Efeito do teor de matéria orgânica do solo, cultura de cobertura e sistema de plantio no controle de Pratylenchus brachyurus em soja

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Efeito do teor de matéria orgânica do solo, cultura de cobertura e sistema de plantio no controle de Pratylenchus brachyurus em soja"

Transcrição

1 Efeito o teor e mtéri orgânic o solo, cultur e coertur e sistem e plntio no controle e Prtylenchus rchyurus em soj Muro Junior Ntlino Cost 1*, Rorigo Mrcelo Psqulli 2, Rfel Preveello 2 1 Univg Centro Universitário. Várze Grne, MT. CEP Função Rio Vere. Lucs o Rio Vere, MT. CEP Autor pr corresponênci: Muro Junior Ntlino Cost (murojuniorgronomo@hotmil.com) Dt e cheg: 02/10/2013. Aceito pr pulicção em: 03/02/2014. RESUMO 1936 Cost, M.J.N.; Psqulli, R.M.; Preveello, R. Efeito o teor e mtéri orgânic o solo, cultur e coertur e sistem e plntio no controle e Prtylenchus rchyurus em soj. Summ Phytopthologic, v.40, n.1, p.63-70, No controle o nemtoie s lesões (Prtylenchus rchyurus), têm sio inics lgums estrtégis visno reução os níveis populcionis, e outrs que estimulm o esenvolvimento riculr, ssim, ojetivou-se, neste trlho, ientificr os enefícios s interções entre culturs e coertur, teor e mtéri orgânic o solo e sistems e plntio. Form escolhis 2 áres com infestção nturl o nemtoie e implnts s culturs e coertur Crotlri spectilis, Pennisetum glucum (milheto ADR 300), Brchiri ecumens, milho (hírio Formul ), lém e trtmentos com e sem cpin químic. A testemunh foi o lqueive (cpin perióic). O plntio s coerturs foi relizo no i 22/02/2010, e, no i 3/11/2010, foi implnt cultur soj. C ensio contou com prcels e 6 m e 10 linhs (espçmento e 0,45 m). O elinemento utilizo foi o e locos o cso, com 4 repetições. Como su prcels, form utilizos o plntio ireto e o convencionl soj e s coerturs, com utilizção e um gre ror. As vlições constrm e mss sec e culturs e coertur, níveis populcionis e nemtoies, mss vere e rízes, mss sec e prte ére e renimento e grãos. De coro com os resultos otios, mtéri orgânic o solo presentou enefícios, com iminuição tx e multiplicção e P. rchyurus, lém isso, houve interção com cultur e coertur e o métoo e plntio. O plntio convencionl reuziu os níveis e infecção ns vlições té 40 is pós emergênci (40 DAE), contuo, n vlição seguinte (70 DAE), os níveis no plntio ireto form menores, eviencino triutos positivos est técnic e plntio. Dentre s culturs e coertur, C. spectilis presentou mior ntgonismo P. rchyurus. A testemunh cpin e cpin químic evitrm multiplicção, ms o nemtoie mnteve níveis suficientes pr cusr prejuízos. Plvrs-chve icionis: nemtoie s lesões, mnejo culturl, inâmic populcionl. ABSTRACT Cost, M.J.N.; Psqulli, R.M.; Preveello, R. Effect of soil orgnic mtter content, cover crop n plnting system on the control of Prtylenchus rchyurus in soyen. Summ Phytopthologic, v.40, n.1, p.63-70, To control the root-lesion nemtoe (Prtylenchus rchyurus), some strtegies hve een recommene with the im of reucing the popultion levels n others, with the im of stimulting root evelopment; thus, the im of this stuy ws to ientify the enefits of interctions mong cover crops, orgnic mtter content n plnting systems. The two chosen res h nturl infesttion with the nemtoe, n the cover crops Crotlri spectilis, Pennisetum glucum (perl millet ADR 300), Brchiri ecumens, corn ( Formul hyri), were estlishe, s well s tretments with n without chemicl wee. The control ws the fllow (perioic wee). Cover crops were plnte on 22/2/2010 n the soyen ws sown on 3/11/2010. Ech ssy inclue plots of 6 m n 10 rows (0.45 m spcing). The opte esign ws in rnomize locks, with 4 replictes. As suplots, we use irect n conventionl plnting of soyen n cover crops y mens of lrge hrrow. Evlutions consiste of cover crop ry mss, nemtoe popultion levels, root fresh mss, shoot ry mss n grin yiel. Accoring to the otine results, the soil orgnic mtter h enefits n ecrese in P. rchyurus multipliction; moreover, there ws n interction with the cover crop n the plnting metho. Conventionl plnting reuce the infection levels t the evlutions up to 40 ys fter emergence (40 DAE); in the susequent evlution (70 DAE), however, the levels for irect plnting were lower, eviencing positive ttriutes of this plnting technique. Among cover crops, C. spectilis showe greter ntgonism to P. rchyurus. Control wee n chemicl wee prevente the multipliction, ut the nemtoe ws mintine t sufficient levels to cuse mge. Aitionl keywors: root lesion nemtoe, crop mngement, popultion ynmics. As espécies o gênero Prtylenchus Filipjev (nemtoies s lesões riculres), são prsits e ezens e espécies vegetis e no Brsil, encontrm conições fvoráveis o esenvolvimento, isseminção e sorevivênci, evio os ftores efo-climáticos, como cito por Altmnn (1), Asmus (2), Cost (4) e Goulrt (10). Atulmente, P. rchyurus Filipjev & Schuurmns Stekhoven, P. zee Grhm e P. coffee Filipjev & Schuurmns Stekhoven são s espécies que cusm s miores pers, seguno Goulrt (10), com mpl istriuição geográfic e grne número e plnts hospeeirs. As pers n cultur soj (Glycine mx (L.) Merr.) cuss Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p ,

