mais, pois, nesta faixa etária, ainda está presente nas suas brincadeiras e ações, fazendo com que a aprendizagem seja significativa para este sujeito. O lúdico é uma necessidade humana que proporciona que proporciona a interação da criança com o ambiente em que vive, sendo considerado como meio de expressão e aprendizado. As atividades lúdicas possibilitam a incorporação de valores, o desenvolvimento cultural, assimilação de novos conhecimentos, o desenvolvimento da sociabilidade e da criatividade. Assim, a criança encontra o equilíbrio entre o real e o imaginário e tem a oportunidade de se desenvolver de maneira prazerosa. (PINTO, TAVARES, 2010, p. 231) Finalizando, percebemos que a História Virtual possibilita relacionar o conceito matemático com a ludicidade que está presente no contexto da criança, contribuindo para o processo de apropriação do conhecimento. Além disso, levar em consideração o movimento lógico-histórico do conceito na organização do seu ensino, pode também colocar o professor num processo de aprendizagem, pois estará em constante movimento de apropriação de conhecimentos. REFERÊNCIAS IFRAH, G. Os números: história de uma grande invenção. Trad. Stella Maria Freitas Senra. São Paulo: Globo, LEONTIEV, Alexis. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário, MARSIGLIA, A. C. G. A prática pedagógica histórico-crítica: na educação infantil e ensino fundamental. Campinas, São Paulo: Autores Associados, MOURA, M. O. A atividade de ensino como unidade formadora. Bolema, Rio Claro, v. 12, p MOURA, M. O; A atividade de ensino como ação formadora. In: CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, MOURA, M.O. (coord.). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. Brasília: Líber, 2010.

12 17934 MOURA, M. O. Et al. Atividade orientadora de ensino: unidade entre ensino e aprendizagem. Revista Diálogo Educ, Curitiba, v. 10, n. 29, p , jan./abr MOURA, M. O; LANNER de MOURA, A. R. Escola: um espaço cultural. Matemática na Educação Infantil: conhecer, (re)criar um modo de lidar com as dimensões do mundo. São Paulo: Diadema/Secel, NASCIMENTO, C.P.; ARAÚJO, E.S.; MIGUEIS, M.R.. O Conteúdo e a Estrutura da Atividade de Ensino na Educação Infantil: O papel do jogo. (2010). In: MOURA, M.O. (coord.). A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. Brasília: Líber. PINTO, C. L.; TAVARES, H. M. O lúdico na aprendizagem: aprender a aprender. Uberlândia: Revista da Católica, v. 2, 2010, p VIGOSTSKY, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Editora Martins Fontes, VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criatividade na infância. Trad. João Pedro Fróis. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2014.

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

a)estudos teóricos: entendendo que a investigação das possíveis contribuições da AOE na organização de atividades pedagógicas em Educação Matemática

a)estudos teóricos: entendendo que a investigação das possíveis contribuições da AOE na organização de atividades pedagógicas em Educação Matemática EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO SOBRE A ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes UFSM Introdução Investigar o processo de ensino e aprendizagem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG

Leia mais

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo

O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo O ensino da música através da criação e sonorização de uma história para a produção de um vídeo educativo Paulo Ricardo Ulrich 1 Israel Silva de Oliveira 2 Cristina Rolim Wolffenbüttel 3 cristina-wolffenbuttel@uergs.edu.br

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA Rosimeyre Gomes da Silva Merib

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA

O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA O USO DE SOFTWARE DE GEOMETRIA DINÂMICA: DE PESQUISAS ACADÊMICAS PARA SALA DE AULA Renan Mercuri Pinto Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - Campus de Rio Claro renanmercuri@yahoo.com.br

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade

Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,

Leia mais

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática.

Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro. Palavras chaves: Ações concretas. Monitorias/Tutorias. Laboratório de Matemática. Ações Concretas do PIBID de Matemática no Colégio Nestório Ribeiro Relicler Pardim GOUVEIA 1 ; Stefane dos Santos REZENDE 2 ; Elizeu Antônio dos SANTOS 3 ; Braulio Sousa CARRIJO 4 ; Marineide Faustino

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOGRAFIA ESCOLAR E O LÚDICO: ALGUMAS APROXIMAÇÕES NO ENSINO FUNDAMENTAL II Aluno: Jhonata da Silva de Jesus Matricula: 005805/06. Professor (Orientador/Preponente): Daniel Luiz Poio Roberti Matricula

Leia mais

Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil

Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Práticas de linguagem: textos e contextos da escrita na educação infantil Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 17 e 18/05/2011 Pensando a escrita para os pequenos e seus: Contextos Textos

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO

SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO 1 SISTEMA DE NUMERAÇÃO NA FORMAÇÃO DO ALUNO UTILIZANDO MATERIAL CONCRETO Ariana Oliveira Gomes - ariana_emanuelle@hotmail.com-uesb Christiano Santos Lima Dias - khristiano_dias@hotmail.com-uesb Evaneila

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

O QUE MUDOU AO LONGO DO TEMPO - PROJETO DE TRABALHO

O QUE MUDOU AO LONGO DO TEMPO - PROJETO DE TRABALHO O QUE MUDOU AO LONGO DO TEMPO - PROJETO DE TRABALHO Katherine Scheeffer de Almeida Bucher. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO CAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO Bolsista: Camila da Luz Peralta Kassandra dos Santos Pâmela Castro Melina Pereira Andréia Castro Coordenadora:

