2ª Reunião Subgrupo Gestão do CSC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2ª Reunião Subgrupo Gestão do CSC"

Transcrição

1 2ª Reunião Subgrupo Gestão do CSC Indicadores 01 de Abril de 2015[EDITAR] 1

2 Empresas participantes 2

3 Agenda 1. Definição dos indicadores 2. Subdivisões/categorias de indicadores 3. Número de indicadores por processo 4. Geração de dados para os indicadores 5. Periodicidade de atualização 6. Sistemas utilizados 7. Apuração, análise e divulgação dos resultados 8. Divulgação dos resultados 9. Reuniões de governança e análise de resultados 10. Divulgação de resultados para clientes 11. Auditoria dos resultados dos indicadores 12. Plano de ação 13. Contatos 3

4 Definição dos indicadores Todas as empresas respondentes realizam a gestão de indicadores em seus CSCs. São elas: Accor, Braskem, Bunge, EMS, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp, São Martinho e Supergasbras. Qual a metodologia utilizada para definição dos indicadores? Acompanhamento do processo, criação de estatística - cálculos para os indicadores, elaboração dos dados via excel mesmo em formato manual ou sistêmica, análise das informações, elaboração das apresentações de resultados e estudo dos dados. Os indicadores são definidos conforme necessidade dos gestores, para medir e avaliar os desempenhos dos processos. Alguns, entretanto, são definidos pela necessidade de comparabilidade com o mercado (benchmarking). Os indicadores foram definidos de acordo com o Mapa estratégico elaborado para o BSC. Os indicadores são fechados por macroprocessos/processos, de acordo com o indicadores que constam no ANO (acordo nivel operacional) assinado com o cliente. Os indicadores tem origem com a criação dos ANS, garantindo o nível do serviço à ser prestado. Esses indicadores podem ou não estar atrelados diretamente a KPIs. Utilizamos os mesmos indicadores da Heineken Global e alguns definidos internamente de acordo com as necessidades de controle de cada processo. 4

5 Definição dos indicadores Todas as empresas respondentes realizam a gestão de indicadores em seus CSCs. São elas: Accor, Braskem, Bunge, EMS, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp, São Martinho e Supergasbras. Qual a metodologia utilizada para definição dos indicadores? Foi realizado o mapeamento dos processos de cada uma das áreas, com a utilização da ferramenta da ferramenta SIPOC. Com base nos processos mapeados, foram destacados os processos vitais para a Operação do CSC e definidos indicadores para acompanhamento. Parte dos indicadores foi definida a partir do mapeamento inicial de processos da CSC, realizado em Parte foi estabelecida conforme os acordos feitos entre a CSC e seus clientes. No momento, estamos revisando os instrumentos de medição dos processos prioritários, buscando aprimorá-los. Os indicadores foram implantados com base no ANS (Acordo de Nível de Serviço) de cada área do CSC, demonstrando os volumes dentro e fora do prazo e o % de cumprimento por serviço. Indicadores corporativos definidos no Planejamento Estratégico e Tático e indicadores operacionais definidos no Planejamento Operacional - Balanced Scorecard (BSC) e Relação de Causa e Efeito; Benchmarking; Mapeamento de processo SIPOC Temos indicadores de performance Dashboard e Gestão do CSC. São aprovados pela Diretoria Administrativa antes do início da safra. Ambos possuem a mesma metodologia de cálculo: 95,0 a 105,0 -> superação da meta; 90,1 a 94,9 -> mediano; 90,0 a 0,0 -> abaixo da meta. Não há metodologia específica a definição de indicadores, apenas um Acordo de nível de Serviço (ANS) definido entre a liderança do CSC e o Gestor de Contrato da Matéria (representante Corporativo pela prestação de Serviços do CSC), de acordo com as especificidades de cada serviço prestado pelo CSC. 5

6 Subdivisões/categorias de indicadores Todas as empresas respondentes possuem subdivisões ou categorias de indicadores em seus CSCs. São elas: Braskem, Bunge, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp e São Martinho. Indicadores Operacionais. Indicadores Táticos. Indicadores Estratégicos. Indicadores de Produtividade e Qualidade. Cliente, Financeiro, Processos internos, Aprendizado e Crescimento. Existem os indicadores quantitativos e os qualitativos. Consideramos as seguintes categorias: INDICADORES ANS (SLA) (15 indicadores)kpi (18 indicadores)ppi (25 indicadores). Os indicadores foram subdivididos em: indicadores de chamados, indicadores de processo, indicadores financeiros, e volumetrias. Por exemplo, acompanhamos o Índice de atendimento aos chamados de reembolso de despesas, no prazo. Ou seja, dos chamados abertos, qual o percentual atendido dentro do SLA estabelecido. Consideramos este, um indicador de Chamado. O indicador de processo, seria por exemplo, o Índice de reembolsos realizados no prazo. Nesse caso, a intenção é monitorar o tempo do processo em si. Desde a solicitação até o crédito na conta do solicitante. Um exemplo de indicador financeiro, seria o Índice de pagamento de juros e multa. 6

