GRUPO CICLO BRASIL. Palavras-chaves: atividade física, segurança, deslocamento.

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1 1 GRUPO CICLO BRASIL Giselle Noceti Ammon Xavier - Professora Mestre do Departamento de Ciências Biológicas - CEFID / UDESC; Fernando Roberto de Oliveira - Professor Doutor CEFID / UDESC; Thiago Reginaldo - Acadêmico do curso de Educação Física - CEFID / UDESC, bolsista de pesquisa PROBIC; Jéferson Coutinho de Sousa - Graduado em Educação Física - CEFID / UDESC, bolsista de extensão; Roberta Rodrigues - Graduada em Educação Física - CEFID / UDESC, bolsista de extensão. RESUMO O objetivo do grupo Ciclo Brasil é desenvolver atividades que estimulem a mobilidade ativa, incentivando o debate sobre a inclusão da bicicleta e do caminhar na agenda das cidades, estimulando ações público-adminstrativas a respeito de políticas para uma mobilidade sustentável e ressaltando versatilidade da bicicleta como meio de transporte e instrumento de promoção ao turismo, lazer e saúde. A metodologia do grupo se baseia na realização de eventos relacionados ao uso da bicicleta, pesquisas científicas, cursos, seminários, conferências, clínicas, passeios ciclísticos, cicloturismo e estímulo à criação de Associações de Usuários da Bicicleta. Um dos objetos principais de pesquisas e ações de intervenção é a busca do aumento da segurança dos deslocamentos a pé e por bicicleta, em especial no transporte de crianças e adultos nos perímetros escolares. Atualmente, estão sendo realizadas investigações na Região de Coqueiros e Abraão e uma intervenção piloto nos Ingleses, com apoio recente do governo federal e instituições internacionais. Com suas ações, o grupo Ciclo Brasil espera impulsionar a prática de um estilo de vida mais ativo através de ações junto à comunidade e conscientização do poder público, uma vez que existe a necessidade de políticas de transporte mais favoráveis ao caminhar e pedalar. Palavras-chaves: atividade física, segurança, deslocamento. ABSTRACT The objective of the Group CicloBrasil is to develop activities that stimulate active mobility, the discussion about inclusion of the bicycle and walking in the programming of the cities and action public-administrative regarding politics for a sustainable mobility and standing out versatility of the bicycle as modal of transport and instrument of promotion to the tourism, leisure and health. The methodology of the group if bases on the accomplishment of events related to the use of the bicycle, scientific research, courses, seminaries, conferences, clinics, cycle strolls, cycletourism and stimulation to the creation of Bicycle Users Associations. One of main objects of research and action of intervention is the search to increase the security to foot and bicycle displacements, in special in the transport of children and adults in the school area. Currently, they are being carried through inquiries in the Coqueiros and Abraão Region and a pilot intervention in the Ingleses, with recent support of the federal government and international institutions. With its action, the Group CicloBrasil hope to stimulate the

2 2 practice of a life style more active through action next to the community and awareness of the public power, once that exists the necessity of transport politics more favorable to walking and cycling. Key-words: Physical activity, security, displacement. 1. INTRODUÇÃO Os benefícios do pedalar e do caminhar como meio de transporte tem sido negligenciados. Mais da metade das viagens diárias dos cidadãos são curtas e promovem uma excelente oportunidade para uma atividade física que é livre e acessível a todos 1,2,3. A relação entre a atividade física regular e a promoção da saúde e prevenção de doenças está bastante evidenciada. A recomendação para adultos é de ao menos 30 minutos de atividades físicas diárias como forma de promoção da saúde em geral. É consenso que as pessoas que deixam de ser sedentárias e passam a fazer parte do grupo considerado moderadamente ativo são as que apresentam os maiores ganhos para a sua saúde. Para deixar de ser considerado sedentário e atingir a faixa dos moderadamente ativos, e assim reduzir os riscos de doenças crônico-degenerativas, um indivíduo deve gastar cerca de 1500 a 2500 kcal em atividades físicas semanais 4. Porém existe forte evidência da influência do desenho urbano, do tipo de ocupação do solo e da presença de infra-estrutura adequada, ou não, no número de deslocamentos não motorizados realizados por uma população. A proximidade e a conectividade (quanto o trajeto entre origem e destino é direto ou interrompido) são citadas na literatura como os fatores que mais influenciam a escolha dos indivíduos. O ambiente viário adequado, i.e., ciclovias, ciclofaixas, passeios, faixas de pedestres, semáforos, redutores de velocidade etc, devem ser oferecidos para estimular deslocamentos ativos 5. Todo ano, cerca de 1 milhão de pessoas morrem e 10 milhões apresentam lesões, devido a acidentes em estradas do mundo. O maior número de casos ocorre em países que estão classificados pelo Banco Mundial (World Bank) como de baixa a média renda e os maiores atingidos são os usuários vulneráveis - pedestres e ciclistas. Os acidentes de trânsito estão em nono lugar no ranking de causas de perda de anos de vida por incapacidade e projeta-se o aumento de um terço desse numero até Em 1998, os

