Estudo do Compromisso entre Eficiência Espectral e Justiça na Alocação de Recursos de Rádio
|
|
- Manoel Manuel Leão Fialho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo do Compromisso entre Eficiência Espectral e Justiça na Alocação de Recursos de Rádio Thiago Duarte de Paula, Diego Aguiar Sousa, Tarcisio Ferreira Maciel Resumo Este trabalho estuda o compromisso entre eficiência espectral e justiça para a alocação de recursos de rádio em um sistema multiusuário, considerando restrições de qualidade de experiência para cada usuário e serviço. O foco é reduzir a não uniformidade das taxas atingidas pelos usuários, as quais advêm da distribuição oportunista de recursos realizada pelos algoritmos de alocação de recursos. Assim, propõe-se aqui a introdução de uma penalidade na função objetivo original do problema de alocação de recursos a fim de proporcionar um compromisso entre a justiça (em termos de taxa) no meio dos usuários e a capacidade total do sistema. Os resultados obtidos foram analisados através do índice de justiça de Jain, em que foram avaliadas diferentes variações de múltiplos parâmetros que impactam a satisfação dos usuários. Os resultados mostraram que a abordagem proposta proporcionou um melhor compromisso entre justiça e capacidade atingindo até,9 no índice de Jain, com taxas bem próximas daquelas obtidas no caso da função objetivo sem penalização. Palavras-Chave Alocação de recursos de rádio, compromisso capacidade-justiça, sistemas sem fio, otimização. Abstract This work studies the trade-off between spectral efficiency and fairness considering the alocation of radio resources in a multi-user system which considers quality of experience constraints for each user and service. The focus herein is to reduce the non-uniformity among the throughput values achieved by the users, which originate from the opportunistic resource distribution performed by the resource allocation algorithms. Thus, it is proposed herein the introduction of a penalty term in the objective function of the resource allocation optimization problem as to provide a better trade-off between fairness (in terms of users throughput) and the total system capacity. The obtained results were analyzed in terms of Jain s index of fairness, where different variations of several relevant parameters which impact the users satisfaction have been evaluated. The results have shown that the proposed approach provided a better trade-off between fairness and capacity reaching Jain s index of fairness values of up to.9 with rates close to those obtained in the case without the penalty in the objective function. Keywords Radio resource allocation, capacity-fairness tradeoff, wireless systems, optimization. I. INTRODUÇÃO As redes de telecomunicações móveis estão em constante evolução, visando atender a demandas cada vez mais desafiadoras, ampliando seu leque de possibilidades. Atualmente, novos estudos, algoritmos e normas estão sendo estudados e discutidos pela academia e indústria na 5 a Geração (5G) de redes móveis [1]. Os estudos e a infraestrutura das redes Os autores são vinculados ao Grupo de Pesquisa em Telecomunicações Sem Fio (GTEL), Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza-CE. Diego Aguiar Sousa é vinculado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Acaraú-CE. s: {thiago, diego, maciel}@gtel.ufc.br de 5G propõem suprir as novas tendências da tecnologia, que tendem a ficar mais sobrecarregadas de usuários, e os recursos, mais escassos. De acordo com a Ericsson [2], o número de assinaturas móveis será de 9,3 bilhões até o final de 218, com um volume de dados trafegados nas redes sem fio superior a 19 exabytes, podendo ultrapassar 5 exabytes em 22 [3]. Esse aumento no tráfego móvel é impulsionado pelo crescimento do número de dispositivos móveis e pela crescente demanda por aplicativos multimídia. Diante dessas exigências da evolução tecnológica e centenas de dispositivos conectados, manter a eficiência e a justiça entre diferentes dispositivos de usuários e taxas de dados é um problema desafiador para redes celulares de 5G. Na literatura alguns trabalhos propuseram diferentes abordagens. Em [4], abordaram o problema da maximização da taxa total do sistema considerando um cenário multisserviço, onde cada serviço deve ter, pelo menos, um certo