Comunicado 220 Técnico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicado 220 Técnico"

Transcrição

1 Comunicdo 22 Técnico ISSN Sete Lgos, MG Outuro, 217 Foto: Rento Lr de Assis Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Murilo Fernndes de Oliveir1 Hugo de Almeid Dn2 Rento Lr de Assis3 Alerto Leão de Lemos Brroso4 Antônio Joquin Brg Pereir Brz5 Lilin Gomes de Mores Dn6 Emilene Cristin Gudnin7 Introdução O Sistem Plntio Direto (SPD) demonstr grnde eficiênci no controle d erosão, propicindo umento n disponiilidde de nutrientes, rmzenmento de águ, contriuindo pr sustentilidde do cultivo (FAGERIA; STONE, 24). O emprego do SPD demnd conhecimento e definição ds espécies serem utilizds como coertur. Ests devem ter o produção de iomss e ser suficientemente persistentes (NUNES et l., 26). Alguns trlhos têm demonstrdo stisftóri coertur do solo n região dos cerrdos de lgums espécies, com destque pr o milheto (CAZETTA et l., 25; TORRES et l., 28), Brchiri spp. (TIMOSSI et l., 27), sorgo forrgeiro (MELLO et l., 23; NOCE et l., 28). N região de sfrinh, espécies de coertur podem ser utilizds pós colheit del trvés do processo de semedur ou soressemedur (PACHECO et l., 28). Outr lterntiv é semedur no início d primver pr produção de plhd visndo o SPD pr s culturs de verão, comumente soj e lgodão (BERTIN et l., 25; PIRES et l., 28). Um dos enefícios ds espécies de coertur ind pouco explordos é su utilizção visndo mnejo integrdo de plnts dninhs. Segundo Fvero et l. (21), dução verde pode provocr modificções n populção de plnts espontânes em rzão dos efeitos lelopáticos e d competição por luz, águ, oxigênio e nutrientes, crretndo supressão de lgums dels. Segundo Meschede et l. (27), espécies com mior cpcidde de fechmento inicil Eng.-Agrôn., DSc Sistem de Produção e Amiente, Pesquisdor d Emrp Milho e Sorgo, Cx. P. 151, CEP , Sete Lgo-MG, murilio.oliveir@emrp.r Discente do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi d Universidde Estdul de Mringá (UEM/NAPD), Av. Colomo 579, CEP: 872-9, Mringá, PR, hlmeiddn@gmil.com 3 Professor Adjunto, Instituto Federl Goino, Cmpus Iporá, CEP: 762., Iporá (GO), relssis@ol.com.r 4 Professor Titulr d UniRV - Universidde de Rio Verde, CEP: , Rio Verde (GO), rz@unirv.edu.r 5 Professor Titulr d UniRV - Universidde de Rio Verde, CEP: , Rio Verde (GO), rroso@unirv.edu.r 6 Discente do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi d Universidde Estdul de Mringá (UEM/NUPAGRI), Av. Colomo 579, 872-9, Mringá, PR, lilin-gronom@hotmil.com 7 Grdundo () em Agronomi d Universidde de Rio Verde, emilenecg_gro@hotmil.com 1 2