2 pelo P. rchyurus são estims por Dis et l., (7) em 30%. Ests pers, contuo, são muito epenentes os níveis populcionis, como oservo por Asmus (2), Cost (4), Goulrt (10) e Inomoto & Asmus (13). Este nemtoie possui hilies e sorevivênci em restos culturis e, pr Cost (4), é necessário utilizr-se e us estrtégis ásics n sustentilie proução, que são reução e níveis populcionis e o estímulo o esenvolvimento riculr s culturs, num convivênci com esses prsits. Assim, s culturs e coertur constituem lterntiv promissor pr o comte estes prsits, como citm Roriguez-Kán & Cnullo (21). Os utores oservm que poem-se utilizr s plnts rmilhs (há penetrção, ms o nemtoie não complet o seu esenvolvimento), mus hospeeiros (há penetrção, ms poucos nemtoies se esenvolvem) e quels que contêm compostos nemticis e nemtostáticos em seus tecios, que poem ser lieros no meio externo. Roriguez-Kán et l. (22) tmém reltm proução e sustâncis tóxics, provins ecomposição, o ntgonismo, trvés o esenvolvimento intenso e microrgnismos e tmém possiilie mtéri orgânic lterr fisiologi o hospeeiro, o que result em mior resistênci o esenvolvimento o nemtoie ns rízes. Seguno Ygi et l. (26), escolh e culturs e coertur, em que composição químic os resíuos presente qulie nutricionl, poe contriuir pr qulie mtéri orgânic o solo. Vle ressltr, porém, que utilizção e mtéri orgânic e resíuos grícols e form isol poe não ser suficiente pr o mnejo e nemtoies, necessitno utilizr um interção e estrtégis como escrito em McSorley (18). Estuos e espécies e culturs e coertur form relizos por Inomoto et l. (14); Mcho et l. (17) e Rieiro et l. (20), inicno quels que presentm ixo ftores e reproução o nemtoie s lesões. Há inicções e espécies e crotláris, milheto e outrs culturs e coerturs com ixos ftores e reproução este prsit. Outro métoo pr controlr o nemtoie, ms que vem seno pouco estuo, é o lqueive, que, seguno Inomoto (12), consiste em preprr o solo por meio e rção e/ou grgem por certo períoo e tempo, eixno este, sem qulquer tipo e vegetção, pr que o nemtoie não se esenvolv. Dess form, os nemtoies morrem por innição (flt e plnt hospeeir), por essecção e pel ção luz ( fix ultrviolet tem propriees nemticis). A integrção e culturs e coertur e sistems e plntio poe permitir mior espectro e controle, ssim, Deisi et l. (5) vlirm culturs e coertur e sistems e plntio, no esenvolvimento e P. rchyurus. Mior proutivie e soj foi oti por meio o lqueive mecânico (grgem leve e plicções e hericis), o qul iferiu s culturs e coertur Brchiri riznth Mrnu, milho e lqueive químico. Os utores, no entnto, recomenm utilizção e Crotlri spectilis e C. ochroleuc como opções pr reuzir populção e P. rchyurus n entressfr, teno-se em vist os efeitos negtivos o revolvimento sore qulie o solo. Assim, este trlho teve como ojetivo estur o controle e P. rchyurus, n cultur soj, em ois ensios estelecios em locis istintos qunto os teores e mtéri orgânic o solo e iferentes culturs e coertur, implnts em plntio ireto e plntio convencionl. MATERIAL E MÉTODOS Estelecimento s culturs e coertur em função e níveis e mtéri orgânic o solo Form estelecios 2 ensios em locis istintos qunto os níveis e mtéri orgânic (20 cm e profunie) n Fzen Crl, locliz no município e Lucs o Rio Vere, MT. Os níveis e mtéri orgânic corresponim 1,8 e 3,5%. As coorens geográfics, otis por meio e GPS, erm e 12º S, 56º O e 404 m pr áre o ensio I, e pr áre o ensio II e 12º S, 56º O e 406 m. O solo é clssifico como Ltossolo Vermelho Amrelo Distrófico. A nálise e solo s 2 áres forneceu s informções fertilie e textur (Tel 1). No cálculo e clgem, e coro com o métoo e sturção por ses o solo, eterminrm-se s seguintes qunties necessáris e clcário pr s áres I e II: 1,7 e 0,75 tonels h -1. Utilizou-se V2 e 55% e plicção e clcário foi reliz pens ntes implntção s coerturs e solo, no i 14/02/2010 (2ª sfr e 2009/10). Nos locis escolhios, hvi inciênci nturl e P. rchyurus. As mostrgens iniciis no locl os ensios presentrm em méi 791,5 inivíuos (juvenis + ultos)/200 cc e solo n áre I (CV: 17,8 %) e 690,8/200 cc e solo n áre II (CV: 15,4 %) (seno, portnto, 13% menor que n áre I). Esss méis representm vriilie n inciênci e nemtoies, contuo, istriuição os nemtoies foi consier uniforme, pois não houve mostrs com vlores iscrepntes o suficiente pr comprometer qulie o trlho, entro e um quntie e 20 mostrs pr c locl (vrição e n áre I e e n áre II). O Lortório Função Rio Vere foi utilizo pr eterminção e nemtoies e o Lortório Solo Certo (Lucs o Rio Vere/MT) pr nálise e solo. Extrção e Prtylenchus rchyurus e mostrs e solo A extrção e nemtoies o solo foi reliz pelo métoo e ecntção-peneirmento como em Flegg & Hooper (8), comino o e centrifugção e Jenkins (16) e extrção e nemtoies s rízes pelo métoo e liquiificor-peneirmento e Coolen & D Here (3) comino o e centrifugção. Utilizrm-se 200 cc e solo e 5 g e rízes. Os nemtoies extríos form concentros em 5 ml e águ, trvés e retir e águ o recipiente, utilizno-se um sifão. Os nemtoies form quntificos em câmr e contgem e Peters, com o uxílio e um microscópio, em us repetições e Tel 1. Descrição s vriáveis corresponentes à fertilie e textur o solo s áres one form relizos os 2 ensios, seno eles Ensio I/Ensio II. Argil Mtéri orgânic K P S ph (H 2 O) % mg m -3 46/43,6 1,8/3,5 5,9/5,3 63/72 15/22 12,7/15,3 Al C Mg K SB CTC H + Al cmolc m -3 0,1/0 2,75/3,5 1,0/1,3 0,16/0,18 3,91/4,98 4,81/5,86 0,9/0,88 64 Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p , 2014