número de usuários com o requisito de qualidade de serviço (QoS) satisfeito. Já, em [1], propôs-se um novo algoritmo para resolver o problema de alocação proposto em [4], contudo generalizando a limitação de QoS para uma restrição de qualidade de experiência (QoE). Em ambos os algoritmos, os dispositivos de usuários (UEs) que possuem a melhor relação sinal-ruído (SNR) são beneficiados com mais recursos, o que, em geral, resulta em maiores taxas para o sistema. Por outro lado, os UEs com as piores SNRs (por exemplo, aqueles posicionados nos limites da área de cobertura da célula ou sujeitos a uma maior atenuação de canal) tendem a obter apenas o mínimo de recursos necessários para suprir seus requerimentos de satisfação, caso sejam escolhidos para serem satisfeitos pelo algoritmo. Caso contrário, tais usuários não receberão recursos e permanecerão insatisfeitos. Essa característica oportunista faz com que os algoritmos propostos em [4] e [1] tendam a ser injustos. Outros trabalhos estudaram formas de balanceamentos justo para os usuários individualmente ou para o sistema, conhecidos como algoritmos justos. Por exemplo, em [5], foi apresentado e comparado três algoritmos distintos com diferentes requisitos de QoS para os dispositivos de usuários. Utilizouse o índice de Jain para avaliar a justiça total sistema. Em [6], o algoritmo proposto no enlace direto, visa maximizar a taxa mínima priorizando os usuários com baixa taxa de dados e assim suprir o problema de inanição dos usuários por falta de recursos. Já, em [7], propôs-se um algoritmo que maximiza o escore médio de opinião (MOS) mínimo do sistema, considerando uma restrição de que um número mínimo de usuários deva ter seus requerimentos de QoE satisfeitos, similar a [1]. Contudo, nesses algoritmos, a eficiência espectral 27
2 do sistema tende a ser prejudicada devido à característica de justiça contida nesses algoritmos, visto que usuários com piores SNRs tenderão a receber mais recursos do que os com melhores SNR. Neste artigo, formulou-se um problema de alocação de recursos similar a [1], em que os usuários estão divididos em planos de serviço com um fator de satisfação mínimo a ser atendido, ou seja, que pelo menos uma fração dos usuários de cada plano atinja um valor mínimo de satisfação. Contudo, o objetivo do nosso problema é maximizar um compromisso entre a eficiência espectral e a justiça do sistema. Para isso, será adaptado o problema de otimização formulado em [1] adicionando uma penalidade na função objetivo. A estrutura desse artigo está organizada da seguinte forma: a Seção II descreve o problema de maximização e detalha a função utilizada, a Seção III expõe o modelo de cenário adotado, a Seção IV apresenta os resultados do estudo proposto em comparação ao problema de maximização de taxa e a Seção V conclui este trabalho. II. MODELAGEM DO SISTEMA O modelo de sistema a ser considerado neste trabalho é baseado no que foi discutido em [1]. Primeiramente, considerou-se uma transmissão no enlace direto de um sistema de comunicação sem fio que utiliza o padrão evolução em longo prazo (LTE) e a estação rádio-base (enb) encontra-se no centro da célula. As células empregam esquemas de acesso múltiplo por divisão de frequências ortogonais (OFDMA) e de tempo (TDMA), alocando um conjunto de κ = {1,2,...,K} de bloco de recursos (RBs) para um conjunto u = {1,2,...,U} de UEs distribuídos na área de cobertura da célula. Devido às restrições de sinalização, um RB é o recurso mínimo alocável. Cada RB consiste de Q subportadoras adjacentes espaçadas de f Hz no domínio da frequência e um conjunto de T símbolos consecutivos no domínio do tempo, cuja duração total corresponde a um intervalo temporal de transmissão (TTI). No problema, aloca-se cada RB para um UE por TTI. A resposta do canal de um RB k deve permanecer aproximadamente constante ao longo das Q subportadoras durante o período de um TTI. Os RBs são ortogonais entre si no tempo e na frequência e não há reúso de frequência dentro do setor, então não se considera interferência intracelular entre os UEs. No entanto, na modelagem, as UEs experimentam a interferência cocanal proveniente entre células de cada setor que compartilham os mesmos recursos [11]. Devido ao comportamento estocástico do tráfego de dados, considerou-se um cenário com um