7 Subdivisões/categorias de indicadores Todas as empresas respondentes possuem subdivisões ou categorias de indicadores em seus CSCs. São elas: Braskem, Bunge, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp e São Martinho. Índices: funcionam como uma cesta de indicadores ANSs, utilizados para medição global do desempenho da CSC e de algumas áreas. ANS - acordo de nível de serviço; Itens de controle; Itens de verificação; Volumetrias. É dividido por áreas do CSC e por Serviço. Itens de controle (entrega) e de verificação (meio). Indicadores de Acordo de Nível de Serviço; Indicadores dos Obejtivos Operacionais (BSC); Indicadores de processos outcome e driver; Itens de controle; Volumetria. Indicadores de performance Dashboard e Gestão do CSC. Dashboard- mede a performance das áreas administrativas com indicadores de Gestão do CSC que são atrelados a remuneração, conforme aprovados pela Diretoria. Gestão CSC - mede a performance dos indicadores das áreas que futuramente possam estar atrelados a remuneração. 7

8 Número de indicadores por processo Qual a quantidade de indicadores por processo no escopo do CSC? Contabilidade = 11; Processamento = 13; Financeiro = 16; Fiscal = 12; Eficiência = 2;RH = 3; Adm = 5; DP 12. Financeiro 199; Contabilidade 45; Fiscal 55; RH 74; Suprimentos - 71 (apenas cadastro de fornecedores e analise contratos); Central de Atendimento 23. Masterdata - 9; Purchase to pay 7; Order to cash 9; Treasury 7; Record to Reporting 9; Tax 7; Service Desk Ativo Fixo => 8; Contabilidade => 8; Baixas & Arrecadação => 8; AS & KA => 3; Cobrança 3a. e Jurídica =>7; Crédito => 4; Preços => 9; Conferência de Faturas =>4; Contas a Pagar => 4; Gastos de Viagem => 5; Tesouraria => 3; Custos => 7; Fiscal ICMS/IPI => 5; Fiscal Retidos na Fonte =>7. MDM (Cadastro Fornecedores, clientes e sku de produto acabado): 8 indicadores; OtC (Contas a Receber, crédito): 13 indicadores; PtP (Contas a Pagar, Conferência de Faturas,Gastos de Viagens ): 11 indicadores; QM (Atendimento a fornecedores e clientes externos - Call Center): 12 indicadores; RtR (Contabilidade, custos, tesouraria e ativo fixo): 14 indicadores. Controladoria 18; Estoque 13; Fiscal 37; Fretes 10; Operações de Suporte 42; Originação 30; Contas a Pagar e Contas a Receber 37; Vendas 12. 8

9 Número de indicadores por processo Qual a quantidade de indicadores por processo no escopo do CSC? Dentre os 21 ANSs, temos: Fiscal 3; Financeiro 5; Serviços Comerciais 5; Cadastros 5; RH 1; Central de Atendimento 3. Financeiro: CAR: 03; CAP: 02; Central de Notas: 02 e Tesouraria: 03. Central de Cobrança: 03. Auditoria: 02. Contabilidade: Controles Internos Automotivos: 03; Controles Internos Locação e Seguros: 03; Operações Contábeis: 09. Fiscal: Cadastro e Fiscalização: 04; Federal: 03; Estadual: 02; Municipal: 04; Núcleo Remoto: 03; Administraçao de Pessoal: 04. Tecnologia da Informação: Infra e Telecom: 07; Sistemas: 05. Suprimentros: Estratégia e Marketing: 07; Materias e Serviços: 05. Gestão e Planejamento: Cedoc: 08; Administrativo: 03. Central de Relacionamento: 03. Central de Atendimento: 01. Jurídico: Ativo: 04; Passivo: 03; Consultivo: 06; Paralegal: 04; Trabalhista: 04; Ouvidoria:02. Compras e Pagamentos: 30; Financeiro: 22; Contabilidade: 13; TI: 17; RH: 33 (Controle). Total - Clientes (ANS): 33; Objetivos Operacionais: 48. Por processo: Marketing operacional: 07; Capacitação e desenvolvimento: 07; Segurança e Saúde do Trabalho: 28; Administração e Movimentação de Pessoal: 06; Serviço Social: 03; TI: 03; Patrimônio e Serviços: 12; Suprimentos e Contratações: 13; Gestão da Qualidade: 02. Atrelados a remuneração: Administração de Pessoal 4; Contabilidade 6; Controle de Transações Financeiras 5; Gestão de Contas - 5 ; Suprimentos 7; Tecnologia da Informação 7. Para todos os processos, são definidos ANSs, ANOs e ANS Reverso. Além disso, alguns processos possuem KPIs específicos. 9