3 3 países em desenvolvimento foram os responsáveis por mais de 85% de todas as mortes ocorridas por acidentes de trânsito e por 96% de todas as crianças mortas. Existe a necessidade de um esforço mundial para aumentar a consciência sobre a importância da segurança no trânsito como um fator de Saúde Pública. 6,7 O número de pessoas mortas ou apresentando lesões por acidentes de trânsito nas próximas duas décadas dependerá enormemente no tipo de infra-estrutura de transporte que o banco promova. O Banco Mundial tem influência considerável nesse setor: 13% de seus empréstimos são para o setor transporte, comparados a 11% para saúde, nutrição e população. Se o Banco Mundial pretende reduzir a pobreza e melhorar os padrões de vida por meio de um crescimento com investimento em seres humanos, ele deve fazer mais para desenvolver sistemas de transporte sustentáveis e seguros. 8,9 Nos aglomerados urbanos do Brasil a média de leitos hospitalares regularmente ocupados com vítimas do trânsito é de 17%. O número anual de mortes no Brasil devido a acidentes no trânsito, nos últimos anos, é de 20 a 40 mil pessoas, sendo 10 vezes mais o número de feridos. Os gastos com vítimas de acidentes no trânsito em áreas urbanas atingem a cifra de R$ 5,3 bilhões por ano. 10 Em Santa Catarina, em 2001, foram 460 mortes e 9,4 mil feridos. 11 A falta de infra-estrutura viária adequada para os deslocamentos não motorizados também gera custos diretos e indiretos para o setor saúde. Na cidade de São Paulo o gasto com quedas em calçadas é de aproximadamente R$ 2,5 mil por queda, havendo em média nove quedas para cada grupo de mil habitantes 10. Os benefícios do pedalar e do caminhar como meio de transporte têm sido negligenciados, mais da metade das viagens diárias dos cidadãos são curtas e promovem uma excelente oportunidade para a realização de atividade física livre e acessível a todos. Com o incentivo contínuo e duradouro para o caminhar e o pedalar seria possível obter uma economia significativa em gastos com saúde pela prevenção de doenças relacionadas ao sedentarismo 1. No entanto, se não forem oferecidos ambientes viários com melhores condições, o número de viagens a pé e por bicicleta será substituído por mais e mais deslocamentos motorizados. A poluição do ar é outro problema que afeta mais os países em desenvolvimento.

4 4 O aumento da prevalência de doenças e de mortes prematuras que ocorrem como conseqüência da exposição a níveis elevados de poluentes são os maiores impactos humanos e econômicos gerados pela poluição do ar 12. Uma pesquisa do Ministério das Cidades em parceria com a Associação Nacional de Transportes Públicos ANTP e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES levantou dados sobre a mobilidade dos brasileiros revelando que para viagens diárias 35% dos brasileiros caminham, 32% usam o transporte público, 28% o carro, 3% usam a bicicleta e 2% usam a motocicleta. Ainda, revelou que em grande parte das cidades a travessia e a sinalização para pedestres raramente estão presentes 13. Política de transporte é, portanto, parcela da promoção ao uso da bicicleta 1. Criado em 1997 como projeto Pedala Floripa, parceira UDESC/UFSC, o grupo Ciclobrasil desenvolve extensão, capacitação e pesquisa relacionadas ao uso da bicicleta como transporte. Desde o começo das atividades ficou evidente a necessidade de interface com os setores de transporte, trânsito, educação, meio ambiente e desenvolvimento social, entre outros que poderiam ser citados. O trabalho do grupo Ciclobrasil tem como objetivo a promoção aos meios de transporte não-motorizados apresentando como justificativa a sua forte relação com a promoção da saúde, e preservação do meio ambiente e inclusão social. 2. METODOLOGIA Está baseada em atividades de extensão - parcerias entre órgãos públicos, Universidades, ONGs nacionais e internacionais; atividades com a comunidade e eventos técnicos; campanhas educativas e de conscientização; Pesquisas sobre deslocamento). Resultados e discussão Os resultados de ações do núcleo de extensão, capacitação e pesquisa se confundem com as próprias atividades. Ressaltam-se, a seguir, ações consideradas relevantes e seus resultados.