2 2 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh repercutem diretmente n supressão ds plnts dninhs com destque pr s culturs do milheto, sorgo e crotlári que presentrm o supressão ds plnts invsors, promovendo ind mior coertur do solo e mior cptção de luz pelo dossel. Trlho conduzido por Brz et l. (26) oservou que Brchiri riznth, em cultivo solteiro, reduziu emergênci de plnts dninhs em cultivos susequentes. Resultdos semelhntes form otidos por Correi et l. (26) e Noce et l. (28) n cultur do milho, por Silv et l. (29) n cultur do tomte e por Pires et l. (28) n cultur d soj. Um dos ftores que pode influencir no potencil competitivo ou produtivo de um espécie vegetl é densidde de semedur. A redução d competição inter e intrespecífic, por esses ftores de produtividde, otidos pelo melhor rrnjo espcil entre s plnts, dá-se pelo umento d áre folir por unidde de áre, prtir dos estágios fenológicos iniciis, trduzindose pelo umento n produção de iomss totl (JOHNSON et l., 1998). A determinção d densidde idel de semedur é um ds prátics gronômics mis importntes, e form fundmentis pr usc de miores proveitmentos dos recursos disponíveis do meio repercutindo n produtividde d cultur do milho (MARCHÃO et l., 25; AFFÉRRI et l., 28). Diversos trlhos têm vlido espécies de plnts de coertur ntecedendo cultur de verão, com destque pr o milheto, que tem presentdo ons resultdos (BERTIN et l., 25; MURAISHI et l., 25; SUZUKI; ALVES, 26). No entnto pouco tem sido feito pr justr melhor densidde de plnts visndo melhores spectos gronômicos. Assim, o presente trlho tem por ojetivo vlir os efeitos d densidde populcionl do milheto em sistem de plntio direto, sore populção e produção de iomss de plnts Foto: Rento Lr de Assis dninhs e seus efeitos sore supressão de plnts invsors n cultur do milho. Mteril e Métodos O ensio foi conduzido no Cmpus experimentl d Fculdde de Agronomi d UniRV - Universidde de Rio Verde, em Rio Verde, GO, loclizd ns coordends S, W e ltitude de 76 m, durnte o período de outuro de 28 julho de 29. As uniddes experimentis form implntds em Ltossolo Vermelho distroférrico, de textur rgilos, e constrm de prcels de 5 m 2 onde o milheto (cv. ADR-5) foi semedo em espçmento de,45 m entre linhs. Antes d semedur, que ocorreu no mês de outuro em áre de pousio, s uniddes experimentis form mnejds com utilizção de 1.8 g e. h -1 de glyphoste (sl d isopropilmin). No momento d semedur, relizou-se um dução de se compost de 15 kg de N-P-K, Form relizds ind dus duções de coertur de 2 kg h -1 de nitrogênio (sulfto de môni). O delinemento utilizdo foi de locos csulizdos com qutro repetições, com densiddes de semedur, vrindo de, 1, 2, 3, 4 e 5 mil plnts h -1 de milheto. O nco de sementes d áre mostrou que 56,6 % foi de Spermcoce ltifoli Aul. (ervquente) e 36,8 % de Commelin enghlensis L. (trpoer), sendo os outros 6,61% de outrs espécies, tis como Ipomoe

3 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh 3 hederifoli, Brchiri decumens e Eleusine indic. A plnt de coertur foi conduzid té o estádio fenológico do florescimento tmém chmdo de ponto de rolgem. Cerc de 15 dis pós dessecção do milheto, foi relizd semedur mecânic do hírido de milho 3K75Y, no espçmento de,5 m entre linhs e densidde populcionl de 5 mil plnts hectre, simulndo o cultivo de milho sfrinh ns uniddes experimentis nteriormente cultivds com milheto. Após vlição d populção de plnts dninhs os 18 Dis Após Emergênci (DAE) do milho, relizou-se mnejo ds plnts dninhs com o hericid trzine (1,5 kg i. h -1 ) + óleo minerl (1, L h -1 ). As espécies de plnts infestntes form mostrds os 18, 35, 6 DAE do milheto, e os 18 e 55 DAE do milho. A mostrgem foi relizd utilizndo-se qudrdo de ço glvnizdo de dimensão,5 m 2, tirdo letorimente por 3 vezes em cd unidde experimentl. As espécies coletds form identificds, sendo posteriormente secs em estuf com circulção de r 65 C durnte um período de 72 hors. As vriáveis quntittivs referentes os níveis de controle form trnsformds pr ( x+1) pr posterior nálise de vriânci, com s médis sendo comprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde utilizndo o softwre Sisvr (FERREIRA, 2). Form justdos modelos de regressões pr s vriáveisrespost que presentrm significânci, utilizndo-se posteriormente o progrm Sigm Plot versão 1. pr confecção ds curvs de regressão. Resultdos e Discussão Durnte o desenvolvimento do milheto, consttou-se efeito significtivo d populção de plnts n redução do número de plnts dninhs (P<,5) em função d supressão impost pel plnt de coertur fisicmente. Aos 18 DAE, oserv-se inicilmente que os níveis de infestção máximos form presentdos n usênci de coertur vegetl, ou sej, n usênci d espécie de coertur (milheto), em que o nível de infestção foi de 86,3 plnts m -2 (Figur 1A). As principis infestntes identificds durnte esse período form: erv-quente (Spermcoce ltipholi Aul.), cpim-crrpicho (Cenchrus echintus L.), Agrimzinho (Synedrellopsis grisechi), pg-fogo (Alternnther tenell Coll), Trpoer (Commelin enghlensis L.), cpim-colchão (Digitri horizontlis Willd.), erv-de-snt-luzi (Chmezi hirt (L.) Millsp.), num densidde de 44,; 2,2; 13,2; 9,1; 2,1; 1,5; e 1,3 plnts m 2. Decréscimos d densidde de plnts dninhs ocorrerm de form exponencil com umento n densidde populcionl do milheto os 18 DAE. Ess mior supressão pode estr relciond com o umento sustncil d coertur do solo proporciond pel competição intrespecífic entre s plnts de milheto e se intensific com o umento d populção. A fim de evitr mtocompetição relizouse um cpin mnul logo pós primeir vlição, cerc de 2 dis pós emergênci do milheto. Ess operção justific menor densidde populcionl de plnts dninhs encontrds os 35 DAE, ms mostr que mesmo ssim ocorrem novos fluxos emergentes de plnts dninhs provenientes do nco de sementes. Atrvés d figur 1B, oserv-se que tendênci de mior supressão cusd pels plnts de milheto sore s plnts dninhs foi mntid (Figur 1B), evidencindo importânci d vegetção de coertur sore supressão de plnts invsors. Durnte esse período os miores percentuis de coertur do solo ocorrerm nos trtmentos com densidde superior 2 mil plnts h -1 de milheto, chegndo 98% pr 4 e 5 mil plnts h -1 de milheto os 35 DAE

