CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 CRIANÇA COM AUTISMO E SUAS PROFESSORAS: SIGNIFICAÇÃO E CONSTITUIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Ivone Martins de Oliveira PPGE/Gesa Ufes 1 Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU ES/PPGE/Gesa Ufes 2 Resumo Claudenice Maria Veras do Nascimento PPGE Ufes 3 O presente estudo tem por objetivo analisar como os movimentos da mediação pedagógica favoreceram avanços no desenvolvimento de uma criança com autismo na educação infantil. A perspectiva histórico cultural constituiu a base teórica e metodológica, representada pelos estudos de Vigotski (1993, 1997) e de outros autores que compartilham desse referencial. Foi realizado um estudo de caso em um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Cariacica, no Estado do Espírito Santo. Os sujeitos investigados foram a criança com autismo e suas professoras. O estudo se desenvolveu a partir do trabalho colaborativo da pesquisadora com as professoras. Os dados indicam que a atuação das professoras no início do estudo estava vinculada às concepções que tinham sobre o autismo, baseadas na incapacidade e limitação da criança. As análises indicam que a mudança de olhar para a criança com autismo, percebendo a como sujeito, bem como suas formas de se perceberem como professoras de uma criança com autismo na educação infantil foram se constituindo na medida em que era realizado o movimento de inserir essa criança em seu grupo para que ela se percebesse e se organizasse a partir da vivência coletiva nos diferentes tempos e espaços. O investimento do adulto na participação dessa criança, como sujeito das/nas práticas escolares/culturais, rompeu com o isolamento dela e possibilitou a construção de uma nova imagem, a de quem pode aprender com o outro. Nossas análises indicam que diante da criança com autismo e suas especificidades, assim como de qualquer criança, as possibilidades de desenvolvimento não estão predeterminadas; elas são criadas e recriadas nas situações concretas em que suas potencialidades se manifestam de alguma forma, nos processos interativos e como resultado da prática educativa implementada. Palavras chave: Criança com autismo. Mediação pedagógica. Significação. Introdução No encontro com o outro somos afetados e afetamos quem encontramos, o que constitui o modo como nos relacionamos com cada sujeito e a maneira como os sentidos são atribuídos e compartilhados. É nessa relação com o outro que a criança com autismo e o professor se constituem mutuamente, na medida em que, no processo interativo, [...] vão elaborando/significando/vivendo afetivamente essa relação com o outro e significando a si próprio nessa relação (OLIVEIRA; GEBARA, 2010 p. 378). Quando o encontro com crianças com autismo no espaço escolar é marcado pelo estigma de uma criança estranha que não se relaciona com os outros, não se comunica e apresenta comportamentos estereotipados, esse encontro causa estranheza e 01537

2 2 desconforto por parte dos professores. Tendo em vista que [...] a aprendizagem é um processo partilhado, relacional, que ocorre nas condições concretas de vida das pessoas (ANACHE, 2008, p. 54), consideramos que, no espaço escolar, [...] dependendo do modo como a pessoa que conduz o processo de ensino realiza as mediações na participação dos alunos, pode se viabilizar ou restringir o processo de aprendizagem (ANACHE, 2008, p. 55). Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo analisar como os movimentos da mediação pedagógica favoreceram avanços no desenvolvimento de uma criança com autismo na educação infantil. Desenvolvimento cultural, autismo e mediação pedagógica: contribuições da perspectiva histórico cultural O autismo compreendido a partir da falta, de impossibilidades e limitações adentra no espaço escolar na concepção de professores e demais profissionais. Romper com essa concepção demanda um novo olhar para a criança com autismo, um olhar para as possibilidades, refletindo sobre como os outros interagem e significam o mundo para essa criança a partir do seu diagnóstico. Na busca de outro olhar para a criança com autismo, tomamos como base a abordagem histórico cultural para compreender seu desenvolvimento, por considerar que o sujeito se constitui e desenvolve no meio social, a partir das relações e interações, nos modos como as mediações do outro possibilitam sua participação nas práticas culturais. Vigotski (1997) indica que a deficiência em si não traça o destino da criança, mas o modo como a deficiência é significada socialmente, pode, se compreendida a partir da falta e limitações, privar a criança do desenvolvimento cultural, acarretando consequências secundárias que não são da deficiência em si, mas de origem social, num desenvolvimento cultural incompleto. O desenvolvimento infantil e, por consequência, o da criança com autismo, está inter relacionado com os processos mediados, a imersão dessa criança no universo cultural e simbólico da educação infantil, tem uma relação direta com a forma como suas ações são inseridas pelos outros no sistema de significação cultural e escolar. Então, no movimento de produção de significações no espaço escolar, faz se necessário analisar os modos de participação do outro. Na abordagem do desenvolvimento infantil, é extremamente pertinente enfocar a mediação pedagógica, por sua característica intencional e sistematizada, que pode propiciar a emergência de funções que a criança ainda não domina