3 líquots e 1 ml. Pr ientificção e Prtylenchus sp., form consiers crcterístics morfológics os espécimens, e coro com chves e ientificção e Gonzg & Sores. (9), Hnoo & Golen (11) e Tihoho (25). Com ificule e seprção e P. rchyurus e P. zee, que inciem com muit frequênci em um mesmo locl, foi feit leitur pens no nível e gênero. Resslt-se, porém, que hvi um inciênci e 92,8% e P. rchyurus, seguno ientificção reliz ntes e estelecer o ensio. Semeur, mnejo s plnts e coertur e elinemento experimentl O plntio foi relizo mnulmente, istriuino-se s sementes em cerc e 30% mis que o recomeno, seno que pós emergênci foi relizo o esste, permneceno seguinte quntie e plnts/m liner: milho hírio Fórmul : 3, Crotlri spectilis: 12, Brchiri ecumens: 25 e milheto ADR 300 : 8 (Tel 2). Ests coerturs form estelecis so ois critérios e sistems e plntio, seno o convencionl, otio trvés e gre ror e plntio ireto, sem revolvimento o solo. Oteve-se ssim, um esquem e suprcels 2 x 7, one c prcel e 10 linhs e 6 m contou com 2 sistems e prepro e solo, e 5 linhs c, espçs e 0,45 m. Nesse cso, c prcel útil teve elimin 1 linh e plntio e 0,5m ns extremies, com áre útil e 6,75m 2. Utilizrm-se 150 kg h -1 e (icionos 0,4% e Zn e 0,15% e B) no sulco e semeur e 80 kg h -1 e urei os 25 e 40 is pós semeur. Os inseticis folires em milho form lmcilotrin e lufenuron, e o herici utilizo foi trzin, em pré-semeur. A essecção o trtmento 2 foi reliz por meio utilizção e 2,4 D + glifosto, em intervlos e 15 is nos meses chuvosos e e 50 is nos meses secos. A mss sec e culturs e coertur foi vli trvés elimitção e 2 locis e 1m 2 entro e c prcel, e one foi colet to plh form, sec em estuf, e logo em segui pes. Ests vlições form relizs os 120 is pós semeur s culturs. O resulto otio foi extrpolo pr 1 h. Plntio e soj em função e sistems e plntio No i 3/11/2010, foi implnt cultur soj, com cultivr TMG 115 RR (suscetível o nemtoie s lesões), em to áre e c ensio. A soj foi seme no espçmento e 45 cm entre fileirs, com 15 sementes/m liner (97% e germinção e excelente vigor). Est soj foi esteleci so os ois critérios e sistems e plntio, seno o convencionl, otio trvés e gre ror e plntio ireto, sem revolvimento o solo. N ução, form utilizos 250 kg h -1 formulção FTE kg.h -1 e supersimples (18% P 2 O % S) no sulco e semeur. Em coertur, utilizrm-se 50 kg h -1 e KCl (60% K 2 O), os 40 is pós semeur. Em trtmento e sementes, foi utilizo o fungici fluioxonil + metlxil-m, inoculnte ctéri Bryrhizoium e prouto conteno micronutrientes (1,5% colto e 14% moliênio). Form utilizos os fungicis crenzim no estáio fenológico V8 (pr o controle ntrcnose) e zoxystroin + ciproconzol em R2 e R5.2 (pr o controle ferrugem). Os inseticis form lufenuron + profenofós, chlorntrniliprole + lmcilotrin e timetoxm + lmcilotrin em V8, R2 e R5.2. Avlições o esenvolvimento populção e P. rchyurus e o efeito sore cultur soj Form relizs mostrgens os 40 e 70 is pós emergênci (40 e 70 DAE), pr quntificção e P. rchyurus. Neste monitormento, foi oti um mostr e solo compost e 4 sumostrs retirs e pontos o cminhmento em zigue-zgue entro prcel. A colet s sumostrs foi reliz com tro, um profunie e 0-20 cm, n região rizosfer s plnts, retirno-se solo e rízes e, em segui, misturs em le plástico té constituírem-se em um mostr compost e homogêne. C mostr foi etiquet e eml em scos plásticos e conicion em cixs térmics e isopor, one tos form trnsports o lortório, seno mntis so refrigerção (5-7 ºC) té que fossem processs. A extrção e quntificção e nemtoies form relizs como relto nteriormente. Tmém foi vli mss vere e rízes e mss sec prte ére. Ests vriáveis form vlis por meio colet e 20 plnts o cso em c prcel, que form levs o lortório pr vlição. O renimento e grãos foi otio e us linhs centris, com 5 m e comprimento. Após trilh, extrpolou-se pr um hectre, consierno-se umie prão e 13%. Os resultos otios em c ensio form sumetios à nálise e vriânci e comprção e méis foi feit pelo teste e Tukey (5% e proilie). As conições climátics registrs no períoo e conução os ensios form plots n Figur 1. RESULTADOS E DISCUSSÃO As vlições mss sec prouzi pels culturs e coertur nos ois ensios form presents ns Figurs 2A e 2B. A mss sec (t h -1 ) prouzi no Ensio I (1,8% e mtéri orgânic) foi inferior àquel prouzi no Ensio II (3,5%). N comprção os somtórios s coerturs, em méi, o Ensio II prouziu 16% mis que o Ensio I, em plntio convencionl e 15% mis no plntio ireto. Miores vlores e plh form prouzios, respectivmente, por C. spectilis, B. ecumens, milho e milheto. O pousio áre, com essecção químic, e sem essecção químic, mnteve os menores vlores e plh, seguio testemunh cpin, prticmente sem mss sec. N comprção entre os sistems e plntio, não form oservs iferençs significtivs n mss sec prouzi pels espécies e coertur e nem nos pousios (Tukey, P 0,05%). Tel 2. Relção s culturs e coertur que form utilizs em ois ensios com iferentes teores e mtéri orgânic o solo. N. Culturs e coertur N. Culturs e coertur 1 Alqueive (testemunh cpin) 5 Brchiri ecumens 2 Pousio com essecção 6 Milho hírio Fórmul 3 Pousio sem essecção 7 Milheto w ADR Crotlri spectilis Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p ,