4 4 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh (ddos não presentdos), justificndo mior tendênci de exponencil de redução. Segundo Meschede et l. (27), ess mior cpcidde de fechmento inicil repercutiu diretmente n supressão ds plnts dninhs. Esses utores oservrm ind que s culturs de sorgo, milheto e crotlári presentrm o supressão ds plnts (A) 1 Plnts dninhs (m 2 ) 18 DAE y=8,6*exp(-,13x) R 2 =,94 2 =,94 Número de plnts dninhs (m -2 ) CV% 18,9 DMS: 23,15 Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) (B) Número de plnts dninhs (m -2 ) Plnts dninhs (m 2 ) 35 DAE y=91,25*exp(-,3x) R 2 =,96 CV%: 21,3 DMS:29,76 2 Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) (C) Número de plnts dninhs (m -2 ) 12 c Plnts dninhs (m 2 )6 DAE y=12*exp(-,27x) R2=,91 CV% 14,56 DMS: 18,56 2 Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) Figur 1. Efeito d densidde populcionl de milheto sore o número de plnts dninhs em diferentes épocs de vlição (A 18, B 35 e C 6 DAE). Médis seguids de mesm letr não diferem pelo teste de Tukey 5% de proilidde.

5 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh 5 invsors, promovendo mior coertur do solo e mior cptção de luz pelo dossel. Theisen et l. (2), trlhndo com germinção de plnts dninhs em solo desnudo e com coertur, oservrm que solos com coertur presentrm menor incidênci de B. plntgine, por cus d redução d quntidde e modificção d qulidde d luz que tinge s sementes dess espécie. Apesr d relevnte produção de iomss verde: 1,89; 3,76; 5,47; 5,53; 6,25 e 7,3 t h -1 respectivmente pr, 1, 2, 3, 4 e 5 mil plnts h -1, o cultivo de milheto não evitou o surgimento de plnts dninhs os 6 DAE. Resultdos similres form encontrdos por Timossi et l. (27) e Meschede et l. (27). Apesr disso, supressão impost pels plnts de milheto continuou significtiv (Figur 1C), intens em populções superiores 3 mil plnts h -1. Durnte esse período 1% do solo encontrv-se coerto em todos os trtmentos, inclusive testemunh em pousio (vegetção espontâne). O levntmento florístico relizdo os 6 DAE (Figur 2) mostr que erv-quente (Spermcoce ltipholi) present-se como plnt dninh predominnte n áre experimentl e que introdução do milheto no sistem de cultivo proporcionou reduções significtivs n densidde populcionl dess plnt dninh. Oserv-se ind que esse decréscimo foi de form inversmente proporcionl o incremento n densidde populcionl do milheto com redução mis evidente em populções superiores 4 mil plnts h -1. Tendênci semelhnte pode ser consttd pr s demis espécies presentes no ensio durnte ess vlição. N Figur 3 são presentdos os vlores de mss sec de plnts dninhs otidos no ponto de rolgem de cultur (florescimento), considerdo o ponto idel pr mnejo ou dessecção. A vegetção espontâne presentou mior mss sec, diferindo significtivmente dos demis trtmentos em todos os intervlos de vlição. A superfície do solo descoert, lém de receer mior quntidde de luz, tmém tem mior lternânci de temperturs, o que pode estimulr germinção de grnde número de espécies. Vidl e Trezzi (24) oservrm reduções de 41% de infestção e de 74% de mss sec totl de plnts dninhs comprndo s áres coerts com culturs à testemunh descoert. Ns três situções crcterizds nteriormente os 18, 35 e 6 DAE, n terceir e segund épocs vlids, houve mior tx de redução de mss sec ds plnts dninhs, fto esse relciondo com mior cpcidde de competição controle culturl que espécie dquire pós o completo estelecimento n áre (Figur 3). Aos 6 DAE utilizção de 1 mil plnts h -1 de milheto promoveu um supressão de 86% no cúmulo de iomss sec ds plnts dninhs. O incremento populcionl d espécie de coertur proporcion decréscimos exponenciis de cúmulo de iomss sec de plnts dninhs. Silv et l. (29) oservrm que produção de plh de C. junce e P. glucum, isoldos ou consorcidos, exerceu excelente controle ds plnts dninhs (cim de 97%) n cultur do tomteiro. Algums plnts utilizds como fonte de mss pr o sistem de plntio direto presentm esse potencil de supressão de plnts dninhs. Mesmo ssim é importnte plnejmento de mnejo em função do conhecimento d iologi ds plnts infestntes presentes n áre. Isto porque dessecção relizd trdimente pode crretr reinfestção d áre por cus de nco de sementes, lém d reprodução ds espécies presentes n áre.