único setor de célula com a interferência intercelular incorporada como parte do ruído gaussiano aditivo branco (AWGN). Assume-se que tanto a enb como UE estão equipados com uma única antena. Supõe-se também que o sinal de transmissão da enb para UE experimenta um desvanecimento em larga escala, em termos de perda de percurso médio, sombreamento e desvanecimento em pequena escala. Por simplificação de notação, sem perda de generalidade, foi omitido qualquer índice de TTI. Considerou-se que a enb tem uma potência total disponível P t, sendo esta alocada para as RBs durante a transmissão. Assim, assumindo uma alocação igualitária de potência (EPA), temos que a potência p k alocada para o k-ésimo RB é dada por p k = Pt K, onde K é o número total de RB. Já a SNR do UE u no RB k é expressa por: γ u,k = p k h u,k 2 σ 2 (1) onde o σ 2 denota a potência média de banda de frequência ocupada por um RB e h u,k, o ganho de canal para cada usuário u em cada RB k. Outra consideração do modelo é que a enb emprega uma função de adaptação de enlace f( ) que consiste em ajustar dinamicamente os parâmetros de transmissão, tais como os esquemas de modulação e codificação (MCSs). Os UEs transmitem o indicador de qualidade de canal (CQI) para o enb no enlace reverso. O enb, em resposta, seleciona o MCS mais adequado para usar na transmissão considerando o estado do enlace. Desse modo, a taxa de dados alocada pela enb para o UE u no RB k é r u,k = f(γ u,k ), onde f( ) representa a função de adaptação de enlace que mapeia valores de SNR para valores de taxa. A taxa total de dados alocada para o UE u é representada por: R u = k K u r u,k, (2) onde K u é um subconjunto de RBs alocados para o UE. As medições de QoE dos UEs são dadas em termo de MOS, que depende da aplicação multimídia do UE. Considerou-se que o MOS de cada UE u pode ser convertido para taxa de dados, ou seja: MOS u = φ u (R u ), (3) onde φ u (.) é uma função crescente que mapeia a taxa obtida de um UE u em valores de MOS. O trabalho considerou que os usuários assinam planos de serviço com requerimentos de satisfação diferentes. Definiuse S = {1,2,..,S} como um conjunto de planos de assinatura e U s como um conjunto de assinantes do plano de serviço s S. Além disso, foi considerado que s S U s = U e s S U s =, ou seja, que cada usuário inscrito está em único plano de serviço. A. Problema de Maximização da Eficiência Espectral Sujeito a Requerimentos de QoE Para dar uma maior completude ao trabalho, nesta seção será descrito o problema de otimização apresentado em [1], que possui como objetivo maximizar a taxa total do sistema sujeito a que um número mínimo, m s, de UEs tenham seus requerimentos de QoE satisfeitos, para cada plano s. A descrição matemática do problema é dada por: maximizar r u,k x u,k (4a) u U k K sujeito a x u,k = 1, k K (4b) u U u U s H (φ u ( k K r u,k x u,k ),ϕ s ) m s (4c) x u,k {,1}, u U e k K, (4d) 28
3 onde x u,k é uma variável binária que indica se o PRB k será alocado para o UE u (x u,k = 1). O objetivo descrito em (4a) indica que se deseja maximizar o somatório da taxa total do sistema. A restrição (4b) estipula que um RB k só poderá ser alocado para um UE. Em (4c), H(a,b) é a função degrau que assume o( valor 1 quando a b e, caso contrário. Na qual, ) a = φ u k K r u,kx u,k é a taxa alocada para o usuário mapeada em MOS. O b = ϕ s é o mínimo valor de MOS necessário para um UE u do serviço s ser satisfeito. Deste modo, a restrição (4c) indica que a quantidade de UEs a serem satisfeitos por plano deve ser no mínimo m s. Por fim, (4d) define cada x u,k como uma variável binária. B. Maximização do Compromisso entre Eficiência Espectral e Justiça Nesta seção, será descrito o problema investigado. A fim de adaptar o problema descrito em (4) para maximizar o compromisso entre taxa total e justiça do sistema, formulou-se uma penalidade a ser aplicada a cada usuário, dada por: ( ) p u = w ru,k log ϕ s φ u r u,k, (5) k K em que ru,k = max (r u,k) para todo u U e k K. O parâmetro w é um fator multiplicativo que pondera a penalidade p u. Adicionando (5) em (4), obtemos: Maximizar (r u,k p u ) x u,k (6) Sujeito a u U k K (4b), (4c), (4d). A penalidade p u foi projetada com intuito de penalizar usuários que tenham maiores taxas, de modo que a solução do problema de otimização distribua os