3 3 A vivência escolar possibilita às crianças o acesso a diferentes produções culturais, proporcionando lhes o desenvolvimento por meio de aprendizagens que envolvem o conhecimento dos tempos e espaços escolares, do contexto social e histórico em que vivem, dos modos de relação e das linguagens. No que diz respeito às crianças com autismo, é necessário que a mediação pedagógica se organize de forma a aproximar a criança dos objetos, das pessoas e das situações, investindo em suas potencialidades de comunicação e engajamento nas atividades propostas. Com o objetivo de analisar como os movimentos da mediação pedagógica favoreceram avanços no desenvolvimento de uma criança com autismo na educação infantil, realizamos um estudo de caso em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) do município de Cariacica ES. Os sujeitos do estudo foram a criança com autismo, Daniel, e suas professoras (regente e colaboradora de ações inclusivas). O estudo se desenvolveu a partir do trabalho colaborativo com as professoras. Significação e constituição: os movimentos da mediação pedagógica O encontro com Daniel no CMEI foi o primeiro contato das professoras com o autismo infantil. A interação restrita de Daniel com as pessoas e situações era vista como um problema do autismo, e as professoras achavam que tinham pouco a oferecer a ele no contexto da educação infantil, pois se sentiam despreparadas para trabalhar com o autismo, despreparo que, em parte, esvaziava de sentido o fazer pedagógico. Ampliar as possibilidades de olhar para Daniel, implicava tirar o foco do autismo para perceber a criança, o sujeito em constituição, e focalizar o papel do professor como outro que se coloca intencionalmente como mediador da relação dessa criança com o meio e com as demais crianças. Dessa maneira, favorecer os meios de Daniel adentrar na cultura do CMEI, apropriando se de elementos dessa cultura, constituindo se e enriquecendo se a partir dela, reorientando sua conduta em seus modos de ser/estar nos diferentes espaços e tempos do CMEI, dependia do investimento das professoras no trabalho com ele e com o grupo. Constatamos que Daniel não realizava as ações propostas porque não sabia o que era para fazer nas inúmeras situações. Foi preciso sentar no chão com ele; dar a mão, entrar com ele na fila e acompanhá lo; segurar o copo com ele; mostrar lhe como se abre e fecha a torneira; segurar em sua mão para desenhar; fazer parte da brincadeira, num fazer para/com ele, o que ele ainda não era capaz de fazer sozinho, investindo, a partir de sua inserção nas atividades do grupo, nas possibilidades de que futuramente, ele pudesse realizar essas ações sozinho