4 Precipitção (mm) Chuv Tempertur F M A M J J A S O N D J F M Figur 1. Precipitção mensl e tempertur méi registrs no períoo e conução os ensios. Mss sec (t h -1 ) A Plntio convencionl Plntio ireto D C c c B A A TC D P CS BD MI MH Cultur e coertur A AB c Plntio convencionl Plntio ireto c Tempertur (oc) A TC D P CS BD MI MH Figur 2. Mss sec e culturs e coertur em pré-plntio soj, reltivo os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (2A) e 3,5% e mtéri orgânic (2B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), Brchiri ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. Mss sec (t h -1 ) B A D D C AB_ Cultur e coertur B B N Tel 3, nálise e vriânci o Ensio I inicou efeito significtivo s culturs e coertur sore P. rchyurus, os 40 e 70 is pós emergênci (N40 e N70), lém e efeitos significtivos sore mss vere e rízes, mss sec prte ére e o renimento soj. Já o sistem e plntio, que tmém presentou estes efeitos significtivos, somente não influenciou mss vere e rízes nos 2 ensios. N interção entre culturs e coertur e sistems e plntio, não houve interção significtiv pens n NT 40, no Ensio I, e n NT 40 e NT 70, no Ensio II. Os os otios corroorm s informções e Altmnn (1), Cost (4), Goulrt (10) e Inomoto et l. (15) que citm os enefícios e culturs e coertur, como ntgonists e ieis pr recomenção em rotção ou consorcição. Além isso, seguno estes utores, o P. rchyurus reuz o seu nível populcionl o suficiente pr se reprouzir equmente, quno utilizs ests culturs e coertur. A mtéri orgânic o solo tmém contriui com este mnejo, seguno Roriguez-Kán & Cnullo (21) e Cost (4), existino um constnte lierção e nutrientes pr o esenvolvimento riculr em profunie. Há tmém possiilie mtéri orgânic lterr fisiologi o hospeeiro, com mior resistênci, e permitir tmém o esenvolvimento e microrgnismos ntgonists, seguno Roriguez-Kán et l. (22). As vlições o nemtoie/200 cc e solo + 5 g e rízes, form plots ns Figurs 3A e 3B, pr os 40 is pós emergênci (40 DAE), e ns Figurs 4A e 4B, pr os 70 is pós emergênci (70 DAE). Houve controle efetivo promovio pelos trtmentos, exceto quno utilizo milho (hírio Formul ), o qul present sucetiilie o prsit, e o pousio sem essecção, one houve preominânci s plnts ninhs cpim colchão (Digitri horizontlis), cpim mrmel (Brchiri plntgine) e leiteiro (Euphori heterophyll). A C. spectilis reuziu os nemtoies em 92% no Ensio I e 91% no Ensio II, em méi, os 40 DAE. Prticmente não se oservm efeitos os sistems e plntio, quno s culturs e coertur já são efetivs sore os níveis populcionis e P. rchyurus, ssim, o revolvimento n époc o plntio pouco contriuiu pr reução populcionl. Isto poe ser explico pelo pouco tempo eixo sem plnts pós o revolvimento, seno logo em segui semes s culturs. Por outro lo, quno houve pousio não esseco e milho, o plntio convencionl, com gre ror, contriuiu pr reuzir os níveis o nemtoie. Emor ocorr rápi iminuição populção, utilizção e plntio convencionl, com revolvimento o solo, prece não ser equo, pois seguno Deisi et l. (5), pesr e se oter os melhores resultos e controle, se compro consórcios e plntios e crotláris, não se recomen est estrtégi, em função os efeitos negtivos est prátic n qulie o solo. A su utilizção tmém não é recomen por Inomoto (12). O teor e mtéri orgânic os ensios tmém reuziu os níveis populcionis nos trtmentos que já erm efetivos. Assim, supressão e nemtoies pel mtéri orgânic tem sio triuí à melhori os solos, incluino melhor proução e gregos que lierm elementos nutricionis perioicmente, lém e o retenção e umie, erção 66 Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p , 2014

5 Tel 3. Vlores e F clculos pel nálise e vriânci pr os resultos o ensio I (1,8% e mtéri orgânic) e o ensio II (3,5% e mtéri orgânic) e número e nemtoies os 40 is pós emergênci (N40) e 70 is pós emergênci (N70), mss vere e rízes (R), mss sec e prte ére (A) e renimento e soj (RE). Ensio I: 1,8% e mtéri orgânic Cuss vrição N40 N70 R A RE Cultur e coertur CC 5,28* 6,12* 6,91* 7,19* 16,38** Sistem e plntio SP 5,31* 6,39* 2,84ns 7,39* 6,19* CC x SP 1,04ns 11,58** 7,38* 5,73* 11,64** CV (%) 23,19 17,32 5,39 9,17 6,05 Ensio II: 3,5% e mtéri orgânic Cuss vrição N40 N70 R A RE Cultur e coertur CC 11,47** 5,36* 2,17ns 10,39** 6,38* Sistem e plntio SP 3,92* 3,84* 1,48ns 7,38* 7,31* CC x SP 2,28ns 2,04ns 10,53** 9,53** 9,63** CV (%) 17,27 16,20 7,29 12,15 9,26 ns, *, ** não significtivo, significtivo 5% e 1% e proilie pelo teste F, respectivmente. Figur 3. Número méio e nemtoies os 40 is pós emergênci cultur (40 DAE), reltivo os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (3A) e 3,5% e mtéri orgânic (3B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), Brchiri ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. Figur 4. Número méio e nemtoies os 70 is pós emergênci cultur (70 DAE), reltivo os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (4A) e 3,5% e mtéri orgânic (4B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), B. ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p ,