recursos também para usuários com menores taxas. O parâmetro w determina como será a relação entre a taxa total e a justiça do sistema. Quando w =, a função é ignorada e o problema se reduz ao problema original (4). Quando w, a função tende a reduzir a função original com uma penalidade maior. III. MODELAGEM DO CENÁRIO O modelo de cenário adotado nas simulações está alinhado com os padrões da LTE do 3GPP ([9] e [8]). Considerouse uma célula hexagonal de raio R com três setores, estando o enb localizado no centro da célula. O sistema opera no enlace direto com a frequência central de 2 GHz e com um total de K = 5 RBs disponíveis para alocação. Cada RB é composto por Q = 12 subportadoras adjacentes espaçadas de f = 15 khz e de T = 14 símbolos OFDM consecutivos. Na modelagem do canal h u,k entre o enb e o UE u no RB k, consideraram-se os principais efeitos de propagação, isto é, a perda de percurso média, o sombreamento e o desvanecimento de pequena escala conforme os modelos indicados na Tabela I. Em particular, considerou-se que o desvanecimento de pequena escala é do tipo identicamente e independentemente distribuído, seguindo uma distribuição de Rayleigh. A fim de reduzir a interferência entre células, também considerou-se uma antena inclinada para baixo (ou seja, em uso downtilt) que fornece ganho horizontal e vertical, segundo o modelo descrito em [13]. Inicialmente, considerou-se que o raio da célula é fixo, R = 1,5 km, com 3 usuários distribuídos uniformemente em sua área. Posteriormente, alguns parâmetros foram variados para a análise de sua influência sobre o desempenho dos métodos estudados neste trabalho. Os resultados a seguir foram obtidos através da aplicação do método de Monte Carlo com um total de 1 experimentos realizados para cada configuração. Em cada realização, os usuários foram distribuídos na célula e todos os cálculos de enlace e as métricas de desempenho necessários foram realizados. Os resultados finais correspondem à média (máxima ou mínima) das métricas de desempenho utilizadas calculadas sobre o número de amostras simuladas. Na Tabela I, apresentaram-se os principais parâmetros adotados na modelagem do sistema. TABELA I PARÂMETROS DE SIMULAÇÃO Parâmetro Valor Pot. Máx. Transmitida pela enb (P t) 43 dbm [8] Padrão de Radiação da Antena da enb 3 setores [8] Raio da Célula 1,5 km Velocidade UE 3 km/h [9] Frequência Portadora 2 GHz [9] Largura de Banda do Sistema 1 MHz [8] Largura da Subportadora ( f) 15 khz Número de RBs (K) 5 N o de Subportadora por RB (Q) 12 N o de Símbolos por RB (T ) 14 Perda de Percurso log 1 (d) [1] Ganho da Antena G h (θ h ) + G v(θ v) [13] Ângulo de Inclinação da Antena 8 graus Desvio Padrão de Somb. Log-Normal 8 db Desvanecimento em Pequena Escala IID Potência AWGN por Subportadora dbm Figura de Ruído 9 db Adaptação do Enlace Curvas de [12] TTI 1 ms Número de Amostras 1 Em todas as simulações, considerou-se que os serviços foram de navegação na web com base em [15] e [16], sendo MOS dado por: φ u (R u ) = ( Ru IV. EXPERIMENTOS E RESULTADOS ). (7) Inicialmente, analisou-se a variação do valor do parâmetro w da função proposta. Na função proposta, à medida que o parâmetro aumenta, o valor assumido pelo índice de Jain tornase maior. Contudo, as taxas de dados totais do sistema caem proporcionalmente. Isso porque a função proposta funciona como um atenuador na função objetivo. Deste modo, quanto maior w for, maior será a penalização dada à função objetivo, o que, por sua vez, desacoroçoa a escolha de soluções que apresentem uma distribuição injusta da taxa entre os vários usuários. Na Figura 1, mostra-se a taxa do problema de 29
4 maximização e o problema proposto em relação à variação de w. Nota-se que, quando w é,2, as taxas de ambos são próximas, isso mostra que w quase não interfere no problema de otimização original. Já, na variação de,2 para,4, existe um pequeno decaimento na taxa do problema proposto, mas, em compensação, um pequeno acréscimo no índice de Jain, como mostrado na Figura 2. Variações mais bruscas, em torno de %, ocorre entre,4 e,6 para taxa e justiça, contudo, para valores acima de,6, a taxa continua a decair, mas justiça mantém-se constante. Fig Variação do w em relação a taxa Parâmetro w entre os usuários, o resultado final é que todos os usuários sofram uma redução de taxa, o