10 Geração de dados para os indicadores Qual é a área responsável por gerar os dados para os indicadores? Responsabilidade de cada área, mas a gestão dos indicadores fica com a área Eficiência Operacional. Cada área é responsável por gerar os dados dos seus respectivos indicadores. Gestão de serviços e Operações. Responsável pelos macroprocessos. Cada célula gera seus indicadores mensalmente e passa a informação para a Gestão Interna. Para cada Área existe um responsável em calcular e enviar para a área de gestão de processos os resultados dos indicadores. Alguns indicadores são gerados pela Gestão de Serviços e outros, pela área dona do processo. Gerência de Relacionamento e Desempenho (GRD). 10

11 Geração de dados para os indicadores Qual é a área responsável por gerar os dados para os indicadores? A geração dos dados é feito por cada processo do CSC. Cada área é responsável pelos seus indicadores. A Melhoria Contínua é responsável pela consolidação dos indicadores via sistema. TI - Indicadores do SAC (Sistema de Atendimento ao Cliente). Os indicadores de processos e demais indicadores que não estão no SAC são atualizados pelas células de Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Humano, Gestão de Recursos Humanos, Sesmt, TI, Patrimônio e Serviços e Suprimentos e Contratações. Cada área administrativa apura o seu resultado. Gestão de Serviços. 11

12 Geração de dados para os indicadores Qual o procedimento utilizado para gerar os dados para os indicadores? Os dados são atualizados manualmente, primeiro são gerados relatórios do sistema (SAP) e posteriormente são imputados os dados em planilhas eletrônicas. Alguns indicadores são gerados diretamente no BI e outros através de planilhas no Excel. Todas as áreas preenchem seus indicadores conforme padrão (planilha, extração de arquivo). Coleta de dados, tabulação de dados => célula funcional; Emissão de relatórios & análise de dados => Gestão Interna. Depende da fonte dos dados e do responsável pela geração. Como cada área utiliza sistemas diferentes para realizar seus processos, as regras e padrões para geração de dados mudam a cada área. 12

13 Geração de dados para os indicadores Qual o procedimento utilizado para gerar os dados para os indicadores? É utilizada a base do fechamento do CSC para o repasse, onde constam as informações de volumetrias e cumprimento do ANS/ANO. Cada indicador é gerado de uma maneira específica. Formulário Descritivo do Indicador - FD definido por indicador e publicado no Painel de Bordo do CSC na Intranet. Cada área apura seus indicadores e envia à área de Gestão de Contas até o 6º dia útil de cada mês. Os dados de cada área são extraídos de SAP, relatórios de acompanhamento, service desk, etc. As informações são geradas automaticamente pelo BI (Qlikview), que busca as informações sobre os processos/atividades na Ferramenta de chamados (Wiseit) em D-1. 13

14 Periodicidade de atualização Na maioria das empresas respondentes, a atualização dos indicadores é realizada mensalmente. São elas: Accor, Braskem, Bunge, EMS, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp e São Martinho. 92% Bunge EMS Louis Dreyfus Rumo ALL 31% Rumo ALL São Martinho 15% Supergasbras Rumo ALL Supergasbras São Martinho 8% 8% 8% 8% Mensal Diário Trimestral Conforme necessidade Semanal Bimestral Anual Gráfico 1 Qual a periodicidade de atualização dos indicadores? Temos indicadores diários e acumulados (mensais). Mensal. No caso dos indicadores referentes aos chamados, a atualização é diária. A medição de resultados é mensal. Estamos estabelecendo um processo anual de revisão de fórmulas e estrutura dos ANSs, itens de controle e verificação. A atualização de indicadores é realizada conforme necessidade identificada pelo Gestor de Contrato da Matéria (representante Corporativo pela prestação de Serviços do CSC) e/ou pela liderança do CSC, em reuniões de Contrato realizadas bimestralmente. 14

15 Sistemas utilizados 38% das empresas respondentes utilizam algum software/sistema para automatização dos indicadores. São elas: Bunge, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp e Supergasbras. Sim 38% Não 62% Gráfico 2 É utilizado algum software/sistema para automatização dos indicadores? Ainda não, mas esta sendo criado uma plataforma via web. GMC (sistema próprio). BI SAP. Sistema de Atendimento ao Cliente - SAC. Os demais - planilha em excel. SAP para geração da volumetria e excel. BI - Qlikview. 15

16 Apuração, análise e divulgação dos resultados Qual é a área responsável pela apuração, análise e divulgação dos resultados? Apuração dos resultados cada área extrai as suas informações no formato proposto pela área de Eficiência Operacional. Analise e divulgação é de responsabilidade da área de Eficiência Operacional. A área de Planejamento. Gestão de Serviços e Operações. Excelência Operacional. A apuração é da área detentora do indicador, sendo a compilação de dados, análise e divulgação ser de responsabilidade da Gestão Interna. O nome da Área é Service Management (Gestão de Processos). Pela apuração e análise, parte a Gestão de Serviços, parte a área dona do processo. Com relação à divulgação, é feita somente pela Gestão de Serviços. 16