4 4 Indicar para ele como se faz, fazer com ele, constituiu se num processo dialógico, no qual as ações eram enunciadas em nossas palavras, ao mesmo tempo em que eram realizadas em conjunto com Daniel. Tínhamos, como mediadoras, que nos colocar como motor do envolvimento de Daniel nas situações, evocando sua vontade, sua memória para a organização do pensamento em suas ações. Portanto, não se tratavam de ações por si, mas de uma inserção cultural, do pertencimento a um grupo social (uma coletividade), aprendendo na coletividade as regras de convivência e os modos de agir (PADILHA, 2007). Na reorientação da prática pedagógica, Daniel nos dá pistas de compartilhar sentidos em relação ao que esperamos dele quando começa em alguns momentos a participar de modo mais voluntário da organização do grupo, nos olhar quando chamado e se colocar como sujeito nas situações. Aos poucos, o movimento de acompanhá lo de perto nas inúmeras situações, realizando com ele as ações previstas foi sendo substituído por um movimento que alternava fazer junto com ele e informar o que deveria ser feito para ele tentar fazer sozinho; ao final do estudo, já se observava uma autonomia maior de Daniel na inserção nas atividades propostas para o grupo. Nesse percurso, a participação das demais crianças foi fundamental, pois possibilitou a interação entre elas e Daniel, a mediação entre pares. De modo intencional, foi iniciado o movimento de colocar Daniel com os pares e com eles compartilhar os modos singulares de brincar, sentar na roda, fazer fila, circular pelos espaços, etc, momentos que não implicavam apenas a presença de outras crianças, envolvia junto com as outras crianças possibilidades de brincadeiras, conversas, trocas de lugares, ações infantis que não poderiam ser apreendidas com o adulto. As possibilidades de mediação na relação entre Daniel e os outros e também com as experiências ofertadas às demais crianças foram construídas pelos profissionais a partir das reflexões das ações realizadas, do levantamento de hipóteses e da sistematização de novas/outras ações. Esse movimento não foi linear nem desprovido de contradições. Assim, como salienta Fontana (2005), professora e criança constituem se reciprocamente na dinâmica interativa tecida no espaço escolar. O que é planejado vai sendo redimensionado no encontro com Daniel, o que implica olhar de uma outra maneira para o vivido, de modo a não estancar o movimento das possibilidades de sentidos em jogo. Considerações finais 01540

5 5 Conforme afirmação de Vigotski (1983, p. 149), [...] passamos a ser nós mesmos através dos outros. Esse pressuposto perpassou tanto o trabalho colaborativo com as professoras como a proposta de mediação pedagógica com a criança com autismo. O trabalho colaborativo tinha a intenção de permitir às professoras se perceberem como mediadoras, como o outro que potencializa o desenvolvimento da criança com autismo nas situações cotidianas, buscando onde o organismo aponta para impossibilidades, as possibilidades de desenvolvimento cultural (VIGOTSKI, 1997). A construção de um novo olhar para Daniel, como criança, sujeito que apresenta especificidades, mas, sobretudo possibilidades, proporcionou nas professoras um novo modo de se perceberem professoras, rompendo com o não saber, transformando a experiência cotidiana em conhecimento. As intervenções com Daniel nos revelam a potência do trabalho do professor quando este se coloca como outro que media a relação da criança com o mundo. Referências ANACHE, A. A. As contribuições da abordagem histórico cultural para a pesquisa sobre os processos de aprendizagem da pessoa com deficiência mental. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Org.). Educação especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, p FONTANA, R. A. C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, OLIVEIRA, I. M.; GEBARA, A. Interação, afeto e construção de sentidos entre crianças na brinquedoteca. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.36, n.1, p , PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de significa o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III: historia del desarrolho de las funciones psíquicas superiores. Madri: Visor, Obras escogidas V: fundamentos da defectologia. Madri: Visor, Professora doutora do Programa de Pós Graduação em educação da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGE UFES). Coordenadora do Grupo de Estudos Sobre Autismo (Gesa/NEESP/CE/Ufes). 2 Pedagoga da Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo (SEDU). Doutoranda do PPGE Ufes e membro do Gesa/NEESP/CE/Ufes). 3 Doutoranda do PPGE UFES

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