6 6 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh Densidde de plnts dninhs (m 2 ) 4 S. ltipholi e A. tenell C. echintus S. grisechii c d c DMS: 2,5 CV% 18,2 DMS: 5,66 CV% 3,2 DMS: 5,42 CV% 21,1 DMS: 3,62 CV% 18,8 Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) Figur 2. Efeito d densidde populcionl de milheto n densidde de plnts dninhs os 6 DAE. Médis seguids de mesm letr não diferem pelo teste de Tukey 5% de proilidde. 16 Mss sec ds plnts dninhs (g m -2 ) dis y=4,2*exp(-,1*x) R 2 =,92 35 dis y=8,5*exp(-,19*x) R 2 =,98 6 dis y=14,93*exp(-,16*x) R 2 =,98 Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) Figur 3. Efeito d densidde populcionl milheto no cúmulo de mss sec ds plnts dninhs (g m -2 ) os 18, 35 e 6 DAE.

7 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh 7 A presenç de resíduos oriundos d cultur do milheto não influenciou germinção e o estelecimento ds plântuls de milho. Esses resultdos corroorm com os encontrdos por Noce et l. (28). N vlição os 18 DAE do hírido de milho 3K75Y form vlids s plnts dninhs emergids. Durnte esse período o solo presentv um porcentgem de 25, 33, 35, 53, 59 e 66% de coertur com plh, respectivmente pr s densiddes de, 1, 2, 3, 4 e 5 mil plnts h -1. Consttouse menor pressão de infestntes em tods s uniddes onde foi utilizdo milheto como plnt de coertur, sendo que ess redução chegou 44,5% n densidde de plnts dninhs pr utilizção de 1 mil plnts h -1 de milheto. Pr s demis densiddes, os níveis de supressão form semelhntes. Apesr d influênci diret sore o número de indivíduos por unidde áre, vegetção emergente não mudou em função do cultivo do milheto, sendo ctlogds s espécies: erv-quente (Spermcoce ltipholi), cpimcrrpicho (Cenchrus echintus), grimzinho (Synedrellopsis grisechi) e pg-fogo (Alternnter tenell), trpoer (Commelin enghlensis), cpim-colchão (Digitri horizontlis) e erv-de-snt-luzi (Chmezi hirt) num densidde de 35,; 13,1; 15,; 13,1; 1,1; 1,3; e,3 plnts m 2. Além d menor densidde populcionl, s plnts dninhs emergentes sore os resíduos de milheto presentrm menor mss sec (36% de redução em médi) qundo comprds com áre de vegetção espontâne (Figur 4). Reduções de 8 e 75% n infestção totl de plnts dninhs form oservds por Vidl e Trezzi (24), em coerturs de sorgo e milheto, respectivmente, em comprção à usênci de coertur do solo. Noce et l. (28) otiverm redução de 59% sore incidênci de plnts dninhs no milho cultivdo sore resíduos de milheto. Contrrimente os resultdos otidos nesse estudo, Oliveir et l. (21), simulndo o efeito de níveis de plh de milho (ton h -1 ) juntmente com plicção d mistur formuld trzine e metolchlor no controle de plnts dninhs n cultur do milho, em sistem de plntio direto, oservrm redução no número totl de plnts dninhs com o umento dos níveis de plh, independentemente d presenç do hericid e d époc de vlição. Após vlição os 18 DAE do milho plicouse trzine (1,5 kg i. h -1 ). Aos 37 dis pós plicção d trzine oservou-se, por meio d mostrgem (Figur 5), menor iomss sec ds plnts dninhs nos trtmentos onde foi utilizdo milheto como plnt de coertur ntecedendo semedur do milho. Form oservds centuds diferençs significtivs entre os trtmentos pr vriável iomss sec ds plnts dninhs. A testemunh solut foi inferior todos os demis trtmentos, denotndo importânci do milheto no sistem de mnejo. Apesr desses resultdos não se oservou diferenç significtiv entre pr o umento d populção do milheto. Tis resultdos indicm que plhd de milheto pode ser utilizd no mnejo de plnts dninhs n cultur do milho. Ess técnic propici estrtégi mis eficiente e sustentável no controle de plnts invsors ness cultur. Tl firmção é corroord por Correi et l. (26) e tmém por Freits et l. (26), que estudrm contriuição de plhds de sorgo e de milheto, respectivmente, no controle de plnts dninhs n cultur d soj.