17 Apuração, análise e divulgação dos resultados Qual é a área responsável pela apuração, análise e divulgação dos resultados? Os indicadores são apurados pelas áreas que realizam os processos, em sua maioria. Apenas os indicadores da Central de Atendimento são feitos por GRD, pois a Central é parte de GRD. GRD também é responsável pela análise e divulgação dos indicadores. Apuração - responsável cada processo; Análise e divulgação: área Gestão e Planejamento - Desempenho. Melhoria Contínua. Planejamento e Gestão. Área: Gestão de Contas (Sub-área - Controle Interno e Melhoria de Performance) é responsável por consolidar os resultados e enviar apuração e divulgação. Gestão de Serviços. 17

18 Apuração, análise e divulgação dos resultados Qual o procedimento realizado para apuração, análise e divulgação dos resultados? Aguardar o fechamento do mês, Apuração dos resultados cada área extrai as suas informações no formato proposto pela área de Eficiência Operacional. Análise e divulgação é de responsabilidade da área de Eficiência Operacional. A área de Planejamento analisa o preenchimento e comentários. Solicita informações adicionais aos responsáveis e aperfeiçoa os indicadores e/ou comentários incompletos. Envia os relatórios para revisão e aprovação dos Coordenadores. Revisa novamente e envia os relatórios. Mensalmente é elaborado um Book de indicadores e este material é discutido em reunião com os gestores das operações. Acessos os indicadores lançados por cada macroprocesso e preenchemos na nossa base de indicadores todos os indicadores, sendo manual. Mensalmente são levantados os dados de acordo com as normas e procedimentos de cada processo e direcionado os dados para a Gestão Interna. Os indicadores são apurados pelas áreas que realizam os processos. A equipe de GRD verifica os resultados, analisando causas e estabelecendo planos de ação junto às áreas. A divulgação é realizada através de fórum mensal entre os gerentes, bem como os resultados são disponibilizados via Sharepoint para toda a CSC. 18

19 Apuração, análise e divulgação dos resultados Qual é a área responsável pela apuração, análise e divulgação dos resultados? Para apuração: é utilizada a base de fechamento do repasse. Análise: é feito com base nos serviços críticos. Divulgação: feita através do Gestão a vista, PDF e relatório enviado aos Clientes. A apuração é automática, via BI. Procedimento de Análise Crítica de Desempenho do Sistema Integrado Sabesp (SIS). Cada área apura seus indicadores e envia para área de Gestão de Contas até o 6º dia útil de cada mês. A área de GCO tem até o 10º dia útil para enviar os indicadores consolidados para a apuração do placar do PPR e os painéis de KPIs para as áreas visualizarem a performance, e entregar aos pontos focais de cada área a gestão a vista dos indicadores. Quinzenalmente, a área de Gestão de Serviços realiza a apuração e análise da performance de todos os serviços prestados pelo CSC. Destes, são identificados, através do BI, os serviços que mais impactam negativamente na performance geral do CSC e a respectiva área ofensora. Após o resultado dessa análise, os líderes dessas áreas são acionados, e elaboram planos de ação para cada um desses serviços. 19

20 Divulgação dos resultados Todas as empresas respondentes realizam Reuniões para a divulgação de resultados. 85% das empresas também utilizam Apresentações e/ou Gestão à Vista. 100% Accor Braskem Bunge Femsa Louis Dreyfus Natura Rodobens Rumo ALL Sabesp São Martinho Supergasbras Accor Braskem Bunge Femsa Heineken Louis Dreyfus Natura Rodobens Rumo ALL São Martinho Supergasbras 85% 85% Femsa Heineken Natura Sabesp São Martinho Accor EMS Rumo ALL São Martinho Supergasbras 38% 38% Rodobens Sabesp 8% 8% Reuniões Apresentações Gestão à vista Excel Painéis Painel de Bordo do CSC na Intranet Gráfico 3 Como são divulgados os resultados? 20

21 Reuniões de governança e análise de resultados de resultados. Todas as empresas respondentes realizam reuniões de governança e análise Quais temas são tratados e o formato da reunião? Os temas são dos principais indicadores de processos x clientes externos, e havendo qualquer mudança de processo e/ou melhoria, nesta reunião é discutido o assunto. O formato é realizado em apresentações de ppt com analise qualificada de cada área e da área de eficiência operacional, com recomendações no final da apresentação. Duração de 1h30 de reunião. Sim, é realizada mensalmente uma primeira reunião de cada gerente com seus respectivos liderados para apresentação dos indicadores e resultados. E em um segundo momento existe a reunião de APA na qual participam os gerentes, coordenadores e o Diretor do SC, no qual são acompanhados os planos de ação de cada área e seus indicadores principais. Os indicadores são apresentados e discutidos. Plano de ação para os indicadores não performados e sugestões de melhorias. O resultado do mês é tratado em reunião onde os resultados são apresentados e fornecedor e cliente discutem sobre oportunidades para melhoria do processo de ambas as partes. Assim criam um plano de ação e acompanham a evolução dos mesmos. São tratados: 1. Sumário Executivo contendo os highlights e downlights do CSC referentes ao mês anterior; 2. Painel ANS; 3. Principais indicadores de cada Área (PtP, OtC, RtR, QM), principais projetos e realizações das mesmas. 21