6 e proução e microrgnismos ntgônicos os nemtoies, como oservo por Cost (4) e McSorley (18). Estes enefícios, contuo, são epenentes relção C/N cultur e coertur, permitino um lierção grul e nutrientes, como cito por Teixeir et l. (24). Seguno Miotto, et l. (19), em estuos com Crotlri junce, lierção e nitrogênio é rápi (mior prte té os 45 is pós o corte), mesm form que o potássio, contios n fitomss. Emor populção inicil e P. rchyurus áre mis pore em mtéri orgânic tenh sio 13% mior que e 3,5% e mtéri orgânic, ntes instlção s culturs e coertur, s vlições soj os 40 DAE presentrm-se com um vlor significtivmente mior nest áre, provvelmente evio à menor resistênci s plnts à multiplicção e à menor tx e microrgnismos ntgonists. Estes efeitos tmém form oservos os 70 DAE. A testemunh cpin e o pousio com essecção evitrm multiplicção, contuo mntiverm níveis consieráveis o nemtoie, soreviventes. Assim, os restos e rízes e soj sfr nterior no perfil e solo não form eliminos trvés e cpin ou essecção, mnteno consierável inóculo pr umento o longo o esenvolvimento soj, ns vlições e 40 e 70 DAE. O milheto presentou um leve multiplicção e P. rchyurus, emor sej um coertur e solo muito inic pr se reuzir esse nemtoie, ssim, há fortes inícios e que os ftores efo-climáticos tenhm tio interferênci sore os níveis e resistênci ess espécie vegetl. Slientm-se, contuo, os efeitos n formção e perfil e solo com mtéri orgânic e o om esenvolvimento riculr em profunie, o que contriui pr o esenvolvimento cultur principl, ssim como recomeno por Inomoto (12). Já o milho, se comportou semelhntemente o pousio sem essecção, one houve ltos ínices e infecção e nemtoies ns rízes soj. Nos níveis intermeiários e reução populcionl, esteve B. ecumens, o que sugere que poss ter sio um tempo e mnutenção est coertur insuficiente pr reuzir os níveis populcionis, necessitno tlvez mis tempo pr oter efeitos. Contuo, há muitos estuos contritórios sore os efeitos est cultur e coertur sore populções e P. rchyurus. Os os mostrm ftores e reproução n fix e 2 4, como oservo por Dis-Arieir (6), que relizou os estuos em cs e vegetção. Em cmpo, têm sio oservs miores populções, ms com os enefícios e grne volume e plh, como citos por Stnton et l. (23). Os níveis populcionis e P. rchyurus oservos n segun vlição (70 DAE) presentrm um tenênci e equilírio, com umento nqueles trtmentos one ntes houve ntgonismo, e iminuição one hvi fcilie e multiplicção e P. rchyurus, o que sugere, novmente, o efeito os ftores efo-climáticos, com temperturs lts e grne precipitção. Este ftor nos lev oservr que ests conições tenem fcilitr o umento os níveis Figur 5. Mss vere e rízes reltiv os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (5A) e 3,5% e mtéri orgânic (5B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), Brchiru ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. Figur 6. Mss sec e prte ére reltiv os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (6A) e 3,5% e mtéri orgânic (6B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), Brchiru ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. 68 Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p , 2014

7 Figur 7. Renimento e grãos e soj reltivo os ensios com 1,8% e mtéri orgânic (7A) e 3,5% e mtéri orgânic (7B), n testemunh cpin (TC), pousio com essecção (D), pousio sem essecção (P), Crotlri spectilis (CS), Brchiri ecumens (BD), milho (MI) e milheto (MH). Méis seguis e mesm letr miúscul (comprção entre trtmentos) ou minúscul (comprção entre sistems e plntio), não iferem entre si, pelo teste e Tukey, 5% e proilie. populcionis, mesmo em se trtno e utilizção e sistems eficzes pr reução populcionl, e ificultno o mnejo estes prsits. Resultos semelhntes form iscutios por Goulrt (10), sore os spectos que influencim o esenvolvimento este nemtoie ns conições tropicis. Resslt-se por isso, necessie e fortlecermos formção e plh e mtéri orgânic no perfil e solo, pr que s rízes sejm prouzis em miores profunies. Tmém eve-se priorizr o mnejo fertilie em profunie e solo e escolh e um vriee e soj que presente lgum nível e resistênci. As vlições os 70 DAE mostrrm que o plntio ireto reuziu s populções, contuo, ns áres one os níveis iniciis erm ltos, houve mnutenção e ltos níveis, o que contriuiu pr reuzir proutivie soj. Assim, comprção entre os métoos e prepro e solo sugere que o prepro convencionl inicilmente expõe s rízes e reuz populção, ms não elimin, e quno ocorre o esenvolvimento cultur, há um flt e ntgonists o solo, o que concorre pr o umento os níveis. Assim, se utilizs culturs e coertur com iferentes relções C/N, entro e um progrm e umento e mtéri orgânic em profunie e/ou ntgonismo, permite um ferrment mis no mnejo, como iscutio nteriormente. Estes resultos estão em consonânci com os rgumentos e Roriguez-Kán et l. (22), em trlhos esenvolvios com culturs e inverno. As culturs e coertur tiverm efeitos significtivos sore mss vere (Figurs 5A e 5B) e mss sec e prte ére soj (Figurs 6A e 6B). Quno coertur e solo presentou lgum efeito, este foi noto ns us vriáveis vlis. Assim, C. spectilis foi mis significtiv em eneficir est cultur, seguio e milheto e B. ecumens. A escolh áre com miores níveis e mtéri orgânic teve méi interferênci sore o crescimento vegettivo e soj presentouse com mior mss, one hvi plnts ntgonists. As miores iferençs (teste e Tukey, P 0,05%) entre plntio convencionl e ireto form oservs n áre e 1,8% e mtéri orgânic, one o plntio ireto teve enefícios sore os componentes o esenvolvimento soj. Os os otios form refletios n proutivie soj, com significtivo enefício s culturs e coertur e solo, nos ois ensios (Figurs 7A e 7B). As miores resposts s coerturs ocorrerm one hvi 3,5%, one méi gerl e proutivie foi 22,6% superior no plntio convencionl e 8,7% no plntio ireto. Neste experimento, conclui-se que s ificules enfrents com P. rchyurus poem ser plnejs por meio e ções que reuzm os níveis populcionis, e concomitntemente, poem ser utilizos processos contínuos e estímulo o esenvolvimento riculr. Oservrm-se tmém, que s conições e cmpo poem interferir sore os ftores e reproução e espécies vegetis, n presenç e lts ensies populcionis este prsit. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01. Altmnn, N. Plntio ireto no Cerro: 25 nos creitno no sistem. Psso Funo: Alei Norte Eitor, p. 02. Asmus, G. L. Distriuição quli-quntittiv e nemtoies fitoprsitos em áres e proução e lgoão em Mto Grosso o Sul. In: Congresso Brsileiro o Algoão, 4., 2003, Goiâni. Anis. Goiâni: EMBRAPA, p Coolen, W. A.; D Here, C. J. A metho for the quntittive extrction of nemtoes from plnt tissue. Ghent: Stte Agriculture Reserch Centre, p. 04. Cost, M. J. N. Nemtoies: consorcição e rotção e culturs. In: Pternini, M. E. A. G.; Durte, A. P.; Tsunechiro, A. Diversie e inovções n cei proutiv e milho e sorgo n er os trnsgênicos. Cmpins: Instituto Agronômico, Associção Brsileir e Milho e Sorgo, 2012, p Deisi, H.; Moris, M. T.; Frnchini, J. C.; Dis, W. P.; Silv, J. F. V.; Ris, N. R. Mnejo o solo pr controle culturl o nemtoie s lesões riculres n entressfr soj. In: Congresso Brsileiro e Ciênci o Solo, 33., 2012, Uerlâni. Anis. Viços: UFV, 2012, p Dis-Arieir, C.; Ferrz, S.; Rieiro, R. C. F. Reção e grmínes forrgeirs Prtylenchus rchyurus, Nemtologi Brsileir, Pircic, v. 33, n. 1, p Dis, W. P.; Asmus, G. L.; Silv, J. F. V.; Grci, A.; Crneiro, G. E. S. Nemtoies. In: Almei, A. M. R.; Seixs. Soj: oençs riculres e e hstes e inter-relções com o mnejo o solo e cultur. Emrp Soj: Lonrin, p Flegg, J. J.; Hooper, D. J. Extrction of free-living stges from soil. In: Southey, J. F. Lortory methos for working with plnt n soil nemtoes. Lonon: Ministry of Agriculture, Fisheries n Foo, p. 09. Gonzg, V. J. M.; Sores, P. L. M. Chve ilustr pr ientificção s seis espécies e Prtylenchus mis comuns no Brsil. Pircic, Disponível em < chvigo.pf.> Acesso em 14/11/ Goulrt, A. M. C. Aspectos geris sore nemtoies-s-lesões-riculres (gênero Prtylenchus). Plnltin: Emrp Cerros, p (Documentos). 11. Hnoo, Z. A.; Golen, A. M. A key n ignostic compenium to the species of the genus Prtylenchus Filipjev, 1936 (Lesion nemtoes). Journl of Nemtology, Lwrence, v. 21, n. 2, p , Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p ,