8 8 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh (A) 1 Plnts dninhs (m 2 ) y= 67,2*exp(-,16x) R2= 2 =,65 Densidde de plnts dninhs (m 2 ) DMS= 18,5 CV% 17,43 (B) Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) 3,5 3, Mss sec (g) y=2,8*exp(-,9x) R 2 =,78 DMS=,65 CV% 21,35 Mss sec (g) 2,5 2, 1,5 1,,5, Densidde populcionl de milheto (mil h -1 ) Figur 4. Efeito d densidde populcionl de milheto no número de plnts dninhs (A) e n mss sec ds plnts dninhs (B) os 18 dis pós emergênci d cultur do milho. Médis seguids de mesm letr não diferem pelo teste de Tukey 5% de proilidde.

9 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh 9 1,8 1,6 1,4 Biomss sec (g) 1,2 1,,8,6 DMS:,15 CV%: 18,31 Tukey: 5%,4,2, Densidde populcionl de milheto (mil plnts h -1 ) Figur 5. Efeito d densidde populcionl de milheto n iomss sec ds plnts dninhs os 55 dis pós emergênci do milho. Conclusões O milheto presentou potencil de supressão ds plnts dninhs qundo cultivdo como plnt de coertur pr sistem de plntio direto A plhd de milheto promoveu menor infestção de plnts dninhs n cultur do milho, independentemente d populção do milheto. Referêncis AFFÉRRI, F. S.; MARTINS, E. P.; PELUZIO, J. M.; FIDELIS, R. R.; RODRIGUES, H. V. M. Espçmento e densidde de semedur pr cultur do milho, em plntio trdio, no Estdo do Tocntins. Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v. 38, n. 2, p , 28. BERTIN, E. G.; ANDRIOLI, I.; CENTURION, J. F. Plnts de coertur em pré-sfr o milho em plnto direto. Act Scientirum, Mringá, v. 27, n. 3, p , 25. BRAZ, A. J. B. P.; PROCÓPIO, S. O.; CARGNELUTTI FILHO, A.; SILVEIRA, P. M.; KLIEMANN, H. J.; COBUCCI, T.; BRAZ, G. B. P. Emergênci de plnts dninhs em lvours de feijão e de trigo pós o cultivo de espécies de coertur de solo. Plnt Dninh, Viços, MG, v. 24, n. 4, p , 26. CAZETTA, D. A.; FORNASIERI FILHO, D.; GIROTTO, F. Composição, produção de mtéri sec e coertur do solo em cultivo exclusivo e consorcido de milheto e crotlári. Act Scientirum Agronomy, Mringá, v. 27, p , 25. CORREIA, N. M.; DURIGAN, J. C.; KLINK, U. P. Influênci do tipo e d quntidde de resíduos vegetis n emergênci de plnts dninhs. Plnt Dninh, Viços, MG, v. 24, n. 2, p , 26.