22 Reuniões de governança e análise de resultados de resultados. Todas as empresas respondentes realizam reuniões de governança e análise Quais temas são tratados e o formato da reunião? Temos a Governança Interna do CSC e a Governança Externa. A GOVERNANÇA INTERNA, contempla 4 reuniões: Meeting Anual - Encontro anual com todo o CSC para apresentação de resultados e expectativas; Reunião de Resultados - Acontece mensalmente, com a participação de todos os coordenadores e gerentes do CSC para apresentação de resultados, atualização de status de projetos e ações de melhoria contínua; Comitê de Qualidade - Acontece mensalmente e conta com a participação de um ponto focal de cada área, para desenvolvimento de ações de melhoria contínua através da metodologia PDCA; Reunião de RH - Reunião mensal com a participação dos gerentes do CSC e Diretoria. Essa reunião tem como pauta, assuntos relacionados aos colaboradores CSC, com a apresentação de indicadores do RH (hora extra/ turnover/ absenteísmo e etc.).para a GOVERNANÇA EXTERNA: Temos reuniões com as áreas clientes (Plataformas) para apresentação de resultados e alinhamento de expectativas. A frequência é definida pela área cliente. Algumas preferem mensal e outras, bimestral. A reunião é mensal, realizada entre os gerentes de todas as áreas da CSC e a coordenação de GRD. Todos os ANSs e demais temas relevantes são analisados. Quando aplicável, outros planos de ação são estabelecidos. Atualmente, reuniões dos processos com os clientes, onde são tratados: ANS/ ANO; Melhorias e Projetos em andamento; KPIs. Indicadores, pdca do que está fora da meta, projetos das áreas, pontos positivos e a desenvolver em geral. Acontece uma reunião por gerência e depois de todas as gerências com o gestor do CSC. Cada responsável apresenta a sua área (apresentação ppt). 22

23 Reuniões de governança e análise de resultados de resultados. Todas as empresas respondentes realizam reuniões de governança e análise Quais temas são tratados e o formato da reunião? Reunião mensal presencial com a presença da Gerente do CSC e Gestores, com a seguinte pauta: Dados de entrada e saída, conforme Norma ISO 9001 e OHSAS; Realimentação de clientes (pesquisa e reclamações); Desempenho do ANS e Processos; Análise das ações dos Objetivos Operacionais; Decisões; Recomendações para Melhoria; Registro de ocorrências no Sistema docaction; Ata de Reunião com publicação no Painel de Bordo do CSC na Intranet. Reunião mensal de alinhamento do CSC entre Diretoria + Gestores/ Coordenadores das áreas. São tratados os seguintes assuntos: orçamento, indicadores, projetos, resultado, planos de ação, análises de mercado, etc. Temas: Performance de processos (ANS, ANO e ANS Reverso), principais entregas, ineficiências, melhoria de processos, projetos com a atuação do CSC, apresentação e redefinição de KPIs, modelo de divulgação de indicadores, interação com Unidades de negócio e etc. Formato das reuniões: Periodicidade: Reuniões Bimestrais por Matéria (Contabilidade, Fiscal, TI e Serviços, Financeiro e RH); Participantes: Gestor Corporativo de Contrato da Matéria e um Coordenador/Especialista/Analista da área, Gerente da Matéria no CSC, Coordenador/Supervisor da Matéria no CSC e um representante da área de Gestão de Serviços do CSC; Material utilizado: Acompanhamento da Ata de reunião, com as ações definidas na reunião anterior, apresentação da performance dos serviços do CSC. Além disso, trimestralmente, é realizada a reunião do Comitê Executivo do CSC, composto pelo Diretor do CSC, Gerente Geral CSC, Diretor Financeiro, Diretor de RH e um outro Diretor convidado. Os objetivos são: Direcionar o CSC dentro do plano estratégico; Manutenção da Governança do CSC; Priorizar demandas estratégicas; Acompanhar o orçamento (HC e R$); Reforçar o conceito de prestação de serviços na Organização e Direcionar e Apoiar o CSC para melhoria continua. 23

24 Divulgação de resultados para clientes clientes. 77% das empresas respondentes realizam a divulgação de resultados para os São elas: Accor, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp, São Martinho e Supergasbras. Não 15% Sim 85% Gráfico 4 Existe divulgação de resultados para os clientes? 24