que eleva o índice de Jain, mas reduz, significativamente, a taxa total do sistema para função proposta. Já na função de maximização, à medida que o raio aumenta, teve-se uma queda mais acentuada no índice de Jain, devido aos acréscimos de usuários, com piores SNRs, que foram minimamente satisfeitos, e, com isso, também, a queda na taxa máxima de dados. Nota-se que quando o raio é pequeno, as taxas e as justiças são próximas e um pouco elevadas, principalmente para o problema de maximização de taxa. Isto se explica porque como todos UE que estão perto da enb todos são candidatos a receberem altas taxas km 1.5 km 2. km 2.5 km 1 Fig. 3. Índice de Jain Variação do raio Fig Parâmetro w Comportamento do índice de Jain para variação do w A partir da relação entre o índice de Jain e a taxa de dados, foi escolhido um valor empírico para o parâmetro w objetivando analisar, em diferentes cenários, o balanço entre justiça e eficiência. O valor de w foi escolhido para w =,6. A. Variação do raio Avaliou-se o impacto da variação do raio da célula sobre a justiça na distribuição dos recursos do sistema para as diferentes formulações do problema de otimização apresentado anteriormente. As Figuras 3 e 4 mostram que para variação do raio, os recursos estão melhor distribuídos entres os UEs, considerando a função proposta. Isso porque, à medida que o raio aumenta, há uma maior probabilidade de ter usuários distantes do centro da célula ou uma baixa SNR, o que precisaria de mais recursos para que os usuários satisfeitos. Como a alocação justa busca balancear a distribuição das taxas Fig km 1.5 km 2. km 2.5 km Taxa de dados Variação do raio B. Variação da quantidade de UEs Em segunda análise, avaliou-se o comportamento da solução em relação à modificação da quantidade de dispositivos sendo servidos pela enb. Nesse contexto, a função proposta iniciou com uma taxa mais baixa de dados, pois a função propõe manter uma justiça alta mesmo com poucos usuários no sistema. À medida que aumentou-se a quantidade de usuários, a função apresentou uma progressão na taxa e no índice de Jain, e a taxa total do sistema próxima da função de maximização. Na função de maximização, ao satisfazer o acréscimo de usuários, houve um decaimento da taxa. No ponto em que 3
5 1 Fig Fig UE 3 UE UE 5 UE Índice de Jain Variação do UE UE 3 UE UE 5 UE Taxa de dados Variação do UE o número de usuários é igual ao de RB, praticamente cada usuário recebe uma RB e, consequentemente, a justiça é alta para ambos os casos. Contudo, como mencionado anteriormente, ocasiona o decaimento da taxa. O problema proposto 6 manteve um melhor balanço de taxa e, portanto, melhor equidade na alocação de recursos do que a função de maximização, como pode ser visto nas Figuras 5 e 6. V. CONCLUSÕES Neste trabalho, mostrou-se que aplicações de funções na função objetivo em um problema de otimização podem auxiliar a resolver balanceamento em alocação de recursos em redes celulares de forma mais justa para os usuários, sem prejudicar a eficiência para o sistema. Avaliou-se a eficiência por meio da análise e comparação das taxas de dados e justiça entre, o algoritmo em que se maximiza a taxa total do sistema e com o limiar mínimo de satisfação, mas onde a distribuição justa dos recursos não é fator preponderante e com adição de uma penalização na função objetivo. Dos casos analisados, conseguiu-se atingir taxas próximas às daquelas de referência, apesar do desafio de alocar de forma mais justa. Ao mesmo tempo em que se manteve uma boa eficiência para o sistema, enfatizou-se o equilíbrio na distribuição dos recursos, foco maior deste trabalho, comprometendo-se com a satisfação dos usuários. A equidade na alocação de recursos foi mensurada através do índice de Jain, que ficou entre 69% e 94%, sempre acima do índice de Jain referente à função que apenas se preocupa em maximizar a taxa total do sistema. Além de todos os usuários terem sido servidos, houve a preocupação de atender a satisfação mínima de MOS. Em trabalhos futuros, será estudada a função utilizada como uma barreira aproximando o ponto ótimo para o interior da região factível. REFERÊNCIAS [1] Diego A. Sousa and Victor F. Monteiro and Tarcisio F. Maciel and Francisco R. M. Lima and F. R. P. Cavalcanti, Resource Management for Rate Maximization with QoE Provisioning in