10 1 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh FAGERIA, N. K.; STONE, L. F. Produtividde de feijão no sistem plntio direto com plicção de clcário e zinco. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 39, n. 3, p , 24. FAVERO, C.; JUCKSCH, I.; ALVARENGA, R. C.; COSTA, L. M. d. Modificções n populção de plnts espontânes n presenç de duos verdes. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 36, n. 11, p , nov. 21. FERREIRA, D. F. Análises esttístics por meio de Sisvr pr Windows versão 4.. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, 45., 2, São Crlos. Anis... São Crlos: UFSCr, 2. p FREITAS, S. P.; RODRIGUES, J. C.; SILVA, C. M. M. Mnejo de plnts dninhs no plntio direto d soj (Glycine mx) sore o milheto (Pennisetum glucun). Plnt Dninh, Viços, MG, v. 24, n. 3, p , 26. JOHNSON, G. A.; HOVERSTAD, T. R.; GREENWALD, R. E. Integrted weed mngement using nrrow corn row spcing, hericides, nd cultivtion. Agronomy Journl, Mdison, v. 9, n. 1, p. 4-46, MARCHÃO, R. L.; BRASIL, E. M.; DUARTE, J. B.; GUIMARÃES, C. M.; GOMES, J. A. Densidde de plnts e crcterístics gronômics de híridos de milho so espçmento reduzido entre linhs. Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v. 35, n. 2, p , mio/go. 25. MELLO, R.; NORNBERG, J. L.; ROCHA, M. G. d; DAVID, D. B. de. Análise produtiv e qulittiv de um hírido de sorgo interespecífico sumetido dois cortes. Revist Brsileir de Milho e Sorgo, Sete Lgos, v. 2, n. 1, p. 2-33, jn./r. 23. MESCHEDE, D. K.; FERREIRA, A. B.; RIBEIRO JÚNIIOR, C. C. Avlição de diferentes coerturs n supressão de plnts dninhs no cerrdo. Plnt Dninh, Viços, MG, v. 25, n. 3, p , 27. MURAISHI, C. T.; LEAL, A. J. F.; LAZARINI, E.; RODRIGUES, L. R.; GOMES JÚNIOR, F. G. Mnejo de espécies vegetis de coertur de solo e produtividde do milho e d soj em semedur diret. Act Scientirum, Mringá, v. 27, n. 2, p , 25. NOCE, M. A.; SOUZA, I. F. de; KARAM, D.; FRANÇA, A. G.; MACIEL, G. M. Influênci d plhd de grmínes forrgeirs sore o desenvolvimento d plnt de milho e ds plnts dninhs. Revist Brsileir de Milho e Sorgo, Sete Lgos, v. 7, n. 3, p , 28. NUNES, U. R.; ANDRADE JÚNIOR, V. C.; SILVA, E. de B.; SANTOS, N. F.; COSTA, H. A. O.; FERREIRA, C. A. Produção de plhd de plnts de coertur e rendimento do feijão em plntio direto. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 41, n. 6, p , jun. 26. OLIVEIRA, M. F. de; ALVARENGA, R. C.; OLIVEIRA, A. C. de; CRUZ, J. C. Efeito d plh e d mistur trzine e metolchlor no controle de plnts dninhs n cultur do milho, em sistem de plntio direto. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 36, n. 1, p , jn. 21. PACHECO, L. P.; PIRES, F. R.; MONTEIRO, F. P.; PROCÓPIO, S. de O.; ASSIS, R. L. de; CARMO, M. L. do; PETTER, F. A. Desempenho de plnts de coertur em soressemedur