5 5 Atividades de extensão Podem ser considerados resultados as próprias atividades de extensão, pois que cada evento realizado atinge uma parcela do público que fica sensibilizada e mais favorável a desenvolver ações em prol dos deslocamentos não-motorizados. Desde 1997 se realizam eventos técnicos e eventos com a comunidade. Nível municipal Eventos comunitários regulares: Passeio Ciclístico, Clínica da Bicicleta, Ciclovia de Domingo, Semana da Bicicleta, participação no Lazer Ativo do Sesi, entre outros. Nesses eventos desenvolveu-se atividades educativas relacionadas a saúde e de incentivo ao cumprimento do CTB Código de Trânsito Brasileiro. Como resultado, o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis editou manual para os ciclistas, contratou consultor (indicado pelo grupo) que elaborou os projetos dos estacionamentos de bicicletas (bicicletários) nos terminais de integração de transporte coletivo, bem como a ciclovia de conexão com os mesmos, além de elaborar o projeto ciclovias, rotas inteligentes que estabelece rotas do sistema cicloviário. Assim foram construídos bicicletários na Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e Canasvieiras. Também através da indicação do grupo, a prefeitura de foi incluída no projeto Integração da Bicicleta no Tráfego das Cidades de Porte Médio da América Latina do programa URB-AL, entre outros. Merece destaque, ainda, a participação do grupo na tramitação da lei complementar n o 078/2001, que dispõe sobre o sistema cicloviário e dão outras providências. O resultado foi à aprovação da lei pela prefeitura de Florianópolis. Eventos técnicos: 1 o Encontro Técnico sobre o Sistema Cicloviário de Florianópolis, Encontro Técnico sobre o Sistema Cicloviário da Grande Florianópolis: integração São José/Florianópolis e Continente-Ilha para pedestres e ciclistas. Em 2005, no aniversário da cidade de Florianópolis, a prefeitura mostrou comprometimento com as ações do grupo aceitando o ciclismo nas atividades comemorativas da cidade. Em setembro deste mesmo ano, ocorreu a Campanha do Dia sem Carro no município de Florianópolis. Os membros da UDESC e VACICLO participaram na organização do evento juntamente com IPUF E muitos outras entidades municipais e ONGs. O programa incluiu fechamento da área central próximo ao terminal integrado de ônibus com atividades de lazer e educativas. Apesar da chuva durante o dia, que tornou

6 6 impossível as atividades em ar aberto, o trabalho feito pela mídia no rádio, TV e jornais já pode ser considerado um sucesso, visto que para a maioria da população era a primeira vez que se escutava sobre um evento como este e suas intenções. Nível estadual A atividade estadual de expressão mais recentemente desenvolvida é a parceria com o atual governo o Estado na criação do programa Plataforma Catarinense de Mobilidade Sustentável (PCMS), proposta que tem um enfoque mais abrangente do que as iniciativas anteriores, merecendo destaque a campanha internacional do Car Free Day que consiste em uma série de atividades que visam encorajar o desenvolvimento de novos padrões de mobilidade urbana; a organização e realização anual da Conferência Catarinense de Mobilidade Sustentável. O desenvolvimento da PCMS só foi possível devido às parcerias. A PCMS envolve a Secretaria de Estado da Infra-estrutura (SIE), os Departamentos Estaduais de Transportes e Terminais (DETER) e de Infra-estrutura (DEINFRA). A iniciativa de criação da PCMS foi do grupo CICLOBRASIL. Em nível municipal e estadual, várias ações vêm sendo desenvolvidas em parceria com a VIACICLO, Associação dos Ciclousuários da Grande Florianópolis e ABC, Associação Blumenauense Pró-Ciclovias. Em nível internacional, o grupo tem parceria com I-ce, Interface for Cycling Expertise; IFRTD - International Fórum for Rural Transport and Development e World Carfree Network. As parcerias com as ONGs permitem a participação da comunidade interessada. As parcerias e os apoios recebidos representam o reconhecimento do trabalho realizado. Em agosto de 2005, foi coordenado a elaboração de um vídeo nas cidades de Florianópolis, Blumenau e Joinvile á respeito da defesa ao uso da bicicleta, com realização municipal, as atividades foram desenvolvidas em 2003, 2004 e 2005 sobre o programa LOCOMOTIVES. Foi organizada uma sessão (convite na mídia e lista principal) e apresentado o vídeo em Florianópolis (dezembro) em Blumenau (novembro parceria com ABC - Em Joinvile foi apresentado no instituto urbano de planejamento (novembro). Este vídeo é chamado Cidades Amigas da Bicicleta Locomotives Brasil Vídeo e pode ser visto no website do grupo Ciclobrasil - É um trabalho simples e resumido das atividades antigas realizadas pelo grupo. Este vídeo foi apresentado na versão inglês em LOCOMOTIVES