8 12. Inomoto, M. M. Importânci e mnejo e Prtylenchus rchyurus. Revist Plntio Direto, Psso Funo, v. 108, n. 18, p. 4-9, Inomoto, M. M.; Asmus, G. L. Host sttus of grminceous cover crops for Prtylenchus rchyurus. Plnt Disese, St. Pul, v. 94, n. 8, p , Inomoto, M. M.; Mcho, A. C. Z.; Anteomênico, S. R. Reção e Brchiri spp. e Pnicum mximum Prtylenchus rchyurus. Fitoptologi Brsileir, Brsíli, v. 32, n. 4, p , Inomoto, M. M.; Mott, L. C. C.; Mcho, A. C. Z.; Szki, C. S. S. Reção e ez coerturs vegetis Prtylenchus rchyurus. Nemtologi Brsileir, Pircic, v. 30, n. 2, p , Jenkins, W. R. A rpi centrifugl-flottion technique for seprting nemtoes from soil. Plnt Disese Reporter, Sint Pul, v. 48, n. 9, p , Mcho, A. C. Z.; Mott, L. C. C.; Siqueir, K. M. S.; Ferrz, L. C. C.; Inomoto, M. M. Host sttus of green mnures for two isoltes of Prtylenchus rchyurus in Brzil. Nemtology, Leien, v. 9, n. 6, p , Mcsorley, R. Multiple cropping systems for nemtoe mngement: review. Soil n Crop Science, Ginesville, v. 60, n. 3, p Miotto, A.; Preeon, R.; Wilner, L. P.; Denrin, R. B. N.; Gtioni, L. C.; Giuritti, A. Comportmento coertur solo urnte ecomposição fitomss e Crotlri junce L. em conições e cmpo. In: Congresso Brsileiro e Ciênci o Solo, 31., 2007, Grmo. Anis. Viços: UFV, 2007, p Rieiro, N. R.; Dis, W. P.; Homechin, M.; Silv, J. F. V.; Frncisco, A. Avlição reção e espécies vegetis o nemtoie s lesões riculres. In: Reunião e Pesquis e Soj Região Centrl o Brsil, 30., 2007, Rio Vere. Anis. Cmpo Grne: Unierp: Emrp Soj, Roriguez-Kán, R.; Cnullo, G. H. Cropping systems for the mngement of phytonemtoes. Phytoprsitic, Rehovot, v. 20, n. 3, p Roriguez-Kán, R.; Koklis-Burelle, N.; Roertson, D. G.; King, P. S.; Wells, L. W. Rottions with costl ermugrss, cotton, n higrss for mngement of Meloiogyne renri n southern light in penut. Journl of Nemtology, Hnover, v. 26, n. 4, p Stnton, J. M.; Siiqi, M. R.; Lenne, J. M. Plnt prsitic nemtoes ssocite with tropicl pstures in Colomi. Nemtropic, DeLeon Springs, v.19, n.25, p , Teixeir, C. M.; Crvlho, G. J.; Anre, M. J. B.; Silv, C. A.; Pereir, J. M. Decomposição e lierção e nutrientes s plhs e milheto e milheto + crotlári no plntio ireto o feijoeiro. Act Scientirum, Mringá, v. 31, n. 4, p , Tihoho, D. Gui prático pr ientificção e fitonemtoies. Joticl: FCAV, FAPESP, p. 26. Ygi, R.; Ferreir, M. E.; Cruz, M. C. P.; Bros, J. C.; Arujo, L. A. N. Soil orgnic mtter s function of nitrogen fertiliztion in crop successions. Scienti Agricol, Pircic, v. 62, n. 4, p , Summ Phytopthol., Botuctu, v. 40, n. 1, p , 2014

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.).

TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE CURRAL, PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO (Coffea arabica L.). II Congresso Brsileiro e Plnts Oleginoss, Óleos, Gorurs e Bioiesel Relizção: Universie Feerl e Lvrs e Prefeitur Muniipl e Vrginh TEMPERATURA DE SUBSTRATOS COM TORTA DE MAMONA, EM RELAÇÃO AO ESTERCO DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO PROTETOR ("SAVENER") DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO

EFEITO PROTETOR (SAVENER) DE INSETICIDAS CONTRA A FITOTOXICIDADE CAUSADA PELO HERBICIDA CLOMAZONE NO ALGODOEIRO ISSN 1516-8441 Empres Brsileir e Pesquis Agropecuári Centro e Pesquis Agropecuári o Oeste Ministério Agricultur e o Abstecimento BR 163, km 253,6 - Trecho Douros-Crpó km 5 Cix Postl 661 79804-970 Douros