11 Produção de Biomss e Supressão de Plnts Dninhs pelo Milheto Antecessor o Cultivo do Milho Sfrinh 11 n cultur d soj. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 43, n. 7, p , jul. 28. PIRES, F. R.; ASSIS, R. L. de; PROCÓPIO, S. de O.; SILVA, G. P.; MORAES, L. L.; RUDOVALHO, M. C.; BÔER, C. A. Mnejo de plnts de coertur ntecessors à cultur d soj em plntio direto. Revist Ceres, Viços, MG, v. 55, n. 2, p , 28. SUZUKI, L. E. A. S.; ALVES, M. C. Fitomss de plnts de coertur em diferentes sucessões de culturs e sistems de cultivo. Brgnti, Cmpins, v. 65, n. 1, p , 26. TORRES, J. L. R.; PEREIRA, M. G.; FABIAN, A. J. Produção de fitomss por plnts de coertur e minerlizção de seus resíduos em plntio direto. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 43, n. 3, p , 28. VIDAL, R. A.; TREZZI, M. M. Potencil d utilizção de coerturs vegetis de sorgo e milheto n supressão de plnts dninhs em condição de cmpo: I - Plnts em desenvolvimento vegettivo. Plnt Dninh, Viços, MG, v. 22, n. 2, p , 24. SILVA, A. C.; HIRATA, E. K.; MONQUERO, P. A. Produção de plh e supressão de plnts dninhs por plnts de coertur, no plntio direto do tomteiro. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 44, n. 1, p , 29. THEISEN, G.; VIDAL, R. A.; FLECK, N. G. Redução d infestção de Brchiri plntgine em soj pel coertur do solo com plh de vei pret. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 35, n. 3, p , 2. TIMOSSI, P. C.; DURIGAN, J. C.; LEITE, G. J. Formção de plhd por rquiáris pr doção do sistem plntio direto. Brgnti, Cmpins, v. 66, n. 3, p , 27. Comunicdo Técnico, 22 Exemplres dest edição podem ser dquiridos n: Emrp Milho e Sorgo Endereço: Rod. MG 424 km 45 Cix Postl 151 CEP Sete Lgos, MG Fone: (31) Fx: (31) edição Versão Eletrônic (217) Comitê de pulicções Expediente Presidente: Sidney Netto Prentoni. Secretário-Executivo: Elen Chrlotte Lndu. Memros: Antonio Cludio d Silv Brros, Cynthi Mri Borges Dmsceno, Mri Lúci Ferreir Simeone, Roerto dos Sntos Trindde e Rosângel Lcerd de Cstro. Revisão de texto: Antonio Cludio d Silv Brros. Normlizção iliográfic: Rosângel Lcerd de Cstro. Trtmento ds ilustrções: Tâni Mr A. Bros. Editorção eletrônic: Tâni Mr A. Bros. CGPE - 14

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

I«x Seminário Nacional

I«x Seminário Nacional I«x Seminário Nacional PRODUÇÃO DE BIOMASSA E SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS PELA CULTURA DO MILHETO NO CULTIVO DO MILHO SAFRINHA Hugo de Almeida Dan', Renato Lara de Assis 2, Alberto Leão de Lemos Barroso",

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA

POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brassica napus L. var. oleifera) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA POTENCIAL ALELOPÁTICO DA CULTURA DA CANOLA (Brssic npus L. vr. oleifer) NA SUPRESSÃO DE PICÃO-PRETO (Bidens sp.) E SOJA ALLELOPATHIC POTENTIAL OF CANOLA CROP (Brssic npus L. vr. oleifer) ON SUPPRESSION

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA CULTIVADOS NO CERRADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS NA LINHA Cláudio Pgotto Ronchi (1), Wellington Luiz de Almeid (2), Pulo Afonso Ferreir (3). RESUMO:

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1)

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1) AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA AO MANEJO... 129 AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT. 5 Novemro de 9 Recife - PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT PROJETO E

Leia mais

IMPACTO DO FOGO SOBRE A MICROBIOTA EDÁFICA EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DO PANTANAL EM MATO GROSSO

IMPACTO DO FOGO SOBRE A MICROBIOTA EDÁFICA EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DO PANTANAL EM MATO GROSSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA Progrm de Pós-grdução em Agricultur Tropicl IMPACTO DO FOGO SOBRE A MICROBIOTA EDÁFICA EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DO

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade Universidde Federl de Mto Grosso Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári Deprtmento de Fitotecni e Fitossnidde RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES 2010/01 Comportmento microbino em solos sob o sistem de lvour

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE

CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 21, n. 4, p. 811-821, out.-dez., 2011 ISSN 0103-9954 CARVÃO PIROGÊNICO COMO CONDICIONANTE PARA SUBSTRATO DE MUDAS DE Tchigli vulgris L.G. Silv & H.C. Lim 811 CHARCOAL AS AMENDMENT

Leia mais

EFEITO DO PH SOBRE A ECLOSÃO E NORMALIDADE LARVAL DE CURIMBA, PROCHILODUS LINEATUS

EFEITO DO PH SOBRE A ECLOSÃO E NORMALIDADE LARVAL DE CURIMBA, PROCHILODUS LINEATUS EFEITO DO PH SOBRE A ECLOSÃO E NORMALIDADE LARVAL DE CURIMBA, PROCHILODUS LINEATUS Giovno Neumnn 1 ; Edurdo Antônio Snches 2 ; Césr Pereir Reechi de Toledo 1, Roie Alln Bomrdelli 3 e-mil: giovnoneumnn@hotmil.com

