Conferência Catarinense de Mobilidade Sustentável

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1 por Antonio C.M.Miranda Conferência Catarinense de Mobilidade Sustentável Florianópolis - Julho de /2004 Diagnóstico Nacional sobre o Uso da Bicicleta 5 anos depois... persiste a ausência de infra-estrutura no País... entra ano, sai ano e nada se modifica. Apenas cresce de forma muito rápida a frota nacional de bicicletas

2 frota nacional de bicicletas: em 1999 estimava-se em 45 milhões de veículos em 2004 estima-se que sejam 75 milhões de unidades mas, então... Qual a razão deste rápido crescimento? Será que a indústria está produzindo mais? Houve erro de avaliação em 1999? Qual o número real em 2004?

3 Qual a razão deste rápido crescimento? Será que a indústria está produzindo mais? - Sim, a indústria está produzindo mais. Em 1999 a ABRACICLO e a ABRADIBI estimavam que a produção nacional anual era de 4,8 a 5,0 milhões de unidades, hoje acredita-se que a produção nacional seja de 15 milhões, incluindo-se as montadas clandestinamente (sem nota fiscal) e indústrias de quintal. Este número pode ser avaliado através da produção anual de coroas de bicicleta, que produziu cerca de 13,5 milhões de unidades em 2003 e prevê para 2004 a produção e importação atingindo a 18 milhões de unidades. Houve erro de avaliação em 1999? - Sim, as informações da ABRACICLO e da ABRADIBI reportavam-se, na maioria dos casos, às indústrias regulamentadas e que trabalhavam na legalidade. No entanto, essas indústrias hoje estão crescendo menos do que as clandestinas e as menores, buscando qualificar seus produtos para garantir fatias de mercado onde o valor agregado é mais significativo.

4 mas, então... Qual o número real em 2004? Antes porém é preciso fazer cálculos: a indústria formal do setor estima que a vida útil das bicicletas nacionais não ultrapasse 7 anos. Está claro que bicicletas montadas duram muito menos; 5% da produção nacional de 15 milhões de coroas, mais um percentual de peças importadas, ficam estocadas nas próprias fábricas e outros 5% nas empresas montadoras; assim, teríamos 10% do total de 18 milhões de coroas não sendo convertidos efetivamente em bicicletas, ou seja, 1,8 milhões de unidades. mas então, qual o número real em 2004? 16,2 x 7 = 113,4 milhões? Teríamos que descontar os anos anteriores em que a indústria não estava produzindo os mesmos índices hoje observados. Daí a nossa estimativa para uma frota hoje de 75 milhões de veículos.

5 mas, então milhões mas, então de veículos.... O que fazer com isto? 75 milhões mas, então de veículos.... O que fazer com isto? 75 milhões mas, então de veículos.... O que fazer com isto? 75 milhões mas, então de veículos.... O que fazer com isto? 75 milhões de veículos. O que fazer com isto? 75 milhões de veículos. O que fazer com isto? da parte das autoridades públicas, parece que muito pouco da iniciativa privada iniciativas isoladas e relativamente tímidas

6 alguns dados para reflexão: Diagnóstico Nacional 1999/2001 tínhamos pouco mais de 300 km de ciclovias implantadas nas 60 cidades visitadas pela equipe do Diagnóstico e a estimativa de cerca de 480 km de infraestrutura exclusiva para a bicicleta em todo o País pesquisas nas cidades visitadas apontavam que o modo bicicleta representava pouco mais de 1% do total das viagens urbanas diárias pesquisas revelavam que cerca de 45% dos ciclistas faziam uso da bicicleta para trabalhar os acidentes de trânsito com bicicletas (ainda tratados como atropelamento) representavam cerca de 30,1%, em Recife, e 26,7%, em Curitiba Situação em 2004 estimativas estamos muito próximos dos 750 km de ciclovias construídas pesquisas realizadas em cinco importantes cidades do País (Santo André, Florianópolis, Piracicaba, Fortaleza e Blumenau) revelam que cerca de 2,4% das viagens urbanas diárias são realizadas por bicicleta pesquisas recentes revelam que mais de 65% dos ciclistas entrevistados fazem uso da bicicleta para trabalhar nas cidades onde ocorreram pesquisas os acidentes de trânsito com bicicletas (ainda tratados como atropelamento) apresentam percentuais cada vez mais elevados, em especial no índice de fatalidade

7 + dados para reflexão: Diagnóstico Nacional 1999/2001 somente o Rio de Janeiro tinha uma divisão para tratamento da infra-estrutura e das demandas da bicicleta no País não se tinha certeza, nem dados efetivos, sobre o custo da infra-estrutura cicloviária e toda infra-estrutura nova era projetada como complemento de segmento rodoviário 70 % das autoridades municipais entrevistadas revelavam ter muito interesse em promover o uso e implantar infra-estrutura para as bicicletas apenas 23% das cidades entrevistadas analisavam os dados de acidentes com bicicleta, 61% deles tratavam como atropelamento, queda de bicicleta, ou não realizavam qualquer tratamento eram poucos os municípios realizando projetos cicloviários Situação em 2004 estimativas além do Rio, Praia Grande e Rio Claro apresentam setores administrativos para tratamento deste setor, mas ainda é muito pouco considerando os municípios o custo do km com razoável aproximação, é R$ 145 mil para a ciclovia implantada em terreno nu e R$ 105 mil em via existente, com o uso de parte do asfalto de via já implantada não há mudanças no horizonte nesta questão. As autoridades continuam afirmando que têm interesse, mas não transformam em ação concreta este interesse verbal na criação de infra-estrutura cicloviária os dados continuam a ser tratados como atropelamentos ou não são tratados continua reduzido o número de projetos, revelando a ausência de conhecimento para realizá-los