25 Divulgação de resultados para clientes clientes. 77% das empresas respondentes realizam a divulgação de resultados para os Em caso positivo, qual é o procedimento? Todo final de mês é realizado uma reunião com os clientes externos para divulgação dos resultados em formato de apresentação com os gestores de cada área para se criar uma discussão dos processos e melhorias propostas durante o mês. Duração de 1h30 de reunião. Ainda não temos um processo estruturado de divulgação dos resultados aos cliente. Temos iniciativas pontuais. Existem as reuniões mensais para a validação dos KPIs acordados entre as partes. Oportunidades são discutidas, é criado um plano de ação que é acompanhado pelas partes até a melhora do KPI e /ou manutenção do bom resultado. Divulgados apenas os resultados dos indicadores do Painel SLA descritos no Acordo de Nìvel de Serviço e a apresentação realizada na reunião chamada Comitê de Clientes. É feito através das reuniões de Governança Externa. A divulgação é descentralizada e direcionada conforme o cliente atendido. As divulgações são mensais, feitas nos comitês liderados por clientes da CSC. 25

26 Divulgação de resultados para clientes clientes. 77% das empresas respondentes realizam a divulgação de resultados para os Em caso positivo, qual é o procedimento? Há reuniões mensais para apresentar os números, mostrando os volumes fora do prazo e % de cumprimento baixo para montar plano de ação para melhoria do resultado. O gestor do CSC leva para o corporativo. Outras empresas da Holding, as áreas apresentam em uma reunião única. Disponibilização dos resultados no Painel de Bordo do CSC na Intranet; Reunião bimestral presencial no Fórum de Departamentos Administrativos da Unidades de Negócio e Superintendências da Diretoria Metropolitana; Participação da Gerente do CSC no Fórum da Diretoria Metropolitana com o Direto e Superintendentes; Relatórios Gerenciais em elaboração. A área de Gestão de Contas (sub-área Relacionamento com clientes), divulga o resultado dos indicadores, rateio e orçamento para seus clientes através do relatório de prestação de contas (mensalmente até o 17º dia útil). Os resultados são apresentados aos Gestores de Contrato da Matéria, bimestralmente, através das reuniões de Contrato. 26

27 Auditoria dos resultados dos indicadores 33% das empresas respondentes realizam auditorias dos resultados dos indicadores. São elas: Natura, Rodobens, Rumo ALL e Sabesp. Não 15% Sim 85% Gráfico 5 Ocorrem auditorias dos resultados dos indicadores? O procedimento é realizado pontualmente, conforme calendário da Auditoria Interna da Natura. A própria Auditoria Rodobens faz a validação uma vez por ano. Análise aleatória das bases x resultado pela área corporativa, semestralmente. Procedimento de Auditoria do Sistema Integrado Sabesp - SIS para os processos certificados (capacitação e desenvolvimento, Sesmt, Suprimentos e Contratações e Segurança Patrimonial. 27

28 Planos de ação 85% das empresas respondentes elaboram e aplicam planos de ação referentes às variações dos indicadores. São elas: Accor, Bunge, EMS, Femsa, Heineken, Louis Dreyfus, Natura, Rodobens, Rumo ALL, Sabesp e Supergasbras. Não 15% Sim 85% Gráfico 6 São elaborados e aplicados planos de ação referentes às variações dos indicadores? 28

29 Planos de ação 85% das empresas respondentes elaboram e aplicam planos de ação referentes às variações dos indicadores. Em caso positivo, qual é o procedimento? Após validado o que deve ser feito no próximo mês para melhoria do processo e do indicador, a área de Eficiência Operacional cobra os gestores de cada área seus planos de ações e acompanha no decorrer do mês, para assim apresentar as mudanças e melhorias na próxima reunião. Cada área é responsável por elaborar e aplicar os planos de ação necessários para melhoria dos indicadores. Apresentação na reunião mensal de indicadores. Nas reuniões mensais entre clientes e CSC são apresentados os indicadores, identificados as oportunidades e definido planos de correção que são monitorados/ cobrados mensalmente. Quando o indicador ficar com resultado inferior à meta estabelecida por um prazo consecutivo de 3 meses deverá ser agendada reuniões operacionais com as Áreas responsáveis (clientes) e aplicado um plano de melhoria para o mesmo. O material com todos os resultados, é atualizado pela Gestão de Serviços e enviado às áreas, 4 dias úteis antes das reuniões, para atualização de plano de ação, aplicado aos resultados abaixo da meta. A Gestão de Serviços, apoia as áreas na análise de resultados e elaboração dos planos de ação. Também é responsável por consolidar o material, já atualizado, para a reunião. A divulgação é descentralizada e direcionada conforme o cliente atendido. As divulgações são mensais, feitas nos comitês liderados por clientes da CSC. 29

30 Planos de ação 85% das empresas respondentes elaboram e aplicam planos de ação referentes às variações dos indicadores. Em caso positivo, qual é o procedimento? São analisadas as causas em conjunto com as áreas da CSC e elaborados planos de ação nos casos de desvios em relação às metas estabelecidas para os ANSs. A evolução dos planos de ação é monitorada por GRD. Planos elaborados pelos processo e validado pelos clientes. PDCA. Procedimento de tratamento de não conformidades, ação corretiva e preventiva do Sistema Integrado Sabesp - SIS para os processos certificados, com abertura de anão conformidades e sugestões de melhoria no Sistema docaction; Para os processos não certificados - registro de ações e acompanhamento no Painel de Bordo do M/C. Quinzenalmente, a área de Gestão de Serviços realiza a apuração e análise da performance de todos os serviços prestados pelo CSC. Destes, são identificados, através do BI, os serviços que mais impactam negativamente na performance geral do CSC e a respectiva área ofensora. Após o resultado dessa análise, os líderes dessas áreas são acionados, e elaboram planos de ação para cada um desses serviços. 30