7 7 AGM Outubro de 2005 em Nova Deli, Índia e para comissão européia que estava aqui em Florianópolis conferindo a URB-AL Programa de Mobilização. Nível nacional e internacional O grupo CICLOBRASIL participa de três programas internacionais: Locomotives (coordenado pela Interface for Cycling Expertise), World Carfree Network e International Fórum for Rural Transport and Development IFRTD. Participou nas atividades dos parceiros no Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre em janeiro de No evento a VIACICLO participou com um stand onde a presença do banner da PCMS com a logomarca do governo do estado chamou a atenção e resultou em perguntas de muitos sobre o programa. Em abril recebeu-se a Missão LOCOMOTIVES 2005 onde três importantes atividades foram desenvolvidas com apoio técnico e financeiro da ONG holandesa Interface for Cycling Expertise. A primeira foi o Encontro Nacional de Cicloativistas, onde foi lançado oficialmente o Fórum Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta, que havia sido iniciado no Fórum Social Mundial. A segunda atividade foi à realização do Seminário Internacional de Mobilidade Urbana Integração dos Modais de Transporte, Avanços e Oportunidades para países da América Latina, realizado em Florianópolis com a participação do presidente do DETER apresentando as iniciativas para um sistema de vias exclusivas para ônibus, calçadas e ciclovias na via expressa de ligação do continente com a ilha de Florianópolis (BR282) e do presidente do IPUF, que abriu o evento garantindo o seu comprometimento com as atividades em pauta. A terceira atividade foi desenvolvida em Brasília, em parceria com o Ministério das Cidades e Institute for Transportation and Development Policy ITDP, Oficina Internacional: Meios não motorizados para a Mobilidade Sustentável - Avanços e Oportunidades. As atividades convergem para as estratégias recentemente propostas pelo Banco Mundial, onde os processos públicos e sociais estão sendo organizados para favorecer consultoria oportuna e, também, a possibilidade de criar arranjos institucionais e financeiros para o processo de formulação de uma política de transporte sustentável. Em 2005 foi organizada juntamente com SeMob o 5 o Encontro como um internacional workshop. Este foi uma parte da missão Locomotives Brasil ITDP também foi convidado para o worshop. De acordo com a missão Locomitives, UDESC/VACICLO 2006 irão defender e monitorar o planejamento ciclístico em

8 8 Florianópolis e empregar algumas campanhas. O principal foco, entretanto será a nível nacional e internacional. No nível nacional o Programa Nacional de Mobilidade da Bicicleta deve pegar essência em A rede da organização da sociedade civil na América Latina, Sustran LAC, será lançado em Pesquisa com escolares em Florianópolis O objetivo desta pesquisa foi de diagnosticar aspectos da segurança nas áreas escolares e a educação para o trânsito em escolas, para deslocamentos a pé e de bicicleta. A amostra foi composta por escolas do ensino fundamental e médio da rede pública e particular dos bairros de Coqueiros e Abraão. Foi aplicado um questionário a 394 escolares, sendo que destes já foram tabulados 341 questionários. Como resultados demonstram que as áreas escolares das instituições apresentam faixas de pedestre, nenhuma apresenta sinalização vertical, lombada física e ciclovia. Em uma escola é desenvolvido programa específico de educação para o trânsito. Quanto ao deslocamento dos escolares no percurso entre escola e casa na última semana, 62,2% referiram ter realizado o trajeto a pé, 18,5% de ônibus, 17,3% de automóvel e 1,5% de bicicleta. Sobre a preferência do modal de transporte, 37% referiram o carro; 28,4% a pé; 15,8% de ônibus; 13,8% de bicicleta e 4,7% de moto. Em uma das escolas 100 % dos escolares analisados se deslocam a pé no caminho escola/casa. Concluiu-se que: nenhuma área escolar está devidamente sinalizada; apenas uma escola desenvolve processo educativo relacionado à trânsito; a maioria dos escolares realiza o deslocamento casa/escola/casa a pé. O menor nível de atividade física e o aumento da obesidade infantil têm levado os profissionais de Saúde a considerar o caminhar e o pedalar para ir à escola como importante oportunidade de se incorporar atividades físicas na vida diária dos escolares. Mas, o trânsito intenso de motorizados e a falta de equipamentos de infra-estrutura viária para a segurança e o conforto de pedestres e ciclistas desestimulam os escolares a perfazer o trajeto casa/escola/casa caminhando ou pedalando. Para crianças e jovens, um total de 60 minutos diários de atividades físicas a intensidades moderadas é o recomendado e, em pelo menos dois dias da semana, esta deve incluir atividades para melhorar a saúde óssea (atividades que produzem stress nos ossos), a força e a flexibilidade 4.