Wireless Networks.. Journal of Communication and Information Systems, Belo Horizonte, v. 31, n. 21, pp , 216. [2] Francisco R. M. Lima, Emanuel B. Rodrigues, Tarcisio F. Maciel and Mats Nordberg, Resource Allocation for Improved User Satisfaction with Applications to LTE. Resource Allocation and MIMO for 4G and Beyond, v. 1, n. 1, pp , 214. [3] Jeffrey G. Andrews, Stefano Buzzi, Wan Choi, Stephen V. Hanly, Angel Lozano, Anthony C. K. Soong and Jianzhong Charlie Zhang, What Will 5G Be?. IEEE JOURNAL, ON SELECTED AREAS IN COMMUNICATIONS, v. 32, n. 6, pp , 214. [4] Francisco R. M. Lima, T. F. Maciel, W. C. Freitas, and F. R. P. Cavalcanti. Resource Assignment for Rate Maximization with QoS Guarantees in Multiservice Wireless Systems. IEEE Transactions on Vehicular Technology, vol. 61, no. 3, pp , 212. [5] Ismael I. Al-Shiab, Rana E. Ahmed. On Fairness in LTE Downlink MAC Scheduling Algorithms. International Conference on Information and Communication Technology Research (ICTRC215), pp , 215. [6] W. Rhee and J. M. Cioffi, Increase in Capacity of Multiuser OFDM System Using Dynamic Subchannel Allocation. in Proceedings of the IEEE Vehicular Technology Conference (VTC), vol. 2, May 2, pp [7] Victor Farias Monteiro, Diego Aguiar Sousa, Tarcisio F. Maciel, Francisco Rafael M. Lima, Emanuel B. Rodrigues, Francisco Rodrigo P. Cavalcanti Radio Resource Allocation Framework for Quality of Experience Optimization in Wireless Networks. IEEE Network, vol. 29, number 6, pp 33-39, 215. [8] 3GPP, Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Further Advancements for E-UTRA Physical Layer Aspects. Dispon vel em: < Acesso em: 22 mar [9] 3GPP, Physical Layer Aspects for Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA). Dispon vel em: < Acesso em: 22 mar [1] 3GPP, Spatial Channel Model for Multiple Input Multiple Output (MIMO) Simulations. Third Generation Partnership Project, TR 25.99, 27 [11] Christopher Cox. An Introduction to LTE: LTE, LTE-Advanced, SAE and 4G Mobile Communications. 1. ed. Wiley, 212. [12] C. Mehlfuhrer, M. Wrulich, J. C. Ikuno, D. Bosanska and M. Rupp, Simulating the long term evolution physical layer., Proceedings of the European Signal Processing Conference, pp , 29. [13] F. Gunnarsson, M. Johansson, A. Furuskar, M. Lundevall, A. Simonsson, C. Tidestav and M. Blomgren, Downtilted base station antennas - a simulation model proposal and impact on HSPA and LTE performance.. Proceedings of the IEEE Vehicular Technology Conference (VTC), pp. 1-5, 28. [14] Huaizhou Shi, R. V. Prasad, Vijay S. Rao, I. G. Niemegeers. A Fairness Model for Resource Allocation in Wireless Networks. Springer Berlin Heidelberg, pp [15] J. Poncela, G. Gomez, A. Hierrezuelo, F. Lopez-Martinez and M. Aamir, Quality Assessment in 3G/4G Wireless Networks.. Wireless Personal Communications, pp , 214. [16] J. Navarro-Ortiz, J. M. Lopez-Soler and G. Stea, Quality of Experience Based Resource Sharing in IEEE 82.11e HCCA.,European Wireless Conference (EW), pp , 21 31
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisUma rede robusta. Artigo da ABB Review 1/2013. Conectividade com redes sem fios Mesh IEEE 802.11
Uma rede robusta Artigo da ABB Review 1/2013 Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 Uma rede robusta Conectividade com redes sem fios IEEE 802.11 PETER BILL, MATHIAS KRANICH, NARASIMHA CHARI A expansão
Leia maisDynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control
Dynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control Tibor Horvath and Tarek Abdelzaher and Kevin Skadron and Xue Liu Universidade Federal Fluminense Diego Passos Apresentação
Leia maisSETOR DE TELECOMUNICAÇÕES
SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA - SENADO FEDERAL EDUARDO LEVY Brasília, 20 de maio de 2014 números do setor de telecomunicações R$ 29,3 bilhões de investimentos em 2013 segundo ano consecutivo
Leia maisAudiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015
Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisProcedimentos de controle de potência no enlace de subida (uplink) de um sistema LTE
Procedimentos de controle de potência no enlace de subida (uplink) de um sistema LTE Onésimo Ferreira *, Ricardo Toguchi Caldeira Neste artigo é explicado o procedimento de controle de potência utilizado