31 Contatos Empresa Respondente Accor Priscila Gassi Braskem Claudia Castro Lima Bunge Edson Santos EMS Joice Martine e Kamila Morilho joice.martine@ems.com.br e kamila.morilho@ems.com.br Femsa Mônica Rueda monica.rueda@kof.com.mx Heineken Noely Aguiar noely.aguiar@heineken.com.br Louis Dreyfus Juliana de Medeiros Branquinho juliana.branquinho@ldcom.com Natura Mariana Marques marianamarques@natura.net Rodobens Andressa de Amorim adamorim@rodobens.com.br Rumo ALL Cíntia Ferreira de Almeida cintia.ferreira@tezza.com.br Sabesp Betti S. Szejnbaum bettisilvia@sabesp.com.br São Martinho Juliana Martins Anacleto juliana.martins@saomartinho.com.br Supergasbras Michel Nunes mnunes@supergasbras.com.br 31

32 2ª Reunião Subgrupo Gestão do CSC Padrinho Apoio 32

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy

P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

SECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT

SECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2016 SECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT Secretarial & Management Support Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt Estudo de 2016 Apresentamos-lhe

Leia mais

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada.

Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada. XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa

Leia mais

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS

PPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis

Leia mais

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2

SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 PL RH 017 1 de 6 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...2 2. ABRANGÊNCIA...2 3. FONTES DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO...2 3.1 RECRUTAMENTO INTERNO...2 3.2 RECRUTAMENTO EXTERNO...2 3.3 INDICAÇÃO...3 4. PROCEDIMENTOS...3 4.1

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:

A empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de: Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

REUNIÃO COMO CONDUZI-LA?

REUNIÃO COMO CONDUZI-LA? REUNIÃO COMO CONDUZI-LA? REUNIÃO As reuniões são um meio para partilhar, num grupo de pessoas, um mesmo nível de conhecimento sobre um assunto ou um problema e para tomar decisões coletivamente. Além disso,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Estratégico de Tecnologia

Leia mais

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed

Diretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO RG ACG 01. Reunião nº Local/Data Horário 03/2013 Maringá, 09/04/2013 09h50

ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO RG ACG 01. Reunião nº Local/Data Horário 03/2013 Maringá, 09/04/2013 09h50 ATA DA REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO RG ACG 01 Reunião nº Local/Data Horário 03/2013 Maringá, 09/04/2013 09h50 Participantes: Gerente Regional, Facilitar, Agente de Apoio a Facilitação

Leia mais

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Disciplina: Matemática Financeira 10 h/a Ementa: O valor do dinheiro no tempo. Conceitos de juros, taxas de juros, principal,

Leia mais

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS

CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto

Leia mais

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013

Relacionamento com Cliente. Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Relacionamento com Cliente Case Unimed VS ISABEL SCHARDONG CONSULTORIA ATENDIMENTO AO CLIENTE OUTUBRO/2013 Sobre a Unimed VS ÁREA DE AÇÃO: 984,6 KM² HABITANTES: 652.348 Nº CLIENTES: 70.000 (PP) COOPERADOS:

Leia mais

Central de Serviços- HSF Versão Junho/2014

Central de Serviços- HSF Versão Junho/2014 Central de Serviços- HSF Versão Junho/2014 São Francisco Centro de Serviços Compartilhados 1 OBJETIVO: A Central de Serviços HSF tem por objetivo a coleta e entrega de correspondências entre os setores

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF ORDEM DE SERVIÇO Nº 02, DE 14 DE MARÇO DE 2016. Estabelece calendário de abertura, inventário trimestral, bloqueio e fechamento, referente

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR

SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR Elza Cristina Giostri elza@sociesc.org.br PROGRAMA Apresentação Diagnóstico de conhecimento e necessidades Conceito Geral Elaboração do relatório

Leia mais

Política de Uso de Táxi. Novembro/2015

Política de Uso de Táxi. Novembro/2015 1 Política de Uso de Táxi Novembro/2015 2 SUMÁRIO 03 Objetivo 03 Abrangência 03 Definições Gerais 04 Papéis e Responsabilidades 05 Considerações 3 1. Objetivo: Estabelecer os procedimentos e diretrizes

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais

Leia mais

RELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD

RELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD RELAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE COM AS TABELAS DE BD Ponto de Controle Dados necessários Tabela Lógica de negócio 01. Remessa de Informações ao TC (RGF e RREO) 02. Publicação - Relatório Resumido de Execução

