A CONTRIBUIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL PARA A INCLUSÃO DA BICICLETA NO SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA EM FLORIANÓPOLIS/SC.

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1 A CONTRIBUIÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL PARA A INCLUSÃO DA BICICLETA NO SISTEMA DE MOBILIDADE URBANA EM FLORIANÓPOLIS/SC.

2 Quem somos 1997 projeto PEDALA FLORIPA Grupo CICLOBRASIL Centro de Ciências da Saúde e do Esporte UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA VIACICLO Associação dos Ciclousuários da Gr. Florianopólis SUSTRAN LAC Rede de Transporte Sustentável da AL& C UCB União de Ciclistas do Brasil

3 Quem somos Associação sem fins lucrativos FUNDADA EM 16 DE MAIO DE Os autores são membros da VIACICLO Presidente: Milton Carlos Della Giustina Profissional de Educação Física Diretor Administrativo: André Geraldo Soares Filósofo Membro ativo: Roberta Raquel Geógrafa Relações Institucionais: Giselle Noceti Ammon Xavier Médica (ex-presidente)

4 Parceiros internacionais Interface for Cycling Expertise LOCOMOTIVES Low Cost Mobility Initiatives Bicycle Partnership Program BPP

5 7/20 Sociedade Civil A Sociedade Civil é construída a partir da ação política da população pela organização de base, que é a estruturadora do Estado por meio dos movimentos sociais. MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social; crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo: Cortez, p.

6 Segundo Klaus Frey (2004), no contexto da emergente sociedade informacional observase uma sedimentação de novas estruturas que podem ser apreendidas com os conceitos de governança interativa. FREY, Klaus. Governança Interativa: uma concepção para compreender a gestão pública participativa? Política & Sociedade, n.15, p , out

7 Redes Sociais e Cicloativismo

8 9/20 Cicloativismo é a atividade de militância política nos diversos movimentos sociais defendendo melhores condições para o uso da bicicleta, assumindo caráter reivindicatório ou contestatório junto à sociedade e ao Estado. (por Giselle Xavier, baseado em Profº Mário Aquino Alves FGV 3 setor, ANTP - Santos 2007)

9 Redes sociais referem-se a uma comunidade de sentido, com afinidades/identificações entre os membros, ou objetivos comuns em torno de uma causa, no interior de um grupo circunscrito ou de uma comunidade. Ex: Redes de parentesco, redes de amizade, redes comunitárias variadas (religiosas, recreativas, associativismo civil, etc). Scherer-Warren (2007).

10 Porém, ao referir-se a redes de mobilização da sociedade civil ou redes propositivas, de políticas sociais ou públicas, é importante fazer a distinção entre coletivos em rede e rede de movimentos sociais: Scherer-Warren (2007).

11 Coletivos em Rede referem-se a conexões entre organizações empiricamente localizáveis. Ex: Redes de ONGs ambientalistas. Estes coletivos podem vir a ser segmentos (nós) de uma rede mais ampla de movimentos sociais, que por sua vez é uma rede de redes. São campos políticos ou sub-redes. Redes de Movimentos Sociais referem-se a redes sociais complexas, que vão além de uma mera conexão de coletivos. Scherer-Warren (2007).

12 Os movimentos sociais transcendem organizações empiricamente delimitadas. Conectam, de forma simbólica, solidarística e estratégica, sujeitos individuais e atores coletivos, em torno de uma identidade ou identificações comuns, definições de seus adversários e de um projeto de transformação social.

13 LADDER OF CIVIC INVOLVEMENT por Andrzej B.Piotrowicz PSWE Polônia Velo City 2009 CIVIC PARTICIPATION CIVIC CONTROL EMPOWER MENT OF REPRESENTATIVES PARTNERSHIP SYMBOLIC PARTICIPATION CONSULTATIONS INFORMATION DISSEMINATION PASSIVITY Source: Denvall, V. & Salonen, T. (2000) Att bryta vanans makt: Framtidsverkstäder. (Breaking with the force of the habits: Future workshops) Studentlitteratur. Lund NO PARTICIPATION TREATMENT MANIPULATION /CLAIMING ATTITUDE

14 NGOS DEVELOPMENT STAGES por Andrzej B.Piotrowicz PSWE Polônia Velo City Stage 4 Full participation in civic life 14 Stage 3 Planned activities for the local community 25 Stage 2 Stage 1 Creation and development of co-operation capacity supporting environment of the sector Initial stage of quantitative growth % of NGOs in particular development stages in Poland 60 Source: authors own collection

15 Ações municipais e estaduais

16 Arq. Vera Lúcia Gonçalves da Silva Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF Consultor: Arq. Antonio Miranda Bicicleta 2% viagens Necessidade: Criação de órgão específico, com dotação orçamentária para calçadas, ciclovias e parques

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18 Viaciclo No Velo-City 2009 Bruxelas - Bélgica No Plano Diretor de Florianópolis

19 Única ligação PONTES 6am to 8pm ANO 2000 Colombo Salles 955 (pedestres 70%, Ciclistas 30%) ANO 2003 Pedro Ivo Campos 1063 (pedestres 55%, Ciclistas 45%)

20 PLATAFORMA CATARINENSE DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

21 6 Escolas ilha situadas ao longo Rodovias SC

22 Rotas Seguras para a Escola UDESC-FAPESC Edital Cidadania Deslocamento Escolares (n=758) 5ª a 8ª série 6 Escolas situadas Rodovias Estaduais dentro Ilha 78% de modo ativo: 64% caminhando 14% pedalando (7-21%) 22% de modo motorizado: 9% de carro 7% de ônibus de linha, 5% de ônibus fretado e 1% de moto

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24 FLORIANÓPOLIS líder grupo TNM na rede Cities-for- Mobility 2009 Iniciou com rede 8 URB-AL 2000

25 Ações em nível nacional Governo Cicloativismo

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27 Programa BICICLETA BRASIL 7/16 Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMob Ministério das Cidades Responsável pela Política Nacional de Mobilidade Urbana 22/09/2009

28 7/16 Programa BICICLETA BRASIL Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SeMob Ministério das Cidades CONVIDA para consulta pública e sugestões para o futuro andamento do programa Bicicleta Brasil O documento com o histórico dos 5 anos do programa BB e um formulário para sugestões encontram-se disponível em projeto Bicicleta Brasil: Avanços e Desafios 22/09/2009

29 FORUM SOCIAL MUNDIAL Porto Alegre Jan /20 ESTANDE BICICLETADA FORUM BRASILEIRO DE MOBILIDADE POR BICICLETA

30 I ENCONTRO NACIONAL DE CICLOATIVISTAS Florianópolis Abril /20 Seminário Técnico (Governo) Reunião do Fórum Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta MISSAO LOCOMOTIVES 2005

31 5/20 Sociedade Civil União de Ciclistas do Brasil

32 Obrigada! Giselle Noceti Ammon Xavier - ciclobrasil@udesc.br