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisHSPA: Conceitos Básicos
HSPA: Conceitos Básicos Este tutorial apresenta a tecnologia contida no padrão HSPA (High Speed Packet Access) para as redes celulares de 3ª geração (3G) baseada no conjunto de padrões WCDMA (Wideband
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. Sistemas de Telefonia Celular Evolução. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Sistemas de Telefonia Celular Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson
Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisMODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1
MODELAGEM DE UM CONVERSOR ESTÁTICO PARA APLICAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICA 1 Carlos Moises Tiede 2, Taciana Paula Enderle 3. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica Câmpus
Leia maisAvaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2015.1 Avaliação de desempenho de virtualizadores no envio e recebimento de pacotes em sistemas Linux Proposta
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Título do trabalho: Rede WiFi Relatório Projeto FEUP SubTítulo: Rede WiFi da FEUP 2014/2015 -- MIEEC: Equipa7: Supervisor: Sergio Cunha Monitor: Susana
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisAndrés Eduardo Coca Salazar Tutor: Prof. Dr. Zhao Liang
: Finding Structures in Bach s, Chopin s and Mozart s NOLTA 08, Hungary, 2008 Complex network structure of musical composition: Algoritmic generation of appealing music Physica A 389 (2010) 126-132 Chi
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisAlgoritmo de CAC para Redes IEEE 802.16e Baseado em Reservas de Largura de Banda com Ajuste Dinâmico de Limiares
Algoritmo de CAC para Redes IEEE 802.16e Baseado em Reservas de Largura de Banda com Ajuste Dinâmico de Limiares Sílvio Martins Reis e Paulo Roberto Guardieiro Resumo Neste trabalho apresenta-se um algoritmo
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT
COMUNICAÇÃO DIGITAL 1. INTRODUÇÃO PROF. MARCIO EISENCRAFT Baseado em http://ocw.mit.edu/courses/electrical-engineering-and-computer-science/6-450- principles-of-digital-communications-i-fall-2006/video-lectures/lecture-1-introduction/
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisALGORITMO BASEADO EM ESTIMATIVA DE RETARDO UTILIZANDO CURVA DE SERVIÇO PARA ALOCAÇÃO DINÂMICA DE RECURSOS EM REDES LTE
ALGORITMO BASEADO EM ESTIMATIVA DE RETARDO UTILIZANDO CURVA DE SERVIÇO PARA ALOCAÇÃO DINÂMICA DE RECURSOS EM REDES LTE Marcus Vinícius Gonzaga Ferreira, Flávio Henrique Teles Vieira, Flávio Geraldo Coelho
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Organização e Arquitetura de Computadores Hierarquia de Memória Ivan Saraiva Silva Hierarquia de Memória A Organização de Memória em um computador é feita de forma hierárquica Registradores, Cache Memória
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia mais(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO
(11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008. Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr.
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2008 COMO FAZER A IDENTIFICAÇÃO DAS VANTAGENS E RISCOS DAS PERMUTAS NOS EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS Prof. Dr. João da Rocha
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisResolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014
Resolução Comentada Fuvest - 1ª fase 2014 01 - Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10m/s. Ao saltar,
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisNotas de aplicativos: Serviço de Nuvem OneTouch AT
Notas de aplicativos: Serviço de Nuvem OneTouch AT O Serviço de Nuvem OneTouch AT da Fluke Networks estende a capacidade de solução de problemas do Assistente de Rede OneTouch AT com nova visibilidade
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados /24 2. Características dos sinais digitais 2. Características dos sinais digitais 2/24 Características dos sinais digitais Sinal
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisUM ALGORITMO AVANÇADO DE CONTROLO DE OSCILAÇÃO DE HANDOVER EM REDES LTE AUTO-GERIDAS
UM ALGORITMO AVANÇADO DE CONTROLO DE OSCILAÇÃO DE HANDOVER EM REDES LTE AUTO-GERIDAS Marco Carvalho Pedro Vieira 5º Congresso Comité Português da URSI 11 de Novembro 2011 2005, it - instituto de telecomunicações.