9 9 3. CONCLUSÕES Existe a necessidade de conscientizar prefeitos, políticos, técnicos e a população em geral sobre os efeitos indesejáveis das atuais políticas de transporte. O público e os líderes políticos devem ser informados sobre as conseqüências das escolhas de locomoção dos indivíduos e dos resultados das políticas de transporte e de planejamento do espaço urbano. Políticas de Transporte apresentam importantes conseqüências à saúde por meio de seus efeitos diretos ou sua capacidade de criar (ou não) ambientes seguros para os deslocamentos a pé e por bicicleta. Sem o devido incentivo e investimento em infra-estrutura por parte do poder público, o caminhar e a utilização da bicicleta como forma de transporte são desencorajados devido ao tráfego de motorizados. Todos devem reivindicar ambientes viários mais apropriados e convidativos ao caminhar e ao pedalar, pois desta forma promove-se a saúde, ao mesmo tempo em que se preserva o ambiente e se estimula a inclusão social e o respeito ao ser humano. 4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. DORA; C. A different route to health: implications of transport policies. British Medical Journal, n. 318, p , OJA, P; VUORI, I; PARONEN, O. Daily walking and cycling to work: their utility as health enhancing physical activity. Patient Education and Counselling, v. 33, p. 8794, HILLSDON, M. et al. RCTs of physical activity promotion in free living populations: a review. Journal of Epidemiology and Community Health, v. 49, p , DEPARTMENT OF HEALTH. At least five a week: Evidence on the impact of physical activity and its relationship to health. A report from the Chief Medical Officer London: Department of Health, Disponível em URL: Acesso Maio SAELENS, B.E, SALLIS, J.F; FRANK, L.D. Environmental correlates of walking and cycling: Findings from the transportation, urban design, and planning literatures. Annals of Behavioral Medicine, v. 25, n. 2, p , SCURFIELD, R. Poor quality data are major obstacle to improving road safety, says

10 10 World Bank. British Medical Journal BMJ 2002; 324:1116. Disponível em URL: Acesso maio NANTULYA, V and REICH, MR. The neglected epidemic: road traffic injuries in developing countries. British Medical Journal BMJ 2002; 324: Disponível em URL: Acesso maio ROBERTS, I. Letters. World Bank must do more to develop safe and sustainable transportation systems. British Medical Journal, n. 318, p.1694, MOHAN D; ROBERTS I. Global road safety and the contribution of big business. Road safety policies must be based on evidence. British Medical Journal, n. 323, p. 648, IPEA (Instituto de Política Econômica Aplicada). Impactos Sociais e Econômicos dos Acidentes de Trânsito nas Aglomerações Urbanas. Brasília: DF, Mai Disponível em URL: Acesso maio BRASIL. Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN. Anuário Estatístico Disponível em URL: Acesso maio GWILLIAM K, KOJIMA M, JOHNSON T. Urban Air Pollution: Policy Framework for Mobile Sources Prepared for the Air Quality Thematic Group World Bank Draft Março Disponível em URL: html Acesso maio BRASIL/MC-ANTP-BNDES Ministério das Cidades, Associação Nacional de Transportes Públicos e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Perfil do Transporte e Trânsito dos Municípios Brasileiros em 2003, Brasil, Disponível em URL: Acesso maio SANTA CATARINA Governo do Estado. Departamento Estadual de Infra-estrutura DEINFRA. Plataforma Catarinense de Mobilidade Sustentável. Disponível em URL: Acesso maio LOCOMOTIVES Annual Plan Interface for Cycling Expertise, nov In: acesso em jun.2006.

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