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,

Leia mais

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu

Estratégias de manejo e seu impacto na eficiência de uso de nutrientes. Prof. Dr. Carlos Alexandre C. Crusciol FCA-UNESP/Botucatu Estrtégis de mnejo e seu impcto n eficiênci de uso de nutrientes Prof. Dr. Crlos Alexndre C. Crusciol FCA-UNESP/Botuctu Goiâni (GO) 19 de outubro de 2016 Slide cortesi: Ciro A. Rosolem EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas. FADIGA É um form e flh que ocorre em estruturs sujeits flutuções inâmics e tensão. Ex.: Pontes, eronves e componentes e máquins. Nests circunstâncis há possibilie flh ocorrer sob níveis e tensão consiervelmente

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Medição e propagação de erros

Medição e propagação de erros Meição e propgção e erros Sistem e unies prão Pr fcilitr o comércio interncionl, iversos píses crirm prões comuns pr meir grnezs trvés e um coro interncionl. A 4 Conferênci Gerl sore Pesos e Meis (97 elegeu

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro*

Manejo do Solo e da Irrigação como Nova Tática de Controle de Meloidogyne incognita em Feijoeiro* Mnejo o Solo e Irrigção omo Nov Táti e Controle e Meloiogyne inognit em Feijoeiro* Mros Roerto Dutr & Viente Pulo Cmpos Universie Feerl e Lvrs, Deprtmento e Fitoptologi, Lortório e Nemtologi, Cx. Postl

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Comunicado 220 Técnico

Comunicado 220 Técnico Comunicdo 22 Técnico ISSN 1679-162 Sete Lgos, MG Outuro, 217 Foto: Rento Lr de Assis Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Murilo Fernndes de

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO COM MENOR RISCO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PESQUISAS COM ILP E ROTAÇÃO DE CULTURAS ALEXANDRE CUNHA DE BARCELLOS FERREIRA EMBRAPA ALGODÃO - NÚCLEO DE PESQUISA DO CERRADO

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1

Coberturas vegetais e doses de nitrogênio em trigo sob sistema plantio direto 1 e-issn 1983-463 - www.gro.ufg.r/pt - Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 43, n. 4, p. 343-33, out./dez. 213 Coerturs vegetis e doses de nitrogênio em trigo so sistem plntio direto 1 Mrin Moreir Melero 2,

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul

Manejo de Milho Safrinha em Consórcio com Forrageiras no Mato Grosso do Sul 0 Mnejo de Milho Sfrinh em Coórcio com Forrgeirs no Mto Grosso do Sul Crlos Pitol Dirceu Luiz Broch Ricrdo Brros Dirceu Luiz Broch A doção do coórcio milho sfrinh (milho de segund sfr) + pstgem no Mto

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SOLO RELACIONADOS À POPULAÇÃO E DANOS DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA Henrique Deisil ; Julio Cezr Frnchinll ; Wldir Pereir Dis'; João Flávio Veloso Silv', Alexndre Mour

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho

Manejo de Plantas Daninhas na cultura do Milho André Bosch Volpe Cio Cesr Dondon Diogo de Almeid Verde Mnejo de Plnts Dninhs n cultur do Milho Tópicos serem orddos Introdução Interferênci de plnts dninhs com milho Mnejo culturl de plnts dninhs Mnejo

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)

MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1) VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015

Qual é o melhor fungicida para o meu milho? E como eu controlo percevejo? Qual é o melhor fungicida? FERRUGEM POLISORA 05/11/2015 // Qul é o melhor fungicid pr o meu milho? E como eu controlo percevejo? OENÇS PEREVEJOS Eng. gr. r. José Fernndo Jurc Grigolli Pesquisdor Fitossnidde OMO ESOLHER O PROUTO? OMO USR S FERRMENTS... Qul é

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem

Crescimento radicular e absorção de micronutrientes do feijoeiro em razão da calagem Crescimento rdiculr e sorção de micronutrientes do feijoeiro em rzão d clgem Root growth nd micronutrient uptke y common en s ffected y liming Lerte Mrques d SILVA 1, Lendro Borges LEMOS 2, Crlos Alexndre

Leia mais

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO

TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO TECNOLOGIA INOX RESULTADOS X PERCEPÇÃO SESC PANTANAL - POCONÉ MT MAIO 2009 Vltemir José Crlin AGRODINÂMICA Engenheiro Agrônomo 1994 Proprietário d Agrodinâmic (10 Anos) Consultori e Pesquis desde 1998

Leia mais

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo

Avaliação do Milho Bt Cry1Ab e Cry1F no controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) em condições de campo Avlição do Milho Bt Cry1A e Cry1F no controle de Spodopter frugiperd (J. E. Smith, 1797) (Lepidopter: Noctuide) em condições de cmpo Evlution of Cry1A nd Cry1F Bt mize genotypes for the control of Spodopter

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

UNICAMP ª fase - Provas Q e X

UNICAMP ª fase - Provas Q e X UNICAMP 2014 1ª fse - Provs Q e X Questão 25 N reequção e lguns estáios e futeol, por ont e um titue eológi oerente, milhres e ssentos serão prouzios prtir e grrfs PET. Pr ssento serão neessáris er e 100

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO

APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO APLICAÇÃO DE ABAMECTINA COMO ALTERNATIVA DE CONTROLE QUÍMICO DO NEMATÓIDE-DAS-GALHAS EM MELÃO Wellington A. Moreir 1 ; Flávi R. Bros 1 ; Edineide E. Mglhães 3 ; Celine F. de Menezes 2 ; Al V. d Silv Pereir

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Produção de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas.

Produção de beterraba em plantio direto sob diferentes palhadas. FACTOR TL; LIMA JR. S; PURQUERIO, LFV; BREDA JÚNIOR JM; CALORI AHC. Produção de eterr em Produção de eterr em plntio direto so diferentes plhds. plntio direto so diferentes plhds. 2010. Horticultur Brsileir

Leia mais

Adubação Verde com Leguminosas em Cultivo Intercalar com a Cultura do Milho

Adubação Verde com Leguminosas em Cultivo Intercalar com a Cultura do Milho 07 ISSN ISSN1678-1961 1517-1981 Outuro,2005 Outuro 2000 Adução Verde com Leguminoss em Cultivo Interclr com Cultur do Milho Repúlic Federtiv do Brsil Luiz Inácio Lul d Silv Presidente Ministério d Agricultur,

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

Pré-Universitário Professor(a)

Pré-Universitário Professor(a) Série Rumo o ITA Ensino ré-universitário rofessor() Aluno() Teixeir Jr. See Nº TC Turm Turno t / / ísic Neste mteril e revisão iremos trblhr o fenômeno interferênci luz, relizo por Thoms Young, e outro

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRODUTIVIDADE DE LAVOURAS CAFEEIRAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F. d

Leia mais

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1.