Leia maisScheduling and Task Allocation ADVANCED COMPUTER ARCHITECTURE AND PARALLEL PROCESSING Hesham El-Rewini 2005 Capítulo 10 Autor...: Antonio Edson Ceccon Professor..: Prof. Heitor Silvério Lopes Apresentação
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisArquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem. Palestrante: Herlon Hernandes
Arquitetura de Conectividade para Ambientes de Computação em Nuvem Palestrante: Herlon Hernandes Sumário Evolução dos Ambientes Computacionais Estrutura Tradicional Tecnologias Virtualização Requisitos
Leia maisAcionamento de Motores: PWM e Ponte H
Warthog Robotics USP São Carlos www.warthog.sc.usp.br warthog@sc.usp.br Acionamento de Motores: PWM e Ponte H Por Gustavo C. Oliveira, Membro da Divisão de Controle (2014) 1 Introdução Motores são máquinas
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisHardware: Componentes Básicos. Sistema de Computador Pessoal. Anatomia de um Teclado. Estrutura do Computador. Arquitetura e Organização
Hardware: Componentes Básicos Arquitetura dos Computadores Dispositivos de Entrada Processamento Dispositivos de Saída Armazenamento Marco Antonio Montebello Júnior marco.antonio@aes.edu.br Sistema de
Leia maisNOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS
NOTA SOBRE A TEORIA DA ESTABILIDADE DO EQUILÍBRIO EM MERCADOS MÚLTIPLOS: JOHN HICKS Tácito Augusto Farias* RESUMO Esta nota trata das principais contribuições conceituais de um importante economista do
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões
Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisA RNP e a Educação no Brasil
A RNP e a Educação no Brasil SBC 99 - Educação e Aprendizagem na Sociedade da Educação - Rio de Janeiro (RJ) 21 de julho 1999 José Luiz Ribeiro Filho Sumário: A história da Internet e seu uso na educação
Leia maisESTUDO DO PLANEJAMENTO DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA DE TELEFONIA MÓVEL 4G
ESTUDO DO PLANEJAMENTO DE TRANSMISSÃO DO SISTEMA DE TELEFONIA MÓVEL 4G Felipe Luiz Pereira do Nascimento felipe_luiz100@hotmail.com George Henrique Rodrigues Macêdo dody_henrique@hotmail.com Kesia Cristiane
Leia maisImpactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisSoftware Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares
Software Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares A.M.Cavalcante, E. S. Lelis, G. H. S. Carvalho, G. P. S. Cavalcante e J.C.W.A. Costa UFPA Universidade Federal do Pará Departamento
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia maisNavegadorContábil. Sim. Não. Sim. Não. Número 13-20 de agosto de 2010. Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor
NavegadorContábil Número 13-20 de agosto de 2010 Contabilização de operações de duplicata descontada e vendor Introdução Muitas empresas no Brasil, na administração de seu capital de giro, fazem uso de
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisTratores. Informações gerais sobre tratores. Recomendações. Distância do eixo
Informações gerais sobre tratores Informações gerais sobre tratores Os tratores foram projetados para puxar semirreboques e são, portanto, equipados com uma quinta roda para possibilitar a fácil troca
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisPlano Pós-Pago Alternativo de Serviço
1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 030 - Plano Online 500MB Requerimento de Homologação Nº 8886 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária CLARO
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisComputação Móvel: Sistemas de Telefonia Móvel
Computação Móvel: Sistemas de Telefonia Móvel Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Conceitos Básicos Sistema móvel celular (SMC) Estrutura em célula. Célula é uma área geográfica coberta por um transmissor de baixa
Leia maisTelefonia Móvel Celular
Introdução à Computação Móvel Prof. Francisco José da Silva e Silva Prof. Rafael Fernandes Lopes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Telefonia
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisGoverno de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013
Programa de para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 2007-2013 CCI: 2007PT06RPO001 Terceira Alteração Junho 2010 ESTADO MEMBRO Portugal
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisESTUDO PARA MONITORAR A POTÊNCIA DO SINAL RECEBIDO EM DISPOSITIVOS COMPATÍVEIS COM A TERCEIRA GERAÇÃO EM UMA ÁREA URBANA
ESTUDO PARA MONITORAR A POTÊNCIA DO SINAL RECEBIDO EM DISPOSITIVOS COMPATÍVEIS COM A TERCEIRA GERAÇÃO EM UMA ÁREA URBANA Heitor Ferreira Camargos Silva, Diego de Brito Piau, Caio Matheus Pereira Braga,
Leia mais