Leia mais

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Proposta SO MG 698 FSD 08 ELBI LTDA

Proposta SO MG 698 FSD 08 ELBI LTDA Belo Horizonte, 22 de Outubro de 2008. À ELBI ELÉTRICA INDUSTRIAL LTDA. At.: Sr. Márcio Flávio Ribeiro Pereira Rua Catete, 152 Vila Recreio CEP 32.650-260 Betim - MG Assunto: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE

Leia mais

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)

PLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO) Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos

Leia mais

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores 1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional

Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa do Programa de Pós-Graduação em Administração: Mestrado Profissional Instrução Normativa PPGA nº 05 de 05/04/2016 Aprova as Normas para Apresentação da Dissertação do Programa de Pós-graduação

Leia mais

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR

APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso

Leia mais

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos

Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se

Leia mais

OPORTUNIDADES DA SEMANA

OPORTUNIDADES DA SEMANA OPORTUNIDADES DA SEMANA 04/02/2014 A Faculdade PIO XII faz questão de divulgar oportunidades de emprego e estágio que são encaminhadas pelas empresas para divulgação ou coletadas em sites e jornais. As

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO APSUS - 2012 REFLEXÃO INICIAL "Não é possível gerir o que não se pode medir...e, se não se pode gerir, não se poderá melhorar " (William Hewlett) Se você não mede, você não gerencia!

Leia mais

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento

Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB. Regulamento Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB 1. Finalidade Regulamento O Programa de Reconhecimento de Responsabilidade Socioambiental FENABB tem como finalidade estimular, disseminar

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

MBA em Gestão Financeira e Tributária da Empresa - Ingresso Contínuo

MBA em Gestão Financeira e Tributária da Empresa - Ingresso Contínuo MBA em Gestão Financeira e Tributária da Empresa - Ingresso Contínuo DESCRIÇÃO Organização e Realização: Universidade Estácio de Sá FBT - Faculdade Brasileira de Tributação Carga Horária: A carga horária

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO PROGRAMA PROREDES BIRD RS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALIZADA EM ANÁLISE DE SISTEMAS NA ÁREA DA EDUCAÇÃO Sumário 1 Objetivo da contratação... 1 2 Antecedentes e

Leia mais

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A

Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E

Leia mais

José Geraldo Loureiro Rodrigues

José Geraldo Loureiro Rodrigues Governança Aplicada Autodiagnóstico de Maturidade em Governança de TI José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Analisar-se se-á os três níveis: n Governança

Leia mais

Tarifação e Administração de Ligações

Tarifação e Administração de Ligações Tarifação e Administração de Ligações O que é o serviço de Tarifação e Administração de Ligações Tarifação e Administração de Ligações O que é? Benefícios Solução que realiza coletas diárias de dados (CDRs)

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais.

Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais. Código: MAP-SEPSO-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaboração: Secretaria de Programas Sociais Aprovação: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses

Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses AGOSTO/2015 Plano de Monitoramento 246 Órgãos e entidades do Poder Executivo Federal acompanhados Indicadores (periodicidade mensal, quadrimestral

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 2º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 2º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA INTEGRADA 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as

Leia mais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento:

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Com carga horária de 420 horas o curso de MBA em Gestão de Projetos é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,

Leia mais

EDITAL 01/2013 COOPERCUC

EDITAL 01/2013 COOPERCUC EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

PRÊMIO SER HUMANO ABRH/MA REGULAMENTO 2016 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ORGANIZAÇÃO

PRÊMIO SER HUMANO ABRH/MA REGULAMENTO 2016 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ORGANIZAÇÃO Página 1 A. OBJETIVO A.1. O Prêmio Ser Humano ABRH/MA - Modalidade Gestão de Pessoas - Organização, premia os cases ou projetos implantados em organizações, relativos à gestão ou desenvolvimento dos seres

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO

PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO PROGRAMA DE VOLUNTÁRIOS DO FMDH MANUAL DO CANDIDATO O Programa de Voluntários do FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS FMDH lhe da às boas vindas! Apresentamos, a seguir, orientações aos interessados em atuar

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução

Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução 99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. EM QUE TERRENO ESTAMOS PISANDO? 2. QUEM DÁ AS CARTAS? 3. COMO É QUE A BANDA TOCA? COMO É QUE A BANDA TOCA? 4. LUZES, CÂMERA... LUZES, CÂMERA... 5. AÇÃO 6.

Leia mais

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui

Leia mais

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA

POR DENTRO DO PROGRAMA RAMA 2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES MONITORES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO A Diretoria da FCHPE e a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco, com base no ANEXO

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995

SISTEMA DE INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. www.egmont.com.br (16) 3416 1995 Sistema de Gerenciamento de Informações da Qualidade Visando a redução do número de papéis circulantes, mas sem perder informações ou evidências da qualidade, desenvolvemos um processo de informatização

Leia mais

Inteligência Competitiva (IC)

Inteligência Competitiva (IC) (IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,

Leia mais