16/06/2016. Integração lavoura-pecuária. 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. Introdução. 1. UNESP de Ilh Solteir 1. Introdução FORRAGICULTURA E PASTAGENS Integrção lvour-pecuári - Pstgens ntivs - 0,3-0,4 nimis/h - Abte 48-50 meses D é c d 70 Prof. Lendro C. Arujo Zootecnist 1 (ARRUDA, 1994) 2

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

UNIDADE III O Espaço

UNIDADE III O Espaço UNIAE III UNIAE III O Espço A Geometri espcil euclidin funcion como um mplição d Geometri pln euclidin e trt dos métodos propridos pr o estudo de ojetos espciis ssim como relção entre esses elementos.

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção.

Uso de Óleos Vegetais de Alho e Nim no Controle de Doenças Foliares em Tomateiro sob Sistema Orgânico de Produção. Uso de Óleos Vegetis de Alho e Nim no Controle de Doençs Folires em Tomteiro so Sistem Orgânico de Produção. Use of grlic nd neen oil for folir disese control in orgnic tomto production BAPTISTA, Mirin

Leia mais

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra

Época de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra 02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv

Leia mais

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho

Nível de Controle da Lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae), em Três Híbridos de Milho Nível e Controle Lgrt-o-rtuho, Spoopter frugiper (Lepiopter: Notuie), em Três Hírios e Milho Alexnre e S. Pinto 1, Rorigo T. Croso 1, Thigo Dnieli 1, Guilherme os R. Vsonelos 2 e Antonio C. os Sntos 3

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos

Atributos de solo e produtividade de culturas em sistemas de manejo conduzidos por dezesseis anos 54 ISSN 1679-0456 1517981 Outuro Dezemro, 2000 2009 Atriutos de solo e produtividde de culturs em sistems de mnejo conduzidos por dezesseis nos ISSN 1679-0456 Dezemro, 2009 54 Atriutos de solo e produtividde

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Sistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado

Sistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho 279 Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho em um Ltossolo Vermelho no Cerrdo Cícero Célio de Figueiredo (1), Dims Vitl Siqueir Resck (2),

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Acompanhamento da emergência de sementes duras de soja com e sem précondicionamento

Acompanhamento da emergência de sementes duras de soja com e sem précondicionamento Cultivno o Sber 147 Acompnhmento emergênci e sementes urs e soj com e sem préconicionmento Frnciele Bebber 1 e Binc Pierin Crrro 1 1 Fcule Assis Gurgcz, Aveni s Torres, n 500, CEP 85800-000, Cscvel, PR,

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

CONTROLE DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DO TRIGO PELA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS

CONTROLE DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DO TRIGO PELA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS ISSN 01045164 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Emrp Agropecuári Oeste Ministério d Agricultur e do Astecimento BR 163, km 253,6 Trecho DourdosCrpó Cix Postl 661 79804970 Dourdos MS Fone (067) 4225122

Leia mais

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca

Sistemas de preparo do solo, plantas de cobertura e produtividade da cultura da mandioca Prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d mndioc 327 Sistems de prepro do solo, plnts de coertur e produtividde d cultur d mndioc Auro Akio Otsuo (1), Fáio Mrtins Mercnte (1), Rogério Ferreir d

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso

Alternativas culturais para o manejo do nematoide das lesões radiculares durante a entressafra da soja no Mato Grosso Alterntivs ulturis pr o mnejo do nemtoide ds lesões rdiulres durnte entressfr d soj no Mto Grosso Mendes, F. L.¹; Arújo, K. 1 ; Deisi, H.²; Frnhini, J. C.²; Dis, W. P. ²; Rmos Junior, E. U. 2 ; Silv, J.

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe

Física 3. 1 a lista de exercícios. Prof Carlos Felipe Físic 3. 1 list e eercícios. Prof Crlos Felipe 1) Fosse convenção e sinl s crgs elétrics moific, e moo que o elétron tivesse crg positiv e o próton crg negtiv, lei e Coulomb seri escrit mesm form ou e

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos

Matéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)

Leia mais

PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO: PRODUÇÃO DE COBERTURA E DENSIDADE DO SOLO

PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO: PRODUÇÃO DE COBERTURA E DENSIDADE DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semn do Servidor e 5ª Semn Acdêmic 2008 UFU 30 nos PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO: PRODUÇÃO DE BIOMASSA E EFEITO NA COBERTURA E DENSIDADE DO SOLO Estevão Mthis Frnken

Leia mais

TITULO DO PROJETO: Eficiência do uso de calcário em diferentes sistemas de manejo do solo. 2 Rafael Felippe Ratke (Orientador DPPA/CCA).

TITULO DO PROJETO: Eficiência do uso de calcário em diferentes sistemas de manejo do solo. 2 Rafael Felippe Ratke (Orientador DPPA/CCA). MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordendori Gerl de Pesquis CGP Cmpus Universitário Ministro Petrônio Portel, Bloco

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO

ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO ANÁLISE SENSORIAL DE CAFÉS DE LAVOURAS EM CONVERSÃO PARA O SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO Mrcelo R. MALTA 1, E-mil: mrcelomlt@epmig.r; Sílvio J. de R. CHAGAS 1 ; Rosemry G.F.A. PEREIRA 2 ; Sttel D. V. F.

Leia mais

Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil

Semina: Ciências Agrárias ISSN: X Universidade Estadual de Londrina Brasil Semin: Ciêncis Agráris ISSN: 1676-546X semin.grris@uel.br Universie Estul e Lonrin Brsil Bezerr Pereir, Frncisco Eler Crlos; Porfírio Guimrães, Isís; Brros Torres, Slvor; Pereir Beneito, Clrisse Superção

Leia mais

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1

ASPECTOS ECONÔMICOS DA ADUBAÇÃO FOSFATADA PARA CULTURA DO MILHO 1 dução fosftd em milho 67 Not / Note SPECTOS ECONÔMICOS D DUBÇÃO FOSFTD PR CULTUR DO MILHO Rento de Mello Prdo,4 *; Frncisco Mximino Fernndes Pós-Grdundo do Depto. de Solos e duos - FCV/UNESP - Vi de cesso

Leia mais