Leia mais

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que

A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

Atividades Pedagógicas. Outubro 2013

Atividades Pedagógicas. Outubro 2013 Atividades Pedagógicas Outubro 2013 EM DESTAQUE Acompanhe aqui um pouco do dia-a-dia de nossos alunos em busca de novos aprendizados. ATIVIDADES DE SALA DE AULA GRUPO V A e V F GRUPO V B e V E GRUPO V

Leia mais

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID

O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E

Leia mais

Nome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato

Nome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato Nome do autor: Valmir Pereira dos Santos E-mail para contato: valmirefabio@hotmail.com Escola: Colégio Estadual Professor Jaime Rodrigues Município / Estado: Guaira / Paraná Conteúdo: Sólidos Geométricos

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Marcus Araújo e Rosinda Ramos

Marcus Araújo e Rosinda Ramos SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO

PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO CRECHE MUNICIPAL TERTULIANA MARIA DE ARRUDA SOUZA MÂE NHARA PROJETO DO 3º BIMESTRE PROJETO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ESTAÇÕES DO ANO CUIABÁ 2015 INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto de que a creche é um espaço

Leia mais

BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO

BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO 466 BREVE REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM AULAS NO ENSINO MÉDIO Hélio Márcio Nunes Lacerda UFT/Letras heliomarcio207@yahoo.co.uk Naiana Siqueira Galvão UFT/Letras anaiangalvao@hotmail.com Esse trabalho

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS

ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Aluna: Cristiane Maria Roque Vazquez Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências Exatas PPGECE UFSCar (2010) Orientador: Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

EAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC

EAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC Eixos temáticos Os Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros

Leia mais

INSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788

INSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788 Relatório de Atividades Mensal Esse relatório tem como objetivo apresentar as principais atividades desenvolvidas pela Instituição Recanto Infantil Tia, de acordo com o Projeto Biblioteca e Cidadania Ativa.

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA AULA COM O IRMÃO CLEMENTE 05/03/2016 A pedagogia Marista foi idealizada por Marcelino Champagnat em 1817, que fundou o Instituto dos Irmãos Maristas. O princípios

Leia mais

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1

A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali

Leia mais

Palavras-chave: Ensino Fundamental. Alfabetização Interdisciplinar. Ciências e Linguagens.

Palavras-chave: Ensino Fundamental. Alfabetização Interdisciplinar. Ciências e Linguagens. O ENSINO DE CIÊNCIAS E LINGUAGENS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO O ESPAÇO EM UMA LINGUAGEM INTERDISCIPLINAR Área temática: Responsável pelo trabalho: BRABO, J.N.C. Instituição: Universidade

Leia mais

BULLYING Questão de educação emocional e social

BULLYING Questão de educação emocional e social BULLYING Questão de educação emocional e social Sala 3 Interdisciplinar EF I E.E. PROFª ZENAIDE AVELINO MAIA Professora Apresentadora: Gisele Leite da Silva Realização: Justificativa Percebendo que atitudes

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA

O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA O ENSINO DE GEOGRAFIA: ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA Adriana Patrocinio Pereira. ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA A CONSTRUÇÃO DA LATERALIDADE O banho de papel. Atividade desenvolvida na EMEF Profª Claudete da

Leia mais

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO

Plano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,

Leia mais

A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL

A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL A MATEMÁTICA NA COPA: EXPLORANDO A MATEMÁTICA NA BANDEIRA DO BRASIL Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Luciano Gomes SOARES lgs.007@hotmail.com Lindemberg

Leia mais

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I

GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Maceió, 18 de março de 2016. GUIA PEDAGÓGICO PARA OS PAIS Jardim I Senhores pais ou responsáveis Já iniciamos os projetos pedagógicos do 1 trimestre letivo. As turmas de Jardim I estão desenvolvendo os

Leia mais

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;

Desencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final; ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO

CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO Secretaria Municipal de Educação Diretoria de Politicas Educacionais Coordenadoria de Organização Curricular Gerencia de Educação Infantil CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO PROJETO ALIMENTAÇÃO

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados

Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ivone Martins de Oliveira PPGE/Gesa Ufes 1 Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU ES/PPGE/Gesa Ufes 2 Resumo Claudenice

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO

PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO PIBID MATEMÁTICA E A CONSTRUÇÃO DE CASINHAS DE JARDIM COM MATERIAIS DE BAIXO CUSTO A.P.V. RENGEL 1 ; A. ÁVILA¹; D. D. CHIESA¹; D. BAVARESCO 2 ; G.B.F.DIAS 3, M.CARRARO¹; M. MAITO¹; RESUMO: Inovações no

Leia mais

TESTES SOCIOMÉTRICOS

TESTES SOCIOMÉTRICOS TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir

Leia mais

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação

Leia mais

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2

A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 A TECNOLOGIA DO ENSINO MÉDIO: UMA FERRAMENTA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Rosimeire Cabral Romeiro COSTA 1 Mário Augusto Andreta CARVALHO 2 RESUMO: Este artigo originou-se da minha participação no projeto Tecnologia

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)

Piraí é mais Cultura. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Piraí é mais Cultura Mostra Local de: Piraí do Sul Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Secretaria de Cultura de Piraí do Sul Cidade:

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história

História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história Introdução Maria Luziane de Sousa Lima (UFCG) Luziane.picui@hotmail.com Djanira Rafaella Silva Pereira

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS

PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván

Leia mais

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA

A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino

Leia mais