8 + dados para reflexão: Situação em 2004 Dados vinculados aos autos custo de 1 km de asfalto em Blumenau para via nova: R$ 2,5 milhões, com caixa de 8 a 8,50m custo de 1 km de capeamento asfáltico em Blumenau R$ 500 mil quilômetros de vias pavimentadas em Blumenau nos últimos 8 anos, próximo de 300 km (cerca de 220 km de capeamento e 80 km de vias novas), ou cerca de R$ 310 milhões frota de veículos motorizados em Blumenau 122 mil (0,35 de 34,5 milhões de registros da frota de automotores e motos nacional) Situação em 2004 Dados vinculados às bicicletas custo de 1 km de ciclovia sobre área asfaltada R$ 105 mil, propiciando realizar 10 km de ciclovias com o mesmo custo de 1 km de capeamento asfáltico kms de ciclovias construídas em 6 anos em Blumenau 33 km, ou R$ 891 mil (custo de 1 km R$ 27 mil). Proporção do gasto com autos e com bicicletas 1% estimativa para a frota de bicicletas de Blumenau, correlacionando a população em idade ativa (174 mil), a frota de motorizados (122 mil) e a frota de bicicletas nacional (75 milhões), pelo menos o mínimo de ½ da frota de motorizados: 60 mil bicis estimativa do IPPUB 40 mil

9 Uma conta a ser feita: Se 122 mil autos consumiram 860 milhões dos investimentos Quanto deveria ser destinado à infra-estrutura para 60 mil bicicletas? b x (R$ ,00/ ) 11 (*) = R$ ,58 = (*) nº de vezes em que os custos da infra-estrutura para motorizados é superior à infraestrutura cicloviária O que permitiria fossem construídos 132 km de ciclovias em áreas já pavimentadas. Ou seja, pouco mais do que está previsto pelo Plano Diretor de Blumenau, ou seja, 110,62 km.

10 novas/velhas reflexões: acidentes em 4 cidades selecionadas: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Curitiba Brasília Salvador Recife Fonte: Impacto do uso de álcool e outras drogas em vítimas de acidentes de trânsito Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito, AB-DETRAN, 1997.

11 acidentes em 4 cidades selecionadas: Veículos Recife Salvador Brasília Curitiba tração animal bicicleta motos automóvel camionete utilitários ônibus caminhão veículo agrícola Fonte: Impacto do uso de álcool e outras drogas em vítimas de acidentes de trânsito Associação Brasileira dos Departamentos de Trânsito, AB-DETRAN, 1997.

12 Fonte: SETERB, 2003 Conferência Catarinense de Mobilidade Sustentável

13 por tudo que foi falado anteriormente, por que estas coisas não acontecem com maior freqüência: Curitiba Av. das Torres, 1999

14 infra-estrutura cicloviária: Holanda Rotas Seguras em Área Residencial

15 infra-estrutura cicloviária: Ciclofaixas em Blumenau

16 infra-estrutura cicloviária: Santos nova ciclovia, 2003

17 infra-estrutura cicloviária: Tóquio

18 infra-estrutura cicloviária: Bogotá 250 km em 5 anos Bogotá de 2% para 6% em 5 anos

19 infra-estrutura cicloviária: Munique

20 infra-estrutura cicloviária: O Rio de Janeiro continua lindo. O Rio de Janeiro, fevereiro e março... Rio de Janeiro, Copacabana O Rio de Janeiro cheio de ciclovias, 140 km e crescendo.

21 Conferência Catarinense de Mobilidade Sustentável

22 Sugestões Finais: que as ONGs locais solicitem aos seus participantes que definam qual a infra-estrutura mais importante para implantação num curto prazo; que as sugestões apresentadas sejam sistematizadas e encaminhadas ao Grupo de Trabalho da PCMS para inclusão nas recomendações ao Governo do Estado de Santa Catarina; que o Governo do Estado de SC inclua no orçamento da área de transporte 1% dos recursos previstos para o setor transporte do Estado para construção de infra-estrutura cicloviária junto às vias que receberão intervenção no ano de 2005; que sejam identificadas, cadastradas e posteriormente sejam realizados contatos com empresas catarinenses, ou que estejam atuando no Estado, para posterior contato visando convidá-las à realização de uma parceria com prefeituras interessadas na construção de infra-estrutura sustentável em Santa Catarina, com a devida interveniência do Estado. Tais parcerias poderiam, mais tarde, se integrar ao projeto federal de Parcerias Público/Privado.

23 Agradecimentos: ao Governo do Estado de Santa Catarina a UDESC e ao CEFID a VIACICLO a Giselli Xavier e ao Milton Della Giustina a Roberta Rodrigues do CEFID ao Diego Gnecco do CEFID a todos colegas palestrantes e a todos que estiveram presentes a este evento a ABC e a Prefeitura de Blumenau pela coragem em realizar, de forma pioneira, o que daqui a alguns anos, talvez daqui a meses, muitas prefeituras de Santa Catarina ainda irão realizar Obrigado!

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