Leia mais

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano;

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano; 1. INTRODUÇÃO O pinhão-mnso (Jtroph curcs L.), plnt d fmíli ds euforiáces, é um rusto com té 4 m de ltur, distriuído em regiões tropicis de todo o gloo, inclusive no Brsil. Cresce, rpidmente, em solos

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA U FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA U FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST U FCULDDE DE CIÊNCIS GRÁRIS E VETERINÁRIS CÂMPUS DE JOTICL RESPOSTS HEMTOLÓGICS E IOQUÍMICS DE EQÜINOS D RÇ PURO SNGUE ÁRE EM TESTES DE ESFORÇO PROGRESSIVO RELIZDOS EM ESTEIR

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade ISSN 2176-2864 79 Níveis de desfolh tolerdos n cultur d soj sem ocorrênci de prejuízos à produtividde Nível de ção e o MIP-Soj No mnejo dequdo d cultur d soj, Glycine mx (Merrill), é crucil doção de estrtégis

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS

LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS LIXO NA PRAIA DE ITAPUÃ (SALVADOR-BAHIA): ESTUDO COMPARATIVO ENTRE FINAIS DE SEMANA E DIAS ÚTEIS Wlter Rmos Pinto Cerqueir Universidde Estdul de Feir de Sntn, Deprtmento de Ciênis Biológis, Museu de Zoologi,

Leia mais

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala

Efeitos da escovação em máquina classificadora na cutícula de maçãs cultivares Fuji e Gala Biotems, 22 (2): 9-17, junho de 2009 ISSN 0103 1643 9 Efeitos d escovção em máquin clssificdor n cutícul de mçãs cultivres Fuji e Gl Cândid Rquel Scherrer-Montero 1 * Rose Betriz Antes 1 Rinldo Pires dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO CARBONO E NUTRIENTES NO SOLO E A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SOJA-ALGODÃO NO CERRADO BRASILEIRO

Leia mais

MANEJO CULTURAL E GENÉTICO DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA

MANEJO CULTURAL E GENÉTICO DO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES EM SOJA MNEJO CULTURL E GENÉTICO DO NEMTOIDE DS LESÕES RDICULRES EM SOJ CULTURL ND GENETIC MNGEMENT OF ROOT-LESION NEMTODE IN SOYBEN DIS, W.P., DEBISI, H., FRNCHINI, J.C. Emrp Soj, Cix Postl, 231, 86.001-970,

Leia mais

Incidência de pragas e desempenho produtivo de tomateiro orgânico em monocultivo e policultivo

Incidência de pragas e desempenho produtivo de tomateiro orgânico em monocultivo e policultivo GOMES FB; FORTUNATO LJ; PACHECO ALV; AZEVEDO LH; FREITAS N; HOMMA SK. 2012. Incidênci de prgs e desempenho produtivo de tomteiro orgânico em monocultivo e policultivo. Horticultur Brsileir 30: 756-761.

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

FORMAS DE NITROGÊNIO EM SOLO MANEJADO COM LODO DE ESGOTO E CULTIVADO COM TANGERINEIRA PONKAN (1)

FORMAS DE NITROGÊNIO EM SOLO MANEJADO COM LODO DE ESGOTO E CULTIVADO COM TANGERINEIRA PONKAN (1) FORMS DE NITROGÊNIO EM SOLO MNEJDO COM LODO DE ESGOTO E CULTIVDO COM TNGERINEIR PONKN (1) Hélio Grssi Filho (2), Crlos Henrique dos Sntos (3), Jcqueline Cmilo dos Sntos (4), Brun Bdr Pentedo (4), José

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL Adrino

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico

Crescimento de soja geneticamente modificada com os genes AtDREB1A e AtDREB2A sob déficit hídrico Cresimento de soj genetimente modifid om os genes tdre1 e tdre2 so défiit hídrio INCO, L.F. 1 ; CRVLHO, J.F.C. 2 ; TERSSI, F.S 1.; SEINO, Y.W. 1 ; TREVIZN, F.H. 1 ; ONOFRE, E. 3 ; NEUMIER, N. 4 ; OLIVEIR,

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais